INTRODUÇÃO
Ao estudar a doutrina espírita, mais especificamente, ao ler o livro O
Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, fiquei perplexo e ao mesmo
tempo preocupado com algumas afirmações ali encontradas, como por exemplo:
"o cristianismo e o espiritismo ensinam a mesma coisa"; "o
espiritismo é de tradição verdadeiramente cristã"; "no
cristianismo se encontram todas as verdades". No referido livro, diversas
citações bíblicas são analisadas sob o enfoque e a ótica do espiritismo.
Seguindo o caminho de Allan Kardec, várias mensagens da Bíblia Sagrada são citadas pelos espíritas como prova de que a doutrina espírita tem o apoio da Palavra de Deus.
Sabe-se que muitos crentes, principalmente os novos convertidos, não se encontram preparados para rebater essas inverdades e investidas contra a pureza do Evangelho do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Por isso, este trabalho tem por objetivo esclarecer que espiritismo e cristianismo são irreconciliáveis e não ensinam a mesma coisa. Por exemplo, para os espíritas Jesus foi um homem como outro qualquer, no máximo um grande médium, ou um espírito puro. Para nós, evangélicos, Jesus é Senhor; Jesus é o Verbo que desceu de Sua glória e habitou entre nós.
Tive a preocupação, também, de analisar várias das questões levantadas pelos espíritas, nas quais eles tentam explicar que a Bíblia Sagrada dar legitimidade à doutrina da reencarnação; da preexistência da alma; da comunicação dos vivos com os mortos; da salvação somente pela caridade, e outras. Que esta leitura lhe seja proveitosa.
A Paz do Senhor
O AUTOR
"Mas o Espírito
expressamente diz que nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, dando
ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios"
(1 Timóteo 4.1).
"Mas, ainda que
nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos
anunciamos, seja anátema" [amaldiçoado]
(Gálatas 1.8).
A bíblia do espiritismo é o Livro dos Espíritos, escrito em 1857 pelo
escritor francês Hyppolyte Léon Denizart Rivail, conhecido pelo nome de Allan
Kardec. Este livro, segundo seu autor, contém mensagens recebidas de espíritos
desencarnados. Entre 1859 e 1868, escreveu outros livros: O Que é Espiritismo,
O Evangelho Segundo o Espiritismo, A Gênese, Livro dos Médiuns, Céu e
Inferno. Esses compêndios formam o que se chama codificação da doutrina espírita,
nascendo daí o Espiritismo, denominação criada pelo referido escritor.
Inúmeras religiões há no mundo e algumas até defendem princípios e
doutrinas ensinados por outras. É exemplo o ensino budista e hinduísta da
transmigração das almas adotado no espiritismo, com algumas alterações, com
o nome de reencarnação. Outro exemplo é a absorção, pelo espiritismo, da
teoria evolucionista do inglês Darwin, desenvolvida no livro A Origem das Espécies,
em 1859, na mesma época em que Kardec escrevia seus livros. Até aqui nada de
anormal nessa colcha de retalhos, não fosse a moldura que o kardecismo colocou
em sua doutrina: o cristianismo, mais precisamente o Evangelho do Senhor Jesus.
Assim, difunde-se o "Espiritismo Cristão", com fachada cristã, com
nomenclatura cristã, com apelos cristãos, mas na verdade nega as doutrinas do
cristianismo. Qual trepadeira enrosca-se o kardecismo na frondosa árvore do
cristianismo, não para lhe dar vida ou beleza, mas, suponho, para ter mais
credibilidade e sustentação. Os cristãos-evangélicos denunciamos e
rejeitamos, porque falsos, os afagos, aplausos e palavras doces originários de
uma seita que se compraz, por exemplo, em desonrar a imagem do nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo e negar a autoridade e inspiração divina das Sagradas
Escrituras, como veremos mais adiante. Assim, o quadro do espiritismo apresenta
uma moldura falsa.
A MOLDURA
"Mas, o papel de
Jesus não foi o de um simples legislador moralista, tendo por exclusiva
autoridade a sua palavra. Cabia-lhe dar cumprimento às profecias que lhe
anunciaram o advento; a autoridade lhe vinha da natureza excepcional do seu Espírito
e da SUA MISSÃO DIVINA" (Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec,
cap. I, item 4).
