[Título dado por Hélio de M.S: ]
[Tradução do título original: ]
Tradução e adaptação do site estritamente bíblico
I AM (International Addiction
Ministries)
http://www.truthaboutaddictions.org/ (infelizmente, este site não mais
existe)
Importante – Para confirmar a veracidade do
que estamos falando, pesquise a Escritura em Atos 17:11.
“Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em
Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas
Escrituras se estas coisas eram assim.” (At 17:11 ACF)
I AM (International Addiction Ministries) oferece conselhos
bíblicos a pessoas como você, que estão relacionadas com viciados (Provérbios
20:18). Deus quer lhe dar paz de espírito, até mesmo se a pessoa com quem você
se relaciona jamais se curar. (Jeremias 14:27; 16:33). Não importa o que você
fizer. Se a pessoa com quem você se relacionar nunca venha a mudar (Salmos
78:10; Jeremias 5:3), mesmo assim você ainda terá a paz que Deus deseja lhe
dar, caso você esteja em contato com a fonte da paz (Isaías 9:6). Se não tem
certeza e se não está conectado à fonte da paz, volte nesta página e continue a
ler.
Muitos eruditos e autores cristãos têm falado e escrito
sobre a gradual transformação do cristianismo numa religião terapêutica.
Outros têm alertado sobre a mentalidade sectária do movimento de reabilitação,
o qual inclui os chamados “Programas Cristãos de Reabilitação”, onde “pecado”
é uma palavra quase esquecida. Os programas cristãos de reabilitação
(auxiliados pela chamada Psicologia Cristã) estão fazendo com que os ensinos
bíblicos fundamentais, há muito estabelecidos, pareçam errados ou
ultrapassados. Estão diluindo-os ou substituindo esses ensinos pelas perigosas
idéias das religiões embasadas nos DOZE PASSOS, como o AA, NA, CA, Al-Anon e Alateen.
Os programas cristãos estão ensinando os cristãos a serem menos
dependentes de Deus e mais dependentes de programas, terapias, ego, ou de todos
três (2 Pedro 2:19). Estão relegando os ensinos bíblicos sobre a
responsabilidade pessoal e promovendo a lamentável idéia de que os viciados são
vítimas inocentes. Estão substituindo os ensinos bíblicos sobre a humildade, a
honestidade e a total confiança em Deus pelos ensinos da auto-estima,
auto-confiança e amor próprio. Parece que não crêem, não conhecem, nem gostam
do que a Bíblia ensina sobre a inata maldade da natureza humana (Jeremias 17:9;
Eclesiastes 7:20). Ou então não sabem, não crêem e nem gostem do fato de que a
Palavra de Deus é suficiente para “entender e vencer todas as dependências” (2
Pedro 1:3; 2 Timóteo 3:16).
Por isso, o principal objetivo do I AM é levar você a enxergar de modo
correto o ponto de vista divino, em vez do ponto de vista humano (Isaías
55:8-9). Conforme a Palavra de Deus (BKJ), ser dependente nem sempre é uma
coisa ruim. Aqui estão as dependências que agradam a Deus: 1 Coríntios
16:15-16; 1 Crônicas 29:3; Colossenses 3:2; Marcos 12:30. E estas são as
dependências que desagradam a Deus: 1 Coríntios 6:9-10; Provérbios
23:2021; Efésios 5:18; 1 Timóteo 6:9-10; Mateus 6:5; 1 Reis 11:1; Romanos
1:26-27 e João 12:42-43. Estas últimas não agradam a Deus porque escravizam as
pessoas ao pecado (Romanos 6:12) E “todo aquele que comete pecado é servo do
pecado” (João 8:34).
É importante nomear as pessoas e os seus problemas, conforme Deus os nomeia
(Amós 3:3. Ver “O Perigo da Linguagem dos Programas de Reabilitação”).
I AM também aconselha os membros da família a evitarem
as religiões de reabilitação, como a Al-Anon e o seu ministério jovem – Alateen
(Provérbios 4:14-15; Romanos 16:17). Milhões de famílias têm testificado que a Al-Anon
tenta enfraquecer os laços de família, a fim de manter as pessoas aprisionadas
ao grupo de reabilitação (Salmos 69:22 e Jeremias 5:26). O Al-Anon faz injunção
na crença de que assistir às reuniões do grupo é necessário ao membro da
família do dependente. Tenta fazer com que você acredite que ninguém mais pode
conseguir que o seu familiar se liberte do vício, nem mesmo através de Jesus e
de Sua Palavra (1 Reis 22:21-23), o que é uma grande mentira!
