Não é muito difícil
para o cristão sincero identificar uma heresia. Existem alguns aspectos básicos
que observados mostrarão a moderna estratégia do diabo, que é a conquista das
mentes.
1) Desarmonia com
a Bíblia: No trato com as doutrinas da Bíblia, podemos dividir os
argumentos da seguintes maneira:
· Argumento Bíblico.
· Argumento extra-bíblico.
· Argumento anti-bíblico.
O argumento bíblico é
aquele extraído da Bíblia, em uma interpretação correta e lógica. Jesus
usou esse argumento em uma sinagoga em Nazaré acerca de sua missão: Lc
4:16-30.
O argumento extra-bíblico
é o argumento que não tem base na Bíblia, entretanto não se choca com os
seus ensinamentos. Ex: Pregadores que usam estes argumentos em suas pregações
devem tomar cuidado (um mil chegará dois mil não passará; faça da tua parte
e eu te ajudarei, etc...).
O argumento anti-bíblico
é aquele que fere, torce, subtrai, acrescenta ou se choca com as verdades
ensinadas na Palavra de JESUS. Aqui encontramos as heresias que são anti-bíblicas.
Algumas são fundamentadas em versículo ou uma expressão isolada da Bíblia
quando basta um pequeno conhecimento dos princípios auxiliares da Hermenêutica
para refutá-las.
2) Unilateralidade
de apreciação doutrinária: Em muitos casos a heresia é caracterizada
pelo fato de "escolher" uma doutrina para nela descarregar suas
atenções em detrimento das outras. Isto é, afirma a divindade de Cristo
abandonando sua humanidade, preocupa-se com o corpo do homem e se aquece da sua
alma ou do seu espírito.
3) Contradição
com os fatos: História e doutrinas baseadas em fatos que não fornecem
base para tal; incredulidade para com ensinamentos baseados em fatos reais, bíblicos
ou com raízes bíblicas. Muitos bons cristãos tem sido enganados por coisas
deste jaez (qualidade, sorte, laia).
4) Incoerência lógica:
Nada impede que o bom senso e a razão sejam usados em matéria de religião. A
maioria das heresias não resiste a um confronto lógico com a história, ciência,
Bíblia ou com a religião propriamente dita. A Bíblia prevê o surgimento e a
evolução das heresias como um sinal dos tempos.
Existem alguns aspectos
muito comuns às seitas falsas; dentre eles vamos ver alguns:
1) Jesus não é
o centro das atenções: As seitas falsas, de um modo geral subestimam o
valor de JESUS. As orientais têm os seus deuses ou profetas que colocam acima
de tudo e os ocidentais ou substituem JESUS por outro "Cristo" ou
colocam o Filho de Deus em segundo lugar, tirando-lhe a divindade e os atributos
divinos. Exemplo: Ex 20:1-6, Sl 16:1-4, Sl 115:1-11.
2) Têm outras
fontes doutrinárias além da Bíblia: Crêem apenas em partes da Bíblia.
Admitem e aceitam como "inspirados" escritos de seus fundadores
ou de pessoas que repartem com eles boa dose daquilo em que crêem. Alguns
chegam até desacreditar da Bíblia, da qual fazem muitas restrições. II Tm
3:16.
3) Dizem serem os
únicos certos: Uma das principais características de uma seita falsa
é esta: Pode ter sido fundada há 5, 10, 20 ou 100 anos; isto não importa.
4) Usam de falsa
interpretação: As interpretações que fazem do texto bíblico,
desprezando os princípios auxiliares da Hermenêutica têm levado inúmeras
pessoas às vezes bem intencionadas a fundarem uma seita. De um modo geral isso
acontece pela total ignorância das regras de interpretação do nosso próprio
idioma que são ensinados em nossos colégios.
Obs.: O que é Hermenêutica?
É a arte de interpretar textos, (dicionário) do grego hermenevein,
interpretar, da qual nos ocuparemos, forma, parte da Teologia exegética, ou
seja, a que trata da reta inteligência e interpretação das Escrituras bíblicas.
5) Ensinam ao
homem a desenvolver sua própria salvação: Não somente ensinam os
homens a se salvarem mas prometem uma salvação inteiramente naturalista em seu
conceito. Os antigos egípcios ensinavam "preparai-vos para os julgamentos
de Osíris observando as regras da boa conduta.
Obs.: Osíris: deus do
Nilo, da vegetação e também o deus dos mortos, que por ele eram julgados.
