David Cloud
http://www.wayoflife.org/index_files/the_bibles_proof.html
(ampliado em 14.março.2013)
[Em última análise,] um homem deve aceitar que a Bíblia é a Palavra de Deus
pela fé, pois “... sem FÉ é
impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de
Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.”
(Hb 11:6)
Ao mesmo tempo, a fé na Bíblia não é um mergulho cego no escuro. É a confiança
no confiável Registro que Deus nos revelou, pois a “...
a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.” (Rm
10:17). Os escritores da Bíblia nos explicam que eles não estão nos dando
fábulas engenhosamente fabricadas mas um registro inspirado baseado em “muitas provas infalíveis” (Atos1:3; 2 Pedro.
1:16).
A seguir você encontrará algumas razões objetivas, provadas pelo tempo, pelas
quais podemos ter completa confiança na Bíblia:
Jesus afirmou ser o Filho de Deus e só a Sua ressurreição dá testemunho
infalível dessa afirmação. A evidência da ressurreição de Cristo é irrefutável,
como mostramos neste livro. Considere só quatro dessas evidências:
Primeira: há uma espantosa pureza-e- honestidade nos relatos do Evangelho. Quando alguém inventa uma religião, glorifica seus
líderes, mas os quatro Evangelhos também pintam os fundadores do Cristianismo
como muito fracos (ex: Pedro negando Cristo três vezes; os discípulos fugindo e
se escondendo; Tomé e outros duvidando de Cristo, mesmo depois Dele ter
aparecido a eles). Além disso, se fossem homens a fazer nos evangelhos os
relatos sobre a ressurreição de Cristo, eles não teriam dito que as
mulheres foram as primeiras a acreditar. Naqueles dias as mulheres não tinham
autoridade aos olhos da sociedade. O relato das mulheres crendo primeiro não é
algo que teria sido escrito, a menos que realmente tenha ocorrido e a menos que
os escritores estivessem profundamente comprometidos a registrar a verdade,
toda a verdade, e nada mais do que a verdade. Esta total pureza-e-honestidade é
uma poderosa evidência de que os Evangelhos são relatos verdadeiros e sem
[posteriores] camadas de verniz [embelezador].
Segunda: o Cristo ressurreto foi visto por centenas de testemunhas oculares,
muitas das quais ainda viviam quando Paulo os entrevistou algumas décadas mais
tarde e escreveu sobre isso na primeira epístola aos Coríntios (I Cor 15:1-8).
[Estavam todos mentindo? Algumas vezes, o Cristo ressurreto foi visto foi visto
por muitas pessoas. Elas falaram com Ele, O tocaram, andaram com Ele e comeram
com Ele.]
Terceira: a ressurreição mudou dramaticamente Seus discípulos.
Antes da ressurreição de Cristo eles estavam temerosos e escondendo-se; mas,
depois de O verem e O tocarem, tornaram-se intrépidos e dispostos a sofrer e
morrer por sua fé. Foi um evento poderoso que causou tal mudança em suas vidas.
Quarta: os inimigos de Cristo nunca mostraram Seu
corpo; a tumba permanece vazia
até hoje. Como George Hanson disse corretamente: “A
simples fé do cristão que crê na ressurreição não é nada, comparada à
credulidade do cético que prefere aceitar mais as fantasias mais selvagens e
improváveis, do que admitir o testemunho claro das certezas históricas. As
dificuldades de crer podem ser grandes; os absurdos da descrença são maiores.”
(The Resurrection and the Life).
Cristo ensinou que a Bíblia é a Palavra infalível de Deus. Ele citou cada divisão
do Antigo Testamento como a Palavra de Deus.
[O Novo Testamento tem citações de todos os 37 livros do Velho Testamento, exceto apenas 5 deles: Esdras, Neemias, Ester, Eclesiastes e Cantares de Salomão. (Isso não significa que eles não são inspirados). Jesus citou 24 diferentes livros do Velho Testamento. 247 passagens (cerca de 350 versos) do VT são citadas no NT. Como alguns aparecem repetidos no NT, formam cerca de 400 dos seus versos. Ver http://www.bible.ca/b-canon-old-testament-quoted-by-jesus-and-apostles.htm].
Parte das pessoas e dos eventos
do Antigo Testamento a que Cristo se referiu são: a criação (Marcos 13:19),
Adão e Eva (Mateus 19:4-6; Marcos 10:6-7), Caim e Abel (Mateus 23:35; Lucas
11:50-51); Noé e o dilúvio [universal] (Mateus 24:37-39); Abraão (João
8:39-40); a destruição de Sodoma e Gomorra (Lucas 17:28-29); a esposa de Ló
virando sal (Lucas 17:32); Moisés e a sarça ardente (Marcos 12:26); o maná do
céu (João 6:31-32); a serpente de bronze no deserto (João 3:14-15); Jonas e a
baleia (Mateus 12:39-41; Lucas 11:29-32); ninivitas se arrependendo pela
pregação de Jonas (Lucas11:32); Salomão e a rainha de Sabá (Lucas 11:31).
Cristo muitas vezes citou o livro de Isaias e disse que o profeta histórico
Isaias o escreveu e não um grupo desconhecido de homens, como afirmam os
críticos. Em João 12:38-41, Jesus citou de ambas as metades principais de
Isaias e disse que foram escritas pelo mesmo profeta Isaias.
Sobre a autoridade do Antigo Testamento, Jesus disse:
“17 ¶ Não cuideis que vim destruir a
lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir. 18 Porque em
verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til
se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.” (Mt 5:17-18)
Nessa passagem, Jesus ensinou que o Antigo Testamento é perfeito em todas as
suas letras.
Ele ainda disse que “a
Escritura não pode ser anulada” (João 10:35). Ele estava dizendo que
nada que esteja escrito nas Escrituras pode ser deixado de lado ou ignorado.
Elas têm [infinita] autoridade em cada detalhe; formam uma cadeia sem nenhum
“elos fraco”.
Baseados somente na autoridade de Cristo, [sempre] devemos confiar 100% na
Bíblia [em todas suas letras, sobre todos os assuntos] e [sempre] rejeitar 100%
todos céticos [isto é, qualquer homem que venha levantar qualquer das menores
dúvidas sobre qualquer de suas palavras].
A Bíblia foi escrita por pelo menos
40 diferentes autores que representavam 19 diferentes ocupações (pastores,
soldados, fazendeiros, pescadores, cobradores de impostos, médicos, reis, etc.)
que viveram num período cobrindo em torno de 1.600 anos. São aproximadamente 50
gerações de homens. Os primeiros 39 livros da Bíblia foram escritos em hebraico
ao longo de um período em torno de 1.000 anos. Houve, a seguir, um intervalo de
400 anos em que nenhuma Escritura foi escrita. Depois disto, os últimos 27
livros da Bíblia (o Novo Testamento) foram escritos em grego durante um período
cobrindo em torno de 50 anos. Os escritores do Velho Testamento não poderiam
ter colaborado entre si porque não viveram no mesmo período [ou não viveram no
mesmo local], e os escritores do Novo Testamento não poderiam ter colaborado
com os do Velho Testamento.
