Muitos membros de igrejas batistas regulares de todo país já me escreveram com palavras
boas e de incentivo e concordância e comunhão. Porém mais de um “super-
erudito” doutor- professor de seminário, ou outro membro do “alto clero”
batista regular, já se agastou com alguns artigos meus
(ou dos pastores no Brasil: Pedro Almeida, Albert Johnson, Anízio Gomes, Emídio Viana, Aureliano Colaço, Calvin Gardner, Steve Montgomery, Eduardo Cadete, Jorge Gameiro, Mark Pereira, Robert Tully, Victor Paco, Walter Campelo, Thomas Gilmer, Harold Gilmer, Jonas Oliveira, Miguel Ângelo Maciel, Josias Baraúna Filho, Gaspar de Souza, etc.; e dos irmãos no Brasil: Euclides Vilar, João Eduardo Leitão, Cícero Dante, Humberto Rafeiro, Humberto Fontes, Valdenira N.M. Silva, Mary Schultze, Noemi Campelo, Willians Carlos Batista, etc.)
e já me caluniou pesadamente e por detrás, ou já abordou-me de modo irado, acusando-me, ofendendo-me, e provocando-me, com palavras mais ou menos como estas:
“Você pode ser amigo de (e se identificar com) os batistas regulares fundadores, como você afirma, mas
Sim, porque:
Adaptando de palavras de David Cloud quando acusado de ser “King James – Only”,
respondo como abaixo:
Há muito debate e confusão em redor do termo Só-Almeida-do-TR (ou Só-Bíblias-do-TR ou Só-ACF ou Só-LTT ou só-TR ou
bibliólatra pela ACF), um termo criado pelos homens (que o criaram e usam em
tom pejorativo, menosprezando e ridicularizando aqueles a quem o atribuem).
Este termo tem sido popularizado nos recentes anos por aqueles que clamam que
estão preocupados com a suprema reverência que damos ao Texto Tradicional e, por
isso, às Almeidas 1681/1753, 1894, Trinitarian 1948, e ACF-2007
(o Texto Tradicional é constituído do Texto Massorético de Ben Chayyim no Velho
Testamento, e do Textus Receptus no Novo Testamento, conforme compilação de
manuscritos que foi impressa (depois da invenção da imprensa) por Erasmus,
Stephanus, Beza , etc., no século XVI, e, na sua forma final, por Scrivener).
A Almeida 1681/1753 foi traduzida, por competente + fiel + rigorosa
equivalência formal, a partir deste Texto Tradicional, e as Almeidas 1894,
Trinitarian 1948 e ACF-2011 são fiéis representantes dela, somente atualizadas
para novas regras de ortografia.
Há muitas pessoas que alegam que nosso posicionamento é típico de uma seita,
nossa visão (indo além de ser desprezivelmente ignorante) é fanática, herética
e divisiva. Entretanto, tais detratores raramente definem cuidadosamente este
termo (Só-Almeida-do-TR (ou Só-Bíblias-do-TR ou Só-ACF ou Só-LTT ou só-TR ou
bibliólatra pela ACF)), e, como resultado, uma grande diversidade de crentes na
Bíblia são atirados num mesmo balaio e etiquetados com um termo cujo
significado é nebuloso.
Muitas vezes, eu tenho sido taxado de Só-Almeida-do-TR, por causa
de meus escritos e traduções sobre TR versus T.Crítico, e sobre versões da
Bíblia. Mas, para que o que pensam e falam de mim seja correto, por favor
deixem que eu mesmo explique em que acredito.
Se o termo Só-Almeida-do-TR define aquele
que crê que Deus inspirou (assoprou) uma Escritura inerrante no grego e no
hebraico, e que Ele a tem providencial e perfeitamente preservado no Textus
Receptus, o qual originou a Bíblia Almeida de 1681/1753 e todas as outras
Bíblias impressas em torno da época da Reforma, e significa que a Almeida de
2011 é uma tradução absolutamente acurada das verdadeiras Escrituras para a
língua portuguesa, então você pode me chamar de Só-Almeida-do-TR e de KJ-only.
Se o termo Só-Almeida-do-TR define aquele
que crê que o criticismo textual moderno é descrente e herético, então
chame-me de Só-Almeida-do-TR e de KJ-only. Tenho
lido os escritos dos homens que têm estado na vanguarda do desenvolvimento das
teorias em que o criticismo textual moderno se baseia. Eles não são nada
confiáveis, e eu recuso me apoiar na erudição deles. Estou convencido de que
não têm o discernimento espiritual necessário para saber onde a inspirada e
preservada Palavra de Deus está, hoje, localizada.
