Defende Texto Recebido Textus Receptus Bíblia King James Almeida Corrigida Fiel, contra Texto Crítico Eclético da Crítica Textual Westcott Hort, seita alexandrina intolerante e perseguidora
[Recebemos deles o rótulo "Só-Texto Tradicional"? Demos-lhe o rótulo de "Só-Erudição Humana" ou “Só-Westcott-Hort” (Só-WH) ou “Alexandrinos”. E o lema máximo da erudição humana, da crítica textual, é "quanto mais heterodoxo, mais contrário à sã doutrina, melhor]
[Nota1, Nota2]
Tradução de Hélio de M. Silva, 1997 - http://solascriptura-tt.org [Nota3]
2. Uma vez que Deus é um Espírito [imaterial], então não há nada [material] que
seja autoridade absoluta e final, podendo ser visto, lido, ouvido, sentido, ou
tocado e manejado.
3. Uma vez que todos os livros são matéria palpável, não há nenhum livro [nem
mesmo manuscritos em Hebraico e Grego] sobre esta terra que seja a autoridade
absoluta e final sobre o que é certo e o que é errado; o que constitui verdade
e o que constitui erro.
4. Há muito tempo atrás, EXISTIU uma série de escritos tais que, SE todos eles,
imediatamente depois que foram escritos a primeira vez, tivessem sido dispostos
formando um LIVRO, PODERIAM ter se constituído numa autoridade final e
infalível para se julgar verdade e erro.
5. No entanto, esta série de escritos foi [lamentavelmente] perdida. Isto é, o
Deus que os inspirou não foi capaz [que lástima!] de preservar [perfeitamente]
seus conteúdos [através de cópias perfeitas feitas] através dos cristãos
realmente crentes na Bíblia, habitantes de Antioquia (Síria), entre os quais
encontramos os primeiros mestres da Bíblia (Atos 13:1), onde o primeiro
missionário foi chamado e comissionado (Atos 16:1-6), e onde a palavra
"cristão" se originou (Atos 11:26).
6. Assim, Deus escolheu QUASE preservar Sua Palavra através dos gnósticos e
filósofos de Alexandria (Egito), embora Deus tenha chamado Seu Filho para FORA
do Egito (Mat 2), Jacó para FORA do Egito (Gen 49), Israel para FORA do Egito
(Exo 15), e os ossos de José para FORA do Egito (Exo 13).
7. Portanto, há dois rios por onde fluíram e nos chegaram as Bíblias: o rio
mais exato (embora, naturalmente, não exista nenhuma autoridade absoluta e
final para determinar verdade e erro, isto é meramente uma questão de
"preferência") é constituído pelas derivações das traduções egípcias
feitas em Alexandria (no Egito), que são "quase" os
"originais", embora não absolutamente.
7.A [
8. As traduções mais incorretas são aquelas que ocasionaram a Reforma Germânica
(através de Lutero, Zwingli, Boehler, Zinzendorf, Spener, etc.) e o movimento
missionário mundial através dos povos de língua inglesa: a Bíblia que Sunday,
Torrey, Moody, Finney, Whitefield, Wesley e Chapman usaram.
9. Mas nós podemos "tolerar" essas Bíblias [as únicas usadas pelos
"protestantes" depois da invenção da Imprensa, até recentemente] se
aquelas pessoas que nelas crêem também tolerarem as NOSSAS [que só passaram a
ser impressas e usadas pelos "protestantes" recentemente]. Afinal das
contas, uma vez que não há NENHUMA AUTORIDADE FINAL E ABSOLUTA que alguma
pessoa possa ler, ensinar, pregar, ou manejar, tudo é somente uma questão de
"PREFERÊNCIA". Você pode preferir o que prefere, e nós podemos
preferir o que preferimos. Deixe-nos viver em paz; e, se nós não podemos
concordar seja em alguma coisa, seja em coisa alguma, vamos todos concordar em
uma coisa: NÃO EXISTE, EM CANTO ALGUM DO MUNDO, NENHUM ESCRITO QUE SEJA [cada
palavra e letra, de capa a capa, 100%] A AUTORIDADE ABSOLUTA E FINAL, DE DEUS!
