O objetivo deste
estudo não é debater o cessacionismo dos dons, é somente expor a diferença das
línguas praticadas nas Escrituras e as do movimento pentecostal. A questão
levantada não esta sobre o fato de ter ou não cessado tais dons, a ênfase esta
sobre o fato de que as supostas línguas dos anjos praticadas pelos pentecostais
não encontram qualquer parâmetro Bíblico para embasamento. Mesmo que o dom de
Línguas não tivesse já cumprido seu propósito e estivesse disponível hoje para
a igreja, tal dom não seria o dom defendido pelos pentecostais. O que se segue
abaixo é a definição pentecostal a respeito do “dom de línguas” encontrado em
seu estatuto doutrinário.
Dom de
Variedades de Línguas (12.10). No tocante às “línguas” (gr. glossa, que
significa língua) como manifestação sobrenatural do Espírito, notemos os
seguintes fatos:
Essas línguas
podem ser humanas e vivas (At 2.4-6), ou uma língua desconhecida na terra,
e.g., “línguas... dos anjos” (13.1). A língua falada através deste dom não é
aprendida, e quase sempre não é entendida, tanto por quem fala (14.14), como
pelos ouvintes (14.16).
O falar
noutras línguas como dom abrange o espírito do homem e o Espírito de Deus, que
entrando em mútua comunhão, faculta ao crente a comunicação direta com Deus
(i.e., na oração, no louvor, no bendizer e na ação de graças), expressando-se
através do espírito mais do que da mente (14.2, 14) e orando por si mesmo ou
pelo próximo sob a influência direta do Espírito Santo, à parte da atividade da
mente (cf. 14.2, 15, 28; Jd 20).
Línguas
estranhas faladas no culto devem ser seguidas de sua interpretação, também pelo
Espírito, para que a congregação conheça o conteúdo e o significado da mensagem
(14.3, 27,28). Ela pode conter revelação, advertência, profecia ou ensino para
a igreja (cf. 14.6).
Deve haver
ordem quanto ao falar em línguas em voz alta durante o culto. Quem fala em
línguas pelo Espírito, nunca fica em “êxtase” ou “fora de controle” (14.27,28).
Retirado de www.cgadb.com.br/sobreCgadb/doutrinas/donsEspirituais.html .
Esta é a definição clássica do pentecostalismo
histórico, tal confissão doutrinaria é aceita pela grande maioria, senão por
todas as denominações pentecostais, mas uma breve leitura desta confissão já
nos revela a fragilidade Bíblica e os seus erros hermeneuticos na composição
das bases referenciais. Vejamos:
“Essas línguas podem ser humanas e vivas (At 2.4-6)”
Leiamos At. 2: 4-6
“2 E de repente veio do céu um som, como de
um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.
3 E foram
vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre
cada um deles.
4 E todos foram
cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o
Espírito Santo lhes concedia que falassem.
5 E em
Jerusalém estavam habitando judeus, homens religiosos, de todas as nações que
estão debaixo do céu.
6 E, quando
aquele som ocorreu, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um
os ouvia falar na sua própria língua.”
Este é o texto clássico usados por todos aqueles que
defendem o falar em línguas, vejamos algumas particularidades do ocorrido no
dia de pentecostes:
“...começaram a falar noutras línguas,” Quais eram estas línguas? A continuação da narrativa nos
responde: “...ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia
falar na sua própria língua...”
As línguas faladas eram os idiomas que as pessoas da
multidão falavam, observe a continuidade da narrativa nos capítulos seguintes:
“ 7 E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo
uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses homens que estão
falando?
8 Como, pois,
os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos?
9 Partos e
medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Asia,
10 E Frígia e Panfília,
Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus
como prosélitos,
11 Cretenses e
árabes, todos nós temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas
de Deus.”
A narrativa do dia de pentecostes acaba com toda a
pretensão de se falar línguas que não sejam idiomas. As referencias posteriores
a Atos 2, também confirmam que as línguas eram idiomas, isto é visto na
narrativa do centurião Cornélio, Pedro falando do ocorrido diz em At. 11:15
“ E, quando comecei a falar, caiu sobre eles o
Espírito Santo, como também sobre nós ao princípio”.