Se o termo Só-Almeida-do-TR define aquele
que crê que Deus guiou os editores e tradutores das Bíblias impressas em torno
da época da Reforma, os guiou na escolha do Textus Receptus, e que, hoje, não
temos que interminavelmente começar tudo novamente, na tentativa de encontrar o
texto preservado da Escritura, então pode me chamar de Só-Almeida-do-TR e de KJ-only. Todas as teorias do criticismo textual moderno
giram em torno da idéia de que o texto puro (dos originais que saíram dos dedos
de Jó, Moisés, até João) das Escrituras não foi preservado nos manuscritos que,
depois da invenção da imprensa, foram compilados formando o que se chamou de
Textus Receptus e foi impresso nas Bíblias da época da Reforma, mas que os
editores das Bíblias dessa época, por causa de suas ignorâncias e falta de
recursos, rejeitaram o texto puro e escolheram, ao invés, um texto inferior.
Você é livre para aceitar este ponto de vista, se ele o satisfaz. Quanto a mim,
porém, creio que é puro e absurdo non-sense batendo de frente contra tudo que
Deus ensinou na Bíblia sobre a perfeita preservação da Bíblia, perfeita em cada
jota e til.
Se o termo Só-Almeida-do-TR define aquele
que totalmente rejeita a teoria de que a preservada Palavra de Deus jazeu
escondida na biblioteca do Vaticano e num monastério greco-ortodoxo por
centenas de anos (até ser recentemente "redescoberta"), pode me
chamar de Só-Almeida-do-TR e de KJ-only.
Preservação perfeita tem que ter sido contínua, presente e em uso prático nas
mãos de multidões de crentes.
Se o termo Só-Almeida-do-TR define aquele
que crê que é importante ter um só padrão em uma língua tão
importante como o inglês e o português, e que crê que a multiplicidade de
versões tem criado confusão e tem enfraquecido a autoridade da Palavra de Deus
neste século, pode me chamar de Só-Almeida-do-TR e de KJ-only.
POR OUTRO LADO -
Se o termo Só-Almeida-do-TR define aquele
que crê que o texto da King James Bible-1611 (em inglês) e da Almeida Corrigida
Fiel-2011 (em português) são superiores aos textos em hebraico e grego nos
quais eles foram baseados, então eu não sou Só-Almeida-do-TR nem KJ-only. Creio que as Escrituras, tanto no
T.Tradicional nas línguas originais quanto se perfeitamente traduzidas para
inglês ou português ou qualquer outra língua, são perfeitas, sem erros, embora
perfeição em uma tradução possa tolerar um sinônimo numa explicação, enquanto
perfeição em hebraico e grego exige que cada letra seja intocável.
Se o termo Só-Almeida-do-TR define aquele
que crê que nenhum crente ou pastor precisa nem deve estudar grego nem
hebraico, ou que não é apropriado usar léxicos e dicionários, então
eu não sou Só-Almeida-do-TR nem KJ-only.
Mas acredito que a King James Bible de 1611 pode ser considerada o melhor de
todos os dicionários, léxicos, e gramáticas. A KJB é muitíssimo superior a
todos os outros dicionários, léxicos, e gramáticas, pois todos os outros têm
falhas que a KJB não tem.
Se o termo Só-Almeida-do-TR define aquele
que crê que traduções para outras línguas têm que ser baseadas na King James
Bible de 1611 ou na ACF de 2011, ao invés de no grego e hebraico, então eu não
sou Só-Almeida-do-TR nem KJ-only. Mas, como a KJB-1611 é a mais fiel tradução
jamais feita, e como ela e o TR e o T. Massorético são perfeitos, podemos e
devemos usar a King James Bible (juntamente com o TR e T. Massorético, e com
dicionários do inglês da época de 1611) como o mais importante referencial
auxiliar para tradução da Bíblia para qualquer outro idioma.
Se o termo Só-Almeida-do-TR define aquele
que crê que tem autoridade de chamar todos aqueles que discordam dele, de
jumentos ignorantes, de retardados mentais, de desonestos, de seita diabólica,
e de tratá-los como se fossem a escória da terra porque se recusam segui-los em
tudo e têm certas dúvidas em sempre colocarem os pontinhos dos i’s exatamente
do mesmo modo dele, então eu não sou Só-Almeida-do-TR nem KJ-only.
Se o termo Só-Almeida-do-TR define aquele
que crê que somente pode ser salvo quem ouviu e creu o Evangelho na King James
Bible de 1611 ou na ACF de 2011, então eu não sou Só-Almeida-do-TR nem KJ-only.