Al_Anon é uma religião de reabilitação que aumenta a membresia das
religiões de reabilitação que enganam as pessoas. Ali vão lhe dizer que o Al-Anon
e as outras religiões de reabilitação (como o AA) não são religiosas, a
fim de que você se junte a elas. Até mesmo os membros que professam ser
cristãos promovem as mentiras de religiões como o Al-Anon (Daniel 11:27;
Ezequiel 13:19; Isaías 59:4). Se você estiver em alguma comunidade dessas
seitas religiosas, DÊ O FORA, DEPRESSA! Você jamais gozará uma paz duradoura,
enquanto estiver engajado no Al-Anon, uma comunidade que minimiza ou anula a
Palavra de Deus (Jeremias 23:17;6:14; 8:15). Saia do meio delas (2 Coríntios
6:17) e freqüente regularmente uma boa igreja fundamentalista bíblica. Seja
sempre muito agradecido a Deus pelo que Ele tem feito por você, não importa
quão pequenas sejam as bênçãos, sem considerar como a pessoa com quem você
está preocupado está se comportando (1 Tessalonicenses 5:18). Dê valor à
pregação da Palavra de Deus (I Tessalonicenses 5:20). Não seja como os membros
dos grupos de reabilitação, que consideram loucura a pregação da cruz e que
nada resolvem com respeito às suas preocupações.
Humilhe-se e mostre a verdade que mostra que você está errado, pois
essa é a maneira de evitar a destruição (2 Tessalonicenses 2:10). Deteste os
ensinos dos programas de reabilitação, firme-se na Palavra de Deus (Romanos
12:9) e procure sempre mostrar aos outros o que Deus tem feito por você (Marcos
5:19-20). Se você adotar tudo isso como um estilo de vida, Deus estará do seu
lado e lhe dará paz verdadeira e constante (Filipenses 4:6-7,9). Esta é uma promessa
divina e fui incumbido de lhe falar essas coisas (Jeremias 28:9; Ezequiel
3:14).
Se você estiver assistindo às reuniões do grupo, em lugar de
amigos e parentes dos viciados, não aceite o rótulo que eles têm tentado
impingir-lhe. Rótulos de “co-dependente” e “alcoólico” são mentiras antibíblicas
que soam como científicas (1 Timóteo 6:20). Não creia nas falsas profecias de
que vai se sentir muito pior se não voltar às suas reuniões (Jeremias
23:26). Muitos cristãos têm abandonado programas malignos como o Al-Anon para o
seu próprio bem e têm vivido vidas maravilhosas. (1 Pedro 2:9).
Questione também todos os caminhos pelos quais eles o ensinam a ver
a pessoa com quem você se preocupa e a vida em geral (Filipenses 2:5; Romanos
12:2; Efésios 4:23). Muitas de suas mentiras parecem verdade, porque nelas
existe algo de verdade, mas uma meia verdade é sempre mentira (Gênesis 3:4-5;
20:2-30; 9:12). Veja cuidadosamente o que a Bíblia diz sobre TUDO o que eles
ensinam e então elimine as coisas erradas que você está pensando, falando e
fazendo (2 Tessalonicenses 2:15-16). A Bíblia ordena que os cristãos falem as
mesmas coisas que Deus diz e que tenham a mesma mente e o mesmo julgamento.
Você deve até questionar as coisas que aprendeu com esses grupos
que afirmam ser cristãos. Eles também têm sido enganados. Daí que enganam os
cristãos, com a desculpa de que não querem desrespeitar os inimigos da Bíblia,
usando a Bíblia. Contudo, não se importam em ofender os cristãos bíblicos,
citando literatura antibíblica (Romanos 16:17). Não permita que eles o enganem
com capciosas explanações (Romanos 16:18; Mateus 14:4). A verdadeira razão de
não desejarem que a Bíblia seja citada em suas reuniões é que não gostam do que
ela diz. Eles sabem que ela vai denunciar suas práticas malignas e as mentiras
que pregam (João 3:19-20). Seu alvo principal é substituir a fé dos cristãos no
que a Bíblia diz sobre a sua vida pelas suas próprias visões religiosas (2 Timóteo
2:17-18). Você também deveria pensar sobre isso: se os membros dos programas de
reabilitação fossem realmente tão compreensivos e tolerantes como afirmam ser,
eles iriam aceitá-lo conforme você é. Não o tratariam de modo tão frio, quando
você discorda das suas crenças. (Daniel 3:19). A maioria deles sabe que as
crenças básicas do programa contradizem as crenças bíblicas (Hebreus 12:3). Por
isso é que não aprovam que os membros ensinem sobre o que a Bíblia diz em
relação aos itens tratados em suas reuniões.