Confúcio preceituava:
"Andai nas veredas pisadas; sede bons cidadãos do império celeste".
Obs.: Confucionismo:
doutrina ética e política de Confúcio, filósofo chinês (551-479 A.C.).
6) São
proselitistas: Uma das atividades principais das falsas seitas é
"pescar no aquário dos outros". Fazem os seus neófitos não
entre os doentes, aflitos, desesperados ou necessitados. Aproveitam a fé de
quem já é possuído, aquele que têm em mira e com um pouco de sutileza
conseguem desencaminhar até mesmo muitos bons cristãos para o meio deles.
Devemos estar com os nossos olhos bem abertos para com essa gente (I Tm 4:1).
A busca do saber por
parte do homem é conhecida teoricamente por "Filosofia", de Philos,
"amigo", "amante" e sophia, "conhecimento, saber".
A filosofia, segundo a
tradição que remonta a Aristóteles, começa historicamente no século VI
a.C., nas colônias gregas da Ásia Menor, entretanto, sabemos que o ser humano
começou a filosofar desde que intentou no seu coração afastar-se de Deus. A
pregação apostólica combate ferrenhamente a filosofia ou sabedoria dos gregos
e ensina que verdadeira sabedoria vem do alto, de Deus e nunca de esforços
humanos Tg 1:5; Pv 2:6-7; I Co 1:19-25.
O mais importante é
que essas escolas de pensamento fornecem às falsas religiões e seitas o
material necessário à sua pregação. Há vestígios de uma ou mais filosofias
seculares no contexto doutrinário de cada religião ou seita falsa detrimento
das verdades divinas registradas na Palavra de Deus. Um exame cuidadoso e
sincero mostrará isso.
Este vocábulo agnosticism foi forjado (falsificado) em 1869 por Thomas H.
Huxley.
Filosofia naturalista e
afeita às coisas e relações da ciência experimental.
"É o sistema que
ensina que não sabemos, nem podemos saber se Deus existe ou não. A frase
predileta do Agnosticismo é: "Não podemos crer". Um resumo do seu
ensino é que Deus não existe. Osteismo, é absurdo, porque ninguém
pode provar que Deus não existe. O teísmo não é menos absurdo, porque ninguém
pode provar que Deus existe. Mentores do Agnosticismo: Huxley, Spencer e outros
enganadores, porque Deus é facilmente compreensível pela alma sequiosa,
honesta e constante; Rm 1:20.
CORRENTES DE PENSAMENTOS.
Animismo, Ascetismo,
Ceticismo, Deísmo, Dualismo, Ecletismo, Empirismo, Epicurisma, Esoterismo,
Espiritualismo, Estoicismo, Evolucionismo, Gnosticismo, Humanismo, Liberalismo,
Materialismo, Monismo, Pauteismo, Pietismo, Pluralismo, Politeismo, Positivismo,
Racionalismo, Unitarismo, Universalismo.
O que é Astrologia?
É uma ciência divinatória
que supõe a influência dos astros sobre o curso dos acontecimentos e sobre o
destino dos seres humanos.
Pretende que a posição
dos corpos celestes num dado momento (nascimento da criança condicionou seu
futuro "bom ou mau?". A vida torna-se, então, previsível
e predizível pelo exame do céu. II Rs 21:6. Pelos documentos antigos
que podem ser encontrados na biblioteca Assíria sabe-se que a idéia do homem
de adorar, cultuar e mesmo pensar ser dirigido pelos astros data desde os primórdios
da humanidade.
Obs.: Astrologia e
Astronomia são a mesma coisa?
Astronomia ciência que
estuda os astros.
ASTROS - DEUSES.
O curso do sol e outros
planetas foram estabelecidos 1.000 A.C. Cinco eram conhecidos e juntando o sol e
a lua formou-se o número místico sete.
Correspondência de uma
divindade maior:
Marduk ou Nebiru (Júpiter)
Ishtar ou Milita (Vênus)
Ninurta ou Ninib
(Saturno)
Nebo ou Nabu (Mercúrio)
Nergal ou Neinodhac
(Marte)
Sin ou Nannaru (Lua)
Samas ou Shamash (Sol).
Esses deuses-planetas
eram chamados interpretes, pois permitiam interpretar o futuro. A Igreja Católica
na Idade Média aceitava, embora relutante a astrologia.
A astrologia tomou esse
termo da Astrometria. (Ciência que estuda as posições e os movimentos
dos astros).