Mesmo assim, o produto final é UM só livro que se ajusta perfeitamente [cada
parte com todas as outras partes], tem UMA só mensagem básica da primeira à
última página, e não contém nenhuma contradição real nem nenhum erro real. Em
toda a história do homem, não há nada semelhante a isso, nem mesmo com a mais
remota semelhança. Esta “UMA só” mensagem da Bíblia do início ao fim consiste
no plano eterno de Deus em Jesus Cristo. Os livros mais antigos da Bíblia
ensinam a mesma doutrina sobre Deus, a criação, o homem, o pecado, a vida, a
morte, a salvação e o julgamento, como os últimos livros da Bíblia. A
genealogia de Jesus Cristo, [o Messias e Salvador prometido] começa a ser dada
como tal desde o primeiro livro, Gênesis, e pode ser acompanhada em todo o
resto da Bíblia.
Alguns afirmaram ter encontrado erros na Bíblia, mas eu a estudei por 38 anos e
em cada vez que eu examinei um suposto erro ou contradição alegado por seus
inimigos, descobri que a Bíblia é [absolutamente] verdadeira e os críticos
estão [redondamente] errados. (Veja
meu livro Things Hard to Be Understood: A Handbook of Biblical Difficulties).
[http://www.amazon.com/Things-Hard-Understood-Difficulties-ebook/sim/B004Q7COGQ/2
]
[Desde 1920, Harry Rimmer ofereceu, através de jornais, US$ 100 para qualquer
um que pudesse PROVAR de forma irrefutável que a Bíblia tem qualquer tipo de
erro FACTUAL [isto é, um erro absolutamente provado por FATOS ou pela mais
rigorosa e precisa Matemática ou Lógica, não por meras teorias sem provas.
Ademais, observando contexto e dispensações, e as óbvias regras para uso de
figuras de linguagem em qualquer idioma, particularmente grego e hebraico].
Embora, durante toda sua vida recebesse e cuidadosamente examinasse um enorme
número de respostas, não reconheceu nenhuma como realmente PROVANDO um erro
FACTUAL na Bíblia. Dois de seus oponentes levaram o caso à justiça comum, dos
descrentes, mesmo assim perderam. Em 1939, o Research Science Bureau aumentou a
oferta para US$ 1000, que até hoje ninguém conseguiu ganhar. Desde 1972 até
hoje renomados cientistas PhD's (em todas as áreas da ciência), crentes, do ICR
(Institute for Creation Research) têm desafiado cientistas descrentes em
centenas de debates em universidades e TV, todos com rígidas regras de lógica e
feitos para aceitarem somente fatos indiscutíveis, e sempre os venceram.
Ninguém consegue PROVAR que a Bíblia tem nem sequer um erro indiscutível contra
nenhum FATO!
Estude o site http://www.icr.org/ , http://www.answersingenesis.org/ , http://www.baptistlink.com/creationists/
(em português), etc.]
A Bíblia testifica que “... os homens santos de Deus falaram inspirados pelo
Espírito Santo.” (2Pe 1:21) e um exame das vidas dos escritores da
Bíblia mostra a verdade deste testemunho. Esses eram homens sérios e que viviam
procurando a santificação. Eles vieram de todos os caminhos da vida. Eram
homens de boa reputação e mente brilhante. Muitos deles foram cruelmente
perseguidos e mortos pelo testemunho que mantiveram. Não ficaram ricos pelas
profecias que transmitiram [de Deus para os homens]. Longe disso, muitos
empobreceram e muitos foram ferozmente perseguidos e assassinados por causa do
testemunho que mantinham. Moisés, o escritor dos cinco primeiros livros da
Bíblia, escolheu viver uma vida de pobreza e terrivelmente pesada e de lutas
por servir a Deus, em oposição à vida milionária que ele poderia ter tido como
o filho adotivo do Faraó do Egito. Muitos escritores da Bíblia fizeram escolhas
semelhantes. Suas motivações certamente não foram de cobiça nem de procura de
vantagens aqui na terra. Eles não foram homens perfeitos, mas foram homens que
[intensamente] buscaram a santidade [com todas as suas forças]. Todos eles
bradaram [até morrere] que Deus tinha posto Sua mão sobre eles para que fossem
porta-vozes de Sua Palavra. As vidas que eles viveram e os testemunhos que
deram e as mortes de que morreram deram forte evidência de que estavam dizendo
a verdade.
A Bíblia contém uma grande quantidade
de profecias, a maioria das quais foi cumprida [sempre, literal
+ precisa + plenamente]. A The
Encyclopedia of Biblical Prophecies de J.Barton Payne lista 1817 profecias
específicas, sendo 1239 no Antigo Testamento e 578 no Novo Testamento. As
predições são [assombrosamente] precisas e detalhadas [como nenhum outro livro
chega nem perto disso], e o cumprimento é [sempre, literal e] exato.
Isaias diz que a profecia cumprida é a evidência da inspiração divina e isto
deveria ser óbvio, já que somente Deus conhece o futuro. (Isaias 41:21-23). “21 ¶ Apresentai a
vossa demanda, diz o SENHOR; trazei as vossas firmes razões, diz o Rei de Jacó.
22 Tragam e anunciem-nos as coisas que hão de acontecer; anunciai-nos as
coisas passadas, para que atentemos para elas, e saibamos o fim delas; ou
fazei-nos ouvir as coisas futuras. 23 Anunciai-nos as coisas que ainda
hão de vir, para que saibamos que sois deuses; ou fazei bem, ou fazei mal,
para que nos assombremos, e juntamente o vejamos.” (Is 41:21-23)
O Deus de Israel desafia os ídolos a provarem a divindade deles por preverem
[detalhada e infalivelmente] o futuro. Nenhum livro de religião pagã jamais fez
tal desafio. As assim chamadas profecias de Nostradamus, por exemplo, são tão
vagas que poderiam significar qualquer coisa. O mesmo é tipicamente verdadeiro
para previsões astrológicas [horóscopos]. A profecia bíblica, por outro lado, é
clara e precisa e suas profecias nunca falharam [nem mesmo 0,001 centímetro,
nem mesmo 0,001% das vezes]. As predições são precisas e detalhadas e o
cumprimento é [sempre] exato. Por exemplo, compare 1Reis 13:2 com 2Reis 23:15,16;
1Reis 13:22 com 2Reis 23:17,18; 1Reis 21:19 com 1Reis 22:38; 1Reis 21:23 com
2Reis 9:36.