Eles não gostam do que Jesus Cristo diz sobe o pecado e não
acreditam no que Ele diz sobre como abandonar o pecado. Não gostam e não
crêem no que o Senhor diz sobre a maneira de como tratar alguém casado com um
viciado. Não gostam e nem crêem no que Ele diz sobre a maneira como deve ser
tratado um pai viciado. Não gostem e nem crêem no que Ele diz sobre como tratar
um amigo ou sócio viciado. Não gostam e nem crêem no que Deus ama e crê.
A maioria deles esconde os verdadeiros sentimentos sobre Jesus
Cristo, seus profetas e apóstolos. Consideram-nos um bando de mentirosos, mesmo
não podendo falar isso. Por isso desejam que você veja as coisas conforme a sua
ótica. Não permita que eles o engodem com o seu linguajar sobre como “Deus “é
amoroso”, conforme falam nos programas do Al-Anon e do AA. Esse Deus não é
Jesus Cristo, mas o Diabo disfarçado (2 Coríntios 11:14-15).
Importante: - Para confirmar a verdade sobre o que estou dizendo, consulte
cada Escritura (Atos 17:11).
“Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da
corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo” (2
Pedro 2:19).
Em 1984, 2.551 programas públicos e privados de tratamento nos USA
registraram serviços assistenciais no DWI (Dirigir Sob Embriaguez) em favor de
864.000 indivíduos. Tais declarações continuaram a aumentar no que se refere a
esse tipo de tratamento. De 1986 a 1988, Connecticut registrou um aumento do
número desse tipo de serviço (DWI) referente aos programas de tratamento.
As cortes, as agências de serviço social habilitadas pelo governo,
as escolas e os empregadores estão enviando mais de um milhão de pessoas aos
tratamentos, todo ano, contra a vontade delas.
Essa é uma prática americana em crescimento: forçar e pressionar as
pessoas a ingressar no estilo de religião dos Alcoólicos Anônimos (AA).
“Ora, mas não se trata de uma religião”, você vai dizer, “É um
programa espiritual”.
Mesmo assim, num crescente número de estados americanos as cortes estão
rejeitando essa prática de forçar as pessoas a comparecer às reuniões do
AA. Sua decisão se baseia no FATO de que o AA é uma RELIGIÃO e que forçar as
pessoas a assistirem às suas reuniões é uma violação dos direitos constitucionais
de liberdade religiosa.
Em 1996, as mais altas cortes de Nova York rejeitaram a prática
injusta de um programa abusivo de prisão. Esse programa era embasado nos DOZE
PASSOS e exigia que os internos assistissem às reuniões do AA e do NA (Narcóticos
Anônimos), como condição de se habilitarem a um programa de reunião familiar
(Ver Griffin V. Coughlin, Commisioner of New York State Department of
Correctional Services, Court of Appeals of New York, 88 NY 2nd 674,673 N.E. 2d
98, June 11, 1996; D. Pines, “Probation Department Liable for Suggesting À”,
New Yoirk Law Journal, Sept. 11, 1996, p. 1; J. Barron, “Saying AA is
Religious, court lets inmate skip it”, New York Times, June 12, 1996, p. 6; “AA
and Religion”, “Mental Health Law Repórter, June 1996, p. 41).