10. [Hélio acrescentou a este Credo dos Alexandrinos: É tolerável você
concordar conosco que nem as nossas Bíblias do Texto Crítico são perfeitas, nem
as suas Bíblias do Textus Receptus o são, por isso que ambas podem coexistir,
portanto todas as Bíblias podem ser aceitas em maior ou menor grau relativo [é
tudo uma questão de preferência pessoal], por mais diferentes que sejam em
conteúdo e forma. Só é intolerável se você concordar conosco que nossa Bíblia
não é perfeita, mas você quiser considerar perfeita a sua Bíblia do Textus
Receptus. A ÚNICA COISA INTOLERÁVEL É VOCÊ CRER QUE SUA BÍBLIA DO TEXTUS
RECEPTUS É ABSOLUTAMENTE PERFEITA (portanto, por coerência lógica, todas as
Bíblias diferentes são completamente inferiores e jamais devem ser usadas).
Grunhimos de ódio contra isto, isto é a ÚNICA coisa que não podemos tolerar.
Somos tão tolerantes que não toleramos, isolamos, não lhes permitimos voz, não
lhes damos ouvidos, perseguimos, expulsamos, e gostaríamos de fazer cessar a
vida dos que não são tolerantes quanto à Bíblia]
11. [Hélio
acrescentou a este Credo dos Alexandrinos: Não podemos dar nenhuma chance a
esses intolerantes que crêem na absolutamente perfeita preservação da Bíblia:
Se permitirmos debates extensos e profundos e HONESTOS, entre eles e
nós, nas nossas igrejas e seminários, então todas as nossas ovelhas, mesmo ante
singela comparação de versões e recordação das promessas da Bíblia, descobrirão
tudo, descobrirão que estavam sendo enganadas por nós. Os intolerantes
facilmente provarão que, uma vez que a prometida preservação da Bíblia pela
providência de Deus foi perfeita, então foi incessante, contínua, em uso pelas
igrejas fiéis (por isso perseguidas pelo Catolicismo, desde o início desta
praga no século IV, através dos 10 séculos da Idade Média, das Trevas); uma vez
que tal preservação foi incessantemente em uso pelas igrejas fiéis, então,
considerando que só existiram Bíblias protestantes baseadas no Texto
Tradicional no período desde Tyndale 1522 até recentemente, e uma vez que
Bíblias do Texto Crítico são significativamente diferentes em dezenas de
milhares de palavras e só começaram a ser impressas e usadas pelos
"protestantes" recentemente, somos forçados a admitir que estas não têm
nenhuma possibilidade de serem a perfeita Palavra de Deus, e somos obrigados a
ranger os dentes e nos submetermos a Deus que a Bíblia absolutamente perfeita
(por isso incessantemente em uso pelos fiéis) é a do Texto Recebido. Não
podemos dar nenhuma chance a esses intolerantes que crêem na absolutamente
perfeita preservação da Bíblia, temos que eliminá-los do nosso meio, por
quaisquer meios! Temos que continuar adorando a erudição dos nossos grandes
"gurus mentores", temos que continuar honrando nossa alma mater (nosso
seminário), temos que continuar sendo mais leais à nossa denominação que a
Deus, temos que continuar preservando uma aparência de unidade mesmo que às a
custas de verdade. Temos que, por todos os modos, impedir o acesso dos
intolerantes ao nosso rebanho, senão estes descobrem tudo, estaremos perdidos.
Todos contra eles. Morte a eles.]
Nota1 do Tradutor: Peter Ruckman se refere àqueles que seguem as idéias do
falsamente chamado "eruditismo" de Westcott e Hort, desprezando as
abençoadas traduções adotadas por todos os crentes de todas as nações e
línguas, desde a Reforma até o início do presente século, todas elas baseadas
no texto tradicional, para adotarem os textos Vaticanus e Sinaiticus, corrompidos
via Alexandria.
