São Patrício (Saint Patrick),
Um Batista




Por séculos o Catolicismo Romano tem defendido a hipótese de que Patrício da Irlanda tenha sido um sacerdote romano. Entretanto, há mais de 100 anos atrás, W. A. Jarrel, um autor e historiador da igreja, muito respeitado, publicou aquilo que já era conhecido dos Batistas desde muito tempo, que Patrício não foi um sacerdote romano, mais particularmente um missionário batista. Por causa deste fato tão negligenciado é que nós publicamos este artigo para que a presente geração possa conhecer a verdade e a grande herança deste que foi um dos precursores missionários batistas na Irlanda. Tão zelosos foram os historiadores dos anos 1800 e tão ardentes foram suas convicções sobre este fato que um deles escreveu: "O mais audacioso roubo de Roma foi quando ela seqüestrou o próprio apóstolo Pedro e o transformou no suposto chefe e fundador de seu sistema religioso; mas assemelha-se a este ato insolente a sua arrogância quando ela "incorporou" o grande pregador missionário da Irlanda e o arrolou entre os seus santos." (Breve História dos Batistas [1907] Henry C. Vedder, pg. 71-72).

Muitos historiadores da igreja concordam que Patrício, originalmente chamado Succat (ou Succathus) Patricus, nasceu entre os anos 360 DC e 387 DC, provavelmente perto do local que agora é Dumbarton, Escócia. É também geralmente aceito pelos especialistas no assunto que ele viveu até avançada idade, alguns chegam a atribuir-lhe mais de 100 anos ao morrer. Cathcart, o deão entre os apologistas batistas, sugere que Patrício não fosse o seu verdadeiro nome, mas particularmente um título de honra, significando nobreza e respeito que lhe fora concedido pelos seus gratos admiradores (The Baptist Encyclopedia [1881], de William Cathcart, pg. 886). Os escritos de Cathcart revelam que seu pai, Calpurnius, foi um diácono da igreja batista (sabemos que existiram igrejas batistas nas Ilhas Britânicas desde o ano 63 DC, (History of the Welch Baptists [1770], de J. Davis, pg 14), tendo aparentemente sido convertido a Cristo durante uma viagem de negócios em Roma, assim como também serviu como oficial civil romano. A despeito de ter sido educado numa família religiosa e aprendido as bases das Escrituras, Cathcart também declara que o jovem Patrício foi "...arredio e travesso até os seus dezesseis anos...", quando, à época em que trabalhava na fazenda de seu pai, ele e vários outros foram agarrados e levados cativos por um bando de piratas, para a Irlanda, aonde ele foi vendido entre os escravos a ao chefe de uma pequena clã irlandesa. Por mais de cinco anos ele sofreu as atrocidades da escravidão. Mais tarde, entretanto, ele relataria que foi durante aquele mais sombrio período de sua vida, que ele, numa experiência pessoal, foi convertido ao cristianismo, relembrando-se dos ensinamentos de Cristo que recebera de seu religioso pai durante sua infância. Com relação a isto W. A. Jarrel escreveu há mais de uma centena de anos atrás: "... a verdade a qual o salvou enquanto ele era um jovem escravo na Irlanda pagã, foi-lhe ensinada no religioso lar de ... seu pai"...(Baptist Church Perpetuity or History [1894], W. A Jarrel, pg. 472).

Os historiadores também registram que ".. nos seus primeiros vinte anos ele escapou das correntes da servidão..." e retornou à casa de seu pai na Escócia, apenas para descobrir que ele estava morto e suas terras adquiridas por outros. Foi durante este período que Patrício, "sendo um vigoroso cristão, o Senhor rapidamente o chamou de volta à Irlanda como um missionário para aquele cego país" (Ibid.). Jarrel mais adiante sugere que quanto mais alguém estuda a vida, o ministério e os escritos deste "apóstolo" irlandes, tanto mais ele sobressai-se como um batista. Ele, Jarrel, está quiçá entre as maiores autoridades em matéria de São Patrício, aquele que apresenta a maior quantidade de argumentos de que Patrício não poderia ter sido um sacerdote romano:

1. "Na época de São Patrício a igreja romana era embrionária;

2. "Ao tempo de São Patrício a autoridade do bispo de Roma não era ordinariamente reconhecida";

3. "Não há registro histórico que sustente a reinvindicação romana de que Patrício tenha sido enviado à Irlanda pelo papa Celestino". Nenhum dos mais cediços biógrafos de sua vida mencionam qualquer ligação de Patrício com Roma. Mesmo em todos os escritos de São Patrício não há menção de qualquer conexão com Roma.



