Por Martin Bobgan
"Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da
árvore, e comi. E disse o Senhor Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a
mulher: A serpente me enganou, e eu comi" (Gn 3.12-13).
No Jardim do Éden, Deus disse: "Adão!", Adão disse: "Eva" e
Eva disse: "a serpente". Assim começou o costume de culpar os outros
("Não fui eu, Senhor"), esquivando-se da responsabilidade (foi alguém
ou outra coisa) e fazendo o papel de vítima. O papel de vítima da humanidade
("não me acuse – eu não sou responsável") é um tema repetido
continuamente na história humana. A humanidade parece ter um desejo férreo de
culpar e transferir a responsabilidade a outros, fazendo o papel de vítima.
Determinismo
Circunstancial
Quando Adão disse "Eva", ele estava transmitindo uma forma
determinística de ver a vida. Ele estava dizendo que a única razão da violação
do mandamento de Deus tinha sido a mulher. É possível ouvi-lo dizendo: "Se
não fosse por essa mulher, eu não teria deixado de cumprir Seu
mandamento." Adão se negou a assumir responsabilidade interior ("Eu o
fiz") e, ao invés disso, atribui sua quebra do mandamento a um fator
externo (Eva). Eva é acusada: "Ela é responsável por me tentar; eu sou a
vítima. Se não fosse por Eva, eu nunca teria feito tal coisa." Tratava-se
de determinismo baseado em razões externas, não em decisões interiores. Eva,
por seu lado, acusou a serpente, transferindo a responsabilidade por aquilo que
tinha feito, e também se colocou no papel de vítima.
O que vemos com Adão e Eva é um desejo de agradar a si mesmo e não a Deus, e
uma resposta pecaminosa imediata para externalizar a culpa e a responsabilidade,
fazendo o papel de vítima. "Sim", diria Adão, "eu o fiz, MAS fui
forçado a fazê-lo. Naquelas circunstâncias, eu não tinha outra escolha." A
era do determinismo circunstancial começou com nossos primeiros pais. As
circunstâncias incluíam a disponibilidade da árvore e o encorajamento de Eva.
Adão até poderia ter acrescentado: "Meu desejo de agradar à minha mulher
me levou a fazê-lo."
Determinismo psíquico
Essa longa era de determinismo circunstancial continua até hoje. Entretanto,
começando no século passado e prosseguindo até hoje, há um outro determinismo
muito influente. Esse novo determinismo começou com o trabalho de Sigmund
Freud. No livro "The Freudian Fallacy" ("A Falácia
Freudiana"), E. M. Thornton escreveu:
Provavelmente nenhum outro indivíduo teve maior influência sobre o pensamento
do século 20 do que Sigmund Freud. Suas obras influenciaram a psiquiatria, a
antropologia, o serviço social, a penalística, a educação, e forneceram
material praticamente sem limites para novelistas e dramaturgos. Freud criou
"um clima de opiniões totalmente novo"; para o bem ou para o mal, ele
mudou a face da sociedade. O vocabulário da psicanálise passou para a linguagem
do dia-a-dia.[1]
Freud postulou que a razão porque pensamos da maneira como pensamos é que no
início da vida (do nascimento até aos 5 anos) passamos pelo que ele chamou de
fases psicossexuais de desenvolvimento. Em conseqüência, supostamente
incorporamos nossa história humana inicial em nosso inconsciente. Freud ensinou
que nossa infância então determina o que fazemos. A mesma coisa que aconteceu
no Jardim do Éden, onde Adão e Eva transferiram a culpa, esquivaram-se da
responsabilidade e se colocaram no papel de vítimas, dá-se também com o
determinismo psíquico de Freud.
De acordo com Freud, a razão porque fazemos o que fazemos e pensamos o que
pensamos é que somos psiquicamente determinados a fazê-lo. No sistema
freudiano, culpo minhas fases iniciais de desenvolvimento psicossexual; eu não
sou responsável, porque fui programado para agir e pensar pelas experiências
iniciais da vida; e sou uma vítima dos resultados das minhas fases
psicossexuais, que foram programadas em meu inconsciente.
Determinismo genético
Atualmente, entretanto, não estamos limitados às possibilidades de culpar o determinismo
circunstancial e o determinismo psíquico. Um novo tipo de determinismo começou
nesse século e sua popularidade tem crescido rapidamente durante os últimos dez
anos. Trata-se do determinismo genético, biológico, orgânico. Enquanto as
circunstâncias e o inconsciente foram os modos populares de transferir a culpa
e a responsabilidade no passado, o determinismo genético, biológico e orgânico
é o atual acusado dos atos e pensamentos.
