Dr. Max L. Rossvally (1828-1892)
traduzido por Valdenira N.M. Silva, em maio.2017.
O que se segue foi abreviado de
"Charlie Coulson: The Drummer Boy", por Doutor Max L. Rossvally
(1828-1892).
Livro: Charlie Coulson,
The Drummer Boy : A True Story In The American War.
Autor Max L. Rossvally (1828-1892)
Editora: New York : Loizeaux Bros., Bible Truth Depot, [188-?]
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Durante a Guerra Civil Americana, eu era um cirurgião no Exército. Após a
batalha em Gettysburg, havia centenas de soldados feridos que precisavam de
atenção médica imediata. Muitos tinham sido feridos com tanta gravidade que uma
perna ou um braço, ou às vezes ambos, precisavam ser amputados.
Um dos feridos era um jovem rapaz, que havia estado em serviço há somente três
meses. Sendo jovem demais para ser soldado, ele se alistou como tocador de
tambor. Meu assistente tentou dar-lhe clorofórmio antes da amputação, mas ele
virou a cabeça [para nós] e recusou. Ele foi informado de que tinha sido ordem
minha. Ele disse: "Deixe-me falar com o médico".
"Jovem, por que você recusa o clorofórmio? Quando eu encontrei você no
campo de batalha, você estava tão mal que quase não me incomodei em levantá-lo
e trazê-lo. Mas quando você abriu esses grandes olhos azuis, ocorreu-me que
você tinha uma mãe em algum lugar que pudesse estar pensando em você naquele
momento. Eu não queria que você morresse, então eu fiz com que você fosse
trazido para aqui. Você perdeu tanto sangue que em sua condição fraca que você
pode não sobreviver a esta operação. É melhor você me deixar dar-lhe o
clorofórmio."
Ele colocou a sua mão sobre a minha, me olhou no rosto, e disse: "Doutor,
um domingo à tarde, na Escola Dominical, quando eu tinha nove anos e meio de
idade, aceitei o Senhor Jesus Cristo como meu Salvador. Eu aprendi a confiar
nEle então, [e] eu sei que posso confiar nEle agora. Ele é a minha força. Ele
me apoiará enquanto o senhor me corta o braço e a perna ".
"Você não vai, pelo menos, tomar um pouco de conhaque?", implorei.
Mais uma vez, ele olhou para mim e disse: "Doutor, quando eu tinha cerca
de cinco anos, minha mãe se ajoelhou ao meu lado com os braços ao redor do meu
pescoço e disse: 'Charlie, agora oro ao Senhor Jesus para que você nunca
conheça o sabor de bebida alcoólica. Seu pai morreu [sendo] um bêbado, e pedi a
Deus que usasse você para advertir os jovens contra os perigos de beber.' Tenho
agora dezessete anos [de idade] e nunca bebi nada mais forte que chá ou café.
Provavelmente vou morrer e entrar na presença do meu Deus. O senhor me enviaria
lá, cheirando a conhaque? "
Nunca esquecerei o olhar que ele me deu. Naquele tempo, eu odiava Jesus, mas
respeitei a lealdade desse rapazinho ao seu Salvador. Quando eu vi como ele
amava e confiava nEle até o fim, algo tocou profundamente meu coração. Apesar
da urgência do momento e de toda a miséria, fiz para esse garoto o que nunca eu
tinha feito para nenhum outro soldado. Perguntei-lhe se queria ver um capelão.
"Oh, sim, senhor!", Foi sua resposta.
Quando o capelão veio, ele reconheceu o jovem tocador de tambor, por causa dos
cultos de oração na barraca dele [o capelão]. Tomando a mão dele, disse:
"Charlie, sinto muito por te ver nesta triste condição".
"Oh, estou bem, senhor", ele respondeu. "O médico me ofereceu
clorofórmio, mas eu o recusei. Então ele quis me dar conhaque, o que eu também
não aceitei. Então, agora, quando meu Salvador me chamar, eu posso ir a Ele na
clareza da minha mente".
"Você pode não morrer, Charlie", disse o capelão, "mas, se o
Senhor o chamar para casa, há algo que eu possa fazer por você depois que você
for embora?"
"Capelão, aqui está a minha pequena Bíblia. O endereço da minha mãe está
dentro [dela]. Envie-a a ela e escreva uma carta para mim. Diga-lhe que, desde
que sai de casa, nunca deixei passar um único dia, não importa se estivéssemos
em marcha ou no campo de batalha, sem ler uma porção da Palavra de Deus e orar
diariamente que Ele abençoasse a ela [minha mãe]."