Mesmo
assim, o AA nega que é um programa religioso. DECIDA VOCÊ MESMO. Não corra para
o seu patrocinador. PENSE POR VOCÊ MESMO. Dê uma olhada honesta nos livros e
panfletos do AA. Pense honestamente sobre o que você escuta nas reuniões. O AA
fala um bocado de Deus e de um PODER SUPERIOR. Ele fala de FÉ, CONFIANÇA E
CRENÇA. Ali até se fazem orações, do mesmo modo como acontece em outras
religiões. Muitos membros do AA pregam aquilo em que o programa crê, nas mesas
e nos púlpitos. O AA tem o evangelismo chamado os DOZE PASSOS. Ali se encorajam
os membros a servir ao programa, exatamente como os cristãos encorajam outros
cristãos a servir ao Senhor. O AA encoraja os membros a estudar o Grande
Livro, exatamente como os cristãos são encorajados e estudar a Bíblia. A
literatura do AA frisa a importância do companheirismo (comunhão) com outros
membros do programa, exatamente como a Bíblia ordena que os cristãos tenham
comunhão uns com os outros.
Ali se pratica muito louvor e adoração ao programa pelos membros
devotados, exatamente como o louvor e adoração dos cristãos ao Senhor Jesus
Cristo. O AA tem CRENÇAS RELIGIOSAS sobre a causa e a cura da embriaguez (as
quais são passadas como fatos médicos). De fato, ali até se faz uma coleta,
exatamente como os cristãos fazem nas igrejas. O AA pratica todas essas ações
religiosas e, contudo, ainda garante: “não somos um programa religioso”.
Isso é MUITO DESONESTO. Fica, então, claro a qualquer observador honesto que o
AA é religioso.
A essa altura, você deve estar pensando: e se o AA for mesmo
religioso... Qual é o problema? O grande problema é que se o AA é religioso (e
está claro que ele é), então trata-se de um PROGRAMA DESONESTO. Ele é de fato
uma religião que tem mentido aos juízes, aos oficiais do livramento
condicional, às agências do governo, às escolas e aos empregadores, levando-os
a violar os direitos constitucionais do povo. Ninguém é forçado a assistir a
outras reuniões religiosas (nem mesmo os que ajudam as pessoas viciadas), então
por que forçar as pessoas a assistir às reuniões do AA?
Além do mais o AA não é exatamente o que declara ser. Em seu livro
“PASSE À FRENTE”, ficamos sabendo que Bill Wilson (principal criador do AA)
caiu em estado de PROFUNDA DEPRESSÃO, A QUAL PERDUROU POR MAIS DE DEZ ANOS. E
ela aconteceu depois que ele fundou o AA. E era nesse tempo que Bill e os
outros afirmavam que o AA era o caminho para a pureza e o contentamento
emocional. E outros membros do AA simplesmente se embriagavam até a morte,
alguns deles enquanto serviam de porta-vozes EFETIVOS do grupo. (Leiam o
capítulo 18 do livro PASSE À FRENTE, o qual pode ser adquirido no AA). Ou
procure Kitty Dukakis, que entrou no tratamento de dependentes porque estava
fazendo a dieta de uma pílula por dia. Ela acabou caindo em profunda depressão
(exatamente como Bill Wilson), após um período de forte embriaguez. Ela
freqüentou o programa muitas vezes, depois de a terem convencido da mentira
(quase ao custo de sua vida) de que ela era uma ALCOÓLATRA CONTUMAZ e uma
MANÍACA DEPRESSIVA, que necessitava de medicação horária. E pensar que Kitty
estava apenas fazendo a dieta de uma pílula por dia, durante 26 anos, foi o
grande problema.
O livro do AA intitulado “PASSE À FRENTE” conta apenas que Bill
Wilson morreu de excesso de fumo. Conta que ele tentou abandonar o vício, mas
não conseguiu. Então, por que ele não usou o programa dos DOZE PASSOS, o qual
supõe-se funcionar para todo tipo de dependente? Isso não pode ser esclarecido,
até que possamos entender como o programa realmente funciona (ou melhor,
como ele realmente deixa de funcionar!)
Agora você deve estar pensando: “Bem, e o que dizer de todas as
pessoas que o AA ajuda a se manterem sóbrias?” Antes de responder essa
pergunta, desejo considerar o seguinte: A Bíblia diz, falando dos judeus que
residiam na antiga Beréia: “Ora, estes foram mais nobres do que os que
estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando
cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (Atos 17:11).
Os bereanos eram mais nobres que os de Tessalônica. Estavam desejosos
de escutar o que os pregadores tinham a dizer, sem interrompê-los nem
contradizê-los abruptamente. Eles pesquisavam nos livros com sinceridade
de coração, a fim de descobrir se o que aqueles pregadores falavam era verdade
ou não. Não eram rudes nem preguiçosos. Estavam prontos e ansiosos para receber
a verdade. Eram humildes e acessíveis às coisas de Deus. Daí por que a Bíblia
diz que “eles foram mais nobres” (donos de um caráter excelente) do que
os de Tessalônica.