"O Cristo foi o iniciador da mais pura, da mais sublime moral, da moral
evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los
irmãos: que há de fazer brotar de todos os corações a caridade e o amor do
próximo e estabelecer entre os humanos uma solidariedade comum; de uma perfeita
moral, enfim, QUE HÁ DE TRANSFORMAR A TERRA, TORNANDO-A MORADA DE ESPÍRITOS
SUPERIORES aos que hoje a habitam"(E.S.E., cap. I, item 9).
"O espiritismo não encerra uma moral diferente daquela de
Jesus"(Livro dos Espíritos, seção VIII, conclusão).
"Todos os sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas, perda de
seres amados, encontram consolação em a fé no futuro, em a confiança na
JUSTIÇA DE DEUS, QUE CRISTO VEIO ENSINAR AOS HOMENS" (E.S.E., cap. VI,
item 2).
"Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o
segundo. NO CRISTIANISMO ENCONTRAM-SE TODAS AS VERDADES. São de origem humana
os erros que nele se enraizaram" (E.S.E., cap. VI, item 5).
"Deus transmitiu a sua lei aos hebreus, primeiramente por via de Moisés,
depois por intermédio de Jesus"(E.S.E., cap., XVIII, item 2).
"O Espiritismo diz: Não
venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução. NADA ENSINA EM CONTRÁRIO
AO QUE ENSINOU O CRISTO, mas desenvolve, completa e explica, em termos claros e
para toda gente, o que foi dito apenas sob forma alegórica"(E.S.E., cap.
I, item 7).
"Bem compreendido, mas sobretudo bem sentido, o Espiritismo leva aos
resultados acima expostos, que caracterizam o verdadeiro espírita, como o cristão
verdadeiro, POIS QUE UM O MESMO É QUE OUTRO. O Espiritismo não institui
nenhuma nova moral; apenas facilita aos homens a inteligência e a prática da
do Cristo, facultando fé inabalável e esclarecida aos que duvidam ou
vacilam" (E.S.E., cap. XVII, item 4).
"O Cristianismo e o
Espiritismo ensinam a mesma coisa" (E.S.E., Introdução, VII).
"O espiritismo é a única tradição VERDADEIRAMENTE CRISTÃ e a única
instituição verdadeiramente divina e humana" (Obras Póstumas, Allan
Kardec, p. 308).
"O reino de Cristo, ah! passados que são dezoito séculos e apesar do
sangue de tantos mártires, ainda não veio. Cristãos, voltai para o Mestre,
que vos quer salvar"(E.S.E., cap. I, item 10).
Sobre o apóstolo Paulo: "Meu Deus! Meu Deus! perdoai-me, creio, sou cristão!"
"E desde então tornou-se um dos mais fortes sustentáculos do
Evangelho"(E.S.E., cap. I, item 11).
"Deus é, pois, a inteligência suprema e soberana, é único, eterno, imutável,
onipotente, soberanamente justo e bom, infinito em todas as perfeições, e não
pode ser diverso disso" (A Gênese, p. 60, FEB, 28a Ed., Rio de Janeiro,
1985).
"O Espiritismo é a terceira revelação de Deus... e os Espíritos são as
vozes do Céu" A primeira revelação de Deus teria sido em Moisés, e a
segunda, em Jesus. (E.S.E. cap.I, item 6).
"Assim, será com os adeptos do Espiritismo. Pois que a doutrina que
professam mais não é do que o desenvolvimento e a aplicação da do Evangelho,
também a eles se dirigem as palavras do Cristo"(E.S.E., cap. XXIV, item
16).
"Esforçai-vos, pois, para que os vossos irmãos, observando-vos, sejam
induzidos a reconhecer que verdadeiro espírita e verdadeiro cristão são uma só
e a mesma coisa, dado que todos quantos praticam a caridade são discípulos de
Jesus, sem embargo da seita a que pertençam" (E.S.E., cap. XV, item 10.
Esta mensagem teria sido do desencarnado apóstolo Paulo - Paris 1860).
"Jesus promete outro Consolador: o Espírito de Verdade, que o mundo ainda
não conhece... O Espiritismo vem, na época predita, cumprir a promessa de
Cristo... Assim o Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido:
conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e
por que está na Terra" (E.S.E., cap. VI, item 4).
Vimos, portanto, as palavras afáveis e elogiosas ao cristianismo dirigidas. A
pintura, todavia, não guarda sintonia com a moldura. Somente a fachada é cristã,
como veremos a seguir. (O realce nas citações acima é nosso). O espiritismo
tem-se esforçado por encontrar na Bíblia Sagrada passagens que dêem sustentação
ou legitimidade aos seus ensinos sobre comunicação com os mortos, preexistência
das almas, reencarnação, salvação somente pela caridade, mediunidade,
pluralidade de mundos habitados, inexistência de céu, de inferno e de juízo
final, e outros. O principal objetivo deste trabalho é refutar essas doutrinas
e mostrar que o ensino das Palavra de Deus é totalmente diferente.