“E ele clamou contra o altar por ordem do SENHOR, e disse: Altar, altar! Assim diz o SENHOR: Eis que um filho nascerá à casa de Davi, cujo nome será Josias, o qual sacrificará sobre ti os sacerdotes dos altos que sobre ti queimam incenso, e ossos de homens se queimarão sobre ti.” (1Rs 13:2 ACF) |
“15 E também o altar que estava em Betel, e o alto que fez Jeroboão, filho de Nebate, com que tinha feito Israel pecar, esse altar derrubou juntamente com o alto; queimando o alto, em pó o esmiuçou, e queimou o ídolo do bosque. 16 E, virando-se Josias, viu as sepulturas que estavam ali no monte; e mandou tirar os ossos das sepulturas, e os queimou sobre aquele altar, e assim o profanou, conforme a palavra do SENHOR, que profetizara o homem de Deus, quando anunciou estas palavras.” (2Rs 23:15-16 ACF) |
“Antes voltaste, e comeste pão e bebeste água no lugar de que o SENHOR te dissera: Não comerás pão nem beberás água; o teu cadáver não entrará no sepulcro de teus pais.” (1Rs 13:22 ACF) |
“17 Então disse: Que é este monumento que vejo? E os homens da cidade lhe disseram: É a sepultura do homem de Deus que veio de Judá, e anunciou estas coisas que fizeste contra este altar de Betel. 18 E disse: Deixai-o estar; ninguém mexa nos seus ossos. Assim deixaram estar os seus ossos com os ossos do profeta que viera de Samaria.” (2Rs 23:17-18 ACF) |
“E falar-lhe-ás, dizendo: Assim diz o SENHOR: Porventura não mataste e tomaste a herança? Falar-lhe-ás mais, dizendo: Assim diz o SENHOR: No lugar em que os cães lamberam o sangue de Nabote lamberão também o teu próprio sangue.” (1Rs 21:19 ACF) |
“E, lavando-se o carro no tanque de Samaria, os cães lamberam o seu sangue (ora as prostitutas se lavavam ali), conforme à palavra que o SENHOR tinha falado.” (1Rs 22:38 ACF) |
“E também acerca de Jezabel falou o SENHOR, dizendo: Os cães comerão a Jezabel junto ao antemuro de Jizreel.” (1Rs 21:23 ACF) |
“Então voltaram, e lho fizeram saber; e ele disse: Esta é a palavra do SENHOR, a qual falou pelo ministério de Elias, o tisbita, seu servo, dizendo: No pedaço do campo de Jizreel os cães comerão a carne de Jezabel.” (2Rs 9:36 ACF) |
PROFECIAS PERTINENTES A JESUS CRISTO. Toda a vida de Jesus foi
profetizada antes de Sua vinda. Há 191 profecias messiânicas. Os exemplos a
seguir são de três grandes profecias: Salmo 22, Miquéias 5:2 e Isaias 53.
• nascido em Belém (Miquéias 5:2 - Lucas 2:4-7)
“E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá
o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os
dias da eternidade.” (Mq 5:2 ACF)
“4 E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à
cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), 5 A fim de
alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. 6 E aconteceu
que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. 7 E deu à luz
a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura,
porque não havia lugar para eles na estalagem.” (Lc 2:4-7 ACF)
• rejeitado
pelo seu próprio povo (Is 53:3 - Marcos 15:12-14)
• não ofereceu resistência à prisão e à morte
(Isaías 53:7 - Mateus 26:51-54)
• perverteram a justiça [para o matar] (Isaías
53:8 - Mat 26:59).
• Ele foi contado juntamente com os
transgressores (Isaías 53:12 - Mat 26:57-60; 27:11-14).
• morte por crucificação (Sl 22:14-16 -
João 19:16-18)
• soldados jogaram sortes pelo Seu manto (Sl
22:18 -. Mateus 27:35)
• palavras que Ele iria falar da cruz (Sl
22:1 - Mateus 27:46)
• ridicularizado e zombado pelo povo (Sl
22:6-8 - Mateus 27:39, 41-43)
• pessoas sentadas e olhando fixamente para
Ele (Sl 22:17 - Mateus 27:36)
• nenhum osso foi quebrado (Salmos 34:20
- João 19:32-33)
• sepultamento na tumba de um homem rico
(Isaías 53:9 - Mateus 27:57-60)
[ Além disso:
• Seu nascimento de uma virgem (Is 7:14),
• Sua vida sem pecado (Is 53:9),
• Seus milagres (Is 35:5),
• Seus maravilhosos ensinos (Is 50:4),
• Sua rejeição pela nação judaica (Is 53:2),
• Sua ressurreição (após três dias e três noites) (Sl 16).
]
Sabemos que essas profecias foram escritas antes do nascimento de Cristo,
porque cópias dos livros do Antigo Testamento foram encontradas no cavernas
[das encostas] do Mar Morto datando de pelo menos 100 anos ou mais, antes
de Cristo.
PROFECIAS SOBRE ISRAEL. A existência contínua de Israel é uma das
histórias mais impressionantes e os mais recentes 2000 anos de sua história
foram descritos nas antigas Escrituras em todos os detalhes. O cumprimento
dessas profecias é uma irrefutável evidência da inspiração divina da Bíblia.
Veremos isto num capítulo separado.
PROFECIAS SOBRE AS NAÇÕES ANTIGAS. A Bíblia também contém profecias
sobre muitas nações antigas, incluindo Babilônia, Egito, Medo-Pérsia e Grécia.
Tudo que a Bíblia disse sobre essas nações se tornou realidade em cada detalhe.
Considere, por exemplo, as profecias sobre Tiro:
O destino de Tiro foi profetizado no capítulo 26 de Ezequiel. Uma pintura
gráfica foi descrita de sua conquista e captura por Nabucodonosor (vs 7-11). A
poderosa esquadra de Tiro assolou os mares e impediu a completa investida sobre
a cidade, mas após cerco pelos mares durante 30 anos e sucessivas derrotas também
por 30 anos, foi finalmente tomada pelo exército caldeu. No entanto, não
estamos agora particularmente interessados por esta parte da profecia...
Ainda mais, no entanto, foi profetizado. Após descrever a vingança infligida
pelo rei da Babilônia, a profecia prosseguiu: “E [ELES] roubarão as tuas
riquezas, e saquearão as tuas mercadorias, e derrubarão os teus muros, e
arrasarão as tuas casas agradáveis; e lançarão no meio das águas as tuas
pedras, e as tuas madeiras, e o teu pó.” (Ez 26:12). Note-se a mudança
de pessoas. Tendo falado sobre o que Nabucodonosor fará, se acrescenta.: “E
ELES ...”, etc., como se outros se reunissem a eles no trabalho de destruição.
É jogada luz sobre essa distinção no 3º e 4º versículos. Deus permitiu que
muitas nações investissem contra Tiro, “como o mar faz subir as suas ondas” (v.3).“Elas destruirão
os muros de Tiro, e derrubarão as suas torres; e eu lhe varrerei o seu pó, e
dela farei uma penha descalvada”
(v.4). Antes da queda de sua antiga cidade, os habitantes de Tito removeram
todo seu tesouro para uma de suas ilhas, a meia milha [800m] da praia. Tendo
aprendido por sua amarga experiência, eles resolveram não mais se garantir
dentro das muralhas que não os circundou na defesa contra o cinturão de água.
Tiro era a soberana do mar e poderia se defender nele. A velha cidade foi
portanto desertada e não se fez nenhuma tentativa de reconstruí-la depois que o
exército babilônico se retirou. Até então a profecia foi cumprida, mas apenas
até então. Tiro foi subjugada e espoliada; o som de suas canções cessou; o som
de suas harpas não foi mais ouvido (v.13); a grande e alegre cidade foi abatida
e desolada. Mas as ruínas ainda persistiam. As palavras que declararam que as
pedras e os eucaliptos seriam jogados no mar e todo o pó seria varrido do local
da cidade, não tinham sido cumpridas; e parecia muito improvável de que algum
dia o seriam. O que as palavras significariam? Nabucodonosor teve uma total
vingança, mas nunca teria pensado nisso. Mesmo em seu caso, embora furioso
durante tão longa resistência, esse foi um verdadeiro frenesi de vingança. Quem
poderia ser visto em tal descarga de vingança sobre ruínas inofensivas?