Homossexualismo
Um a das melhores maneiras de examinar o determinismo genético é sua aplicação
ao homossexualismo. Explicar o homossexualismo a partir do sistema freudiano de
determinismo psíquico é bem diferente do que explicá-lo com base no
determinismo genético. No determinismo psíquico, o homossexualismo seria relacionado
a uma falha de se resolver o conflito edipiano. A explicação de Freud
envolveria um pai supostamente passivo e uma mãe dominadora.
Agora analisemos o determinismo genético aplicado ao homossexualismo. A
pergunta que temos que responder é: o homossexualismo é uma questão de
determinismo genético? Em outras palavras, "algumas pessoas nasceram
assim?"
Cérebros homossexuais
O ativista dos direitos dos gays e neurocientista Simon LeVay, do Salk
Institute de La Jolla (Califórnia/EUA), provocou manchetes internacionais em
1991 ao declarar que uma certa área do cérebro tendia a ser menor em homens
homossexuais do que em homens heterossexuais. Se bem que LeVay tem sido
cauteloso em interpretar seus resultados, ele sugeriu que, tendo em vista que
essa área específica do cérebro poderia ser intimamente relacionada com o
comportamento sexual, ela poderia afetar a orientação sexual.[2]
LeVay autopsiou o cérebro de 19 homens homossexuais, de 16 homens
heterossexuais e de 6 mulheres. A parte do cérebro que Simon LeVay informou ser
menor em homens homossexuais, conhecida como o terceiro núcleo intersticial do
hipotálamo anterior (INAH 3), é de tamanho mais próximo ao da área
correspondente em cérebros de mulheres.[3]
Entretanto, essa pesquisa sobre o cérebro tem sido colocada em dúvida por
diversas razões. Por exemplo, três dos homens homossexuais no estudo de LeVay
tinham as áreas "INAH 3" tão grandes quanto as de homens
heterossexuais, do mesmo modo como as de duas mulheres presumivelmente heterossexuais.
Outro problema f oi que todos os homens homossexuais e alguns dos homens
heterossexuais do estudo tinham morrido de AIDS e ninguém conhece os efeitos
reais da AIDS e das suas complicações sobre o tamanho e a forma do cérebro
moribundo. Além disso, ninguém demonstrou uma relação entre a área "INAH
3" e o comportamento sexual em humanos. Ainda mais: somente os pacientes
masculinos com AIDS no estudo de LeVay – e não os heterossexuais presumidos que
morreram de outras causas – foram consultados sobre sua orientação sexual antes
de morrerem.[4] Desse modo, os resultados são inconclusivos. O próprio LeVay
diz:
Isso não provou que o homossexualismo é genético, nem que há uma causa genética
para ser gay. Eu não mostrei que os homens gays "nasceram assim", que
é o erro mais freqüente que as pessoas fazem ao interpretar meu trabalho. Eu
também não localizei um centro gay no cérebro.[5]
Há muitos outros estudos examinando os fatores genéticos e biológicos
relacionados com o homossexualismo. Nas conclusões, lemos palavras como:
"parece haver", "é possível que" e "poderia ser
que". Nada é conclusivo.
Um relatório recente no boletim da Escola de Medicina de Harvard afirma:
Se bem que a teoria de que a orientação sexual é inata tenha se tornado
crescentemente popular, estudos genéticos e hormonais e observações da
estrutura cerebral indicam que as evidências que apóiam essa teoria são muito
fracas.[6]
Neuro-imagens (imagens
do cérebro) e alterações cerebrais
Os cientistas estão agora fotografando e fazendo imagens detalhadas da
estrutura, do metabolismo e da atividade elétrica do cérebro. Pesquisadores da
UCLA, utilizando técnicas de neuro-imagens, concluíram que "terapias de
alterações do comportamento produzem mudanças metabólicas funcionais no cérebro
do mesmo modo que as terapias com drogas."[7]
Essas pesquisas são bastante preliminares, mas pense a respeito: se as
terapias comportamentais podem alterar fisicamente as funções do cérebro em uma
desordem mental específica (obsessiva, compulsiva), então é possível que nossos
cérebros sejam alterados pelos nossos pensamentos e atos momentâneos. Se alguém
segue o Espírito Santo ou segue a carne, o resultado pode ser alguma alteração
cerebral. As autópsias de aidéticos feitas por LeVay podem ter meramente
revelado um cérebro alterado pelo comportamento. Uma das razões porque o estudo
de LeVay foi inconclusivo foi que ninguém sabe se o comportamento homossexual
foi encorajado pela anormalidade do cérebro ou se ocorreu o inverso.