A ORIGEM DO HOMEM
A PALAVRA DO
ESPIRITISMO:
"Da semelhança, que há, de formas exteriores entre o corpo do homem e do
macaco, concluíram alguns fisiologistas que o primeiro é apenas uma transformação
do segundo. Nada aí há de impossível, nem o que, se assim for, afete a
dignidade do homem. Bem pode dar-se que corpos de macaco tenham servido de
vestidura dos primeiros espíritos humanos, forçosamente pouco adiantados, que
viessem encarnar na Terra, sendo essa vestidura mais apropriada às suas
necessidades e mais adequadas ao exercício de suas faculdades, do que o corpo
de qualquer outro animal. Em vez de se fazer para o espírito um invólucro
especial, ele teria achado um já pronto. VESTIU-SE ENTÃO DAS PELE DE MACACO,
sem deixar de ser espírito humano, como o homem não raro se reveste da pele de
certos animais, sem deixar de ser homem" (A Gênese, Allan Kardec, FEB, Rio
de Janeiro, 1985, 28a ed., p. 212).
Allan Kardec, como se vê, ficou muito impressionado com a teoria revolucionista
do seu contemporâneo inglês Charles Robert Darwin (1809-1882), e resolveu
incluí-la na codificação do Espiritismo. Seus adeptos seguiram-lhe os passos.
O espírita Alexandre Dias, no livro Contribuições para o Espiritismo (2a ed.,
Rio de Janeiro, 1950, a partir da p. 19), além de corroborar o pensamento
kardecista, acrescentou que antes de serem macacos, os homens foram um mineral
qualquer, ou seja, uma pedra ou um tijolo. Não apenas isso: "A espécie
humana provém material e espiritualmente da pedra bruta, das plantas, dos
peixes, dos quadrúpedes, do mono (macaco). E, de homem, ascenderá a espírito,
a anjo, indo povoar mundos superiores..."(Leopoldo Machado, Revista
Internacional do Espiritismo, 1941, Matão, SP, p. 193).
"A espécie humana não começou por um só homem. Aquele a quem chamais Adão
não foi o primeiro nem o único a povoar a Terra" (Livro dos Espíritos,
Allan Kardec, resposta à pergunta número 50).
A PALAVRA DO
CRISTIANISMO
A teoria da seleção natural das espécies é contrária ao que ensina a Bíblia
Sagrada. Esta teoria diabólica que incorpora o pensamento panteísta (Deus é
tudo em todos) é a negação do Deus criador de todas as coisas. "NO PRINCÍPIO
CRIOU DEUS OS CÉUS E A TERRA". É assim que inicia o primeiro livro da Bíblia,
Gênesis, escrito por Moisés. Com a Sua palavra, Deus criou a luz, as águas, o
firmamento, a parte seca (a terra), a relva e árvores frutíferas para
"darem frutos segundo a sua espécie"; depois produziu os astros
luminosos para iluminarem a terra; produziu os peixes e as aves, segundo suas
espécies; produziu Deus os animais domésticos, répteis e animais selvagens
conforme a sua espécie.
"Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa
semelhança; domine ele sobre os animais domésticos, sobre toda a terra, e
sobre todos os répteis que se arrastam sobre a terra. Formou o Senhor Deus o
homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida, e o homem
tornou-se alma vivente. Assim Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de
Deus o criou; macho e fêmea os criou. Viu Deus que tudo o que tinha feito, e
que era muito bom" (Gênesis 1 e 2).
"Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva" (1 Timóteo 2.13).
Como vimos, depois de
fazer a terra e os céus, Deus criou as matas, as árvores frutíferas, os
animais, e, enfim, o homem. O sopro de Deus no homem formado do pó representa
que a vida é um dom de Deus; que o homem foi criado para ser moralmente
semelhante a Deus, como expressão do seu amor e glória; para ter permanente
comunhão com Deus. Portanto, não tem respaldo das Sagradas Escrituras a afirmação
de que a alma humana encontrou morada primeiramente em animais, e que o homem é
conseqüência de uma seleção natural das espécies. O Senhor Jesus legitima o
livro de Gênesis, ao dizer: "Não leste que no princípio o Criador os fez
macho e fêmea"?
