No caso único de infidelidade sexual, Deus permitiu a
exceção, isentando a parte inocente de toda a culpa e
penalidade. Portanto, nós entendemos que tais pessoas não
cometem adultério no divórcio seguido de recasamento e não
cometem os seguintes pecados.
Mateus 19:9
“Eu vos digo, porém, que qualquer que
repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e
casar com outra, comete adultério; e o que casar com a
repudiada também comete adultério.” (Mt 19:9
ACF)
Marcos 10:11-12
“11 E ele lhes disse: Qualquer que
deixar a sua mulher e casar com outra, adultera contra ela.
12 E, se a mulher deixar a seu marido, e casar com outro,
adultera.” (Mc 10:11-12 ACF)
Mateus 5:32
“Eu, porém, vos digo que qualquer que
repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição,
faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a
repudiada comete adultério.” (Mt 5:32 ACF)
Todo o injusto divórcio seguido de recasamento
constitui um pecado de adultério nas seguintes maneiras:
1. Um homem que se divorcia da sua esposa e recasa, comete adultério contra aquela
[sua ex] esposa.
2. Um homem que casa com uma mulher divorciada comete
adultério.
3. Uma mulher que se divorcia do seu marido e recasa com
outro comete adultério.
4. Um homem que se divorcia da sua esposa faz com que ela
cometa adultério (mais a respeito disso em um minuto).
Portanto, o que é adultério? Nós entendemos que a palavra
significa "infidelidade sexual no matrimônio." Mas, para
encontrarmos o que uma palavra significa na Bíblia, nós
temos que estudar como Deus usa a palavra. Do mesmo modo
como nós recusamos interpretar as Escrituras através das
lentes das tradições do homem, da história, de visões, e de
alegadas revelações adicionais; nós temos que ser cuidadosos
para interpretarmos as palavras das Escrituras do modo que
Deus as usa, e não limitarmos os significados de acordo com as
definições do homem. Certamente, dicionários podem servir
como valiosos atalhos na pesquisa, e recursos tais como a
Concordância Exaustiva de Strong ou como o dicionário de Webster de 1828 lhe darão um bom entendimento das palavras.
No entanto, o entendimento completo pode somente ser obtido
através do exame de como Deus usa a palavra. A Bíblia tem
que definir-se ela própria. As palavras mudam de
significado. Deus não tem prometido preservar dicionários ou
gramáticas, mas preservar a Sua Palavra. Portanto, pelo
contexto em Sua Palavra, nós chegamos a definições mais
detalhadas do que aquela a qual o homem pode usar ou aceitar
em vários séculos. Nós fizemos exatamente isto na nossa
última lição, quando nós definimos "fornicação" como "imoralidade sexual" ao invés de apenas "imoralidade sexual
pré-marital" porque 1 Corinthians 5:1 usa "fornicação" para
descrever o que seria normalmente chamado de "adultério". Eu
penso que nós faríamos bem se entendêssemos "fornicação"
como " desvio sexual" incluindo bestialidade,
homossexualismo e abuso de crianças.
Adultério é usualmente definido como um ato sexual cometido
entre duas pessoas que não estão casadas uma com a outra,
mas sendo uma delas uma pessoa casada. Ambas as partes deste
pecado são ditas estarem cometendo adultério, mesmo a parte
que é não casada. Tecnicamente, quando ambas as partes deste
pecado são pessoas casadas, o pecado é chamado de duplo
adultério.
Mateus 5:32 traz dificuldades à nossa definição padrão. Em
que sentido a esposa que foi divorciada injustamente é dita
culpada de infidelidade sexual ao casamento? NENHUM ato
sexual está acontecendo aqui de modo nenhum, mas ela se
torna uma adúltera porque seu marido a lançou fora. Para
responder a esta pergunta, alguns assumem que ela recasa, ou
que ela somente está sujeita à hipótese de adultério aos
olhos de outros por causa do divórcio. Mas, o texto diz que
ele causa que ela cometa adultério. Isto é o resultado das
ações daquele que agora é o ex-marido dela, não o resultado
das próprias ações dela. Ademais, ela realmente comete este
pecado, em oposição a apenas ser suspeita de fazê-lo. Mateus
19:9 parece apresentar outra dificuldade. Uma vez que o
divórcio termina o casamento, como é que o ato de se casar
com uma mulher divorciada constitui um ato do adultério? Ela
não está adulterando contra o seu prévio marido, uma vez que
o casamento deles está terminado como é demonstrado em
Deuteronômio 24:1-4. Por que chamar o casamento dele um ato
de adultério?