Mostre o seu bom caráter. Não pergunte ao seu patrocinador o que
ele (ou ela) pensa. Muitas pessoas nos programas de reabilitação não têm a
menor idéia do que realmente acontece nesses programas e a maioria nem se
preocupa com o fato. Contudo, Jesus falou sobre isso com os líderes religiosos
que seguiam passos e princípios, ao mesmo tempo em que rejeitavam a Verdade: “Deixai-os;
são condutores cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova” (Mateus
15:14).
Confira você mesmo para ver se o que estou dizendo aqui é verdade
ou não. A pedido seu, vou lhe mostrar fatos do AA que você e outros não
desejariam conhecer. Depois de compartilhar esses fatos eu lhe direi porque o
AA parece estar ajudando tanta gente.
Fato # 1 - Muito maior número de pessoas tem parado de beber SEM A AJUDA
do AA do que com esta. (Até mesmo um grande promotor do AA, George Valliant,
mostrou isso em seu livro “The Natural History of Alcoholism”.
Fato # 2 - O Dr. Stanton Peele, pesquisador sênior na “Mathematica Policy
Research” e autor da obra “Diseasing of América: Adiction Treatment Out
of Control”, afirma que “Vários estudos têm demonstrado que aqueles que
param de beber (através do) AA, realmente têm maior índice de recaída do que os
que param por vontade própria”.
Fato # 3 – Estudos casuais sobre a reabilitação com o tratamento através
dos DOZE PASSOS conseguiram descobrir que esse tipo de tratamento causa danos
PIORES do que a falta de tratamento. Até mesmo quando aos interessados foi
permitido ESCOLHER o programa dos DOZE PASSOS, eles agiram quase PIOR do que os
que a isso foram forçados. Depois de três meses, descobriu-se que os que
estavam no programa tiveram mais recaída do que os que lá não estiveram. (Ver Brandsome et al – “The
Out Patient Treatment of Alcoholism: a Review and Comparative Study,
Baltimore: University Park Press, 1980; Dietman et al – “A Controlled Study
on the Use of Court Probation for Drunk Arrests”, American Journal os
Psychiatry, 124:160-163, 1967; “A Randonized Trial of Treatment Options for
Alcohol Abusing Workers” – The New England Journal of Medicine,
325:775-782, 1981).
Fato # 4 - Vários livros já têm
examinado as obras internas do AA, seu impacto (muitas vezes negativo) sobre os
membros e o seu perigoso papel para a maior parte da sociedade, particularmente
desde que foi universalmente aceito como benfazejo e efetivo (Ver Charles Bufe,
“Alcoholic Anonymous: Culto or Cure?”, San Francisco, See Sharp Press,
1991; Ken Ragge, More Revealed, Henderson, NV ALERT, 19992; Davi Rudy, “Becoming
Alcoholic: AA and Reality of Alcoholism”, Carbondale. IL, South Illinois University
Press, 1986).
Então como explicar sobre as pessoas que o AA ajuda a manter sóbrias? A
resposta é que elas ficam dependentes de Satanás! Nesse caso, por que a
maioria das pessoas acredita que os programas dos DOZE PASSOS são a melhor
solução para o alcoolismo (e outras dependências), quando estudos científicos
mostram que eles são os piores? Porque o público não tem sido informado sobre o
que os estudos científicos revelam. Muitos têm dado ou ouvido testemunhos
sobre como supostamente um programa tem salvado a vida de alguém. Porém, jamais
ficam sabendo dos MILHÕES de bêbados e outros dependentes que ficaram em pior
estado, enquanto freqüentavam assiduamente as reuniões dos DOZE PASSOS. Jamais
ouviram falar (como eu e tantos outros) sobre os que entregaram suas vidas ao
programa e, contudo, fracassaram. Isso quando, até mesmo o AA (modelo do
programa dos DOZE PASSOS) admite que alguém pode seguir totalmente o caminho
dos DOZE PASSOS e, assim mesmo, fracassar. O capítulo 5 do livro “Alcoólicos
Anônimos” (3ª. Edição) diz: “Raramente temos visto alguém seguir o
caminho dos DOZE PASSOS”.