Mais de 240 anos se passaram e não houve resposta. Por dois séculos e meio
essas palavras da Escritura pareciam uma vã ameaça. Então a fama da carreira
relâmpago e do permanente sucesso de Alexandre [o Grande, da Macedônia] enviou
um tremor de alarme através do Oriente. Os embaixadores de Tiro, que temiam
encontrá-lo, foram favoravelmente recebidos. Parecia que esta nuvem de
tempestade estava por passar por eles sem danos, mas de repente o conquistador
expressou um desejo de adorar dentro da cidade deles. Eles sabiam muito bem o
que aquele pedido significava. Alexandre não entraria sozinho e, uma vez lá
dentro, os que vieram como adoradores permaneceriam como donos e controladores.
Os homens de Tiro resolveram enfrentar a questão da guerra, ao invés de
docilmente desistir de sua cidade para o rei macedônio. O exército de Alexandre
marchou pela praia e lá, com meia milha de águas azuis entre eles e ela,
conquistaram a cidade que vieram atacar. Como ela podia ser tomada? O plano de
Alexandre rapidamente se formou. Ele determinou a construção de um sólido pier
atravessando os 800 metros de mar [da praia até a ilha], sobre o qual suas
forças pudessem avançar de assalto. E então essa palavra, que tanto tempo
esperou, foi finalmente COMPLETAMENTE CUMPRIDA.
As muralhas e as torres e as casas em ruínas e os palácios e templos da antiga
cidade foram derrubados e as pedras e as madeiras de Tiro foram jogadas “no meio das águas”. Seus montes de ruínas foram transportados [para
construção do pier] e tal foi a demanda de materiais neste vasto empreendimento
que toda a poeira parece ter sido varrida do lugar e jogada no mar. Embora séculos
tenham se passado após a palavra ter sido dita e de não se ter visto seu
cumprimento até então, ela não foi esquecida; e o evento foi declarado como
tendo sido a palavra de Deus, cujos julgamentos, embora possam demorar,
certamente vêm e por fim caem com poder irresistível.
Eu me demorei neste exemplo simplesmente como um exemplo do tipo de evidência
que estamos aptos a apresentar. Mas, por mais fora de dúvida que possa ser esta
profecia, eu não pararei chegando a uma conclusão final somente a partir do
cumprimento dela. É da maior importância, nesta questão, colocá-la além da
possibilidade de dúvida de que estamos lidando com profecias verdadeiras e que
a predição é separada do evento por um intervalo tal que deve excluir a
possibilidade da previsão humana. Poder-se-ia provar satisfatoriamente a muitas
mentes que o livro de Ezequiel já existia muito tempo antes do tempo de
Alexandre, mas a dúvida ainda pode surgir. Pode-se sugerir que esta predição
específica foi acrescentada ou corrigida bem mais tarde.
Portanto, limitaremos o presente questionamento às profecias sobre cuja
pré-existência aos eventos que descrevem não possa haver qualquer dúvida. Não
entrarei em nenhuma argumentação sobre a época do Antigo Testamento. Não peço
nenhuma concordância a respeito da antiguidade de qualquer dos livros
proféticos.
Desçamos a um tempo posterior àquele que tenha sido chamado por sua origem e
nosso argumento se manterá (ou cairá) pelas profecias que foram cumpridas desde
então. Todos concordam que todos os Livros do Antigo Testamento existiram antes
do tempo de nosso Senhor. Também se sabe que, desde aquele tempo, o Velho
Testamento esteve em dupla custódia. Estava nas mãos dos judeus e cristãos,
entre os quais não poderia haver conivência. Há, portanto, absoluta certeza de
que as profecias são tão antigas quanto a vinda de Cristo e que existiam então
tal como as possuímos agora. Se, então, tomarmos apenas as predições que foram
cumpridas naquela época ou desde o início da era cristã, toda dúvida será removida
e todo sofisma preconceituoso a respeito do intervalo entre a profecia e o
evento e, dentro desses limites confinaremos nosso presente argumento.
Falamos de Tiro. Há uma parte da profecia que cai dentro dos limites que
estabelecemos. Lemos em Ez 26:13-14: “13 E farei cessar o ruído das tuas
cantigas, e o som dos tuas harpas não se ouvirá mais. 14 E farei de ti uma
penha descalvada; virás a ser um enxugadouro das redes, nunca mais serás
edificada; porque eu o SENHOR o falei, diz o Senhor DEUS.” Esta sentença do julgamento divino fica sempre como
um desafio. Ficou sem resposta, salvo pelo silêncio das gerações. Ainda está
sem resposta. Palas-Tiro, a Tiro continental, capturada por Nabucodonosor e as
suas ruínas levadas por Alexandre, nunca FORAM RECONSTRUÍDAS. O local permanece
até hoje sem nem mesmo um montículo de pedra para marcá-la e deve ser
determinada somente pelos informes de antigos escritos que dão a distância da
ilha de Tiro (John Urquhart, O Imaginário da Profecia)
O estatístico Peter Stoner, usando o princípio da probabilidade, dedica a esta
profecia um em setenta e cinco milhões a possibilidade de cumprimento. A
moderna cidade de Sur está situada perto a antiga cidade de Tiro, mas a própria
Tiro de fato nunca foi reconstruída.
Tudo que a Bíblia diz é verdadeiro e factual. Por exemplo, a
Bíblia diz que o homem é um pecador e que isto não é difícil de confirmar. Veja
o mundo! Quando indagado sobre sua opinião sobre o pecado original, Samuel
Johnson, o famoso lexicografista britânico respondeu:
“em relação ao pecado original, investigar e inquirir não é necessário, pois
qualquer que seja a causa da corrupção humana, os homens são evidente e
confessadamente tão corruptos que todas as leis do céu e da terra são
insuficientes para coibi-los desses crimes.” David Berlinski, um “judeu
secular” educado em Princeton, diz: “não se precisa ser
cristão para perceber a sabedoria dessas observações” (The Devil’s Delusion,
p.33).
A Bíblia é verdadeira não apenas nessa afirmação sobre o homem, mas também em
suas afirmações sobre tudo. Embora a Bíblia não seja um manual científico, é
cientificamente precisa, desde as primeiras páginas, escritas há mais ou menos
4000 anos. Embora a Bíblia contradiga as teorias evolucionárias,
não contradiz nenhum fato científico [firmemente] estabelecido
[por observações diretas e experiências diretas]. Isto prova sua origem divina,
porque todos os outros livros antigos são cheios de erros científicos
grosseiros. Até mesmo livros científicos escritos há apenas pouco mais de 100
anos estão cheio de erros.