Aqui nós temos que destacar que a pessoa recasada não
comete adultério contra o seu prévio cônjuge cada vez que
pratica a relação matrimonial com o seu novo cônjuge. Como
nós temos sobejamente estabelecido, o casamento anterior está
terminado. O casal recasado "não está vivendo em adultério"
cada vez que exercita o seu relacionamento marital.
Entretanto, se o casamento deles envolveu um divórcio
injusto, foi um ato de adultério. A frase "comete
adultério" é uma construção no tempo presente. Como "comete
assassinato," ela enfatiza a presente execução de uma ação,
não um estado perpétuo.
Aqui, nós parecemos forçados a alargar a nossa definição de
adultério. Neste contexto, adultério significa infidelidade
ao casamento. Ao divorciá-la, ele quebrou o casamento dela.
Ela não pode mais ser fiel, porque ele tem se divorciado
dela... então, em um certo sentido, ela é infiel. Considere
também, Ezequiel 16:38 onde os tradutores da Bíblia do Rei
Tiago reconheceram esta nuance de significado ao traduzirem
a palavra hebraica "adultério" como "quebrar o vínculo do
casamento." Um século antes disso, Tyndale traduziu o
versículo [Mt 19:9] como "mas eu digo a vós: quemquer que lançar
fora a sua esposa (exceto que isto seja por causa de
fornicação) causa com que ela quebre o matrimônio. E quemquer que case com ela que está divorciada quebra o laço
matrimonial." Isto reflete um entendimento mais amplo da
palavra grega que nós agora traduzimos como "adultério."
Uma vez que Tyndale usou o Texto Grego Recebido, eu sinto
que sua tradução lança alguma luz (eu alerto contra fazer
referência a versões modernas em uma tentativa de entender a
Bíblia do Rei Tiago [ou Almeida Corrigida Fiel], uma vez que as versões modernas usam um
texto grego corrompido como a base delas.) Duzentos anos
antes, Wycliffe traduziu a frase como "o hir makith to do
letcherie." ("faz com que ela cometa lascívia"
[lascívia é o pecado de
irrestrita entrega à sensualidade, particularmente sexual,
mesmo que apenas na esfera do pensamento]).
Portanto, nos dias de Wycliffe eles entendiam uma definição
ainda mais ampla do que agora nós chamamos de adultério.
Será que eu posso sugerir que o sentido principal de
adultério parece ser "infidelidade"? A partir deste
conceito, nós chegamos a dois sentidos principais:
infidelidade sexual ao casamento e infidelidade espiritual a
Deus. Portanto, "adultério" geralmente, significa "quebrar o
laço do casamento" e é geralmente evidenciada pela
infidelidade sexual de um cônjuge. Portanto, de acordo com o
pronunciamento de Cristo, ambos esposos em um divórcio
injusto são culpados de quebrar um casamento. Neste caso,
não é dito que eles têm sido sexualmente infiéis, mas eles
estão quebrando o vínculo do casamento. Eles têm quebrado o
plano de Deus em Gênesis 2:24 e o que Deus ajuntou em Mateus
19:6. Ademais, à luz de Mateus 19:9 (nosso segundo texto
apresentando uma pergunta), eu sugiro que adultério abrange
todo "desvio matrimonial," incluindo tanto a quebra injusta
de um casamento como injustamente se casar.
Portanto, nós concluímos que o ato de injustamente se
divorciar e recasar, ou o ato de casar com uma pessoa
injustamente divorciada, são um ato (não a entrada para
dentro de um estado) de adultério. Arrependimento e perdão
devem ser procurados, como para todo ato de pecado, como é
ensinado em outros locais nas Escrituras.