Ora, como pode haver qualquer fracasso, quando o programa funciona
perfeitamente e a pessoa o segue inteiramente? Parece que, por um
momento, isso não faz sentido algum. Se o programa funciona realmente, então
CADA PESSOA que o segue inteiramente deveria ter sucesso. Muitos membros dos
programas, conselheiros de viciados e terapeutas, dizem com absoluta certeza
que o programa “funciona se você funcionar.” Contudo, o Grande Livro
(que eles aprovam) diz que alguém pode seguir inteiramente o programa e, mesmo
assim, fracassar. Estudos científicos têm demonstrado que o fracasso não é exceção
nesses programas, mas a regra! Quando se usa honestamente o programa HOW
(honestidade, mente aberta e boa vontade) pode-se constatar esse fato. A
verdade sobre o assunto é que EXISTE APENAS UM CAMINHO NESTE MUNDO QUE PODE
HONESTAMENTE GARANTIR SUCESSO A CADA PESSOA QUE O SEGUE INTEIRAMENTE. Vou falar
desse caminho, logo mais, mas antes gostaria de compartilhar outro fato
importante com você.
Fato # 5 - A ciência médica não tem comprovado que o chamado
alcoolismo e outras dependências sejam doenças, distúrbios ou alergia. A falsa
idéia de que o alcoolismo e outras dependências sejam doenças genéticas ou
alergias tornou-se popular por duas razões:
Razão 1 - A ideia de “doença” tem servido de cobertura aos fabricantes
de bebidas alcoólicas (enquanto voltamos nossa atenção para o viciado,
esquecemos o vício).
Há muitos anos atrás, com o objetivo de ajudar a sua causa, uma
fábrica de bebidas alcoólicas doou US$ 80 mil à Yale School of Alcoholic Studies,
para que essa escola defendesse a teoria de que o alcoolismo é uma doença (Rockwood
Liquor: The Devil´s Bomb A, Halifax, Canadá – The People´s Gospel Hour,
n.d., p. 7).
Razão 2 - Muitos dos denominados alcoólatras e dependentes gostariam
mais de admitir a teoria de “doença” em vez da verdade.
No princípio, os membros do AA enfatizavam sempre o fracasso dos
médicos em reconhecer o alcoolismo como uma doença. Martin Mann (publicitário e
ex-membro do AA) viu isso corretamente como uma estratégia de auto-limitação.
Em 1944, ele organizou o Comitê Nacional para Educação Sobre o Alcoolismo
(Agora Conselho Nacional Sobre o Alcoolismo e Dependência Química) como o ramo
de relações públicas do movimento, alistando cientistas e médicos renomados
para que promovessem a idéia do alcoolismo como enfermidade. Sem essa diabólica
colaboração médica, o AA jamais poderia ter atingido o lugar de destaque que
hoje ocupa na sociedade.
O estabelecimento médico tem chegado a reconhecer as vantagens
financeiras, além de outras, do apoio dado ao movimento de reabilitação alcoólica
e, assim, tem tido muitos chamados alcoólatras recuperados. Os membros do AA
freqüentemente fazem carreira de aconselhamento, após as suas chamadas
reabilitações. Esses membros do AA e do NA e os centros de tratamento estão
faturando da terceira parte (reembolsos de seguros). Em recente vistoria em 15
centros de tratamento (90% deles residenciais) através do país, todos eles
praticavam os DOZE PASSOS e 2/3 dos conselheiros incluídos nessa facilidade
eram alcoólatras e dependentes reabilitados. A indústria da dependência fatura
alto! Harold Mulford, Diretor do “Alcoholic Studies” na Universidade de Yale,
declarou: “É importante reconhecer que o conceito de doença do álcool é uma
realização propagandista e política, não científica. A ciência ainda não demonstrou
que o alcoolismo (ou qualquer outra dependência) pode ser definida como doença.
Também a ciência e a tecnologia ainda não demonstraram que ele seja uma
doença a ser vencida com um efetivo tratamento ou prevenção.” (Harold Mulford,
citado por Bobgan, Psychoheresy, Ibid, os. 139-140).
Em outras palavras, não há razões médicas ou científicas para
determinar o chamado alcoolismo e outras dependências como doenças.
