O Dr. Aníbal Reis, ex-padre católico e o maior
pesquisador do catolicismo
desse país, foi condenado à morte, nos anos 70, pela
sagrada congregação de
Roma (ex-Santo Ofício da Inquisição), através de duas
cartas do então
“prefeito” daquela entidade, Agnelo Rossi. Ele
publicou isso nas capas
internas de alguns livros seus.
O padre Aníbal gostava
de contar uma
história que aprendeu no seminário católico onde
estudou. Era sobre
Francisco de Assis, um dos “santos” mais badalados do
catolicismo e até mesmo
“adorado”por alguns protestantes, que vivem declamando
a sua famosa oração e
não conhecem bem as falsificações históricas da Igreja
de Constantino.
Contava o Dr. Aníbal Reis que a lenda católica que diz que
o “santo” de Assis
fora expulso de casa, deixando até a roupa do corpo,
porque o pai não
concordava com a sua religiosidade, é pura lenda
mesmo. A realidade foi bem
outra. Francisco fora apanhado pelo pai “fazendo
amor” com um criado da casa
e o pai, cheio de fúria e vergonha, o enxotou do lar
paterno. Dizia ainda o
pesquisador que a história da amizade do “santo” com
Clara era pura invenção
da igreja, a fim de mostrar que Francisco de Assis era
realmente
heterossexual, que se interessava pelas mulheres,
mesmo que apenas no campo
platônico, por causa do seu “voto de castidade”.
O Dr.
Aníbal também contava
que é muito “natural” a prática do homossexualismo
dentro dos seminários
católicos, quando os jovens seminaristas , cheios de
vigor sexual, são
desencaminhados pelos próprios padres. Ele foi
seminarista e sabia muito bem
a respeito dessas particularidades católicas narradas
em seus 40 livros
sobre o catolicismo romano.
Francisco de Assis organizou uma irmandade de homens,
que se espalhou pelo
mundo inteiro, junto com a sua lenda. Mesmo com o tão
propalado voto de
pobreza essa ordem religiosa cresceu e recebeu tantos
donativos, através dos
seus frades mendicantes, que se tornou uma das mais
ricas e poderosas da
igreja.
Os franciscanos, além de aparentemente pobres, sempre
gostaram de fazer suas
guerrilhas particulares. Um dos exemplos mais recentes
é o caso da Croácia,
nos anos 40, quando os “santos” monges franciscanos da Ustashi gostavam de
fazer campanhas de massacres e matavam até crianças
com as próprias mãos,
por serem filhos dos “malditos hereges” ortodoxos
sérvios. Um deles, frei Miroslav Filipovic , era o chefe do campo de
concentração mais tenebroso da
Croácia, o de Jasenovac, onde mais de 200 mil pessoas
foram assassinadas. Na
administração de Filipovic pelo menos 40mil sérvios –
homens, mulheres e
crianças – foram mortos pelo crime de não aceitarem o
catolicismo. Ele
afirmava ser muito natural matar uma criança acima de
sete anos, que não
quisesse ser batizada no catolicismo. Uma dessas ele
estrangulou com as
próprias mãos e ainda se gabou da seguinte maneira,
dirigindo-se aos seus
comandados croatas ustashis: “re-cristianizem esses
degenerados em nome de
Deus. Sigam o meu exemplo.”
O ódio dos sérvios pelos
croatas não é sem motivo. Ele foi plantado pela igreja católica, nos anos 40,
quando mais de um
milhão de ortodoxos sérvios pereceram, graças á
política religiosa de Pio
XII, um dos homens mais abomináveis deste século. Ele
agora ganhou o título
merecido : O Papa de Hitler.
Diante disso, os leitores podem ver que a “santa
inquisição” católica ainda
está em pleno vigor. Mesmo na época do Concílio Vaticano II, milhares de
pessoas foram assassinadas no Vietnã porque eram
budistas e, portanto,
consideradas inimigas do catolicismo. Os massacres
eram feitos pelo
presidente Diem e seu irmão, ambos católicos
praticantes, primeiro com o
aval de Pio XII e depois do “bondoso” João XXIII. O
caso da Irlanda é típico,
pois o ódio entre católicos e protestantes foi
plantado pela igreja e como a
Inglaterra caiu de quatro aos pés do papa, (02/01/69),
essa guerra vai
continuar até que não exista um só protestante na
Irlanda.
Para a igreja católica quem não pertence ao seu
rebanho é um herege em
potencial e, portanto, deve morrer, conforme as leis
do concílio de Trento,
ainda em pleno vigor. Essa história de ecumenismo é
puro engôdo, um pretexto
para arrebanhar os incautos e, depois ter todos eles
sob controle, obrigá-los à conversão forçada ou então... levá-los à
morte. Esta tem sido a
política da igreja ao longo de 16 séculos, desde que
foi organizada por
Constantino, e continuará sendo, até que Jesus volte e
a destrua com o sopro
de sua boca.
“A realidade foi bem outra. Francisco de Assis fora
apanhado pelo pai
‘fazendo amor’com um criado da casa e o pai, cheio de
fúria e vergonha, o
enxotou do lar paterno”.
Mary Schultze.
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em BibliaLTT.org, com ou sem notas).
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Romanismo/
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Seitas/
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