Nós temos agora harmonizado um grande corpo de Escrituras a
respeito de divórcio/recasamento, particularmente as suas
permissões e resultados. Nós reconhecemos as intenções de
Deus a respeito do casamento. Nós vimos o papel do pecado e
da morte em destruir casamentos. Nós compreendemos a
existência de leis de Deus permitindo o divórcio em
situações muito restritas. Nós cremos que nós somos
restritos onde Deus é restrito, e largos onde Deus é largo.
Tem que haver arrependimento e perdão disponíveis para
aquele que cometeu um ato ou vários atos de adultério, exatamente como
há arrependimento e perdão para
assassinato, homossexualismo, mentir e roubar. Observe em 1
Coríntios 6:9-11 que os santos em Coríntios "foram", tempo
passado, estas coisas... eles não mais são considerados como
tais e não mais estão praticando aquelas coisas. De fato,
eles não mais são chamados por aqueles títulos. O perdão de
Cristo purifica, limpa e liberta da culpa e do estigma de
todos os pecados!
Alguns podem objetar, "Então, você pode [alegremente
planejar] cometer adultério
por se divorciar ou recasar, e [realmente cometer tais
pecados, e] depois [como alegremente planejado] apenas correr para Deus e
pedir perdão?" Não. Deus não ouve nem honra pedidos de
desculpas insinceros. Ademais, nenhum pecador voltará as
costas a seu pecado até que o Espírito Santo tenha trazido
convicção e a alma exerça arrependimento, reconhecendo o
[terrível, desgraçado] mal
do seu caminho [em que está andando] e desejando voltar as costas ao pecado
[anelando e passando a caminhar] em
direção a Deus. Uma alma no calor e paixão do pecado não
fará isto. O homem pode correr para a presença de Deus e
dizer o que quer que ele deseje, mas isso não significa que
Deus lhe concederá perdão.
O perdão é um dom [favor imerecido de Deus aos homens], recebido através de um genuíno
arrependimento para com Deus e perdão da parte de Cristo. O
injustamente divorciado tem de render-se à convicção do
Espírito Santo com respeito ao seu pecado, e mudar sua mente
concernente àquele pecado, concordando com a condenação de
Deus sobre tal pecado. Seu humilde arrependimento
tornar-se-á óbvio [e evidente] através de contrição e de uma mudança de
um estilo de vida o qual o levaria a novamente se divorciar
injustamente e assim cometer um outro tal ato de adultério.
Divórcio/recasamento injusto não é pecado imperdoável. O
processo e o efeito de arrependimento e de perdão é o mesmo
para aqueles que injustamente se divorciam como também para
aqueles que cometeram qualquer outro pecado.
[ O testemunho a seguir de um irmão em Cristo que é
divorciado e recasou fala a respeito deste assunto de uma
perspectiva em primeira mão: "Meu próprio divórcio foi a
prova mais difícil que eu enfrentei como um cristão. [Depois
dele,] eu
passei sete anos solteiro procurando a vontade do Senhor a
respeito desta questão de recasamento, e eu não tomei o
assunto superficialmente. Eu também não agüentei isto bem.
Eu tentei numerosas vezes me casar de novo, somente para ter
meus próprios planos podados. Graças ao Senhor, Ele zelou
por nós quando nós iríamos nos colocar na luxúria da carne e
das nossas próprias maquinações. No entanto, eu disse ao
Senhor, numerosas vezes, que se um casamento me fizesse mais
mal do que bem, eu não o queria, e eu disse aquilo
sinceramente. Mas eu me arrependi muito e duramente a
respeito da vida ímpia que tinha me trazido àquele ponto. Eu
odeio o divórcio. Minha esposa é similar a mim no fato de
que ela entende o que Deus pensa do divórcio e tem se
arrependido do estilo de vida que colocou nós dois em um
segundo casamento e em uma situação de 'segundo melhor'
para nossas vidas. No entanto, nós cremos que, na
misericórdia do Senhor, Ele nos permitiu ser casados e nos
deu uma vida útil como pessoas divorciadas que são crentes.