A seguir, alguns exemplos da precisão científica da Bíblia, começando com
afirmações das páginas de Jó, provavelmente o livro mais antigo da Bíblia. O
falecido Henry Morris, PhD em geologia, disse: “Essas
referências são modernas em perspectiva, com nenhum traço de exagero e erros
míticos característicos de [todos os] outros antigos escritos...talvez até com
maior significado está o fato de que, em um livro com 4000 anos cheio de
numerosas referências a fenômenos naturais, não haver nenhum erro científico ou
falácias.” (The Remarkable Record
of Job).
Jó disse que a terra está pendurada sobre o nada (Jó 26:7). Isso é óbvio
para a nossa geração moderna, uma vez que temos visto as imagens reais da Terra
pendurada no espaço, mas para as gerações anteriores isto não era nada óbvio e
havia muitos mitos comumente defendidos sobre a terra apoiada sobre as costas do
gigante Atlas, ou sobre uma gigantesca tartaruga, ou sobre um gigantesco
elefante, etc.
Jó disse que o ar tem peso ("o peso do vento," Jó 28:25). Não foi senão no século 17 que Galileu
descobriu que a atmosfera tem peso, e a moderna ciência da aerodinâmica é
baseado neste fato científico. Além disso, o peso do ar é importante para a
função do tempo meteorológico da Terra. "O ‘peso do vento’ controla os movimentos da massa de ar em
todo o mundo, a qual transporta as águas evaporada dos oceanos interiores para
sobre os continentes " (Morris, The Remarkable Record of Job).
Jó descreveu as fontes- jorrantes do mar (Jó 38:16 : “Ou entraste tu até
às fontes- jorrantes (no fundo) do mar ...” LTT). Até a chegada dos tempos recentes, o homem, por observação
em primeira mão, não tinha nenhuma maneira de saber acerca das fontes de água
doce no fundo do oceano. A ciência moderna descobriu que há milhares de fontes
subaquáticas que acrescentam milhões de toneladas métricas de água para os
oceanos a cada ano.
Jó entendia que a luz tem um caminho e que a escuridão tem um lugar (Jó
38:19). Isto é, “a luz não pode ser encontrada
localizada e restrita em um determinado lugar ou situação. Também não
simplesmente aparece ou desaparece instantaneamente. A luz está viajando! Ela
mora em um 'caminho', sempre a caminho de algum outro lugar. Embora geralmente
viaje em ondas, às vezes parece mover-se como uma corrente de partículas, mas
está sempre em movimento. Quando a luz para, há trevas. Assim, a escuridão é estática,
permanecendo no local, mas a luz é dinâmica, sempre estando viajando em um
caminho" (Morris).
A Bíblia diz que a luz origina os ventos (Jó 38:24), mas foi somente nos
últimos tempos que a moderna ciência da meteorologia descobriu que o vento é
criado quando o sol aquece a superfície da Terra, fazendo com que o ar quente
suba e o ar mais frio caia, criando sistemas de clima.
Jó descreve o espantoso ciclo hidrológico (evaporação, circulação
atmosférica, condensação, precipitação, rios correrem levando a água de volta
aos mares e lagos) (Jó 36:27-28;. Eclesiastes 1:7;. Jr 51:16). O processo de
evaporação e condensação não foi descoberto até o século 17 e não foi bem
compreendido até o século 20.
A Bíblia diz que as plantas e os animais se reproduzem segundo a sua espécie
(Gênesis 1:11, 12, 21, 24, 25). Isto está em perfeita harmonia com tudo o que
pode ser observado e testado pela ciência moderna. Há uma grande variedade
dentro de cada espécie, há diferentes tipos de rosas e cães, mas não há
reprodução entre espécies, entre rosas e dentes- de- leão, ou entre cães e
pinguins. Experimentos de melhoramento têm demonstrado que existem barreiras
genéticas que restringem as mudanças. A mosca da fruta tem sido utilizada em
experiências genéticas desde 1900. Dezenas de milhões de moscas de fruta têm
sido bombardeadas com raios-x, medicadas, e envenenadas. O resultado tem sido
uma grande variedade de moscas da fruta mutantes, mas não há evidências de que
a mosca da fruta pode evoluir para algum outro tipo de insetos ou animal. Esta
é a prova de declaração da Bíblia há 3.500 anos atrás, que todas as criaturas
se reproduzem de acordo com a sua espécie.
A Bíblia diz que os céus não podem ser medidos e as estrelas são inumeráveis
(Gênesis 22:17, Jeremias 31:37). Antes da invenção do telescópio, o homem podia
ver apenas algumas centenas de estrelas a olho nu, mas o primeiro livro da
Bíblia diz que elas são sem número. Este fato foi confirmado pela ciência
moderna. Contando somente em nossa galáxia, a Via Láctea, existem 300 bilhões
de estrelas. Em 1999, as observações por astrônomos da NASA, usando o
Telescópio Espacial Hubble, sugeriram que há 125 bilhões de galáxias no
universo. A mais recente contagem do número das estrelas foi anunciada em julho
de 2003 como sendo 70 sextilhões de estrelas observáveis
(70,000,000,000,000,000,000,000). Esta foi a conclusão do maior estudo sobre as
galáxias já feito no mundo, o Two-Degree Field
Galaxy Redshift Survey, que é considerado 10 vezes mais preciso do que
os anteriores.
A equipe de cientistas não contou fisicamente as estrelas. Em vez disso, usou
alguns dos telescópios mais potentes do mundo para contar todas as galáxias em
uma região do universo e estimar quantas estrelas cada galáxia continha medindo
o brilho dela [da galáxia]. Eles, então, extrapolaram esses números para todo o
universo visível através de telescópios. Este número massivo, claro,
provavelmente representa apenas uma pequena porcentagem das estrelas reais.
A Bíblia diz que há caminhos no mar (Isaías 43:16, Salmo 8:8). Desde o
século 19 os caminhos (isto é, as correntes oceânicas) foram mapeados e navios
viajam por esses caminhos assim como caminhões viajam em estradas. Escrevendo
em meados de 1800, Matthew Fontaine Maury, Superintendente do U.S. Navy’s Depot of Charts and Instruments em
Washington, DC, observou: "Há um rio no oceano:
nas mais severas secas nunca falha, e na mais poderosa inundações ele nunca
transborda; suas beiradas laterais e seu fundo são de água fria, enquanto sua
corrente são de água aquecida, o Golfo do México é a sua fonte, e sua boca [foz
ou estuário] está nos mares árticos. É a corrente do Golfo" (Maury, The
Physical Geography of the Sea, 6 ed., 1856, p. 25). Desde então, outros caminhos [correntes] do mar foram
descobertos.
A Bíblia diz que a vida está no sangue (Levítico 17:11). Isto foi
escrito cerca de 3.500 anos atrás, mas não foi compreendido cientificamente até
tempos recentes. Durante séculos os médicos usaram "derramamento de
sangue" [sangrias controladas] como um método de cura. George Washington,
primeiro presidente dos EUA, provavelmente morreu prematuramente devido a esta
prática insana. A medicina moderna [finalmente] aprendeu o que a Bíblia tem
ensinado o tempo todo, isto é, que a vida da carne está no sangue. O incrível sistema
de vasos e capilares transporta os maravilhosos glóbulos [vermelhos] (com seu
oxigênio que dá vida e com outros elementos necessários) para cada parte do
corpo. O sangue também é uma parte importante da luta contra a infecção e dos
sistemas de coagulação, que são necessários para a "vida da carne".