Assim como se falou em idiomas no dia de Pentecoste,
como já podemos observar, às línguas faladas na narrativa do ocorrido com
Cornélio também eram, pois Pedro afirma que o que ocorreu foi igual o que
ocorreu com ele e os outros no principio, ou seja, no dia de Pentecoste. Da
mesma forma a narrativa de Atos 19, quando do encontro do Apostolo Paulo em
Éfeso com alguns discípulos de João Batista e eles recebem o Espírito Santo,
falam em idiomas.
Para que se possa dar fundamento às “línguas
estranhas” praticadas pelos pentecostais, foi preciso recorrer a outro texto,
pois fica provado a partir do Livro de Atos dos Apóstolos que as línguas lá
relatadas em todos os casos se tratavam de idiomas, ou seja, línguas ou
dialetos falados por grupos étnicos.
O texto usado para embasar as línguas diferentes de
idiomas esta em 1 Cor. 13:1, o que por eles é chamado de língua dos anjos, veja
o que diz a confissão doutrinaria pentecostal:
“...ou uma língua desconhecida na terra, e.g.,
“línguas... dos anjos”
Em primeira analise já percebemos um erro hermeneutico
na interpretação desta passagem, pois o Apostolo Paulo esta fazendo uso de um
recurso literário, a hipérbole, ou seja, do exagero. “Ainda que” Este recurso é
utilizado para dar ênfase, mesmo que fosse possível realizar estes feitos de
possuir toda a ciência, “conhecimento”, fé para mover montes, mesmo que
distribuísse toda a fortuna aos pobres, ou se entregar para ser queimado, estes
feitos não seria nada se não houvesse amor. A ênfase deste capitulo esta no
amor, não em dons ou coisa semelhante, assim como é impossível praticar estas
coisas, falar em todas as línguas dos homens e ainda mais de anjos é
impossível. Portando não pode ser utilizado 1Cor. 13:1 para basear um suposto
dom de falar em língua de anjos.
Mas supondo que realmente existisse uma língua
angelical, qual seria? Seria incompreensível aos nossos ouvidos?
Baseados nessa premissa de que existe um linguajar
angelical, vamos pelas Escrituras ver qual é seria essa língua.
Como?
Observando os anjos falando!
Vejamos algumas referencias onde os anjos do Senhor falam:
Gn. 16:9 “Então
lhe disse o anjo do Senhor: Torna-te para tua senhora, e humilha-te debaixo de
suas mãos.”
Gn. 22:11 “Mas
o anjo do Senhor lhe bradou desde os céus, e disse: Abraão, Abraão! E ele
disse: Eis-me aqui.”
A Bíblia não relata a respeito de um dom de
interpretar língua de anjos no Velho Testamento, os anjos certamente falaram na
língua do ouvinte, para qual eles deveriam anunciar algo da parte de Deus.
Quando vamos para o Novo Testamente e observamos a revelação do trono da Glória
a João, vemos que os anjos também são perfeitamente entendidos pelo Apostolo:
Ap. 8:13 “E olhei, e ouvi um anjo voar pelo meio do céu,
dizendo com grande voz: Ai! ai! ai! dos que habitam sobre a terra! por causa
das outras vozes das trombetas dos três anjos que hão de ainda tocar.”
Quando os seres
celestiais conversam entre si, também fizeram uso de língua conhecida do
Apostolo.
Ap 9:13-14 “E
tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas
do altar de ouro, que estava diante de Deus, A qual dizia ao sexto anjo, que
tinha a trombeta: Solta os quatro anjos, que estão presos junto ao grande rio
Eufrates.”
Quando João
conversa com um anjo, ele faz uso de linguagem comum e é pelo anjo entendido o
qual lhe responde em linguagem compreensível pelo apostolo.
Apo 10:9 “E fui ao anjo, dizendo-lhe: Dá-me o
livrinho. E ele disse-me: Toma-o, e come-o, e ele fará amargo o teu ventre, mas
na tua boca será doce como mel.”
Quando os quatro seres se dirigem a Deus em adoração,
João compreende claramente o que diziam os anjos:
Ap. 4:8 “E os
quatro animais tinham, cada um de per si, seis asas, e ao redor, e por dentro,
estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo:
Santo, Santo, Santo, é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que
há de vir.”
Alguém poderia facilmente disser: “João tinha o dom
de interpretar”. Mas o que disser de Isaias 6:3
“E clamavam uns
aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra
está cheia da sua glória.”.
Quando o profeta Isaias teve a visão do trono de
Deus, ele entendeu perfeitamente o que os seres celestiais falavam em adoração
ao Senhor. Havia algum don de interpretação de línguas no Velho Testamento?