SUA DEPENDÊNCIA NÃO É DOENÇA. VOCÊ ESTÁ SENDO, OBVIAMENTE,
ENGANADO. Na terceira edição do Grande Livro do AA, à página 24 (no capítulo
intitulado “The Doctor´s Opinion”), você vai encontrar a seguinte
declaração a respeito da teoria não comprovada do Dr. Silkworth, que diz: “A
teoria do doutor de que temos uma alergia aos interesses do álcool... explica
MUITAS coisas para as quais não podemos nos responsabilizar.”
Mesmo assim, sempre tem havido uma verdadeira explicação para as
coisas que o AA diz que não pode explicar, sem a idéia de “doença”. Existe uma
explicação que tem ajudado incontáveis milhões através dos séculos a encontrar
a definitiva libertação de suas dependências.
Jamais falhou qualquer pessoa que tenha aderido à legítima
explicação da dependência e que, de coração, tenha seguido inteiramente o
caminho verdadeiramente abençoado por Deus.
Todo programa de reabilitação no mundo é, até certo ponto, uma
imitação dos Alcoólicos Anônimos. O AA e os programas que o copiam são de fato
religiosos, mesmo que o neguem. O AA é a primeira e mais bem sucedida dessas
religiões de reabilitação. Ela possui muitos membros que ocupam respeitáveis
posições na sociedade, através do mundo inteiro. Sua membresia inclui, por
exemplo, médicos, advogados, astros famosos e atletas, apenas para citar
alguns.
O AA usa os testemunhos desses respeitáveis membros, a fim de levar
o público a aceitar suas mentiras. Esses membros e seus testemunhos são reféns
de Satanás. Eles alcançam muito sucesso em levar milhões (inclusive cristãos)
a crer que as religiões de reabilitação não são religiões. Eles têm até
convencido muitos cristãos de que essas religiões são mais efetivas do que o
próprio Senhor Jesus Cristo, no que se refere à libertação dos viciados. E muitos
erroneamente acreditam que essas religiões de reabilitação procedem do Senhor.
A verdade é que as religiões de reabilitação causam mais dano do
que o bem. Então, por que elas são tão atrativas a tantos viciados? Por que
muitos estão por demais aterrorizados diante da idéia de abandonar
definitivamente o seu vício. As religiões de reabilitação surgem, então, com um
ilusório plano para neutralizar esse temor. Elas dizem ao viciado que ele é um doente.
Dizem que ele carece de reabilitação para a sua doença e que os
chamados reincidentes fazem parte do processo de reabilitação. Em outras
palavras, essas religiões contam aos viciados a “mentira da doença”, de
modo que estes não se sintam envergonhados, se resolverem voltar ao vício.
Contudo, alguns dependentes (antes de assistir à primeira reunião
do grupo) estão sinceramente dispostos a abandonar o vício. Muitos deles até já
estão salvos, mas são obrigados a assistir às reuniões. Esses cristãos
precisam ser esclarecidos sobre essas religiões e enviados a uma boa igreja
local, que possa ajudá-los a se libertar do vício.
Os não salvos também precisam ser esclarecidos sobre as religiões
de reabilitação. Precisam receber o verdadeiro EVANGELHO e ser encaminhados a
uma boa igreja local, onde possam aprender a verdade.
Devemos alcançar tanto os cristãos sinceros como os que buscam
sinceramente a cura, antes que sejam enganados por essas religiões de
reabilitação. Se não os admoestarmos, o mais cedo possível, uma dessas
religiões irá fazer-lhes uma lavagem cerebral com a mentira de que têm uma
doença [em vez de dizer a verdade - que são pecadores carecendo da graça de
Deus]. Esses cristãos que buscam a cura poderão até ser levados a crer que o
seu desejo de abandonar o vício é um sintoma da doença. Ficarão com receio de
deixar de assistir às reuniões do programa, pois lhes disseram que se o
fizerem, na certa irão voltar a beber. Também irão dizer-lhes que o seu
sofrimento vai ser maior, se não se renderem ao “programa”.
Religiões como o AA e o NA gostam de fazer admoestações que
predizem a auto-destruição do viciado, caso estes não aceitem suas mentiras.
Essas admoestações, na verdade, são ameaças que penetram na mente do viciado,
algumas vezes, quando estão sozinhos. Essas ameaças são feitas por demônios (maus
espíritos). A mensagem é esta: “Rendam-se ao programa... ou sofram as
conseqüências.” Esses espíritos ameaçadores estão por trás das religiões de
reabilitação.