Genética e crime
Estamos definitivamente em uma era de determinismo genético. Sim, o
determinismo circunstancial e o determinismo psíquico continuam por aí e até
florescem. Entretanto, eles estão dando luga r a desculpas genéticas,
biológicas e orgânicas para o comportamento.
Uma das áreas de pesquisa mais delicadas nos EUA é a que pretende relacionar a
genética com o crime. Considera-se que os EUA são a nação mais violenta no
mundo industrializado.[8] Havia grande preocupação de que a culpa iria recair
sobre os americanos de origem africana, por causa do seu envolvimento
desproporcional na criminalidade. Vinte milhões de dólares seriam gastos no
estudo de anomalias bioquímicas relacionadas com comportamento agressivo. O
furor provocado obrigou o então Secretário de Saúde e Serviços Humanos a
renunciar. É politicamente correto relacionar genética e homossexualismo, mas
politicamente incorreto relacionar genética, crime e raça.
A Biologia pode estar
envolvida
Mesmo que a Biologia se mostre eventualmente implicada no homossexualismo, no
crime e em outros comportamentos, não existe obrigação de seguir a Biologia. A
noção de que o homossexualismo é uma orientação inescapável para alguns não tem
apoio em pesquisas. Na verdade, a maior parte dos homens homossexuais mudaram
sua preferência sexual (a mesma ou oposta) ao menos uma vez e 13% mudaram a
orientação no mínimo 5 vezes.
A concupiscência dos olhos, a concupiscência da carne e a soberba da vida (veja
1Jo 2.16) determinam todos os homens. A testosterona é um hormônio relacionado
com o desejo sexual, mas ele nunca impõe ou obriga um homem a estuprar uma
mulher. Do mesmo modo, os homens não são compelidos pela Biologia a assassinar,
assaltar e violentar.
Os mandamentos e as
maldições de Deus
Deus tanto prescreveu como proscreveu a área da sexualidade e das relações
sexuais humanas. As conseqüências da desobediência têm sido desastrosas. A
promiscuidade sexual em muitos países alcançou proporções epidêmicas . O
"New York Times" informou: "mais de um quinto de todos os
americanos, ou 56 milhões de pessoas, estão infectados com alguma doença
sexualmente transmissível."[9]
Em um livro intitulado "The Catastrofe Ahead" ("A Catástrofe
Adiante") os autores estabelecem três cenários sobre a disseminação do HIV
no ano 2002. Eles crêem que, com alterações de comportamento modestas e sem
solução médica significativa, haverá até 15 milhões de pessoas que terão sido
afetadas pelo HIV. Outra projeção é de 34 milhões de pessoas no final desta
década.[10] Estima-se que a epidemia poderá drenar mais de 500 bilhões de
dólares da economia mundial.
As verdadeiras questões
A Palavra de Deus diz: "Mas todos nós somos como o imundo, e todas as
nossas justiças como trapo da imundícia; todos nós murchamos como a folha, e as
nossas iniqüidades como um vento nos arrebatam" (Is 64.6).
"pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23).
"Portanto, como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a
morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos
pecaram" (Rm 5.12).
"E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, em que noutro
tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades
do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência; entre os quais
todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade
da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros
também " (Ef 2.1-3).
Enquanto o mundo procura desculpas através do determinismo circunstancial,
psíquico e genético, ele ignora o que Deus disse sobre a raça humana: NASCIDA
EM PECADO e PECAMINOSA POR NATUREZA. Sem a intervenção de Deus pela graça e Sua
dádiva de nova vida, qualquer pessoa nascida ne ste mundo está determinada a
ser um pecador. Isso é determinismo bíblico.
Determinismo bíblico – um pecador por natureza – permite que as pessoas ajam e
até decidam de acordo com sua própria natureza. Entretanto, como cada aspecto
dessa natureza está corrompido pela depravação, elas não podem agradar a Deus
ou salvar a si mesmas. Porém, no âmbito da sua natureza, o homem toma decisões
individuais e Deus o considera responsável por elas.
Deus chamou Adão, Adão culpou Eva, Eva culpou a serpente. E desde então, para
escapar da verdade de Deus a respeito da depravação humana, os homens disseram:
1. "Não fui eu, foram as circunstâncias" ou
2. "Não fui eu, foi meu determinismo psíquico (foi culpa dos meus
pais)" ou
3. "Não fui eu, foi minha genética (ou biologia, ou cérebro, ou hormônios,
ou...)".
Deus, porém, nos considera responsáveis e nos diz o porquê em Romanos 1.21-25:
" porquanto, tendo conhecido a Deus não o glorificaram como Deus, nem lhe
deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o coração insensato se
obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do
Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e
de quadrúpedes e de répteis. Por isso também Deus os entregou às
concupiscências de seus próprios corações, à imundícia, , para desonrarem
os seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e
honraram e serviram a criatura, em lugar do Criador, que é bendito
eternamente. Amém."
