O Espírito Santo, Deus Trindade, pentecostalismo renovação carismática carismatismo dom cura interpretação línguas estranhas milagres maravilhas sinais poder profecia revelação, cheio plenitude
4. PNEUMATOLOGIA
(A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO
(nome do autor retirado em 2011, a seu pedido)
*Muito erro e confusão existem em nossos dias no tocante à personalidade, às operações e às manifestações do Espírito Santo. Eruditos conscientes mas equivocados têm sustentado pontos de vista errôneos a respeito dessa doutrina. É vital para a fé de todo crente cristão, que o ensino Bíblico a respeito do Espírito santo seja visto em sua verdadeira luz e mantido em suas corretas proporções.
PRÉ – PENTECOSTAL – O Espírito Santo preexistia como a terceira pessoa da divindade, e nessa qualidade esteve sempre ativo, mas o período que antecedeu ao dia de Pentecoste não foi a época de sua atividade especial. O período do Antigo Testamento foi de preparação e espera.
Encontramos uma notável diferença existente em Suas ministrações no Antigo e no Novo testamentos. Ele é referido por 88 vezes no Antigo Testamento, e mais de metade desse número de vezes somente no livro de Atos, enquanto que em todo o N.T. ele é mencionado mais de 03 vezes para cada referência que lhe é feita no Antigo.
Durante esse período pré-Pentecostal, o Espírito descia sobre os homens apenas temporariamente, afim de inspirá-los para algum serviço especial, e deixava-os quando essa tarefa ficava terminada.
PÓS – PENTECOSTAL – Este período que se estende do dia de Pentecoste até os nossos dias pode legitimamente ser chamado de dispensação do Espírito. Após o dia de Pentecoste, por meio do Espírito Santo, Deus veio para habitar nos homens. Ele vem para permanecer. O dia de Pentecoste marcou o raiar de um novo dia nas relações entre o Espírito Santo e a humanidade. Ele veio para habitar na Igreja. A Igreja, o verdadeiro corpo de Cristo, habitado pelo Espírito Santo de Deus, é tão indestrutível como o Trono de Deus.
4.1 – A NATUREZA DO ESPÍRITO SANTO.
4.1.1 – A PERSONALIDADE DO ESPÍRITO SANTO.
b.1 – A NECESSIDADE DE PROVA .
Jo 3 : 5-8 / At 2 : 1-4 / Jo 20 : 22 /I Jo 2 : 20 / Ef 5 : 18 / I Tss 5 : 19
b.2 – SUA PROVA.
OBS.1 – A Personalidade do Esp. Santo, chega a dominar a construção gramatical "PNEUMA" que é substantivo do gênero neutro – mas sempre é usado pronomes pessoais masculino – isso é notável.
OBS.2 – Cristo supremamente autorizado, dá testemunho gramatical, onde usa a palavra "PARAKLETO" ( CONSOLADOR Jo 14 : 16,17). Este o substituiria como pessoa ( e mais ainda, pois, Jesus tinha limitações humanas).
· Por características não nos referimos a mãos, pés ou olhos, pois essas coisas denotam corporeidade, mas antes, qualidade, como conhecimento, sentimento e vontade, que indicam Personalidade.
· Ninguém pode entristecer a lei da gravidade, ou fazer com que se lamente o vento oriental. Portanto, a não ser que o Esp. Santo seja uma Pessoa, a exortação de Paulo(Ef 4 : 30), seria sem significado e supérflua.
· Diz Webster que blasfemar significa "falar do ser Supremo em termos de ímpia irreverência; ultrajar ou falar repreensivamente de Deus, de Cristo ou do Esp. Santo". E blasfemar desse modo seria impossível se o objeto da irreverência não fosse Pessoal.
Declaração Doutrinária – Mediante o uso de pronomes pessoais, mediante as associações pessoais, mediante as características pessoais possuídas, as ações pessoais realizadas e o tratamento recebido, as Escrituras provam que o Esp. Santo é uma pessoa.