Podemos observar por estas referencias que tanto a linguagem
praticada pelos anjos, quanto à linguagem do Apostolo João eram perfeitamente
compreendida, tanto pelos anjos quanto pelo Apostolo, o que acaba com qualquer
pretensão de uma linguagem especial utilizada por anjos, a qual poderia ser
recebida por alguns crentes como um don de Deus.
Sinceramente, façamos a seguinte pergunta, Qual seria
a finalidade de nós termos que falar uma suposta língua angelical para nos
comunicarmos com Deus, sendo que para Deus não a divisão de linguagem? Ele entende
perfeitamente um brasileiro, como a um grego ou japonês.
Quando o próprio Deus se dirigiu à Adão, Ele falou em
uma língua compreensível por Adão. Até o relato de Gn. 11:1, todas as nações
possuíam uma só língua, somente a partir de Gênesis 11 que a confusão de
línguas iniciou:
Gn. 11: 6-9 “E o Senhor disse: Eis que o povo é um, e todos
têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá
restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
Eia, desçamos e
confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro. Assim
o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar
a cidade. Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor
a língua de toda a terra, e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a
terra.”
A divisão de línguas no relato de Gênesis foi um
juízo de Deus sobre o pecado do povo, pelo qual eles foram divididos, e o falar
em línguas de Atos dos Apóstolos foi um meio de testificar que em Cristo todos
passaram a ser novamente congregados, pois o evangelho de Cristo é pregado a
todos os povos de todas as línguas e em todas as nações, através do Evangelho
Deus esta reconciliando o mundo, “2Co. 5:19” a separação que outrora fora feito
pelas línguas, em Cristo foi desfeita, não havendo mais distinção, agora todos
participantes de uma mesma graça pelo Espírito Santo, “1Co 12:13” . Ou seja, diante de Deus não a mais a separação por
línguas entre os que estão em Cristo. Acabando assim novamente com qualquer
pretensão de uma língua angelical. Basear uma Doutrina de Língua dos anjos num
só versículo, o qual é tirado fora e interpretado de forma equivocada é forçar
a existência de algo que as Escrituras não dizem.
b. “O falar noutras
línguas como dom abrange o espírito do homem e o Espírito de Deus, que entrando
em mútua comunhão, faculta ao crente a comunicação direta com Deus (i.e., na
oração, no louvor, no bendizer e na ação de graças), expressando-se através do
espírito mais do que da mente (14.2, 14) e orando por si mesmo ou pelo próximo
sob a influência direta do Espírito Santo, à parte da atividade da mente (cf.
14.2, 15, 28; Jd 20).”
Precisamos avisar
aos escritores desta confissão que já temos uma perfeita comunhão com Deus
através do Espírito Santo que habita em nós. Não é necessário um dom de línguas
como mediador, o que nos habilitou para termos livre acesso a presença de Deus
e uma comunicação direta com Deus, foi o sacrifício de Cristo no qual já
cremos.
“Ef. 3:12 No qual temos ousadia e acesso com
confiança, pela nossa fé nele.” ,
“Hb 10:19 Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar
no santuário, pelo sangue de Jesus,”.
E isso podemos fazer em nossa própria língua, e
quando não conseguirmos expressar por palavras inteligíveis, nosso silencio
será intercedido pelo Espírito Santo. Não precisamos ficar gemendo, como um
cheio de dores em nossas orações para que o Espírito Santo interceda.
Rm. 8:26 E da mesma maneira também o Espírito ajuda as
nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o
mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
Outra instrução das Escrituras é a respeito da
consciência do nosso culto a Deus,
“Rm. 12:1
“ROGO-VOS, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos
corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto
racional”.
Como então pode Deus permitir que um dom nos tire da
consciência mental e nos leve a praticar algo que nem sabemos o que significa?
O próprio Apostolo Paulo repreende essa pratica mesmo sendo idiomas as línguas
praticada pelos crentes de Corinto, quanto mais uma suposta língua
ininteligível a todos. Como cultuar ou orar a Deus à parte da mente, sendo que
Deus requer que nosso culto seja racional, isso não é pratica Bíblica, mais
parece um transe místico das religiões orientais de esvaziamento da mente para
alcançar o estado de nirvana budista.
Outra vez, partindo da premissa de que tais
manifestações sejam genuínas, que tais línguas encontrem base escriturística
para serem praticadas, seria necessário fazer algumas observações.