O centro do Sol
descreve na esfera celeste um círculo máximo. Sua trajetória aparente é
plana e situada no plano que contém a Terra. A tal plano, dá-se o nome de
"eclíptica" pois os eclipses só se produzem quando a lua atravessa.
A zona limitada pelos dois círculos paralelos situados a 8° , 5, de cada lado
da ecliptica, recebe o nome de "Zodíaco". Esta zona, por onde
circulam os planetas do sistema solar, foi cortada em doze casas de 30° cada,
nas quais o sol parece progredir à razão de 1° por dia; em outras palavras, a
nossos olhos, ele percorre cada casa em um mês; esses os signos do Zodíaco.
Assim, a expressão ter nascido sob o signo de carneiro, por exemplo, significa
ter visto a luz durante o período da primavera - de 21 de março a 21 de abril
- que a tradição o faz começar em Aries (carneiro) Jó 38:31-32.
A astrologia moderna se
baseia na história envolvida nos signos do Zodíaco. Como, porém, podemos
explicar a existência desses signos? Quando os consideramos, descobrimos que não
passam de invenciníces e que são muitos especiais e peculiares.
Os hindus têm a
astrologia como base fundamental de sua religião, o mesmo acontecendo com
outros povos orientais. No ocidente, a astrologia é largamente difundida e
consultada. Nos programas de rádio, televisão, jornais, revistas, gibis,
revistas de horóscopos, não faltam informações astrológicas que exploram a
boa fé popular.
Embora alguns
estudiosos tentem combinar a astrologia com a Bíblia; sabemos que pela Palavra
de Deus isto é abominação aos olhos do Senhor que a proibiu desde o princípio
Dt 4:19.
Obs.: Se tal ciência
fosse verdadeira, a Bíblia apoiaria Is 47:12,13; II Rs 23:5.
Os magos
de Mateus 2 não eram astrólogos mas sim homens tementes a Deus e que esperavam
a vinda do Messias de Israel (Lc 2:25 a quem foi dado em grande sinal da parte
de Deus).
Não somos dirigidos
pelos astros e sim por Deus I Co 10:13 e a Bíblia ainda nos ensina fugir
da idolatria I Co 10:14.
A Astrologia é de
origem pagã e idólatra. Seus "sacerdotes" são na maioria
espiritualistas (espíritas) e se envolvem com o ocultismo. Quando não o são
fazem da astrologia sua profissão, pois é muito rendosa, sempre envolvendo
mentiras nas suas predições, sempre envolvendo os mesmos problemas: vida
sentimental, financeira, saúde, problemas familiares, etc...
Cabe aos verdadeiros
cristãos o combate destas abominações para que elas não tentem substituir a
fé na direção divina e providencial (Jr 2:17).
O que quer dizer católico?
A Igreja Católica
afirma ser a única verdadeira Igreja de Cristo; alegando ser a Igreja que Jesus
Cristo fundou (33 d.C) tendo em Pedro um dos seus discípulos, o seu primeiro
papa.
Apologistas: Justino
(100-165) grego ® Filosofia perfeita. Tertuliano (160-320) advogado cartaginês.
Mestres:
Orígenes de Alexandria (185-253) maiores homens da Igreja. Foi vítima do
Imperador Décio.
At 8:1; At 2:1-8;
Perseguição, imperadores: Nero 54-68, imperador Décio. As celebrações eram
feitas a portas fechadas. Ex: Santa Ceia. E o povo não cedia às práticas pagãs,
e havia amor fraternal, fidelidade e amor aos descrentes.
Obs.: Os cristãos eram
tidos como a pior classe de revolucionários, destruidores I Co 4:9-13; Mt
24:9-14.
Décio: Pior imperador
(250-260) (última perseguição Diocleciano).
"PAX LONGA" (260-303), perseguição suspensa por Galieno.
Obs.: O que é ser cristão?
É ter uma vida de
moralidade superior de fraternidade cristã, de honestidade e bondade, eram as
principais características.
O Catolicismo Romano
pode ser encarado como uma religião tão falsa como as outras. Infelizmente a
Igreja Católica está usando uma estratégia que está enganando a muitas
pessoas; trata-se do Ecumenismo que tem como principal finalidade enredar todos
os credos na teia católica, e muitos evangélicos desapercebidos tem aceitado.
A Igreja Romana
conserva, ainda que teoricamente, algumas doutrinas básicas da fé cristã,
como o nascimento virginal de Jesus Cristo, sua deidade sua ressurreição
corporal e a doutrina da Trindade, mas com o passar do tempo ela vem
acrescentando tradições, inovações e práticas religiosas, como a deificação
de Maria, a canonização dos Santos e muitas crenças e práticas pagãs.