OBS.1 – Teoricamente, podemos crer nisso. Mas em nosso pensamento íntimo a respeito da Pessoa do Esp. Santo, e em nossa atitude prática para com Ele, tratamo-lo realmente como Pessoa? Consideramo-LO de fato, pessoa tão real como Jesus Cristo – Tão amorosa, sábio e poderoso, tão digno de nossa confiança, amor e submissão como Jesus Cristo? O Espírito Santo veio, aos discípulos e a nós, para ser aquilo que Jesus Cristo foi para aqueles durante os dias de seu contato pessoal nesta terra. Compare II Cort 13 : 5 com Rm 8 : 9
c) SUA IMPORTÂNCIA.
c.1) EM CONEXÃO COM A ADORAÇÃO. – Se o Esp. Santo é uma pessoa Divina, e no entanto é desconhecida ou ignorada como tal, está sendo privado do amor e da adoração que lhe são devidos. Se, por outro lado, entretanto, Ele é apenas uma influência, uma força ou um poder que emana de Deus, estaríamos praticando idolatria ou falsa adoração.
c.2) DO PONTO DE VISTA DO TRABALHO – É necessário decidirmos se o Esp. Santo é um poder ou força que nos compete obter e usar, ou se Ele é uma Pessoa da Divindade, que tem o direito de controlar-nos e usar-nos. O primeiro conceito leva à auto-exaltação e à altivez, mas a outra nos conduz à auto-humilhação e à auto-renúncia.
c.3) POR MOTIVO DE SUA RELAÇÃO COM A EXPERIÊNCIA CRISTÃ. – É
do mais alto valor experimental sabermos se o Esp. Santo é mera influência ou força impessoal, ou se é nosso Amigo e Ajudador sempre presente, nosso divino Companheiro e guia.
PEQUENO QUESTIONÁRIO
4.1.2 – A DIVINDADE DO ESP. SANTO.
Obs. Informativo- As escrituras ensinam enfaticamente a Divindade do Esp. Santo. Não obstante, tem existido aqueles que negaram essa verdade. Ário, um Presbítero de Alexandria, do quarto séc. de nossa era, introduziu o ensino, sustentando que Deus é Uma Eterna Pessoa, que Ele criou Cristo, O qual por Sua vez criou o Esp. Santo, negando assim Sua Divindade. Esse ensino obteve grande aceitação nas igrejas, mas foi corrigido pelo credo NICENO, de 325 D.C.
Depois sendo formulado no credo de Constantinopla em 381. Em 589, o Sínodo de Toledo acrescentou a famosa cláusula Latina "FILIOQUE", que afirmava que o Esp. Santo procedia do Pai e do Filho. Jo 15 :26/ Gal 4 : 6/ Rm 8 : 9/ Jo 16 :7
a) SIGNIFICADO – Por Divindade do Esp. Santo se entende que Ele é Um com Deus, fazendo parte da Divindade, Co-igual, Co-eterno e consubstancial com o Pai e com o Filho. Mat 28 :19/ Jer 31 : 31 –34 com Hb 10 : 15 – 17
b.1) NOMES DIVINOS. ( ver mais no item 4.2. )
CHAMADO DEUS – At 5 : 3 – 4
CHAMADO SENHOR – II Cort 3 : 18
b.2) ATRIBUTOS DIVINOS
*ETERNIDADE – Hb 9 : 14 *ONIPRESENÇA – Sl 139 : 7 – 10 *ONIPOTÊNCIA– Lc1:35
*ONISCIÊNCIA – I Cort 2 : 10 –11 *VERDADE – I Jo 5 : 6 *SANTIDADE – Lc 11 : 3
*VIDA – Rm 8 : 2 *SABEDORIA – Is 40 : 13
b.3) OBRAS DIVINAS. (ver item 4.3. )
@ O Esp. Santo é o autor, tanto da vida física como da vida espiritual
b.4) APLICAÇÃO DO A.T.,(JEOVÁ/ ESP. SANTO)
Is 60 : 8 – 10 comp. Com At 28 : 25 – 27 e Ex 16 : 7 com Hb 3 : 7 –10 @ Os profetas eram os mensageiros de Deus, eles profetizavam as palavras do Senhor, transmitiam Seus mandamentos, pronunciavam Suas ameaças e anunciavam Suas promessas, visto que falavam conforme eram movidos pelo Esp. Santo. Serviam de órgãos de Deus porque eram também do Esp. Santo. Por conseguinte, o Espírito há de ser Deus.