Neander, um historiador da igreja, escreveu, "Se Patrício veio à Irlanda como um enviado de Roma, é possível naturalmente esperar-se que na Igreja da Irlanda um certo sentido de dependência à igreja mãe deveria ter sido sempre preservado. Mas nós observamos o contrário, na igreja da Irlanda um espírito de igreja independente, similar à da igreja britânica, a qual lutava contra o jugo da ordenança romana. Nós encontramos subsequentemente entre os irlandeses um entendimento muito maior com a antiga Inglaterra do que com as convenções eclesiásticas romanas.

Isto demonstra que a origem da igreja foi independente de Roma, e deve ter seguido o mesmo caminho dos britânicos. Ainda, a falta de indicação da sua conexão com a igreja de Roma é encontrada em sua confissão, onde particularmente tudo parece favorecer a suposição de que ele foi ordenado bispo na Britânia. (Neander's History of the Christian Church, Volume 2, pg 123).

Um outro literato culto disse: "... Leão II foi bispo de Roma no período entre 440 e 461 DC e, da análise de quarenta de suas cartas enviadas para correspondentes em todo mundo cristão, fica claro que ele jamais mencionou Patrício seja em seu trabalho pastoral, nem entre os de sua intimidade decorrentes de seu longo período como bispo dali".

O professor George T. Stokes, um outro proeminente literato, declara que antes do sínodo de Rathbresail, em 1112 DC , a regra geral das igrejas irlandesas era a independência, autonomia , e "...dioceses e bispos não haviam entre todas elas..."

Considerando estes indiscutíveis e inegáveis fatos, é impossível ter sido São Patrício o santo católico romano, padroeiro da Irlanda. As informações disponíveis são de tal forma a não corroborar com qualquer reinvindicação ronana neste sentido.O pastor batista, escritor e historiador Gillham diz que, em meados do século IX, os batistas aceitavam o fato de que Patrício da Irlanda tenha sido de tradição apostólica e portanto um batista. É também comumente aceito que o batismo dos herdeiros de seu ministério tendo sido investigado mostraram-se estar de acordo com as cláusulas neo-testamentárias. Tem sido somente nos últimos 150 anos que os batistas têm aceitado em abdicar de Patrício em favor do papado.

Entretanto, a insuperável evidência de sua posição entre os batistas do passado foi-nos trazida pelos próprios escritos deste grande homem. Apesar de que muitas cartas escritas por Patrício e enviadas para crentes convertidos a Cristo sob seu ministério ainda existam, muito do que conhecemos de suas crenças são tomadas de dois documentos por ele escritos: A Confissão de São Patrício, ou Epístola aos Irlandeses e uma "Epístola aos Coroticus". Nestes dois escritos, que ainda existem, torna-se aparente que este notável pregador não apresentava uma persuasão tipicamente romana.  Ele foi um batista por completo, defendendo posições batistas em todas as doutrinas fundamentais. Considere estas oito (8) razões conclusivas do porquê São Patrício foi um batista:


Numero Um: São Patrício Batizava Apenas Crentes Confessos

Contrariamente ao dogma católico que ensina que as crianças devem ser batizadas, em todos os escritos de São Patrício não há menção de um único caso de batismo infantil, muito menos de [batismo de] alguém que não tenha confessado  Cristo como o seu Senhor. Patrício registra o batismo de um convertido chamado Enda na noite seguinte ao nascimento de seu filho Cormac. Seria uma boa oportunidade para registrar o batismo da criança, mas apesar disto Patrício não faz menção alguma sobre esta possibilidade.

Apenas Enda, um crente confesso, e não seu filho que não poderia declarar a Cristo. Em todos os seus escritos, o grande pregador irlandês jamais mencionou ou mesmo fez alusão ao pedobatismo (o batismo de crianças). De fato, toda vez que se refere ao batismo, de alguma maneira ele chama aqueles prontos para o sacramento do batismo com os termos "cativo", "criada de Cristo", "mulheres concedidas por recompensa", "homens" e "mulheres". Patrício escreveu: "Talvez, visto que batizei milhares de homens, pudesse esperar metade de um "screpall" (moeda de pequeno valor) de algum deles...". Observe que ele refere-se a ter batizado "milhares de homens", não crianças, mas homens, adultos, confessos, crentes, responsáveis. Em outro lugar ele escreveu: "Assim que mesmo após a minha morte eu possa deixar como legado aos meus irmãos.... os quais tenho batizado no Senhor, os milhares de homens".  Novamente ele confirma o fato de que batizou milhares de homens, não crianças.