“Línguas estranhas faladas no culto devem ser seguidas de
sua interpretação, também pelo Espírito, para que a congregação conheça o
conteúdo e o significado da mensagem (14.3, 27,28). Ela pode conter revelação,
advertência, profecia ou ensino para a igreja (cf. 14.6).”
Devem, mas não são! Se ouve muitos “falando em
línguas”, mas nada de serem interpretadas, sendo que a ordem da própria
referencia utilizada pelos escritores do credo doutrinário é enfática, “Se não
interpreta que se cale” além de exigir ordem, sendo que dois ou três somente
devem falar, para que a igreja julgue.
1Cor. 14: 27-29
“E, se alguém falar em língua desconhecida, faça-se isso por dois, ou quando
muito três, e por sua vez, e haja intérprete. Mas, se não houver intérprete,
esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus. E falem dois ou três
profetas, e os outros julguem.”
“Ela pode
conter revelação, advertência, profecia ou ensino para a igreja (cf. 14.6).”
Com o fechamento do cânon é através da Palavra que
Deus produz tais operações, pois Ela é a revelação perfeita de Deus,
“Hb. 1:1 HAVENDO Deus antigamente falado muitas
vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes
últimos dias pelo Filho,”
Ela é o instrumento de Deus para advertência, instrução
e ensino para a igreja,
“2Tm 3:16 Toda
a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir,
para corrigir, para instruir em justiça;”
E toda a profecia necessária para conduzir a igreja
já fora dada,
“Ap. 1:3 Bem-aventurado aquele que lê, e os que
ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas;
porque o tempo está próximo.”.
Diante de tais fatos, usar destas línguas para
produzir estes feitos no meio da igreja é ignorar os meios dados por Deus para
a igreja dos dias atuais, já que os meios que Deus falara outra hora, já
cumpriram seus propósitos.
“Deve haver ordem quanto ao falar em línguas em voz alta
durante o culto. Quem fala em línguas pelo Espírito, nunca fica em “êxtase” ou
“fora de controle”
Existem outros princípios que são ignorados se mantiver-mos
a premissa de que tais línguas fossem genuínas. A desordem e o descontrole
emocional são distintivos dos cultos pentecostais. Não ah nem entre os
pentecostais quem negue isso. Muitos dos lideres ainda incitam os membros de
suas igreja ao descontrole. Geralmente o falar em línguas do movimento
pentecostal é um êxtase, o falante perde o controle e em total descontrole
emocional não cumpre a exigência de ordem. Diante desse fato indiscutível
podemos chagar a conclusão de que não estão falando tais línguas pelo Espírito,
pois estão claramente fora de controle e em êxtase emocional. Essa conclusão
seria possível se partíssemos da premissa de que tais línguas são genuínas,
mesmo assim, este movimento não estaria seguindo os princípios Bíblicos.
As Escrituras nos ensinam que o povo sempre padece
por falta de entendimento, precisamos buscar entendimento nas Escrituras para
não sermos vitimas dos enganos que nos rodeiam que procuram falsificar o
evangelho de Cristo. Infelizmente o movimento pentecostal tem sido levado há
tempos pelo erro, os frutos desse desvio já têm sido vistos, um abismo chama
por outro. Os pentecostais estão em um circulo vicioso, onde cada vez mais
estão envolvidos pelas fabulas e deixando as Escrituras.
Acredito que o comodismo religioso dos membros das igrejas pentecostais, impede
que vejam a obscuridade dessa doutrina. Muitos não conhecem nem as bases de tal
doutrina, mesmo que fora de contexto. São poucos os pentecostais que sabem da
existência de uma confissão doutrinaria que delimita os parâmetros para a
pratica das línguas. Se a conhecesse poderiam facilmente perceber sua
obscuridade e desvio bíblico. Espero que esta breve exposição possa ter
clareado um pouco dessa obscuridade e confusão, ou pelo menos despertado o interesse
de algum em se aprofundar um pouco mais nesta questão, até porque em poucas
paginas não se é possível tratar com abrangência este tema. Nem foi esse o
objetivo deste estudo, apenas lançar alguns questionamentos para servirem de
estopim para que cada um siga nesta compreensão bíblica quanto às línguas
praticadas nas Escrituras.
Em
Cristo, que nos fortalece - Gilberto Sampaio.
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em BibliaLTT.org, com ou sem notas).
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.