Wilbur Norman Pickering, ThM
PhD
Quanto à História da Transmissão:
Paulo – Rom. 16.26, 1 Cor. 2.13, 14.37, Gal. 1.6-12, Ef. 3.4-5, Col. 1.25, 1 Tes. 2.13, 2 Tes. 2.15,3.6-14 (Gal. 1.2, Col. 4.16, 1 Tes. 5.27 – larga circulação).Pedro – 1 Ped. 1.12, 22-25, 2 Ped. 3.2.João – Apoc. 1.1-3, 21.5, 22.6,18-19. Lucas – Lc. 1.3 (anwqen = do alto).
1 Tim. 5.18 (Lc. 10.7 & Deut. 25.4 ambos são citados como Escritura).
2 Ped. 3.16 (as cartas de Paulo são reconhecidas como Escritura).
Em João 2.22 a tradução correta talvez seja: “e creram nas Escrituras, a saber, a palavra que Jesus falara.” O dizer de Jesus em João 2.19 foi registrado como acusação em Mt. 26.61,27.40; e Mateus já circulava como Escritura quando João escreveu.(Rom. 16.26, 2 Ped. 3.2).
Clemente de Roma (d.C. 96), Barnabé, Policarpo, Didache, Diogneto, Hermas, Justino Mártir,
Irineu, etc. (W. Pickering, Qual o Texto Original do N.T., pp. 63-65; http://solascriptura-tt.org).
[Nos pontos 1-3 estou preocupado com as implicações da
atitude deles para com o texto.]
Justino – todos os domingos "as memórias dos apóstolos e as
escritas dos profetas" eram lidas nas congregações (Apol. 1.67).
Não se pode ler sem ter livros, então tinha que haver uma proliferação de
cópias. Será que não foram copiados com muito cuidado? (Qual, p. 65).
Apóstolos (2 Tes. 2.2, Apoc. 22.18-19), Policarpo, Justino Mártir, Dionísio, Irineu, Tertuliano –"authenticae" (Qual, pp. 66-68).
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IMPLICAÇÕES: a) O Texto verdadeiro nunca se "perdeu".
b) No ano 200 d.C. a exata redação original dos livros ainda podia ser verificada e atestada.
c) Não havia necessidade de praticar a crítica textual.
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A área Egea (18-24), Roma (2-7), Palestina (0-4), Egito (0); daí se vê que o texto no Egito era
sempre de segunda mão (Qual, pp. 68-69).
Ásia Menor e a área Egea; no Egito era fraca, com 11 grupos heréticos; Jerusalém foi saqueado
em 70 dC. K. Aland opina que durante o 2o e 3o século, e ainda no 4o, Ásia Menor continuou sendo
"a terra-coração da Igreja" [bispo Demétrio] (The Text of the NT, p. 53). (Qual, pp. 70-71.)
A área Egea e Ásia Menor (Aland, The Text, p. 52) (Qual, pp. 69-70). O Império Bizantino durou
até o século XV. [Preservação com exatidão só é possível na língua original – P66, etc.]
A "Escola" de Antioquia; a Peshitta (Aland, The Text, p. 59; "The Text of the Church?" p. 138)
(Qual, pp. 71-72).
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IMPLICAÇÕES: a) Aonde devemos ir para achar o texto mais correto no IV século? Ásia Menor e a área Egea. Egito seria o último lugar a procurar.
b) E nos séculos seguintes, aconteceu qualquer coisa capaz de inverter a nossa expectativa? Não.
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Ficar no desuso [já desgastei várias Bíblias]; clima árido. (Qual, pp. 89-91).
(Qual, pp. 92-93).
(Qual, pp. 91-92).
IMPLICAÇÕES:
a) Somente MSS não usados (presumivelmente deficientes) podiam sobreviver.
(Porque aIgreja recusou-se a propagá-los? – Wisse.)
b) Os MSS bons do tipo Bizantino pereceram, mas mesmo assim podemos demonstrar que o texto Bizantino existia no II e III século (Pickering, "The Text of the Church").
c) O Texto Majoritário não é predicado numa contagem cega de MSS – por "majoritário" entendemos mais que 90%, geralmente mais que 95%. O "ponto" é que para uma variante gozar de tamanha atestação, tinha que dominar o fluxo da transmissão do texto, ou seja dominar a árvore genealógica. (Menos que 2% das palavras do N.T. recebem atestação abaixo de 80%, e a maior parte delas está em Apocalipse.)
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Interpretando as Evidências – Pressuposições:
01. O NT é inspirado?
02. Uma orientação evolucionista?
03. Um preconceito Grego clássico?
Grego ruim X grego "Espírito Santo" (Adolf Deissman, Light from the Ancient East; primeira edição Alemã – 1908, primeira edição Inglesa – 1910).
04. Existe envolvimento sobrenatural?
1 João 5.19, Ef. 2.2, 2 Cor. 4.4, Lc. 11.23, 2 Tim. 2.24-26, Tg. 4.4, (Jo. 12.43).
Resultados da Crítica Textual Moderna (Ecletismo):
01. Uma colcha de retalhos: Temos mais de 1.700 MSS de Mateus, mas em 34 lugares em Mateus SBU3
imprime uma redação que não se acha em nenhum MS usado pelos redatores. Depois, seguiram
Codex W sozinho uma vez, Codex P sozinho uma vez, Codex D sozinho duas vezes, Codex C
sozinho quatro vezes, Codex L sozinho quatro vezes, Codex À sozinho 18 vezes, e Codex B
sozinho mais de 40 vezes. (R.J. Swanson, The Horizontal Line Synopsis of the Gospels, Greek edition, vol. 1.)
02. Uma crise de credibilidade: A autoridade do Texto do NT tem sido solapada nas mentes dos crentes pelas versões modernas que colocam trechos do texto entre colchetes e têm notas numerosas no rodapé que levantam dúvidas sobre a integridade do Texto.
Implicações para a Preservação Divina do Texto:
01. A teoria crítica W-H.
02. A teoria "processo" (Kenyon, etc.).
03. Dois dos três tipos de Texto (von Soden, Sturz).
04. Ecletismo ("rigoroso" ou "raciocinado").
05. Crítica-cânon (Childs, Letis).
06. TR/KJV como tal.
07. A teoria do Texto Majoritário.
Só use as duas Bíblias traduzidas
rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a
exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus),
dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida
Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter
em http://BibliaLTT.org,
com ou sem notas.
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo
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Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.