Meu testemunho pessoal sobre o assunto:
Eu fui salvo em 1974. Nos sábados, durante uns 6 meses, Pr. Charles Smith
(missionário hoje aposentado na ABWE, agência missionária batista regular) me
lia e explicava uma Almeida Revista e Corrigida, e durante a semana eu conferia
tudo e ia além, lendo uma bíblia católica que uma amiga de minha esposa nos deu
(acho que essa desavisada amiga procurou apenas por preço...).
Assim, é verdade e eu posso confirmar que fui salvo lendo numa Bíblia do Texto
Crítico, católica. A explicação é que, mesmo tendo ela uma grande quantidade de
veneno, ainda resta nela muita verdade que o Espírito Santo pode usar para
salvar e edificar.
Assim, mesmo na pior Bíblia do mundo, ainda pode haver suficiente verdade para
salvar. Isto não serve de 1 mm de desculpa para termos a menor tolerância com
Bíblias falsificadas, contaminadas com o Texto Crítico. Mesmo que seja 1 átomo
de veneno, deve ser denunciado, odiado e combatido com todas as nossas forças.
Logo depois de eu ser salvo, ganhei de presente um Novo Testamento dos Gideões,
bilíngüe (KJB e Almeida Trinitariana) e o li diversas vezes no segundo semestre
de 1974. Depois, em 1975, eu queria uma Bíblia completa, com Novo e Velho
Testamentos. Desavisado, comprei uma Almeida Revista e Atualizada, mas dentro
de pouco tempo fiquei estupefato quando perguntei e me informaram o que os
milhares de colchetes “[“ e “]” significavam: que a ARA punha em alta dúvida
(que absurdo!) tudo que estava entre tais colchetes. Isto quase explodiu minha
cabeça de novo crente. Se se descobriu e se reconhece que partes da Bíblia são
mentira, será que descobertas de novos manuscritos enterrados em cavernas não
vão provar que outras partes da Bíblia são mentiras? Ademais, comecei a ler
comprando palavra com palavra a ARA e o N.T. Trinitariano dos Gideões, e fiquei
chocado em ver quantas muitas vezes e quão gravemente a ARA era muito inferior
em doutrina, quer diminuindo Cristo e Sua divindade, ou severamente
enfraquecendo outras doutrinas. Fiquei tão triste com tudo isto, que logo, em
1976, me desfiz da ARA e comprei uma ARC da IBB, muito melhor que a ARA. A ARC
não era totalmente perfeita, mas o pastor da minha igreja dava a todos os novos
membros uma pequena lista dos principais versículos a serem consertados na ARC.
Consertávamos à mão.
Em 1976 o pastor Paul Collins me deu de presente o livro “Which Bible?”, onde o
Pastor (batista regular) David Otto Fuller expõe os gravíssimos erros do Texto
Crítico e soberbamente defende o Textus Receptus. Este livro me abriu os olhos
e mudou minha vida.
Morei no Canadá entre 1977 e 1981, fui membro da First Baptist Chruch of
Waterloo, da Canadian Fellowship of Baptist Churches, bastante ligada aos
batistas regulares dos Estados Unidos. A igreja sustentava vários missionários
batistas regulares, e todos eles usavam somente a KJB. Sob o ministério do Pr.
Bob Redding, aprendi muito. Lá estudei o assunto das versões com mais
profundidade.
A partir de minha volta ao Brasil, em 1982, comecei a denunciar o TC e a
defender o TR, nas aulas que dava na escola dominical de minha igreja e em
alguns institutos e seminários.
Somente em 1994 eu soube que a Trinitariana tinha lançado a ACF. Imediatamente
a comprei e a cada dia fui me maravilhando com sua superioridade sobre as
bíblias contaminadas pelo TC.
Em 1995 mudei-me para João Pessoa. Em 1997 tornei-me membro da Igreja Batista
Regular Emanuel, sob o ministério do Pr. João Pereira de Oliveira, e três dos
muitos motivos que me fizeram escolher esta igreja foram a firme convicção do
pastor (pelo menos até hoje, 2010) quanto à perfeita preservação da Bíblia em
uso contínuo (portanto através do TR), em só usar a ACF, e em repudiar música
de ritmos carnais nos cultos.
Portanto, o resumo do meu testemunho sobre o assunto é que pessoas podem ser
salvas por partes de verdade que existem mesmo em bíblias contaminadas, mas
isto não é empecilho para que elas estudem o assunto, comparem versões,
reconheçam que há graves enfraquecimentos de doutrinas nas bíblias baseadas no
TC, que há uma Bíblia perfeita traduzindo com fidelidade o TR perfeito,
abandonem as bíblias contaminadas, e passem a usar somente a ACF e a denunciar
e combater as más bíblias.
