Título em inglês: "IV. The Final Messianic Witness", em "The Three Messianic Miracles"
Dr. Arnold G. Fruchtenbaum
https://www.ariel.org/
Traduzido por Hélio
de M.S., a partir da última parte de http://www.messianicassociation.org/ezine48-af-three-messianic-miracles.htm
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(IV. The Final Messianic Witness)
Yeshua realizou mais um milagre messiânico, a um muito especial ponto no tempo, e esse [milagre] enviou uma clara mensagem à liderança de Israel. Como resultado da rejeição do Seu clamor de ser o Messias, após o segundo milagre messiânico Jesus pronunciou um julgamento sobre aquela geração de Israel, por ser ela culpada do pecado imperdoável, a blasfêmia do Espírito Santo. Então Ele disse mais uma outra coisa. Ele disse que, em resultado dessa rejeição, não mais Ele daria nenhum sinal para a nação, exceto um, o sinal de Jonas, que é o sinal da ressurreição. Em João 11: 1-44, esse sinal foi dado com a ressurreição de Lázaro. Yeshua ressuscitou Lázaro dos mortos depois deste estar morto por quatro dias.
O fato de que Lázaro estava morto por quatro dias é muito significativo. Segundo o judaísmo farisaico [que levava ao inferno pela auto justificação e superstição], quando um homem morria o espírito dele pairava sobre o corpo durante os primeiros três dias. Durante esses três dias, sempre haveria a possibilidade de que uma ressuscitação ["normal", ao nível, menor, da realização, já ocorrida no VT, de alguns profetas tais como Elias e Eliseu] pudesse trazê-lo de volta. No quarto dia, o espírito do homem [definitivamente] desceria para o Sheol [hebraico] ou Hades [grego] e, daí em diante, a ressurreição ["normal", ao nível, menor, da realização, já ocorrida no VT, de alguns profetas] seria impossível: somente um milagre [a nível "maior", sem precedente] de ["super extraordinária"] ressurreição [que somente o Messias poderia fazer, quando Ele viesse] poderia realizar isso. O fato de que Jesus esperou até Lázaro ter estado morto por quatro dias mostrou que eles nunca seriam capazes de explicar que aquela tinha sido "apenas" uma "mera" ressurreição "normal" ["normal", ao nível, menor, da realização, já ocorrida no VT, de alguns profetas]. Assim, quando Yeshua ressuscitou Lázaro dos mortos depois de quatro dias, isso novamente causou uma [enorme] agitação.
Em João 11: 45-54, o Sinédrio se reuniu e deliberou. Durante as deliberações, eles simplesmente avançaram um passo à frente da rejeição [ao Messias] que já havia ocorrido. Como resultado do segundo milagre messiânico, eles rejeitaram Suas reivindicações messiânicas. Agora, a resposta deles ao milagre da ressurreição de Lázaro foi [decidirem] condenar Jesus à morte. Foi Caifás, o sumo sacerdote, que tomou a liderança do Sinédrio para a rejeição de Yeshua pelo sentenciamento dEle à morte.
O que aconteceu depois é registrado em Lucas 17: 11-19. Desta vez, não um, mas dez leprosos vieram a Jesus pedindo-lhe para curá-los. A maneira pela qual Ele respondeu está registrada no verso 14: "E Ele, havendo[-os] visto, lhes disse: 'Havendo ido, mostrai-vos aos sacerdotes.' E aconteceu, durante o ir deles, que foram tornados- limpos [da lepra]."
Yeshua enviou esses dez leprosos diretamente ao mesmo sacerdócio que, sob a liderança de Caifás, acabara de decretar uma sentença de morte contra Ele. Em vez de um milagre messiânico, havia agora dez milagres messiânicos realizados: o primeiro messiânico milagre foi realizado [em repetição] mais dez vezes. Dez vezes mais [em repetição] sobre Caifás e o sacerdócio. Dez vezes mais [em repetição], eles tiveram que decretar que todos esses leprosos haviam sido limpos e curados da lepra deles. Dez vezes mais [em repetição], eles tiveram que decretar que Jesus havia realizado o milagre. Isso está realmente mostrando algum humor judaico, por assim dizer, da parte de Yeshua, que ele escolheu enviar, à [perdida, descrente, revoltada] liderança [religiosa] de Israel dez leprosos curados, imediatamente depois que eles tinham decretado Sua rejeição por sentencia-lO à morte.
Sua messianidade foi proclamada, não apenas pela boca de duas ou três testemunhas, mas pela boca de dez testemunhas. Mais uma vez, Ele provou à [perdida, descrente, revoltada] liderança [religiosa] que eles não tinham nenhuma base, nem fundamento, para a rejeição de Suas reivindicações messiânicas.
Dr. Arnold G. Fruchtenbaum
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