"Existe mais alguma coisa que eu possa fazer por você, meu rapaz?",
perguntou o capelão.
"Sim. Por favor, escreva uma carta à [senhora] Superintendente da Escola
Dominical da Sands Street Church, no Brooklyn, Nova York. Diga-lhe que suas
muitas orações e conselhos morais eu nunca esqueci. Suas lições me ajudaram e
confortaram através de todos os perigos. E agora, na minha hora de morrer, peço
ao meu Salvador que abençoe e fortaleça minha querida professora. Isso é
tudo."
Voltando-se para mim, ele disse: "Agora, doutor, estou pronto, e eu prometo
que não gritarei enquanto me tirar o braço e a perna".
Eu não tive a coragem de levar a faca à mão, sem primeiro tomar um rápido gole
de conhaque para me a coragem para cumprir o meu triste dever.
Enquanto eu [lhe] cortava a carne, Charlie Colson nem gemeu. Mas quando eu
peguei a serra para separar o osso, o rapazinho, com os dentes cerrados, disse:
"Ó Jesus, Jesus abençoado, fica bem ao meu lado, agora!"
Ele cumpriu sua promessa. Ele nunca gritou.
Não consegui dormir naquela noite. Apesar dos gemidos constantes e do choro dos
feridos, tudo o que eu podia ver eram os olhos de Charlie, de suave e claro
azul . Mesmo as suas palavras, "Ó Jesus, Jesus abençoado, fica bem ao meu
lado, agora!", continuaram soando nos meus ouvidos. Entre 12 horas e uma
hora, um forte impulso veio sobre mim para ver aquele rapazinho de novo. Quando
cheguei lá, me disseram que dezesseis dos gravemente feridos haviam morrido.
"Foi Charlie Colson um deles?", perguntei. "Não, senhor",
respondeu o assistente, "ele está dormindo tão docemente como um
bebê".
Quando cheguei ao seu lado, uma das enfermeiras civis me informou que, por
volta das nove horas, dois membros da Comissão Cristã dos EUA, acompanhados
pelo capelão, vieram para [lhe] ler as Escrituras e cantar hinos. Ela disse que
o capelão se ajoelhou junto a Charlie e ofereceu uma oração com emoção [vinda]
do coração. Então eles e Charlie cantaram o mais doce de todos os hinos, Jesus,
Lover of my Soul ["Jesus, Que Ama a Minha Alma"].
[Nota da Tradutora: A princípio pensei que este hino foi de Charles Wesley,
número 380 do hinário adventista. Leia e ouça em https://musicaeadoracao.com.br/35785/historias-de-hinos-do-hinario-adventista-380/
. Mas Pr. Thomas Gilmer me avisou que é o hino 386 do Cantor Cristão. Leia e
ouça em http://www.cantorcristaobatista.com.br/CantorCristao/hino/show/326
.]
Não consegui entender como esse jovem rapaz, que sofria uma dor tão horrível,
podia cantar.
Cinco dias depois da amputação, Charlie pediu que me chamassem.
"Doutor", disse ele, "chegou a minha hora. Não espero ver outro
amanhecer. Mas, graças a Deus, não tenho medo e estou pronto para ir. Quero
agradecer-lhe com todo o meu coração por sua bondade para comigo. Eu sei que o
senhor é judeu, e que não acredita em Jesus, mas eu quero que fique comigo e me
veja morrer confiante em meu Salvador até o último momento da minha vida
".
Tentei ficar, mas não pude. Eu não tive coragem de ficar de pé e assistir a um
verdadeiro cristão morrer, regozijando-se com o amor de Jesus a quem me
ensinaram a negar. Então, eu me afastei a toda pressa.
Cerca de vinte minutos depois, um assistente ansioso me encontrou e disse:
"Doutor, o tocador de tambor, Colson, quer vê-lo novamente."
"Acabei de vê-lo", respondi, "eu não posso vê-lo
novamente." "Mas, doutor, ele diz que precisa vê-lo antes que ele
morra."
Então, forcei-me em minha mente para que o viesse, lhe dissesse algumas
palavras gentis e o deixasse morrer. No entanto, eu estava determinado a não
deixar que nenhuma conversa sobre o seu Jesus me viesse a influenciar.
