(o gêmeo deste artigo é "Lógicas [aparentemente] Sadias [Também]
Podem Fazer Ruir Teologias")
(por mais sadio que pareça um silogismo, se colidir de
frente contra pelo menos 1 verso da Bíblia, tal silogismo é lixo podre,
fiquemos com a Bíblia)
Compilado por Hélio de Menezes Silva, em abr.2017
Começo citando do meu livro http://www.ead.ufpb.br/mod/resource/view.php?id=4964 , capítulo sobre Lógica:
"Em Lógica, uma falácia
é um argumento que não segue as regras de inferência de nenhum sadio
sistema formal de Lógica, podendo levar a conclusões falsas (tal
argumento, mesmo que leve a uma conclusão verdadeira, é chamado de falacioso
e precisa ser trocado por outro argumento que seja logicamente correto).
"Com maus propósitos, alguns aprendem em livros e cursos como usar
falácias (ver http://www.csun.edu/~dgw61315/fallacies.html) em
seus discursos, sermões, aulas, debates e livros; outros aprendem estudando os
discursos e vídeos de passados mestres do enganar; outros apenas desenvolvem um
mau "talento inato". Muitos argumentos usados na retórica dos maus
líderes políticos e religiosos, maus advogados, etc. são poderosos para
persuasão de multidões de ouvintes, parecendo-lhes muito corretos e
convincentes, apesar de conterem falácias. Por isso, toda pessoa deveria
estudar para reconhecer e evitar falácias. O livro http://www.logicallyfallacious.com/ expõe
e dá exemplos de 300 diferentes tipos de falácias e elas são de variadas
classes (incluindo as informais, as que apelam às emoções, apelam a pressões
dos nossos pares e da galeria, etc.)."
Eu provavelmente, facilmente e com apenas 1 dia de trabalho, poderia escrever
explicando aos meus alunos, com todo rigor da Lógica, uns 10 ou mais tipos mais
comuns de falácia e dar, para cada tipo, 1 ou 2 exemplos de livros de Lógica.
Com mais 2 a 15 dias de trabalho, provavelmente eu poderia dar exemplo dessas
nauseantes técnicas de enganação sendo usadas por Padre
Agostinho, Padre Aquino, Calvino educado por católicos, etc., e seus
seguidores. Mas meu tempo e o seu são exíguos, acho que bastará um só exemplo
de lógica falaciosa (propositadamente enganadora) desses famosos teólogos
contaminados pelo catolicismo. Para isso, vou traduzir somente 5 a 10% de https://soteriology101.wordpress.com/2016/11/12/calvinisms-greatest-fallacy/
(O Mais Falacioso [Enganador] Raciocínio do Calvinismo), escrito por Dr.
Leighton Flowers, Director of Apologetics and Youth Evangelism for Texas
Baptists. Leia-o, para ver maiores detalhes.
Dr. Leighton Flowers
<<
Muitos calvinistas insistem que todo o [mais] hediondo mal em nosso mundo deve
ter sido meticulosamente "forçado a acontecer" ou
"decretado" por Deus, caso contrário, provaria que
(1) Deus não tem nenhum propósito
para a existência do mal moral, ou
(2) Deus
é impotente para fazer qualquer coisa sobre a existência do mal moral. [1]
Por exemplo, o estudioso calvinista, Matt Slick afirma:
"... se alguém foi roubado e espancado, e ainda assim Deus não teve nenhuma palavra no crime (por ser uma ação livre e desinibida baseada no livre arbítrio do criminoso), então a pessoa roubada não teria sido apenas injustamente tratada, mas o mal que ele suportou não teria sentido. Foi apenas uma ação espontânea de um criminoso. Deus foi deixado sem nenhuma ajuda, na questão. "< https://atheologyintension.wordpress.com/2013/02/28/2174/ >
Esses calvinistas estão cometendo a
falácia do "falso dilema" [o nome mais apropriado seria "falsa
dicotomia", que erroneamente assume que somente há duas opções, e elas
são opostas], insistindo que existem apenas duas alternativas ao problema
quando outras opções válidas estão claramente disponíveis e não são oferecidas
para uma consideração objetiva.