Outro erro do Romanismo
é ter como autoridade igual à Bíblia as tradições eclesiásticas; a própria
Igreja Católica e os livros apócrifos, não inspirados pelo Espírito Santo
que foram acrescentados no Canôn Sagrado em 1546.BB
Obs.: Estes livros foram escritos por judeus no período interbíblico entre Malaquias e Mateus; nunca foram conhecidos pelos teólogos judeus como inspirados e nem nunca foram citados por Jesus, nem pelos escritores do N.T.: (Tobias, Judite, Macabeus I e II, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc e no livro de Daniel tem o acréscimo de mais dois caps.: 13 e 14).
Apócrifos ® Obras ou
fatos sem autenticidade.
As Igrejas eram autônomas
e dirigidas e orientadas pelo E. S., o consolador prometido por Jesus; e não
reconheciam nenhum líder sobre eles quer espiritualmente, quer
administrativamente, papel atribuído ao próprio E. S.
Os cristãos sofreram
muitas perseguições começando por Nero (54 a 68 A.D). No ano 323 d.C. surgiu
o Édito de tolerância aos cristãos e no ano 312 d.C Constantino
I adotou a religião cristã e no ano seguinte fez do Cristianismo a religião
oficial do Império Romano nisto multidões de pessoas não convertidas sem
experimentarem a genuína conversão por Cristo se uniram à Igreja. A partir daí,
penetraram na Igreja ritos, cerimônias, crenças pagãs e as idolatrias e desde
então passou a chamar: Igreja Católica Romana.
Obs.: Quanto aos
verdadeiros cristãos ficaram marginalizados por não concordarem com tal situação,
formando grupos à parte e passaram a serem perseguidos pelos outros "cristãos"
e muitos dos seus líderes eram queimados na fogueira em praça pública
e chamados de heréticos.
Inquisição: Antigo
tribunal eclesiástico instituído com o fim de investigar e punir crimes contra
a fé católica.
Nos primeiros 500 anos da Igreja não houve papa como hoje conhecemos. Nos dias apostólicos e nos séculos seguintes as igrejas locais eram independentes entre si, e reuniam-se em casas particulares. No então império Romano com o culto devotado ao imperador, não havia permissão para a construção de templos cristãos. As congregações reuniam-se em casas particulares (Cl 4:15; Fil v.2, Rm 16:5, I Co 16:9).
O primeiro templo cristão foi construído no reinado de Alexandre Severo (222-233 d.C). As igrejas eram dirigidas por uma junta de pastores, sendo o seu dirigente chamado bispo ou presbítero. O presbitério, da igreja de Éfeso (I Tm 4:14). No fim do século IV, as igrejas cristãs do mundo evangelizado, ficaram sob a jurisdição de cinco grandes centros religiosos: Roma, Constantinopla, Alexandria, Antioquia, e Jerusalém. Seus dirigentes passaram a chamar-se "Patriarcas". No fim deste século 395 d.C. o grande império se dividiu em dois: o do Oriente, em Constantinopla, e do Ocidente com sede em Roma.
CONCÍLIO DE NICÉIA.
O concílio de Nicéia,
na Ásia Menor (325 A.D.) presidido por Constantino, bem como os outros que lhe
sucederam, eram compostos de todos os bispos, alguns nomeados pelo imperador;
outros que se auto-nomeavam e outros que eram nomeados por líderes religiosos
das diversas comunidades. Com o decorrer do tempo, o bispo de Roma passou a
exercer autoridade sobre os outros, pelo fato de pertencer à antiga capital do
mundo (Roma). A palavra papa que era usada para todos os bispos, passou a ser
reservada só para o bispo de Roma. O primeiro bispo que resolveu
governar a Igreja toda foi Inocêncio III (402-417), o segundo a fazer o mesmo
foi Leão I (440-461 d.C.). Porém Gregório I (590-604) é que foi
considerado o primeiro papa, começou a mandar nos reis em 741 foi
instituida a doutrina da infabilidade do papa, que foi transformada em dogma
em 1870. Porém a Igreja Católica Romana insiste em afirmar que o
primeiro papa foi o apóstolo Pedro (Mt 16:18)
A 1° DIVISÃO.