A Bíblia diz que a terra é uma esfera (Is 40:22). Nos séculos passados
muitos acreditaram que a terra era plana, mas as Escrituras têm sido sempre
cientificamente precisa neste assunto.
A Bíblia diz que há fossos no mar (Gen. 7:11; Jó 38:16). “Por muitos séculos os homens consideraram o fundo dos
oceanos como pouco mais que uma extensão das praias, uma extensão arenosa e
mais baixa, que ia de um continente até os seus vizinhos. Então, em 1873, um
grupo de cientistas britânicos desenvolvendo pesquisas no Oceano Pacífico
descobriu um ‘recesso’ (fossa) de 35.800 pés (quase 11 km) de profundidade. Uma
fossa é uma depressão longa, estreita no piso do oceano que parece um enorme
talho com lados extremamente escarpados. A topografia e profundidade dessas
fossas são usadas para distingui-las de outros vales e depressões nos oceanos.
Os três principais oceanos têm fossas neles, mas o Pacífico é o mais renomado
nessa questão. Extensos estudos foram feitos sobre a Fossa Marianas na costa de
Guam. De fato, há vários anos uma equipe de pesquisa, usando o batiscafo
Trieste, viajou sete milhas (11.200 metros) abaixo em uma fossa. A Bíblia no
entanto, mais uma vez continha esse conhecimento muito antes da humanidade
tê-lo descoberto. Estudiosos bíblicos sabem que o uso da palavra hebraica tehom
(“profundidade abissal – ver Gen 7:11) pode bem ser uma referência a tais
fossas. Jó foi indagado por Deus: “Ou entraste tu até às fontes- jorrantes (no
fundo) do mar, ou andaste travessia em investigação do ABISMO?” (Jó 38:16) Sabemos agora, graças a anos de
investigações científicas intensas e bem sucedidas – que tais ‘recessos’
realmente ocorrem nos oceanos do nosso planeta. Certamente, nosso conhecimento
desses assuntos resulta de importantes aquisições tecnológicas que cobrem
muitas gerações. Mas onde o escritor do livro de Jó obteve essa informação? E
como o salmista sabia usar uma palavra que retratasse as profundezas oceânicas? (‘Previsão Científica e Precisão Bíblica,’
Bert Thompson, Ph.D, Razão e Revelação, Outubro, 1993).
A Bíblia diz que o mar tem grande profundidade (Jó 38:16). Sabemos agora
que a parte mais profunda do mar, a Fossa Marianas no Sudoeste da Ásia está a
35.810 pés (10743 metros) de profundidade. O homem não pode andar por lá hoje,
tal como Jó não podia em seu tempo.
A Bíblia descreve a partição da luz (Jó 38:24). Somente no século 17 foi
descoberto que a luz passando por um prisma se divide em sete cores. Assim, “Isto deve se referir não apenas ao espectro da luz visível
(que vai desde o vermelho até a cor violeta) mas também aos sistemas físicos
desenvolvidos em torno da entidade básica da luz” (Henry Morris).
A Bíblia descreve o circuito dos ventos em Ec 1:6, mas isto não foi
descoberto até os tempos modernos. “À medida que a
terra [na faixa] do equador aquece, ela faz o ar quente subir. Na atmosfera
superior, o ar flui para o [Norte e para o Sul, para longe do] equador.
Enquanto isso, o ar mais frio [das regiões polares] [desce e] se moverá em
direção ao equador para substituir o ar mais quente que subiu. Isto produz seis
fortes cinturões de vento em torno do mundo” (Y.T. Wee, O Manual dos
Ganhadores de Almas).
A Bíblia diz que as estrelas diferem em glória (1 Cor. 15:41). “J. Bayer, em 1603, inventou um método ou sistema para
indicar o brilho ou magnitude das estrelas. Nenhum astrônomo hoje nega este
fato. As estrelas, agora se sabe, diferem em tamanho, cor, [quantidade e
qualidade de] luz emitida, densidade e calor. Nosso sol, que é uma estrela, é
mais de 1.000.000 vezes maior que nossa terra, e ainda há algumas estrelas no
mínimo um milhão de vezes maior que nosso sol e algumas menores que o planeta
Mercúrio” (Manual Mundial da Bíblia)
A Bíblia não é um livro de ciência, mas onde quer que ela toque sobre a ciência
ela é verdadeira e precisa. Isso prova sua origem divina, porque todos os
outros livros antigos [mesmo dos maiores cientistas de então] estão cheios de
graves erros científicos. Mesmo livros de ciência escritos a meros 100 anos
atrás estão cheios de erros.
Quando os homens escrevem biografias dos seus heróis, eles normalmente limpam
suas faltas, mas a Bíblia exibe sua qualidade divina mostrando o homem como ele
é. Não apenas a Bíblia é verdadeira, mas também é clara e sincera. Mesmo os
melhores homens descritos na Bíblia são descritos com suas faltas. Conhecemos
claramente a rebelião da Adão, a bebedeira de Noé, o adultério de Davi, a
apostasia de Salomão, a desobediência de Jonas e sua festa de autocompaixão,
Pedro renegando seu Mestre, a briga de Paulo e Barnabé e espante-se com a
descrença dos discípulos a respeito da ressurreição de Cristo.
A Bíblia foi escrita por judeus, ainda que descreve honestamente os defeitos do
povo judeu: sua teimosia e incredulidade que o levou a ter a vagar no deserto
por 40 anos, a sua idolatria durante o período dos juízes; sua rebelião que lhe
causou ser rejeitada para fora da terra e espalhada por toda a terra por dois
milênios; a sua rejeição do Messias.
O que se segue foi publicado em “The Berean Call” [O Chamado de Beréia],
Janeiro 2005:
“As Escrituras revelam honestamente as fraquezas e pecados dos melhores santos
– mesmo quando tais fatos poderiam ter sido ocultados. Tal honestidade dá a
coroa da verdade às Escrituras. Um dos relatos mais estranhos foi a descrença
dos discípulos quanto à ressurreição de Cristo. De fato, seu ceticismo e
aparente má vontade em crer, mesmo quando Cristo os encontrou face a face,
parece que dificilmente um escritor de ficção ousaria retratá-lo. Cristo acusa
Seus discípulos de dureza de coração (Marcos 16:14). Eles não creram, mesmo
quando Cristo lhes apareceu (Lucas 24:36-38). Mas um dos ladrões crucificados
com Cristo creu em Sua ressurreição, ou ele não teria pedido “E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares
no teu reino.” (Lc 23:42) A falta de fé, a recusa a crer dos discípulos
não têm desculpa em vista das muitas profecias messiânicas. Eles terem sido tão
cegos em relação às Escrituras, mesmo depois de terem sido ensinados
pessoalmente por Cristo durante tantos anos, faz com que constantemente
reexaminemos a nós mesmos para não sermos culpados da mesma cegueira.”