[Exemplo de um falso dilema, para você entender melhor: Premissa 1: no mundo,
todas as pessoas são torcedoras de exatamente um de dois times: Flamengo e
"Íbis de Recife" (mais informalmente: só há torcedores do Flamengo ou
torcedores do "Íbis de Recife");
Premissa 2: você não é torcedor do Flamengo;
Conclusão: você é torcedor do "Íbis de Recife".
Obviamente, Premissa 1 é falsa (há pessoas que não torcem por nenhum time, há
pessoas que torcem por mais que um time, e há milhares de times que se pode
escolher para torcer. Portanto, Conclusão não está provada, a lógica está toda
falha.]
Falácias lógicas servem para [propositadamente, trapaceiramente] confundir um
assunto e fazer com que uma perspectiva falsa pareça ser válida. Neste artigo
vamos desbaratar este argumento falacioso e apresentar uma resposta muito mais
robusta para o problema que está sendo apresentado. Em primeiro lugar, vamos
marcar como falsa a alternativa (2, acima) apresentada pelo falso dilema do
calvinista, que diz que "Deus é impotente para fazer qualquer coisa sobre
a existência do mal moral". Todos nós [o salvo Hélio, os salvos dentre os
batistas, os salvos dentre os calvinistas, os salvos dentre os arminianos,
etc.] concordamos [a uma só voz] que Deus tem o poder de parar o pecado, assim
como Ele tinha o poder de impedi-lo de jamais ter entrado em nosso mundo, então
vamos simplesmente marcar isso (a opção (2) como falsa). Não estamos debatendo
sobre o que Deus PODERIA ter feito e PODE fazer, estamos debatendo sobre o que
Deus AGRADA-SE E DECIDE fazer. Não estamos debatendo sobre as capacidades
, o poder de Deus, mas sobre o Seu caráter.
Podemos afirmar que
"o nosso Deus [está] nos céus;" (Salmo 115: 3), enquanto
ainda nos apegamos à verdade igualmente válida de que "Os
céus são os céus do SENHOR; mas a terra a deu aos filhos dos homens." (Salmo 115: 16) . Isto
significa que [esta é nossa premissa 1] agrada a Deus dar ao homem um certo
nível de "liberdade por concessão, limitada".
Esta é uma visão bíblica da soberania divina e da responsabilidade humana. Como
A. W. Tozer corretamente explica:
"Deus soberanamente decretou que o homem deveria ser livre para exercer
escolha moral, e o homem desde o início cumpriu esse decreto, fazendo a sua
escolha entre o bem e o mal. Quando ele escolhe fazer o mal, ele não se iguala
em poder à vontade soberana de Deus, mas a cumpre, na medida em que o decreto
eterno não decide qual escolha o homem tem que fazer, mas que ele será livre
para fazê-la. Se em Sua absoluta liberdade Deus quis dar ao homem uma liberdade
limitada, quem irá imobilizar a mão dEle ou dizer: 'O que fazes Tu?' A vontade
do homem é livre porque Deus é soberano. Um Deus menos que soberano não
poderia conceder liberdade moral às Suas criaturas. Ele teria medo de fazê-lo."
- A.W. Tozer, The Knowledge of The Holy (O Conhecimento do Santo)
capítulo "Os Atributos de Deus".
Não se pode presumir que não agradou a Deus criar
criaturas "livres por concessão limitada",
como o presumem os calvinistas que apresentam esse falso dilema.
Agora, vamos considerar a primeira alternativa do calvinista, que era:
"(1) Deus não tem nenhum propósito para a existência do mal moral,".
A falta de visão dessa afirmação é revelada simplesmente perguntando:
"Deus teve um bom propósito ao criar criaturas libertárias livres que têm
a capacidade de escolher o mal moral? "
Os calvinistas não reconhecem a possibilidade de que o mal seja conseqüência do
arbítrio "livre por concessão limitada" (a habilidade, concedida por
Deus, de criaturas moralmente responsáveis se absterem ou não de uma
determinada ação moral). A única maneira que os calvinistas podem ignorar esta
possibilidade é negar a onipotência de Deus, sugerindo que Ele não é
suficientemente poderoso para ter criado criaturas "livres por concessão
limitada", mesmo se Ele tivesse gostado disso, e querido e decidido
fazê-lo. Certamente os calvinistas não querem sugerir que Deus é incapaz de
fazer o que bem entender.