- Em Português, devemos adotar as versões baseadas na tradução de João Ferreira
de Almeida (1681 e 1753): Elas são as Almeida "Corrigida e Revisada,
Fiel" (da Sociedade Bíblica Trinitariana) e Almeida "Revista e
Corrigida". Ambas se baseiam no Texto Tradicional, que é a pura Palavra de
Deus, perfeita e infalivelmente preservada, til por til, iota por iota, mesmo
que as melhores traduções possam ser eventualmente melhoradas quanto à
gramática, estilo, ou quanto à precisão da tradução (sempre baseada
exclusivamente no T.R.).
- Não devemos adotar as versões que começaram a ser publicadas pelos
"protestantes" de língua portuguesa somente depois de 1958. Na ordem
de crescente infidelidade, elas são: (a) Só mau texto grego:
"Contemporânea", "Revista e Atualizada", "Revisada de
acordo com os melhores textos em Grego e Hebraico". (b) Mau grego + livros
apócrifos + veneno católico e ecumênico: Jerusalém, TEV - Tradução Ecumênica.
(c) Mau grego + mau método de tradução (equivalência dinâmica): NVI - Nova
Versão Internacional. (d) Mau grego + afrontosas falsificações por paráfrase
(estas não são traduções, são paráfrases!!!): "Bíblia Viva", "A
Bíblia na Linguagem de Hoje", "O Mais Importante é o Amor", etc.
- Dúvidas, caro pastor ou seminarista? Visite http://solascriptura-tt.org
Nota2 do Tradutor: "About the 'New' King James Bible", Pensacola
Bible Baptist Bookstore, 1983, páginas 38-39.
Nota3 do Tradutor: O tradutor concorda com este escrito de Ruckman, mas não
necessariamente com tudo desse autor.
PERGUNTA DO IRMÃO JJJJ: Que tal Seita
Alexandrina é essa?
RESPOSTA DE HÉLIO:
A “Seita Alexandrina” é uma designação algo jocosa mas muito apropriada que
Peter Ruckman (atenção: só concordo 95% com ele) criou, e que descreve com
muita exatidão uma seita que cresce dentro de quase todas as igrejas e
seminários, de denominações batistas, reformadas e pentecostais. O nome
"alexandrina" vem da cidade de Alexandria, no Egito, uma das maiores
cidades do mundo antigo, e que era a capital mundial da erudição com todo seu
orgulho e ostentação. A cidade possuía a maior biblioteca do mundo, e isto era
o maior orgulho dela. Até mesmo os cristãos de lá procuravam se distinguir como
superiores aos outros pela pseudo-erudição. Idolatravam a pseudo-erudição. Eles
começaram a tanto admirar e seguir cegamente seus mestres mais eruditos e
orgulhosos disso, que começaram a tentar fundir o cristianismo com filosofias
gregas (de Platão, Sócrates, etc.) e com filosofias orientais (reencarnação,
panteísmo, etc., que hoje caracterizam a Índia, e a Nova Era, por exemplo). O
adjetivo “alexandrino” significa “que mais prefere seguir a vã filosofia e vã
erudição, do que seguir a simplicidade da Bíblia eterna, crida com fé de
simples como de criança.” Um alexandrino é dado a inovações ao invés da verdade
antiga e eterna; é dado a relativismo, ao invés dos absolutos de Deus; é dado
mais a questionar a Bíblia eterna e sua absoluta inspiração mesmo nas
traduções, do que a simplesmente crer e obedecer a Bíblia; etc.
PERGUNTA: E que credo absurdo é esse tal de Credo Alexandrino?
RESPOSTA DE HÉLIO:
Ele, letra por letra, é EXATAMENTE o que os mais renomados professores de
seminários e pastores, das maiores denominações e igrejas alexandrinas,
modernas, particularmente pseudo-fundamentalistas de após a década de 1950,
crêem e ensinam, embora só o façam de forma muito disfarçada e sutil, e rujam
de raiva ao se verem expostos de forma tão contundente e verdadeira.