Acima de todos os outros livros
combinados, a Bíblia tem sido odiada, vilipendiado, ridicularizada, criticada,
restrita, proibida, e destruída, mas tem sido em vão. Foi dito: "Tentar
parar a circulação da Bíblia é como colocar o nosso ombro contra o ardente e
chamejante círculo do sol e tentar pará-lo em seu curso de fogo" (Sidney
Collett, All about the Bible, p. 63).
O que segue é do Curso Bíblico do Lar Cristão:
O
escritor grego, Porphyry tentou destruir a credibilidade da Bíblia no ano 304
dC. No processo, ele escreveu quinze livros contra a Bíblia e o Cristianismo em
geral. Ele foi bem sucedido? É evidente que não. A Bíblia ainda está de pé (e
ainda mais forte que antes). E sobre Porphyry, bem, vamos pensar assim: você
pode nomear seus quinze livros? Alguém pode mencionar pelo menos um deles?
Porphyry é uma das várias pessoas que, ao longo da história tentaram
anatematizar, queimar, destruir, consider fora da lei, restringir, ridicularizar
ou desacreditar a Bíblia.
Outro exemplo é um escritor grego de sátiras, de nome Luciano, que escreveu
dois livros no século II para tentar ridicularizar a Bíblia. Esses dois livros
foram chamados O Diálogo dos Deuses e O Diálogo dos Mortos. Há
uma chance extremamente boa de você não ter uma cópia de cada um desses livros
em sua biblioteca pessoal. Mas você provavelmente tem uma Bíblia em algum lugar
da casa; um testemunho da habilidade da Bíblia de sobreviver a seus atacantes.
Se Porphyry e Luciano tivessem lido a Bíblia ao invés de atacá-la poderiam ter
economizado um bocado de tempo, porque a Bíblia diz: “6
As palavras do SENHOR são palavras puras, como prata refinada em fornalha de
barro, purificada sete vezes. 7 Tu as guardarás, SENHOR; desta geração as
livrarás para sempre.” (Sl 12:6-7 tradução da KJB para o
português)
Em 303 dC, o imperador romano Diocleciano publicou um decreto real para impedir
os cristãos de adorarem Jesus Cristo e para destruir as suas Escrituras. Cada
oficial no império foi ordenado destruir igrejas, deixá-las rentes ao chão, e
queimar todas as Bíblia encontradas em seus distritos (Stanley Greenslade, Cambridge History of the Bible). Vinte e cinco
anos depois, seu sucessor, Constantino, emitiu outro decreto ordenando 50
Bíblias serem publicadas às expensas do governo (Eusébio). Que pena que
Diocleciano não percebeu a promessa da Bíblia: “seca-se
a erva e cai sua flor, mas a palavra do nosso Deus permanece eternamente“
(Is 40:8).
O ateu Robert Ingersoll uma vez declarou: “dentro de 15 anos eu terei a Bíblia
enterrada num necrotério”. Bem, 15 anos depois, Robert Ingersoll foi enterrado
num cemitério, mas a Bíblia ainda vive!
Os regimes comunistas na Rússia e na China tentaram destruir a Bíblia e sua
influência, mas eles têm sido completamente vencidos. Há mais igrejas na Rússia
hoje do que nunca antes em sua história, e as prensas não podem imprimir
Bíblias suficientes para satisfazer a insaciável demanda na China comunista.
Nos anos 1700 o escritor ateu francês Voltaire ousadamente proclamava: “dentro
de 100 anos, a Bíblia e o Cristianismo serão varridos da existência e passarão
à história”. Bem, dentro de 50 anos, Voltaire foi varrido da existência e
passou à história, e a Sociedade Bíblica de Genebra usou a casa de Voltaire e
sua editora para imprimir e distribuir milhares de Bíblias (Geisler and Nix, A
General Introduction to the Bible, 1986, pp. 123, 124). Esta irônica virada
nos eventos não deveria surpreender a ninguém, porque Deus prometera que “Os céus e terras passarão mas minhas palavras não
passarão” (Mt 24:35). No mesmo ano que Voltaire disse “em 50 anos a
partir de agora, o mundo não mais ouvirá sobre a Bíblia”, o Museu Britânico
pagou 500.000 libras por um antigo manuscrito da Bíblia, enquanto ao mesmo
tempo em Paris, um dos livros de Voltaire foi vendido por 8 centavos.
Os céticos liberais do século 19 tentaram destruir a autoridade da Bíblia,
afirmando que ela é cheia de mitos e que é historicamente imprecisa. Eles
alegaram que a escrita [a capacidade de escrever] não existia nos dias de
Moisés. Eles duvidaram da existência de Ur dos Caldeus, das avançadas antigas
cidades-estado e torres religiosas mencionadas em Gênesis 10-11, dos complexos
códigos legais naquela época, de camelos na Palestina nos dias de Abraão, da
existência do rei Davi e do Rei Salomão, da existência dos hititas e dos
filisteus, de Sargão e Nabucodonosor e Baltasar, para citar alguns. Eles
disseram que o livro de Atos estava cheio de imprecisões históricas.
Em todos esses casos e centenas mais, os céticos foram provados que
estavam errados e a Bíblia foi provado que estava certa, como temos documentado
neste curso na seção de arqueologia.
Através dos séculos, muitos ataques contra a Bíblia se tornaram amargas
perseguições junto com fortes tentativas de destruí-la. Muitos ataques contra a
Bíblia vieram de escarnecedores. Mas houve alguns que, depois de examinarem os
fatos, mudaram suas opiniões e foram convertidos. Aqui estão alguns exemplos:
Gilbert West, um poeta inglês, que foi incluído em Lives of the Most
Eminent English Poets , escrito por Samuel Johnson, enquanto era um
estudante em Oxford resolveu desbancar o relato bíblico da ressurreição de
Cristo. Em vez disso, ele provou para sua própria satisfação que Cristo
ressuscitou dos mortos e publicou Observations on the History and Evidences
of the Resurrection of Jesus Christ.
George Lyttelton, um estadista Inglês, escritor e poeta que foi educado
em Oxford, determinou-se provar que Paulo não foi convertido como a Bíblia diz.
Em vez disso, Lyttelton escreveu um livro fornecendo evidências de que a
conversão de Paulo foi real e que é evidência de que Jesus realmente
ressuscitou dos mortos. O
livro foi intitulado Observations on the Conversion and Apostleship of St.
Paul.
Frank Morison, um advogado, jornalista e romancista, começou a
escrever um livro para disprovar a ressurreição de Cristo. Em vez disso, ele se
converteu e escreveu um livro em defesa da ressurreição intitulado Who Moved
the Stone?
Simon Greenleaf, Professor Royall de Direito na Universidade de Harvard
e uma das mentes mais célebres entre os juristas da América, determinou-se
expor o "mito" da ressurreição de Cristo, de uma vez por todas, mas a
sua análise aprofundada obrigou-o a concluir que Jesus ressuscitou dentre os
mortos. Em 1846, ele publicou An
Examination of the Testimony of the Four Evangelists by the Rules of Evidence
Administered in the Courts of Justice.