Sua condição tinha piorado. Pedindo-me para pegar sua mão, ele disse:
"Doutor, eu o amo pelo fato que você é judeu; o melhor amigo que encontrei
neste mundo também era judeu ".
Perguntei-lhe quem era, e ele respondeu: "Jesus Cristo, e quero
apresentá-lo a Ele antes que eu morra. Você me promete, doutor, que o que estou
prestes a lhe dizer, o senhor nunca esquecerá? "
Eu prometi, e ele disse: "Cinco dias atrás, enquanto o senhor me operava,
eu orava ao Senhor para salvá-lo".
Suas palavras penetraram profundamente em meu coração. Eu não conseguia
entender como, enquanto eu estava lhe causando a dor mais intensa, ele podia
esquecer tudo sobre si mesmo e pensar apenas no seu Salvador e na minha
necessidade espiritual. Tudo o que eu pude dizer no momento foi: "Bem, meu
querido rapaz, você logo estará bem".
Comecei a sair, ouvindo-o cantar suavemente, "Eu estou indo para casa
para nunca mais morrer". [Nota da tradutora: será este? letra: http://cyberhymnal.org/htm/i/m/imgoingh.htm
; instrumental: https://www.youtube.com/watch?v=hwlmKwyeInY
]
Doze minutos depois ele adormeceu, "seguro nos braços de Jesus".
Durante a guerra, milhares de soldados morreram em nossos hospitais, mas eu só
assisti a um enterro, aquele de Charlie Colson, o tocador de tambor da União.
Eu ordenei que ele estivesse vestido em um uniforme novo e, como o enterro de
um oficial, providenciei para que seu caixão fosse coberto com a bandeira que
nobremente serviu.
Suas palavras pouco antes de morrer me causaram uma profunda impressão.
Lembro-me de que pensei em quão alegremente eu teria dado tudo o que eu
possuía, se eu pudesse ter sentido para com Jesus igualmente ele sentia. Mas,
com a continuação da guerra cruel e minha companhia com oficiais mundanos,
gradualmente esqueci sua oração e minha promessa.
Após a guerra e por quase dez anos, lutei contra crer em Cristo. Mas Deus
continuou a trazer pessoas fiéis e piedosas para a minha vida que falavam do
amor de Jesus. Finalmente, a oração do rapazinho tocador de tambor foi
respondida e recebi Jesus Cristo como meu Salvador pessoal e Messias. Isso teve
um alto custo. Minha família, meus parentes e minha querida mãe me rejeitaram.
Salmo 27:10, foi um grande conforto: "Porque, quando meu pai e minha mãe
me desampararem, o SENHOR me recolherá."
Foram dezesseis meses depois da minha salvação que o Senhor teve uma benção
especial para mim. Uma noite, enquanto viajava pelo Brooklyn, senti-me levado a
participar de uma reunião de oração em uma pequena igreja local. Foi uma
reunião em que os crentes testemunhavam a amorosa bondade do Senhor. Depois que
vários falaram, uma senhora idosa levantou-se e disse:
"Queridos amigos, esta pode ser a última vez que tenho a chance de
compartilhar publicamente o quão bom o Senhor foi para mim. Meu médico disse-me
ontem que meu pulmão direito quase desapareceu, e meu pulmão esquerdo está
falhando rapidamente, então, na melhor das hipóteses, eu somente tenho pouco
tempo para estar com vocês. Mas o que sobrou de mim pertence a Jesus. É uma
grande alegria saber que logo vou encontrar meu filho com Jesus, no céu. Meu
filho não era apenas um soldado de seu país, mas também [era] um soldado para
Cristo. Ele foi ferido na batalha de Gettysburg e foi atendido por um médico
judeu, que lhe amputou o braço e a perna. Ele morreu cinco dias após a
operação. O capelão do regimento me escreveu uma carta e me enviou a Bíblia do
meu filho. Foi-me dito que, na hora da sua morte, meu Charlie pediu para
chamarem aquele médico judeu e disse-lhe: "Doutor, antes de morrer, eu
gostaria de lhe dizer que há cinco dias, enquanto o senhor me operava, eu orei
para que o Senhor o salvasse ".
Enquanto eu ouvia essa senhora falar, eu simplesmente não podia ficar sentado
quieto! Eu deixei meu assento, atravessei a sala, peguei sua mão e disse:
"Deus te abençoe, minha querida irmã. A oração de seu filho foi ouvida e
respondida! Eu sou o médico judeu por quem seu Charlie orou, e o Salvador dele
é agora [também] o meu Salvador!"