Duvida disso? Ah, irmão, peça uma audiência de 30 a 60 minutos com o mais
pseudo-erudito dos pastores da sua igreja ou denominação, ou com o mais
renomado pseudo-erudito professor do seu seminário, e você (provavelmente) terá
o maior choque de sua vida, ao constatar que ele crê e ensina EXATAMENTE como
cada letra desse resumo denunciador e algo jocoso, feito por Ruckman.
Eu o insto, meu irmão: chegue até o mais pseudo-erudito dos pastores da sua
igreja ou denominação, ou até o mais renomado pseudo-erudito professor do seu
seminário, e peça-lhe para responder somente sim ou não quando você lhe
perguntar, para cada item do credo, se ele crê daquele modo, sim ou não. Leia o
primeiro artigo do credo, e pergunte-lhe: “O senhor crê exatamente assim? Sim
ou não? Só responda sim ou não, por favor!” Depois faça isto com cada um dos
artigos. Provavelmente você terá o maior choque de sua vida.
PERGUNTA: E o que tudo isso tem a ver com a Igreja Batista?
RESPOSTA DE HÉLIO:
Infelizmente (choro por dentro ao dizê-lo), tem TUDO a ver! Temo que os
batistas atuais estão se tornando a pior denominação de todas, quanto a seguir
o Credo Alexandrino.
Pior que os pentecostais (a Congregação Cristã do Brasil só usa a Almeida
Revista e Corrigida, muito superior à Almeida Atualizada e NVI da maioria dos
batistas; a Assembleia de Deus ainda usa majoritariamente a ARC ou a ACF; etc.
No quesito Bíblia, os pentecostais ainda estão muito melhores que os
batistas!...)
A "Igreja Batista" está pior que algumas seitas que estão a caminho
do inferno e de quem os batistas mais falam mal: os Adventistas do 7º. Dia
(pelo menos nos USA, tenho informação de que só usam a King JAmes Bible), os
Mórmons (eles usam a King James Bible mais o livro de Joseph Smith), etc.
Minha estimativa é que, enquanto uns 90% dos pentecostais usam a ARC ou a ACF,
enquanto uns 40% dos Presbiterianos também usam essas duas Bíblias, somente uns
10% dos batistas as usam, e 95% dos batistas pastores e professores de
seminário bandearam-se para a Seita Alexandrina.
O pior de tudo é que, na minha estimativa, os batistas que se consideram
fundamentalistas e que falam mal da convenção (isto é, os Batistas Regulares,
os Batistas Bíblicos e os Batistas Independentes/ Fundamentalistas), estão
talvez ainda pior que a Convenção Batista Brasileira, em matéria de Bíblia.
Só consigo me lembrar do verso: “... Quando porém vier
o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lc 18:8 ACF)
A soma das Bíblias ARC + ACF vendidas no Brasil ainda é maior que a de toda e
qualquer outra Bíblia, mas isto NÃO é mérito dos batistas, pois se deve à
fidelidade dos pentecostais às Almeida's da família Corrigida. É de nos fazer
chorar, mas o grupo batista, tomado como um todo, é o pior grupo quanto à
propagação das falsas Bíblias e da Seita Alexandrina.
Mas dou graças a Deus que tenho visto, nos últimos anos, muitos batistas fiéis,
cada vez maior número deles, saindo dessa Seita Alexandrina e voltando à Bíblia
pura, do texto usado ininterruptamente pelos crentes fiéis desde o século 1, inclusive
sendo o único tipo de Bíblia usado por todos os batistas e “protestantes” de
todas as igrejas de todos os países do mundo, desde Tyndale 1522, até
recentemente aparecerem Bíblias falsas disputando o coração dos crentes fiéis,
em 1881 (em inglês) e em 1958 (em português). Oremos que o número desses
batistas fiéis saindo da Seita Alexandrina aumente cada vez mais.
Hélio.
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Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.