A Igreja dividiu-se pela 1° vez em 869 d.C. no Concílio de Constantinopla, devido os abusos cometidos pelo Papa Nicolau I (856-867 d.C.). A parte Oriental da Igreja passou a chamar-se Igreja Ortodoxa Grega e não aceitava a autoridade do papa. E a parte Ocidental denominou igreja Católica Romana, doutrinas, crenças e práticas romanas.
1) A Bíblia, não é
autoridade máxima e final em matéria de fé e prática da vida cristã. E se
julgam os únicos a interpretarem corretamente a Bíblia. Isso é uma pretensão
antibiblica, arbitrária e falsa. A Igreja evangélica tem somente a Bíblia
como autoridade suprema quanto à fé e conduta de seus membros. Is 8:20; Is 30:8; Sl 19:7,8; Dt 4:2; Mt
15:2,6,9; Ap 22:18.
2) Purgatório:
O Romanismo ensina que seus fiéis que morrem com pecados veniais não perdoados
vão para o purgatório, para purgarem esses pecados, tal doutrina nega a eficácia
da morte expiatória de JESUS CRISTO consumada na cruz do calvário. Jo 19:30; I
Jo 1:7; Hb 9:12; Hb 10:12; Lc 16:19-31. A divisão que a Igreja Romana faz dos
pecados mortais e veniais é antibíblica pois a Palavra de Deus nos diz que o
único pecado que não tem perdão é a "blasfêmia contra o E.S." (Mt
12:22-32; Mc 3:20-30; Lc 11:14-23). Ao pecador penitente, convicto pelo Espírito
Santo e sinceramente arrependido, Deus o perdoa de todo pecado Sl 103:3; Is
55:7; Is 1:18; 1 Jo 1:9; Rm 8:1. O salvo ao deixar este corpo entra
imediatamente na presença do Senhor (2 Co 5:8; Fil 1:23). Os católicos citam
em apoio ao purgatório Mt 5:25-26, onde Jesus se referia a um
aprisionamento literal.
3) Maria, chamada
"Mãe de Deus". Os católicos assim a chamam e a adoram como a Deus,
dizem que ela intercede a Deus I Ts 2:5 por nós. E ainda afirmam que ela foi
concebida sem pecado e que ascendeu ao céu do mesmo modo que Nosso Senhor JESUS
CRISTO.
E foi cheia da graça,
porém não imaculada Lc 1:47. O que é imaculada?
Os católicos nos
acusam de desprezarmos a ela, quando nos a honramos porque primeiro Deus a
honrou escolhendo-a para ser a mãe de Deus.
Segundo nós procuramos
observar o único mandamento que ela nos deixou; (coisa que os católicos não
fazem, Jo 2:5 e a primeira ordem do primeiro sermão do Senhor, Mc 1:15).
SEGURANÇA DA SALVAÇÃO:
O Romanismo ensina que
enquanto uma pessoa está viva não tem meios para saber se está salva ou não.
Estes confiam muito nas boas obras pessoais para serem salvos e crêem também
na intermediação dos santos para serem salvos. Tudo isso é falta de
conhecimento. Pois a salvação é mediante a graça divina e fé Tt 3:25; Rm
1:16; Rm 3:23-26; Gl 2:16; Jo 5:24 e Rm 8:16
A 2° DIVISÃO.
A 2° divisão se deu através de Martinho Lutero em 1521 quando Lutero deixou a Igreja Católica Romana e iniciou o movimento da Reforma Protestante. Quando lia em Rm 1:17 teve uma experiência com Deus, seu zelo religioso aprofundou-se e passou a compartilhar com outros a sua experiência. O papa sabedor disso excomungou-o e procurou exterminá-lo, mas alguns nobres alemães o apoiaram e o protegeram. Era o início da Reforma na Igreja; seu crescimento foi rápido na Europa. Roma criou a contra Reforma através dos Jesuítas para combater os evangélicos. Desde esta época o Romanismo se opõe aos Evangélicos.
MOVIMENTO ECUMÊNICO.
Os recentes papas João
XXIII e Paulo VI trabalham no sentido de aproximar católicos e evangélicos. Os
católicos já chamam os crentes de "irmãos separados" e não
"hereges" como antigamente. Assim se iniciou o movimento Ecumênico.
A verdadeira união que nos convém é através de Jesus Cristo como nosso Salvador. (Ef 2:8-9, Gl 2:16) Quanto à raça humana somos todos irmãos, mas quanto à Igreja de Deus somos irmãos ambos nascidos pela fé em Cristo o cabeça da Igreja (I Co 11:3).
Igreja
Batista Regular do Bairro de Santa Catarina, Natal
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.