"Tendo sido frequentemente perguntado se todos os detalhes desta história
são estritamente verdadeiros, aproveito a oportunidade para afirmar que cada
incidente ocorreu exatamente como relacionado". Max L. Rossvally.
Fatos conhecidos:
* Rossvally tornou-se um evangelista mundial.
* Sua esposa, filha e filho eventualmente se tornaram crentes.
* Ele começou uma Associação Cristã Hebraica em Nova York.
* Ele está enterrado no Cemitério Lawnswood em Leeds, Inglaterra.
* Sua história foi traduzida para muitas línguas.
Pouco depois de sua conversão ao Deus [o Deus-Filho: Jesus], o Dr. Rossvally
renunciou à sua posição [remunerada] no Exército dos Estados Unidos e abriu uma
missão objetivando a conversão de seus irmãos judeus. A princípio, encontrou
muita oposição, mas perseverou e, finalmente, teve a alegria de ver uma série
de jovens e judeus e judias pobres, velhos e jovens, exclamam: "Achamos o
Messias (que, traduzido, é o Cristo)" (João 1:41).
Depois, ele fez um prolongado tour [viagem através de continentes]
evangelístico e visitou muitas cidades na Europa, América, Canadá, Alemanha e
muitas outras terras, de forma contundente pregando as boas novas de uma
gratuita e completa salvação. para grandes públicos, seu ministério sendo
aprovado por Deus ao guiar não poucos - gentios e judeus - das trevas para a
luz, e do poder de Satanás para Deus.
Alguns anos de serviço feliz,
alguns meses de sofrimento severo, e M. L. Rossvally foi chamado para o serviço
superior do céu em outubro de 1892.
"Ele, depois de morto, ainda fala" [He 11:4], pois vários milhões de
"Charlie Coulson, o Rapazinho Tocador de Tambor", e alguns de
seus outros folhetos [e livretos], foram espalhados pela América, Grã-Bretanha,
Índia, Austrália e Nova Zelândia, França, Alemanha, Suíça, Rússia, e outras
terras, levando muitos a "conhecer Aquele a Quem conhecê-Lo é a vida
eterna" [Jo 17:3]
Certamente, essa verdadeira e tocante narrativa da vida real reitera as
próprias palavras do mais conhecido convertido do judaísmo [para Cristo]
- Saulo de Tarso - que disse: "Porque não me
envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo
aquele que crê; primeiro do judeu, [e] também do grego."
(Romanos 1:16).
Observe que não é o Evangelho do cristianismo ou do judaísmo, o evangelho de
qualquer igreja, credo ou grupo, mas o Evangelho de Cristo, o Evangelho sobre a
pessoa sem igual do SENHOR JESUS CRISTO, "...
que morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, E que foi sepultado, e
que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras ... "(1
Cor 15: 3-4).
"Por isso, também Deus O exaltou soberanamente,
e Lhe deu um nome que é sobre todo o nome; Para que ao nome de Jesus se dobre
todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, E toda a
língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai."
(Filipenses 2: 9-11).
A grande questão para cada um de nós considerar é: "Tenho eu (tal como o
tocador de tambor e o médico), como indivíduo, percebido a minha condição
perdida como" morto em transgressões e pecados
"(Efésios 2: 1) e recebido o Senhor Jesus Cristo como meu próprio Salvador
pessoal? E sei eu que "Deus por amor de Deus perdoou meus pecados?"
Se não, por que não (tal como judeus e gentios aqui registrados) colocar o
assunto à prova? "Eis o Cordeiro de Deus, que
tira o pecado do mundo" (João 1:29), e você poderá dizer:
"Mas ele [foi] ferido por causa das nossas
transgressões, [e] moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos
traz a paz [estava] sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados."
(Isaías 53: 5).
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que
deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas
tenha a vida eterna." (João 3:16).
"Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve
a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará
em condenação, mas passou da morte para a vida." (João 5:24).
"[A saber]: Se com a tua boca confessares ao
Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos,
serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz
confissão para a salvação."(Romanos 10:9-10).
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente
por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão
das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras
das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT
(Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em http://BibliaLTT.org, com ou sem notas.
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo
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(retorne a
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)
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.