Número Dois: São Patrício Batizava Apenas Por Imersão

Este tem sido um princípio predominante entre os batistas desde os tempos apostólicos até os dias de hoje. Mais uma vez, em todos os seus escritos não há um fragmento de evidência que o pregador irlandês praticava o batismo por aspersão. Todos os registros acerca de seu batismo nos falam de imersão. Cathcart (junto com Nennius, Todd, O'Farrell e outros historiadores da Igreja), registram uma mesma instância. "Quando o santo adentrou Tirawly, os sete filhos de Amalgaidh reuniram-se aos seus seguidores. Aproveitando-se da presença de tão vasta multidão o apóstolo adentrou no meio deles, sua alma inflamou-se com o amor de Deus, e com uma coragem celestial pregou as verdades do Cristianismo; e tão poderoso foi o efeito de suas incandescentes palavras que os sete príncipes e outras doze mil pessoas converteram-se naquele dia e foram em seguida batizados numa nascente chamada Tobar Enadhaire". (The Baptist Encyclopedia [1881], de William Cathcart, pg. 887). O dr. Cathcart mais adiante declara: "Absolutamente não existe evidência de qualquer batismo que não fosse por imersão entre os antigos bretões, tanto até a metade do quinto século, como por muito tempo depois".

Em 1631 batistas ingleses descobriram, e subsequentemente corresponderam-se com pequenas comunidades de batistas irlandeses. Estas igrejas, localizada em Dublin, Waterford, Clonmel, Kilkenny, Cork, Limerick, Galloway, Wexford, Carrick Fergus e Kerry foram catalogadas no tratado geral da História dos Ingleses Batistas [1811], Volume 1, Paginas 240-241. Acredita-se que muitas destas igrejas têm história datando a partir do tempo de Patrício. Muitas delas podem evidenciar e confirmar tais alegações, pela extensão de quase 1100 anos, o que as coloca a duzentos anos de Patrício.


Número Três: No Governo da Igreja,

São Patrício foi um batista durante seu ministério, ele é lembrado por ter "fundado 365 igrejas, sagrado o mesmo número de bispos, e ordenado 3000 presbíteros" (Ancient British and Irish Churches, William Cathcart, pg. 282). O bispo anglicano Stillingfleet refere-se a um registro do grande concílio de Brevy, País de Gales, ao qual compareceram 118 bispos irlandeses. Observe que se eles fossem bispos católicos romanos esta pequena ilha estava em perigo de "... estar apinhada como uma sementeira - quanto a seus bispos". Outros historiadores admitem que "...São Patrício estabeleceu um bispo em cada uma das igrejas que fundou; e vários presbíteros segundo o exemplo da igreja do Novo Testamento".  Alguém do gabarito do Dr. Carew of Maynooth, admite que um bispo, "... era simplesmente o pastor de uma congregação". A concepção católica romana e protestante de um bispo como um chefe sobre várias igrejas em diferentes cidades era totalmente desconhecida entre aquelas primeiras igrejas das Ilhas Britânicas. Isto pode ser confirmado por registros escritos de clérigos irlandeses datados de 1112 DC.

Número Quatro: Patrício Foi Um Batista em ser Independente de Credos, Concílios, Papas, etc.

Patrício nunca participou de qualquer concílio nem reconheceu autoridade de qualquer um deles sobre si, exceto o do próprio Senhor Jesus. Não existe evidência de qualquer espécie que mesmo remotamente sugira que o famoso pregador irlandês reconhecesse autoridade, poder ou posição de outro homem sobre si mesmo. Ele não reconhecia o papa. Não reconhecia os cardeis. Em todos os seus registros escritos não é encontrado qualquer confirmação que ele tenha subscrito o mais insignificante e remoto catecismo, credo ou dogma do sistema religioso católico romano. Entre todos os notáveis cristãos a que São Patrício se refere em seus escritos não há qualquer homenagem a papas, nem menção da existência de qualquer homem com responsabilidades superiores no clero da igreja. Ao contrário, o grande missionário irlandês fala do seu amor, respeito, e palavras de afeição por aqueles homens os quais tinha ordenado pastores nas igrejas que tinha fundado. Debaixo da autoridade da pequena igreja batista da Escócia, aonde foi resgatado para a vida eclesial, e de quem recebeu o comissionamento da mesma forma que Paulo e Barnabé, segundo Atos 15,22.


Número Cinco: Na Doutrina,

Patrício foi um batista. Em todos os seus escritos a integral doutrina de Patrício sustenta aderência de tal forma consistente com as históricas doutrinas batistas. O respeitável pregador escreveu: "Foi Cristo quem deu a Sua vida para vós e é Ele quem testemunha a favor de vós. Ele tem derramado sobre nós abundantemente o Espírito Santo, o dom e a garantia da imortalidade, que induz aos homens a crer e tornarem-se obedientes para que se tornem filhos de Deus, unidos em Cristo". Nesta única declaração Patrício alude às seis maiores doutrinas batistas:

(a) Patrício acredita na expiação substitutiva de Cristo. Ele não acredita que a salvação provenha do catecismo, eucaristia, confissão ou batismo. Ele acredita naquilo que os batistas sempre acreditaram, que todos são salvos pela a graça de Deus mediante a fé em Seu Filho Jesus, pelo arrependimento, e pelo Seu sangue. William Cathcart escreveu: "Não existe fundamento para dúvidas [de que] se ele pregou o Evangelho do arrependimento e fé, na Irlanda, e de que seu ministério era preocupado com decisivo sucesso" (The Baptist Encyclopedia, pg. 887).