Agora, deve-se notar que os não-calvinistas acreditam que Deus tem um BOM
propósito em dar ao homem a capacidade de fazer escolhas "livres por
concessão limitada", mesmo que essas escolhas tenham um MAL propósito [do
homem].
Portanto, é apenas por causa da presunção dos calvinistas [errada pela
lógica, e sem provas bíblicas, e com versos que a aniquilam] de que Deus
não tinha o propósito de criar criaturas "livres
por concessão limitada" que eles [acabam] deixados com o dilema que
(1) Deus é um Deus Santo mas que, Ele mesmo, propõe [maquina
e determina] o mal moral, ou
(2) O mal moral é sem nenhum propósito.
Uma clara distinção deve ser feita entre duas idéias:
(1) [a ideia calvinista de que] Deus ativamente propõe
[planeja e determina] o mal, e
(2) [o ensino da Bíblia de que] Ele ativamente usa a maldade
de Suas criaturas para Seus bons propósitos.
A primeira [ideia, calvinista] ataca e faz dano à Sua Santidade, enquanto a
segunda [ideia] destaca Sua soberania redentora e glória final como o Criador
Santo, perfeito e sem pecado.
Em suma, o calvinista assumiu [logo de partida, sem nenhuma prova, cega e
teimosamente] que nossa premissa [agrada a Deus dar ao homem um certo nível
de "liberdade por concessão limitada"] não
pode [de modo nenhum] ser verdadeira. [Isto é, o calvinista, logo de partida,
"fugiu da batalha", fez a encenação de começar assumindo que a
conclusão que devia provar já é um fato indiscutível, a tomou como premissa, e
completou sua falsa prova, num raciocínio circular. ] Daí, o calvinista
enganosamente assumiu como sua verdade fundamental, seu alicerce, que
(1) ou Deus é o propósito de [planejou e determinou] todo o
mal moral, ou
(2) a existência do mal moral não tem nenhum propósito
Ora, esta é um falsa dicotomia [, pois há outras alternativas além de (1) e
(2)]. Assim, seu argumento, mais uma vez, repousa sobre uma falácia lógica.
Os calvinistas deveriam estar perguntando o que nós [os não calvinistas]
acreditamos que é o propósito de Deus em criar criaturas livremente libertas,
ao invés deles meramente presumirem que Deus não criou criaturas "livres
por concessão limitada", ou Deus não poderia tê-las criado, mesmo se Ele
quisesse.
(E, por nossa vez, nós deveríamos estar perguntando aos calvinistas o que eles
acreditam que foi o propósito de Deus em criar criaturas que não são
"livres por concessão limitada" e que Ele mesmo [planejou, desejou e]
determinou que façam o mal).
>>
Ver também http://sbctoday.com/using-logic-in-theology-the-fallacy-of-false-alternatives/
Finalizo citando o Evangelista Márcio Morel, da Igreja Batista Livre, de Pereira
Barreto, SP:
Para entender e fazer compreender os mistérios acima da capacidade humana,
qualquer ferramenta do homem limitada no homem não alçará êxito, quando a
sapiência humana junta informações para fazer compreensível os acessos
inacessíveis de Deus, apenas nos seus humanos limites é infinitamente insuficiente
e parco. Esta é a tal loucura que Paulo antecipa aos Romanos” (“Dizendo-se
sábios, tornaram-se loucos."
- Romanos 1:22)
Nos primórdios das civilizações
mais antigas, na mesopotâmia (século IV a.C.), no vale dos rios Tigre e
Eufrates, as chamadas civilizações babilônicas, procuravam estruturar noção do
abstrato, do tempo e o acesso aos seus imaginários deuses. Havia necessidade da
compreensão lógica das coisas para difundir aceitação. A lógica facilitaria a aceitação,
era mais que necessário, desbravaram o conhecimento das ciências exatas nos
raciocínios. O raciocínio lógico adentrava no imaginário abstrato.