General Lew Wallace era um Governador Territorial nos dias que se
seguiram à Guerra Civil Americana. Ele era um senador em Indiana com a idade de
29 anos e era considerado um homem muito estudioso. Ele não confiava no
Cristianismo ou na Bíblia, assim ele se pôs a escrever um livro cético
disprovando a ambos. Nos seus estudos ele descobriu que a Bíblia e Cristo são
verdadeiros e se tornou um cristão devoto. O general Wallace nunca escreveu seu
livro contra a Bíblia, ao invés ele escreveu a clássica novela cristã Ben
Hur.
William Ramsey, um renomado arqueólogo e estudioso inglês, foi para a
Ásia Menor com o propósito expresso de provar que a Bíblia é historicamente
imprecisa. À medida que esmeradamente se debruçava sobre antigos artefatos e
detalhes, para sua surpresa ele descobriu que a Bíblia era precisa no menor dos
detalhes. Ele concluiu, que o livro de Atos foi escrito durante a vida dos
apóstolos e que é historicamente absolutamente preciso. A evidência foi tão
convincente que Sir Ramsey se tornou um cristão e um grande estudioso e erudito
da Bíblia, particularmente do Novo Testamento.
Josh McDowell era um cético quando ele entrou na universidade para
cursar direito, mas ele aceitou um desafio por alguns cristãos para examinar a
alegação de que Jesus Cristo é o Filho de Deus. Ele diz: "Eu decidi
escrever um livro que iria fazer do cristianismo uma piada intelectual."
Ele viajou por todo os EUA e Europa para reunir provas para provar o seu caso,
mas em vez disso ele se converteu a Cristo e escreveu um livro defendendo a
Bíblia, intitulado Evidence That Demands a Verdict (publicado em
português como Evidências que Exigem um Veredicto). McDowell concluiu:
"Depois de tentar esmigalhar a historicidade e a validade das Escrituras,
cheguei à conclusão de que é historicamente [absolutamente] confiável. Se
alguém descarta a Bíblia alegando que ela não é [totalmente] confiável, então
deve-se descartar quase toda a literatura da Antiguidade. ... Eu acredito que
nós podemos manter as Escrituras em nossas mãos e dizer: "A Bíblia é
merecedora de [toda nossa] confiança e é historicamente [absolutamente] confiável"
(The New Evidence, p. 68).
Dr. Richard Lumsden, professor de Parasitologia e de Biologia Celular,
foi reitor da escola de pós-graduação da Universidade de Tulane e treinou 30
doutores [seus orientandos]. Quando ele foi desafiado por um estudante a
conseguir apresentar alguma evidência a favor da evolução, ele procurou refutar
o aluno demonstrando a evidência científica da evolução. Em vez disso, ele se
convenceu de que a evidência está faltando [não havia nenhuma evidência]. Isso
o levou a um exame da Bíblia, o que levou à sua conversão a Jesus Cristo.
“Ao longo dos anos, a Bíblia tem sido uma poderosa bigorna que tem consumido
os franzinos martelos dos escarnecedores.”
.
Apesar dos ataques mencionados anteriormente, a Bíblia é, de longe, o livro
mais popular do mundo. Alguns livros foram traduzidos em poucas dezenas de
idiomas, mas a Bíblia, no todo ou em parte, foi traduzida em todos os
principais idiomas do mundo, além dos menos importantes - mais de 2.450
idiomas, até agora. Trabalho de tradução está progredindo em outras 2.000
línguas. Compare isso com outros livros religiosos. As escrituras hindus foram
traduzidos para 46 idiomas, e o Alcorão muçulmano para cerca de 40.
A Bíblia convida o ouvinte a partilhar suas realidades espirituais e assim
experimentar por si mesmo que ela é genuína: “Oh! Provai
e vede que o Senhor é bom” (Sl 34:8); “Vinde
a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados” (Mt 11:28); “e quem
quiser receba de graça a água da vida” (Ap. 22:17); “Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas….vinde,
comprai e comei” (Is. 55:1); “Olhai para
mim e sede salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus e não há outro” (Is. 45:22).
A Bíblia promete que “aquele que crê no Filho de
Deus tem em si o testemunho...” (1
Jo. 5:10). Deus dará de Si mesmo a todo homem que O procurar sinceramente.
A Bíblia é a única escritura religiosa que ensina a doutrina da salvação pela
graça. Todas as outras [escrituras das outras religiões] ensinam a salvação por
obras. O hinduísmo ensina que a salvação é obtida [suficientemente] praticando
o dharma e [suficientemente] desenvolvendo seu karma. O islã diz que a salvação
é através de [suficientemente] render-se a Alá e da [suficiente] obediência a
seus comandos. O budismo diz que a salvação é atingir o nirvana através de
[suficientes] obras em vida, de [suficiente] meditação e de [suficiente]
ascetismo. Se você visitar o monastério budista em Bouda em Katmandu a qualquer
hora do dia encontrará budistas andando no sentido horário, dedilhando seus
rosários e torcendo suas rodas de oração. Fazem isto na tentativa de produzirem
sua salvação.
A Bíblia, por outro lado, diz que a salvação é um dom gratuito de Deus aos
pecadores. Este dom teve um alto preço pago pelo Doador. Foi comprado por alto
preço, o enorme sacrifício de Filho de Deus na cruz. Mas, para o pecador, é
gratuito.
“8 Porque pela
graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. 9 Não vem das obras, para que ninguém se glorie;” (Ef 2:8-9)
A Bíblia diz que não há nada que o pecador possa oferecer a Deus para se livrar
dos seus pecados. O que poderíamos oferecer? Obras perfeitas? A Bíblia diz que
[toda] a nossa justiça é como trapos de imundícia diante da santidade de Deus
(Isaias 64:6). Dinheiro? O que o Deus da criação faria com nossa patética
moeda? Um coração puro? A Bíblia diz que o coração é traiçoeiro acima de todas
as coisas e desesperadamente perverso (Jeremias 17:9). Como, então compraríamos
nossa própria salvação?
“Mas todos nós somos como o imundo, e todas as
nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a
folha, e as nossas iniqüidades como um vento nos arrebatam.” (Is 64:6)
Não. A salvação é um dom gratuito e imerecido que nos é presenteado por um Deus
amoroso e profundamente misericordioso. Como diz o hino cristão: “Temos uma
dívida que não podemos pagar. Ele pagou uma dívida que não era dEle.” [http://www.hymnal.net/hymn.php/ns/172]
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que
deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas
tenha a vida eterna.” (Jo 3:16)
A Bíblia! Que Livro!
David Cloud
http://www.wayoflife.org/
fbns@wayoflife.org
(publicado pela primeira vez em 10 de abril de 2002, atualizado em abril de
2005, ampliado em março de 2013)
Jeanne Rangel, tradutora por profissão, traduziu a versão 2006, depois a
2013.
e-mail para encomendas de traduções: jeannerangel arroba yahoo ponto com ponto
br
Todas as citações bíblicas são da (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As e ARC
(ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são
as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da
Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra
de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o
Textus Receptus).
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo
link para esta página de http://solascriptura-tt.org)
(retorne a http://solascriptura-tt.org/ Bibliologia-InspiracApologetCriacionis/
retorne a http:// solascriptura-tt.org/ )
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.