O que se segue deve-se ao Pastor Gary Freeman:
"Um escritor, que estava se desesperando por causa do debate em relação às versões da Bíblia, escreveu recentemente
'[Será que] preciosas energias e talentos têm de ser desperdiçados em querelas de picuinha entre soldados que deveriam estar concentrando seus melhores esforços para combater os inimigos reais do cristianismo bíblico?'
[Note o desesperado ou
reprobatório tom desse escritor]. Está certo este pensar? [Não, de modo
algum, pois] cremos que soldados que lutam juntos devem debater uma questão
quando ela envolve a integridade e confiabilidade da mais importante peça de
armamento com a qual esperamos combater o inimigo. Como podemos nós não dizer
nada a nossos companheiros quando alguém sabotou nossa artilharia? Como
esperarmos ganhar a batalha quando vamos para a luta com nossa principal arma
tomada de nós e trocada por uma substituta defeituosa e inconfiável?
"A luta pela KJB [e pelas Almeida Corrigida Fiel -
2011] é necessária. Nós, que estamos batalhando na linha de fogo em defesa
da posição "KJ-only" [e pela posição SÓ- ALMEIDA- DO- TR],
somos [erroneamente] reputados como os
causadores da contenda. Um pastor disse
'Certamente a controvérsia troveja de furor do lado daqueles que fariam [da posição sobre as versões] um teste para comunhão.'
Outro pastor escreve
'Uma das tragédias de partir os corações, enfrentadas por qualquer grupo de comunhão, ocorre quando algum movimento [esforço organizado para alcançar um alvo] chega e cresce e polariza e então racha o grupo. O movimento pode ser [somente] sobre versões da Bíblia, sobre querelas pessoais ou sobre agravos sofridos. A questão não é doutrinária pois, entre irmãos fundamentalistas, sempre há concordância sobre as doutrinas essenciais.'
"Estamos perplexos em ver como o grupo que trouxe as versões modernas [baseadas no Texto Crítico] para dentro das nossas igrejas
e comunhões de igrejas, agora quer nos culpar, a nós que desejamos permanecer
com a KJB [e com as ACF-2011, a única legítima
representante da Almeida 1681/1753], como sendo os divisores, polarizadores,
rachadores [de igrejas e comunhões] e amantes de controvérsias. Se estes
'soldados companheiros na guerra' desejam trazer para nosso meio 'bíblias' que
deixam de fora [ou questionam] Mc 16:9-20; João 7:53-8:11; At 8:37; Rm.
8:1b; e que extirpam `pelo Seu sangue' de Cl 1:14; `Deus' de 1 Tm 3:16; a
passagem da Trindade de 1 João 5:7,8; 'havendo feito por si mesmo a purificação
dos nossos pecados' de Hb 1:3; `nos lavou dos nossos pecados' de Ap 1:5;
a palavra 'ainda' de João 7:8 (esta palavra, sendo removida das novas versões,
faz do nosso Salvador um mentiroso); então eles não deveriam gritar [contra
nós], nos chamando de revoltantemente sujos, injustos, discriminatórios, sem
amor, ou divisivos, quando nós bem alto reagimos em alta voz sobre qual Bíblia
será a Palavra de Deus no campo de batalha.
"Os ofensores, divisores, querelentos e polarizadores são aqueles que
querem trazer novas versões para dentro do fundamentalismo. Cremos, contrários
à citação pouco acima, que esta é uma questão doutrinária. Cremos que Deus tem
preservado a palavra que Ele inspirou. Cremos que ela é encontrada, em grego,
no Texto Recebido, e, em inglês, na nossa King James Bible [e,
em português, nas nossas Almeidas 1681/1753 e ACF-2011]. Continuaremos a
lutar pela nossa KJB [e pela ACF-2011], não para sermos
divisivos, mas de modo que, como 'soldados companheiros na guerra', possamos ir
para a batalha contra nossos inimigos dizendo [com toda a confiança] 'Assim
diz o Senhor', ao invés de [com alguns receios] '[Bem... Ehhh...] É
assim que Deus disse?' ..."
Para melhor entenderem com precisão minha posição e não saírem acreditando e
propalando caluniosas distorções dela, rogo o favor de lerem alguns dos principais
artigos e livros dentre os 140 em http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-PreservacaoTT/,
e 160 em http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-Traducoes/.
Hélio de Menezes Silva, dez. 2010.
Todas
as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC
(ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são
as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da
Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra
de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o
Textus Receptus).
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo
link para esta página de http://solascriptura-tt.org)
(retorne a http://solascriptura-tt.org/ Bibliologia-Traducoes/
retorne a http:// solascriptura-tt.org/
)
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.