Primeiro, nós temos ensinado aos nossos filhos que nossos
divórcios são pecado aos olhos de Deus, e que este não é o
tipo de casamento (isto é, nosso atual casamento) que Ele
deseja para as pessoas. Em segundo lugar, nós conhecemos que
por, causa do nosso arrependimento e por causa do fato de que
nós temos um Deus misericordioso e Redentor, nós podemos
continuar com nossas vidas sem lutar constantemente a
respeito do leite derramado do passado e do pecado que
causou os nossos problemas. Se nós estamos certos de que nós
temos lidado com aqueles pecados diante do Senhor, não há
nada mais a dizer a respeito deles. Nós precisamos fazer o
que nós podemos para o futuro, esquecendo o que nós fomos e
olhando para a frente de modo a fazer o que nós podemos
fazer com o tempo que nós temos agora. (A propósito, eu
compreendo que a maioria das pessoas de hoje 'arrepende-se
[falsamente]' através de meramente jogar em cima de Deus um 'Sinto muito!' e
seguir em frente para o próximo casamento deles. Não foi dessa
maneira comigo. Eu estive meses e anos de agonia a respeito
do que eu tinha feito. Longos períodos de oração e de dores,
e de grande pesar sentidos no coração. Se nós temos sido
humilhados a respeito do nosso pecado e temos tomado ao
Senhor, quem pode dizer qualquer coisa mais contra Ele?) Uma
coisa que nos dá algum conforto a respeito de nossas perdas
passadas é o fato de que nós podemos olhar para nós mesmos,
hoje, e ver que Deus nos tem mudado. Ele nos tem MUDADO. Nós
não somos o que costumávamos ser. Nós temos paz à noite
sabendo que nós somos salvos."]
COMO APLICAR O QUE NÓS TEMOS APRENDIDO?
Nós temos o evangelho do perdão dos pecados através do
sacrifício de Cristo Jesus. O perdão de Cristo e a habitação
pelo Espírito trazem esperança e restauração a corações
esmagados que têm experimentado o divórcio. Nós temos que
trazer-lhes as boas novas do perdão em Cristo!
Para os crentes que têm pecado injustamente se divorciando,
ou casando com uma pessoa injustamente divorciada, [eu
digo:] vocês têm
que humilhar-se em contrito arrependimento diante de seu
Deus. Ele os perdoará e os ajudará a viver de modo a
não cometerem aquele pecado, novamente!
O perdão de Cristo afasta para longe todo o estigma do
pecado, afasta tanto aos olhos de Deus como aos olhos dos crentes, nossos
companheiros. Embora os nocivos e dolorosos efeitos do
pecado irão continuar, nós tratamos um ao outro como plenos irmãos
em Cristo. Não há crentes
de segunda classe. Dizer: "Irmão Fulano de Tal é divorciado
assim ele não deve cantar no coral," seria continuar a
erguer contra aquele irmão um pecado que Deus tem perdoado,
e provavelmente essa atitude vem de uma falsa visão de que
seu recasamento o tem enterrado em perpétuo adultério. Nós
todos temos sidos perdoados de um incalculável número [e
gravidade] de
pecados. Louvado seja Deus por seu perdão!
Um crente que tem sido rejeitado [e abandonado] por seu cônjuge, quer
seja esse salvo ou não, foi injustamente divorciado. Uma tal
pessoa não está livre para casar até que o cônjuge que se
afastou cometa imoralidade sexual (como em recasamento).
Então, o cônjuge que foi ferido pode aceitar que [realmente]
está divorciado, e
pode recasar.
Se uma pessoa que professa ser crente se divorcia
injustamente do seu cônjuge, tal pessoa comete um ato de
adultério e recebe disciplina de sua igreja local de acordo
com 1 Coríntios 5. Quando e se uma tal pessoa se arrepende,
então a
igreja deve exercer restauração de acordo com 2 Coríntios
2:1-11. O cônjuge não está livre para recasar a não ser que
o outro cônjuge, que o abandonou, cometa imoralidade sexual.