b.5) ASSOCIAÇÃO COM DEUS PAI E FILHO
*Comissão Apostólica – Mat 28 : 19 *Na Administração da Igreja – I Cort 12 : 4 –6 * Na Benção Apostólica – II Cort 13 : 13
Declaração Doutrinária- De muitos modos inequívocos, Deus, em Sua palavra, proclama distintamente que o Esp. Santo não é apenas uma pessoa, mas é uma Pessoa Divina.
4.2 – OS NOMES DO ESP. SANTO
4.2.1 – NOMES QUE DESCREVEM SUA PRÓPRIA PESSOA
· @ O termo grego "PNEUMA", aplicado ao Esp. Santo, tanto envolve o pensamento de "fôlego" como o de "vento".
a.1. – Como fôlego – Jo 20 : 22/ Gn 2 : 7/ Sl 104 : 30/ Jó 33 : 4/ Ez 37 : 1 – 10
a.2. – Como vento – Jo 3 : 6 – 8/ At 2 : 1 – 4
@ O Espírito é o hálito de Deus – a vida de Deus que dEle sai para vivificar.
VEJA OS SÍMBOLOS APLICADOS AO ESP. SANTO.
· @ Assim como a eternidade é atributo ou característica da natureza de Deus, semelhantemente a eternidade é atributo do Esp. Santo como uma das distinções pessoais no Ser de Deus.
4.1.2 - NOMES QUE DESCREVEM SUA RELAÇÃO COM DEUS.
· 4.1.3 – NOMES QUE DESCREVEM SUA RELAÇÃO COM O FILHO DE DEUS.
· 4.2.4 – NOMES QUE DESCREVEM SUA RELAÇÃO COM OS HOMENS.
· 4.3 – A OBRA DO ESP. SANTO
@ Ao considerarmos a obra do Esp. Santo, precisamos lembrar a verdade que todas as pessoas da Divindade são ativas na obra de cada Pessoa individual. Alguns os dizem que Deus Pai operou na Criação, que Deus Filho operou na Redenção e que Deus Espírito Santo opera na Salvação. Mas isso não é verdade, pois em cada manifestação das obras de Deus, a Trindade total se mostra ativa; o Pai é o Autor, o Filho é o Executor e o Espírito é o Ativador de cada ato. Por conseguinte, o Esp. Santo é Aquele que ativa e leva a término os atos iniciados.
4.3.1 – EM RELAÇÃO AO UNIVERSO MATERIAL.
· Gn 1 : 2/ Sl 104 : 29,30/ Is 40 : 7
4.3.2 - EM RELAÇÃO AOS HOMENS NÃO REGENERADOS.
4.3.3 – EM RELAÇÃO AOS CRENTES.
4.3.4 – EM RELAÇÃO A JESUS CRISTO
4.3.5 – EM RELAÇÃO ÀS ESCRITURAS
· @ Deus, através de seu Espírito, venha a iluminar teu coração, com o propósito de que possas desfrutar de toda a Suficiência DEle em sua vida, que recebeste desde o momento de sua regeneração.
Veja estudo complementar sobre o ESPÍRITO SANTO –
Confusão Carismática, em http://solascriptura-tt.org/Seitas/Pentecostalismo/
...
IGREJA BATISTA FUNDAMENTALISTA
Campina Grande-PB
(nome do autor retirado em 2011, a seu pedido)
(retorne à PÁGINA ÍNDICE de SolaScripturaTT / Pneumatologia
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.