Há duas correntes
confucionistas: uma delas associa-se a Confúcio e Xunzi, tendo preceitos como a
obediência aos códigos tradicionais de comportamento para os interesses
pessoais próprios de cada indivíduo; outra corrente associa-se a Mêncius e
seus preceitos são baseados no dever da conduta humana ser estabelecida de
acordo com a própria natureza moral individual.
O Confucionismo não
possui uma organização clerical formalizada e não há igrejas. Ainda no
Confucionismo, não há a adoração de divindades, assim como não há
ensinamentos sobre a vida após a morte. As idéias confucionistas são baseadas
em três obras: os Anacletos, a fonte dos ensinamentos de Confúcio; o I Ching,
o livro das alterações do destino; o Mengzi, livro de Mêncius, o segundo
sábio do Confucionismo. O país onde o Confucionismo conquistou mais adesões,
ao lado do Budismo e do Taoísmo, é a China.
O Confucionismo, não se
referindo a divindades e mantendo-se distante de teoria de vida após a morte,
acaba constituindo mais predominantemente um sistema filosófico, não possuindo
quase nenhuma das características marcantes em todas as religiões. A origem do
Confucionismo é remontada ao século VI antes de Cristo, tendo sido fundada por
Kongzi (o próprio Confúcio - por volta de 551 a 479 a. C.).
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