(b) Ele acredita no dom gratuito do Espírito Santo o qual alcança o crente no momento da salvação. Ele não acredita que o dom do Espírito Santo seja um ato separado da graça, nem é manisfestado pelo falar em línguas (João 6:44).

(c) Ele também expõe vigorosamente a doutrina da segurança eterna do crente pela qual, a todos os que são genuinamente salvos, está garantida a imortalidade.

(d) Ele confirma sua crença de que o homem deve ser atraído por Deus para que seja salvo. (João 6:44).

(e) Patrício afirma sua convicção na filiação do crente (João 1:12). Ele acredita que embora Jesus seja o único Filho gerado de Deus, todo verdadeiro crente em Cristo é também um filho.

(f) E o grande teólogo irlandês confirma o fato de que todos os crentes são co-herdeiros em Cristo (Romanos 8:16-17). As doutrinas de Patrício são também registradas pelos seus discípulos. Comgall escreveu: "não existe religião em seus esforços pessoais...". Muirchu declara que o poeta medieval Dubthac foi redimido sob o ministério de Patrício e que ele "...primeiro naquele dia acreditou em Deus, e isto foi-lhe imputado por justiça." Sem menção de batismo para a salvação. Sem menção de confissão. Sem menção de eucaristia. Patrício ensina seus discípulos que a salvação provém apenas da e é pela graça do Deus Poderoso.


Número Seis: Em Termos da Ceia do Senhor, Patrício Foi Um Batista

Por meio de seus escritos nós sabemos que ele rejeitou a concepção católico romana da salvação pelas ordenanças. Também através de seus escritos sabemos que Patrício acreditava que o crente (e não exclusivamente o administrador) deveria participar de ambos os elementos na Eucaristia, o pão e o cálice. Nos seus relatos a respeito da conversão das duas filhas do rei irlandês Loeghaire sob seu ministério, Patrício nos conta de como elas puseram seus ídolos de lado e creram em Cristo somente. Suas instruções para elas relativas à Ceia do Senhor é de que elas deveriam receber ambos os elementos representativos do corpo e sangue de Jesus.


Número Sete: Patrício Rejeita o Dogma Romano da Transubstanciação

Patrício cria que os elementos eram apenas imagens do corpo e do sangue de Cristo. O dr. Jarrell escreveu:"Em todas as descrições da Eucaristia citadas não existem evidências de que seja..." ou literalmente se tornem a carne de Cristo ou Seu sangue. Os elementos são meramente seus símbolos.


Número Oito: Patrício Jamais Declarou Sua Fé em, Ou Aderência a, Várias Cruciais Peculiaridades Católicas

São Patrício foi um batista e as primeiras igrejas irlandesas foram igrejas batistas. Eram-lhe desconhecidas a confissão e a absolvição sacerdotal. Ele não estava inteirado da extrema unção. Ele duramente proibia a adoração de imagens. Ele jamais instruiu seus convertidos a prestar homenagens a Maria ou adorá-la. Ela jamais mencionou a intersessão de Maria ou de qualquer santo falecido. Em todos os seus escritos não há menção de existência do purgatório, de indulgências, da guarda de dias santos, da oração a quem quer que seja a não ser a Deus, da perseguição aos opositores da igreja, de vestimentas clericais, do rosário, de missa, de fidelidade ao papa. Nenhuma destas cruciais doutrinas e dogmas católicas foram praticadas por ou mesmo sequer mencionadas pelo grande pregador irlandês.

Minha firme convicção é de ter demonstrado que São Patrício não foi um católico romano em sua doutrina e prática, mas particularmente um cediço pregador batista, seguidor das pegadas dos próprio apóstolos, convicto de que eles criam e praticavam o que os mesmos apóstolos praticaram. Concluindo, parece que as palavras de W.A. Jarrell se constituem da principal prova: "Não tivesse Patrício retornado ao pó e seu corpo fosse capaz de ouvir e mover-se, ele viraria em seu caixão diante da desgraça da igreja de romana reinvindicando ser ele um católico romano" (Baptist Church Perpetuity or History, page 479).





Autor: Dr. L. K. Landis.
Tradutor: Rui Costa Barbosa, 2004
(a partir de http://www.carmichaelbaptist.org/Sermons/landis1.htm)

 



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