Os gregos imaginavam explicar os fenômenos da natureza pela mitologia e
lendas. Depois, pouco antes de 500 a.C., a escola de Mileto inicia o
pensamento filosófico dos gregos, embrenharam no pensamento metafísico de
difícil compreensão, um nó para o entendimento racional.
Platão, aluno de Sócrates e professor de Aristóteles, difundiu uma posição
filosófica descrita como racionalista, pautada na lógica, aplicava proposições
para extrair conclusões. A teoria das ideias acessível apenas pela razão. O
ponto de início era sempre por uma definição de raciocínio como uma operação
mental pautada pela lógica. Ganhou muito terreno e avançou campo aberto na
ciência e na metafísica.
Rumo seguido, em parte, por Aristóteles, discípulo de Platão, ele acrescentou
estudos formais do racionalismo da lógica dedutiva. Influenciou a filosofia da
idade média através da disciplina Metafísica. Nesse tempo confuso do
catolicismo, Tomás de Aquino apropriou-se dos princípios de Aristóteles,
adaptou ao cristianismo e transformou num sábio padrão aceitável. Este escolasticismo helenístico
greco-romano medieval contrapôs a fé, sistematizou o conhecimento teológico e
filosófico de sua época e avançou.
Campo fértil, a igreja romana enquadrou a teologia numa filosofia (baseada no
exercício da razão humana) que se fundem numa síntese definitiva FÉ e RAZÃO,
unidas na orientação. Eis o escolasticismo que nasce nas escolas monásticas
para conciliar a fé, um sistema racional de pensamento para equacionar as
“contradições” hermenêuticas nas Escrituras.
Agostinho aplica a inapropriada metodologia nas Escrituras para produzir
teologias sistemáticas. Disseminou-se a lógica dedutiva na interpretação e o
consecutivo abandono do primitivo indutor da fé nas Escrituras apenas pelas
Escrituras.
Evangelista Márcio Morel
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Compilado por Hélio de Menezes Silva, em abr.2017
[1] O apologista calvinista, Dr. James White, foi perguntado: "Quando
uma criança é estuprada, Deus é responsável e decretou aquele estupro?"
Ele respondeu:"Sim, porque se não, então, [tal horrível pecado] é sem
sentido e sem propósito e, embora Deus sabia que ia acontecer, ele o criou sem
um propósito ... Se Ele não o fez, então aquele estupro é um elemento de mal
sem sentido que não tem nenhum propósito". Ver o contexto deste
diálogo em https://soteriology101.wordpress.com/2016/11/12/calvinisms-greatest-fallacy
.
Ver mais:
Calvinistic Pastor, Dr.
John Piper, teaches:
“God . . . brings about all things in accordance with his will. In other
words, it isn’t just that God manages to turn the evil aspects of our world to good
for those who love him; it is rather that he himself BRINGS ABOUT these evil
aspects for his glory (see Ex. 9:13-16; John 9:3) and his people’s good
(see Heb. 12:3-11; James 1:2-4). This includes—as incredible and as
unacceptable as it may currently seem—God’s having even brought about the Nazis’
brutality at Birkenau and Auschwitz as well as the terrible killings of
Dennis Rader and even the sexual abuse of a young child…” (Mark
Talbot, edited by John Piper and Justin Taylor, Suffering and the Sovereignty
of God, (Wheaton: Crossway, 2006), 31-77 (quote from p. 42).