Como poderia a alma humana, nascida do sopro de Deus, haver se instalado no
macaco, criado antes do homem? Por que então afirmar que espiritismo e
cristianismo ensinam a mesma coisa? Proselitismo, engodo, mentira, hipocrisia ou
leviandade? Moisés teria escrito uma asneira? Mas como, se o espiritismo diz
que Moisés foi a Primeira Revelação de Deus? Se as revelações de Deus não
sabem o que afirmam ou mentem, a Terceira Revelação, o espiritismo, seria uma
exceção?
(Espiritismo e Cristianismo - Pr Airton E. da Costa)
A BÍBLIA SAGRADA
A PALAVRA DO
ESPIRITISMO:
"A Bíblia não pode ser considerada produto da inspiração divina. É de
origem puramente humana, semeada de ficções e alegorias, sob as quais o
pensamento filosófico se dissimula e desaparece o mais das vezes"
(Cristianismo e Espiritismo, de León Denis, p. 130, 5a, FEB).
"Do velho Testamento, já nos é recomendado somente o Decálogo, e do Novo
Testamento, apenas a moral de Jesus. Já consideramos de valor secundário, ou
revogado e sem valor, mais de 90% do texto da Bíblia"(FEB, O Reformador,
p. 13, janeiro/1953).
"Nem a Bíblia prova coisa nenhuma, nem temos a Bíblia como probante. O
espiritismo não é um ramo do cristianismo como as demais seitas cristãs. Não
assenta seus princípios nas Escrituras. Não rodopia junto à Bíblia. A nossa
base é o ensino dos espíritos, daí o nome espiritismo"(À Margem do
Espiritismo, FEB, 3a edição, 1981, p. 2l4).
"A Bíblia, evidentemente, encerra fatos que a razão, desenvolvida pela ciência,
não poderia hoje aceitar e outros que parecem estranhos e derivam de costumes
que já não são os nossos" (A Gênese, p. 87, opinião de "espíritos").
Os evangelistas S. Mateus, S. Marcos, S. Lucas e S. João foram alvo de uma dura
crítica do codificador da doutrina espírita: "Eles possivelmente se
enganaram quanto ao sentido das palavras do Senhor, ou dado interpretação
falsa aos seus pensamentos..." (A Gênese, p. 386). Contudo, na tentativa
de legitimar seu espiritismo Kardec buscou a experiência cristã e as palavras
dos evangelistas, principalmente de Mateus, muito citado no livro O Evangelho
Segundo o Espiritismo. Ademais, como vimos inicialmente, Kardec declarou que o
espiritismo é de tradição verdadeiramente cristã, e que no cristianismo estão
todas as verdades. Podemos levar a sério o que o espiritismo diz? O kardecismo
seria muito mais autêntico se se firmasse em seus próprios pés, na palavra e
experiência de seus "espíritos".
A PALAVRA DO
CRISTIANISMO:
"Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar,
para repreender, para corrigir, para instruir em justiça, a fim de que o homem
de Deus seja perfeito e perfeitamente preparado para toda boa obra" (2 Timóteo
3.16-17).
Esta belíssima mensagem
é da lavra do apóstolo Paulo, de quem Allan Kardec disse ter sido "um dos
mais fortes sustentáculos do Evangelho". É o mesmo Paulo que escreveu 1
Coríntios 13.13, mensagem plenamente aceita pelo codificador da doutrina espírita.
Podemos dizer que "o cristianismo e o espiritismo ensinam a mesma
coisa"? No mesmo livro, em 1
Coríntios 15, Paulo empresta o devido valor às Escrituras Sagradas: "Pois
primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos
pecados, segundo as Escrituras; e que foi sepultado, e que ressurgiu ao terceiro
dia, segundo as Escrituras".
"Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo"(2 Pedro 1.21). O Senhor Jesus confirma a inspiração divina da Bíblia quando diz:
"Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito"(João 14.26).
"Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus" (Jesus, Mateus 22.29). Quem assim falou foi o Senhor Jesus, aquele que veio em "missão divina" para ensinar a justiça de Deus aos homens", conforme assim definiu Allan Kardec, na embalagem do espiritismo. Podemos confiar no Livro dos Espíritos e nos demais, soprados por "espíritos" que dizem e se contradizem, fazem e desfazem, juram e negam? Fiquemos com o Salmo 119.105: "Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho".
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em BibliaLTT.org, com ou sem notas).
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.