O Senhor inspirou Paulo a escrever aos coríntios: "Não sabeis que os
injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos,
nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os
sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os
maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. E é o que alguns
de vós têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados
em nome do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus" (1 Co
6.9-11 ).
Conclusão
Em Gênesis 3.1, a serpente pergunta a Eva: "É assim que Deus
disse...?" E não é isso que acontece atualmente? Vamos seguir a Deus ou à
concupiscência da carne, à concupiscência dos olhos e à soberba da vida?
No livro "Gay Theology without Apology" ("Teologia Gay Sem
Apologia") o autor diz: "Eu gostaria de sugerir que analisemos a
Bíblia de forma menos apologética e mais crítica – que a analisemos não como
uma autoridade da qual queremos aprovação, mas como um documento cujas falhas
devem ser citadas."[11] Ao menos o autor compreende que a Bíblia condena o
homossexualismo. Mas, ele deixou Deus e Sua Palavra para trás. Em contraste, um
autor desconhecido escreveu:
A Bíblia contém a mente de Deus, o estado do homem, o caminho da salvação, a
recompensa dos santos e o julgamento dos pecadores. Suas histórias são
verdadeiras, suas doutrinas sagradas, seus preceitos determinantes. Ela contém
luz para guiá-lo, alimento para sustentá-lo, conforto para animá-lo. Ela é o
mapa do viajante, o cajado do peregrino, a bússola do piloto, a espada do
soldado e o manual do cristão. A Bíblia é um rio de prazer, uma mina de
riqueza, um paraíso de glória. Leia-a para ser sábio, creia nela para estar
seguro e pratique-a para ser santo.
Quando o Espírito Santo convence um coração, nunca se ouve que tal pessoa faz
acusações, se esquiva da responsabilidade ou se coloca no papel de vítima.
Nunca se ouve: "Eu fui levado a pecar por causa do meu cérebro, da minha
biologia ou do meu nascimento." O que se ouve é o clamor de um pecador,
genuinamente convencido pelo Espírito Santo, que agora vê a Deus e clama: "Ó
Deus, tem misericórdia de mim, pecador!" (Lc 18.13). (Martin Bobgan –
PsychoHeresy Awareness Letter, volume 2, nº 3 – www.psychoheresy-aware.org)
Adaptado de uma palestra de Martin Bobgan na Escola de Teologia de Verão no
Tabernáculo Metropolitano em Londres. Pouco tempo depois da palestra, o pastor,
Dr. Peter Masters, enviou a seguinte observação ao autor: "Em uma carta
intitulada "Genes em Extinção", o professor James Busvine diz: "Se,
como se afirma, o homossexualismo tem base genética e tais indivíduos
geralmente tem pouca ou nenhuma descendência, é bastante surpreendente que ele
não tenha sido eliminado no decorrer da evolução"."[12]
Notas:
1. E. M.
Thornton. The Freudian Fallacy (A Falácia Freudiana). Garden City: Doubleday
& Company, 1984, p. ix.
2. American Health (Saúde Americana), março 1993, p. 72.
3. Ibid., p. 74.
4. Ibid., pp. 74-75.
5. David Nimm ons, "Sex and the Brain" ("Sexo e o
Cérebro"). Discover, março de 1994, p. 66.
6. William Byne e Bruce Parsons, "Biology and Human Sexual
Orientation" ("Biologia e Orientação Sexual Humana"). The
Harvard Mental Health Letter (Boletim de Saúde Mental da Universidade de
Harvard), Vol. 10. Nº
8, fevereiro de 1994, p. 5.
7. "Behavior therapy may help alter some disorders in brain" ("É
possível que a terapia comportamental ajude a alterar certas desordens no
cérebro"), Santa Barbara News-Press (Noticiário de Santa Barbara), 16 de
setembro de 1992, p. A-3.
8. Time, 19 abril de 1993.
9. "Sex-linked Diseases on Rise, Study Says" ("Estudo Afirma que
as Moléstias Ligadas ao Sexo Estão Aumentando"), Santa Barbara News-Press,
1/4/93, p. A-3.
10.Santa
Barbara News-Press, 13/6/93, p. A-12.
11.Gary D. Comstock. Gay Theology without Apology (Teologia Gay Sem Apologia).
Cleveland: The Pilgrim Press, 1993, pp. 38-39.
12.James Busvine, "Fading Genes" ("Genes em Extinção"). London Daily
Telegraph, 19 de julho de 1993.
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em BibliaLTT.org, com ou sem notas).
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