Por outro lado, há espíritos que atacam a mente do viciado com
sugestões de todo tipo de coisas ruins. Eles não se importam se o viciado está
ou não aderindo a uma religião de reabilitação. Só desejam usá-lo para o
enredar e destruir, da maneira que lhes for possível.
As religiões de reabilitação também insistem em que os membros
DEVEM evangelizar e, eventualmente, discipular os outros, se quiserem ficar
sóbrios. Elas disfarçam a natureza religiosa do seu evangelismo e discipulado,
usando termos e frases como: “levar a mensagem”, “DOZE PASSOS” e “patrocínio”.
Elas exigem ainda que aqueles que decidem pela filiação devem proteger a sua
unidade religiosa. Os membros devotados devem colocar a sua lealdade acima da
família, do país e de outra religião que possam ter. O mandamento não
pronunciado é este: Não terás outros deuses além do programa”. Em outras
palavras, o programa deve ocupar o primeiro lugar, se o viciado quiser
sobrepujar a sua “doença”. Ele deve tornar-se o seu “Poder Superior”.
Ao afirmarem que não são uma religião, as religiões de reabilitação têm o mesmo
sucesso, quando enganam os USA e as demais nações. Enviam missionários para
convencer os governos de que o programa que têm com os viciados é a melhor
cura. A partir daí, prosseguem em persuadir esses governos a financiar os seus
“programas de tratamento” em seu país. Claro que muitos dos empregados
são membros de uma religião de reabilitação, como o AA e o NA. Dê o fora do
meio dessa gente! Não fique em seus programas demoníacos, se quiser estreitar
suas relações com o Pai Celestial. (2 Coríntios 6:17-18). (jimbattleaxe@aol.com)
1. Admitimos que éramos impotentes perante o álcool - que tínhamos perdido o
domínio sobre nossas vidas.
2. Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à
sanidade.
3. Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, na forma
em que O concebíamos.
4. Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos.
5. Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a
natureza exata de nossas falhas.
6. Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses
defeitos de caráter.
7. Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições.
8. Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem tínhamos prejudicado e nos
dispusemos a reparar os danos a elas causados.
9. Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que
possível, salvo quando fazê-las significasse prejudicá-las ou a outrem.
10. Continuamos fazendo o inventário pessoal e quando estávamos errados, nós o
admitíamos prontamente.
11. Procuramos, através da prece e da meditação, melhorar nosso contato
consciente com Deus, na forma em que O concebíamos, rogando apenas o
conhecimento de Sua vontade em relação a nós, e forças para realizar essa
vontade.
12. Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes Passos,
procuramos transmitir esta mensagem aos alcoólicos e praticar estes princípios
em todas as nossas atividades.
Lema: “O AMOR EXIGENTE encoraja a pessoa a agir em vem de só
falar; constrói a cooperação familiar e comunitária e desencoraja a
agressividade e a violência.”
1 - Os problemas da família e da escola são inerentes ao mundo atual
2 - Pais e familiares também são gente. Professores também são gente
3 - Os recursos materiais e emocionais dos pais e dos professores têm limites
4 - Pais e filhos não são iguais. Professores e alunos não são iguais
5 - A culpa torna as pessoas indefesas e sem ação. É tempo de parar de se
culpar e culpar o outro e de começar a agir com novos propósitos
6 - O comportamento dos filhos afeta os pais; o comportamento dos pais afeta os
filhos; o comportamento dos alunos afeta os professores; o comportamento dos
professores afeta os alunos
7 - Tomar atitude ou fechar questão pode precipitar uma crise e gerar um
impasse. Portanto, devemos tomá-las em equipe
8 - Das crises bem administradas surge a possibilidade de mudanças positivas
9 - As famílias precisam dar e receber apoio na comunidade e/ou na escola, para
que possam mudar sua atitude e a atitude dos filhos/alunos
10 - A essência da família e da Escola repousa na cooperação, não na
convivência. É preciso viver a Cooperação se queremos ensinar Cooperação
11 - A Exigência na disciplina tem o objetivo de ordenar, organizar nossa vida,
a vida de nossa família e da escola
12 - O Amor com respeito, sem egoísmo, sem comodismo deve ser também um amor
que exige, orienta e educa
Tradução e adaptação por Mário Sérgio
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em BibliaLTT.org, com ou sem notas).
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.