John Calvin himself taught:
“Creatures are so governed by the secret counsel of God, that nothing
happens but what he has knowingly and willingly decreed.” (John Calvin,
Institutes of Christian Religion, Book 1, Chapter 16, Paragraph 3)
“thieves and murderers, and other evildoers, are instruments of divine
providence, being employed by the Lord himself to execute judgments which he
has resolved to inflict.” (John Calvin, Institutes of Christian Religion, Book
1, Chapter 17, Paragraph 5)
“We hold that God is the disposer and ruler of all things, –that from the
remotest eternity, according to his own wisdom, He decreed what he was to do,
and now by his power executes what he decreed. Hence we maintain, that by
His providence, not heaven and earth and inanimate creatures only, but also the
counsels and wills of men are so governed as to move exactly in the course
which he has destined.” (John Calvin,Institutes of Christian Religion, Book
1, Chapter 16, Paragraph 8)
“The devil, and the whole train of the ungodly, are in all directions, held
in by the hand of God as with a bridle, so that they can neither conceive
any mischief, nor plan what they have conceived, nor how muchsoever they may
have planned, move a single finger to perpetrate, unless in so far as he
permits, nay unless in so far as he COMMANDS, that they are not only bound by
his fetters but are even forced to do him service” (John Calvin, Institutes
of Christian Religion, Book 1, Chapter 17, Paragraph 11)
“…it is very wicked merely to investigate the causes of God’s will. For his
will is, and rightly ought to be, the cause of all things that are.”…”For God’s
will is so much the highest rule of righteousness that whatever he wills, by
the very fact that he wills it, must be considered righteous. When, therefore,
one asks why God has so done, we must reply: because he has willed it. But if
you proceed further to ask why he so willed, you are seeking something greater
and higher than God’s will, which cannot be found.” (John Calvin, Institutes of
Christian Religion, Book 3, Chapter 23, Paragraph 1)
“Many professing a desire to defend the Deity from an individual charge
admit the doctrine of election, but deny that any one is reprobated. This they
do ignorantly and childishly, since there could be no election without its
opposite, reprobation.” (John Calvin, Institutes of Christian Religion,
Book 3, Chapter 23, Paragraph 1)
“…it is utterly inconsistent to transfer the preparation for destruction to
anything but God’s secret plan… God’s secret plan is the cause of hardening.”
(John Calvin, Institutes of Christian Religion, Book 2, Chapter 23, Paragraph
1)
“I admit that in this miserable condition wherein men are now bound, all
of Adam’s children have fallen by God’s will.” (John Calvin, Institutes of
Christian Religion, Book 3, Chapter 23, Paragraph 4)
“With Augustine I say: the Lord has created those whom he unquestionably
foreknew would go to destruction. This has happened because he has WILLED.”
(John Calvin, Institutes of Christian Religion, Book 3, Chapter 23, Paragraph
5)
“…individuals are born, who are doomed from the womb to certain death,
and are to glorify him by their destruction.” (John Calvin,Institutes of
Christian Religion, Book 3, Chapter 23, Paragraph 6)
“…it is vain to debate about prescience, which it is clear that all events
take place by his sovereign appointment.” (John Calvin, Institutes of Christian
Religion, Book 3, Chapter 23, Paragraph 6)
“But since he foresees future events only by reason of the fact that he
decreed that they take place, they vainly raise a quarrel over
foreknowledge, when it is clear that all things take place rather by his
determination and bidding.” (John Calvin, Institutes of Christian Religion,
Book 3, Chapter 23, Paragraph 6)
“Again I ask: whence does it happen that Adam’s fall irremediably
involved so many peoples, together with their infant offspring, in eternal
death unless because it so pleased God? The decree is dreadful indeed, I confess.
Yet no one can deny that God foreknew what end man was to have before he
created him, and consequently foreknew because he so ordained by his decree.
And it ought not to seem absurd for me to say that God not only foresaw the
fall of the first man, and in him the ruin of his descendants, but also METED
IT OUT [fez acontecer complegtamente, em pequenos passos e detalhes]
in accordance with his own decision.” (John Calvin, Institutes of Christian
Religion, Book 3, Chapter 23, Paragraph 7)
“The first man fell because the Lord deemed it meet that he should.”
(John Calvin, Institutes of Christian Religion, Book 3, Chapter 23, Paragraph
8)
“Even though by God’s eternal providence man has been created to undergo
that calamity to which he is subject, it still takes its occasion from man
himself, not from God, since the only reason for his ruin is that he has
degenerated from God’s pure creation into vicious and impure perversity.” (John Calvin, Institutes of Christian Religion, Book 3,
Chapter 23, Paragraph 9)
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em http://BibliaLTT.org, com ou sem notas.
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