Então, o cônjuge que foi ferido pode aceitar que [realmente]
está divorciado, e
pode recasar. A exceção em Mateus 19:9 pode se tornar
efetiva dependendo da situação.
A igreja que está fazendo a ordenação deve considerar que se
o divórcio foi de acordo com a exceção de Mateus 5:32 e
19:9, então ele está livre de toda a culpa e estigma de tal
divórcio. A frase "marido de uma só mulher" não se refere a
pessoas recasadas, uma vez que os prévios casamentos estão
terminados. Ao invés disto, esta frase proíbe pastores
polígamos.
No entanto, se ele, o pastor ou diácono, se divorciou ou
não com uma base justa, um homem divorciado é desqualificado
para o pastorado. Ele não pode servir de modelo [a ser
imitado] da perfeita
vontade de Deus, como um pastor deveria ser, por causa do seu
estado familiar e matrimonial. A palavra de Deus enfatiza
a qualidade do casamento e da família de um pastor em 1
Timóteo 3 e Tito 1.
“(2) Convém, pois, que o bispo seja
irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio,
honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; (4) Que governe
bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com
toda a modéstia” (1Tm 3:2,4 ACF)
“6 ¶ Aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher,
que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de
dissolução nem são desobedientes. 7 Porque convém que o
bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de
Deus...” (Tt 1:6-7 ACF).
1 Pedro 5 diz que ele [o pastor] deve ser um exemplo para o rebanho (“...
servindo de exemplo ao rebanho.” (1Pe 5:3 ACF) ). Se
o pastor não pode ser o exemplo daquilo que um piedoso
casamento deve ser, os padrões são enfraquecidos até a base.
Certamente, nós devemos ser misericordiosos e perdoadores
como Deus é, mas o pastorado deve ser mantido em um padrão
mais elevado possível. O perdão do pecado é uma coisa, e a
qualificação para liderança da igreja é outra coisa
diferente.
Cada igreja individual necessitará considerar esses
pensamentos com toda a oração.
Deve um homem casado com uma mulher divorciada ser ordenado
como Pastor ou Diácono?
Novamente, a igreja que está fazendo a ordenação tem que
considerar se o divórcio dela preenche a exceção concedida
em Mateus 19:9. Se não preenche, ele [o prospecto para ser
pastor ou diácono] cometeu um ato de
adultério ao casar com ela, mas eles não estão continuando a
cometer adultério todas às vezes que eles se ajuntam, uma
vez que o casamento anterior está terminado. Deve um homem
que cometeu um tal ato do adultério ser ordenado? Em grande
escala, este será um assunto para ele e sua igreja decidirem
com muita oração e escrituristicamente. Lembrem que muito
poucas exigências são colocadas sobre a esposa de um pastor,
a ênfase escriturística sendo em maior escala sobre o
comportamento do homem.
Se você é um pecador perdido, e o divórcio é um de seus
pecados, as boas novas são que Deus quer lhe perdoar, quer
lhe limpar, e quer lhe usar para a glória dEle! Este
maravilhoso perdão e esta paz restaurativa farão de você uma
nova criatura! Será que você reconhecerá o seu pecado diante
de Deus? Você concorda com Deus contra o seu pecado? Você
quer voltar as costas à sua vida egoísta cheia de pecado,
para uma obediência submissa a Ele? Você crê que Cristo, o
Filho de Deus, morreu e ressuscitou, pagando por seus
pecados com o sangue dEle? Você confia no Seu sangue e nEle
somente como pagamento dos seus pecados? Então invoque a
Deus, arrependendo-se e crendo, e Ele lhe salvará!
Se você é um crente rebelde, Deus quer lhe restaurar, mas
você tem que encontrá-Lo nos termos dEle. Será que você quer
se arrepender de seu pecado? Volte a Cristo! Ele o ama e o
curará e o ajudará!
Por Vince Londini,
Pastor Assoc., Bethel Baptist Church, London, Ontário
vlondini@bethelbaptist.ca
Tradutora: Valdenira N. de M. Silva
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em BibliaLTT.org, com ou sem notas).
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página de http://solascriptura-tt.org)
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.