DECLARAÇÃO DE FÉ E PRÁTICA
(Requisitos mínimos para ser indicado nesse diretório, deste site)
Declaramos solenemente que cremos e ensinaremos que:
Artigo 1. A Bíblia (nos seus 66 livros) é plena, exclusiva, verbal, inerrável
e infalivelmente inspirada por Deus (Rm 15:4; 2Tm 3:16-17; 2Pd 1:21),
sendo ela nossa única regra de fé e prática.
Art 2. A Bíblia, conforme prometido por Deus, foi plena, exclusiva,
verbal, inerrável e infalivelmente preservada por Ele (Sl 12:6-7;
19:7-8; 119:89; 138:2b; Is 40:8 = 1Pd 1:25; Mt 4:4; 5:18; 24:35 = Lc 21:33;
Lc 16:17). Sendo para nosso proveito, esta preservação tem que ter
sido aqui na terra. Sendo perfeita, esta preservação tem que ter sido contínua,
em uso, uso incessante, pelos fiéis (perseguidos por
Roma, através dos séculos). Somente o Texto Massorético (V.T.) e o Texto
Tradicional (N.T.) satisfazem tudo isto Foi a providência de Deus que obrou
tal feito. (O Texto Tradicional [TT] também é chamado de Receptus, Recebido,
Bizantino, etc. Serviu de base a todas as Bíblias da Reforma: King James
Version 1611, Almeida 1681 e 1753, etc.)
Art 3. Temos nas mãos a pura Palavra de Deus,
em Português, somente nas traduções do TT feitas competentemente pelo método
de equivalência formal, fiel, literal, e palavra por palavra. Portanto,
atualmente, somente recomendaremos e usaremos em culto público (e em
nosso site e em nosso grupo) a ACF ("Almeida Corrigida
e Fiel, da SBTB"). As ACF (melhor) e ARC (Almeida Revista e Corrigida,
idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948,
não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente
deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida
1681/1753), a qual foi usada por Deus para libertar os povos
de fala portuguesa das trevas do Romanismo para o Evangelho de
Cristo. Abominaremos todas as traduções feitas por paráfrase ou pelo
método de equivalência dinâmica.
Art 4. Cada verso da Bíblia deve ser interpretado
literal-gramaticalmente (e, também, levando em conta seu contexto).
Art 5. O plano de Deus, desde a eternidade passada até a futura, tem 7
dispensações (da do Éden até a do Reino dos Céus), é importantíssimo que cada
verso da Bíblia também deva ser interpretado sob esta luz.
Art 6. Há um único Deus, o da Bíblia, único em natureza e substância, vivo e
verdadeiro, indivisível, em 3 pessoas distintas e eternas -- o Pai, o Filho,
e o Espírito Santo -- em quem cremos, constituindo a Trindade (Mt
28:19; 2Co 13:14; 1Pd 1:2).
Art 7. O Deus triuno criou o universo visível e invisível em 6 dias literais
(além da teoria da evolução, recusamos a da brecha), o homem foi criado à
imagem e semelhança do Deus triuno, tem uma alma imortal, e a queda de Adão
nos arrastou junto, fazendo-nos mortais, separados de Deus, miseráveis
pecadores (Gn 1:1,26; Sl 33:6; Is 40:25-26; 45:18; Rm 3:23; 5:12).
Art 8. O Espírito Santo, em quem cremos, é uma pessoa, uma das 3 pessoas da
unidade de Deus. Ele chama, regenera, habita-batiza-sela-preserva o crente,
desde o instante da salvação, por toda a eternidade, e controla-enche o
salvo, à medida em que este busca e se entrega a Deus, para frutificar e para
a obra do Senhor (João 14:16-17,26; 1 Co 12:3; 6:19-20; Ef 1:13-14 // Rm 8:9;
1 Co 12:13; 2 Co 1:22).
Art 9. Jesus Cristo, em quem cremos, foi miraculosamente gerado do Espírito Santo,
nascido de Maria quando ainda virgem, e foi, é, e sempre será 100% verdadeiro
Deus e 100% verdadeiro homem (Mt 1:18-25; Lc 1:26-35).
Art 10. Cristo deu Sua vida, deixando Seu sangue ser derramado expiatória e
vicariamente para salvação de todo o que nEle crê (Is 53:4-5; 1 Co 1:23-24;
15:3).
Art 11. Corporalmente: Cristo ressuscitou; ascendeu ao céu; voltará, antes da
Tribulação, para arrebatar todos os salvos; e voltará, ao final da
Tribulação, para estabelecer Seu Reino Milenar sobre esta Terra (Mt 28:1-10;
Lc 24:1-12; João 20:1-9; At 1:10-11; 1 Co 15:3-8; 1 Ts 4:16-17; Ap 20:1-6).
Art 12. Para salvar-se, a alma precisa nascer de novo. Esse novo nascimento
não depende de batismo ou quaisquer obras, mas da graça de Deus, através da
verdadeira fé com arrependimento, depositada única e suficientemente no Jesus
da Bíblia como o ungido de Deus, o Senhor, a quem recebeu tanto como pessoal
Senhor quanto como pessoal Salvador que derramou seu sangue para remir seus
pecados (João 3:3,5,7; At 16:30-31; Ef 2:8-9; 1 João 1:7).
Art 13. O salvo é garantidamente preservado por Deus. Uma vez (realmente)
salvo, sempre salvo (João 5:24; 10:28,29; Rm 8:1,38-39; 2 Co 1:21-22;
Ef 1:4-5; Fp 1:6; 2Tm 1:12; He 7:25; 1Pd 1:5 // Sl 89:30-31).
Art 14. Após crer e ser salva, cada pessoa deve pedir e submeter-se ao
batismo (completa submersão em água, uma só vez, em nome do Pai e do Filho e
do Espírito Santo), exteriorizando, assim, que já experimentou a morte e
sepultamento e ressurreição em Cristo, com elas se identificou, já tendo se
arrependido, nEle crido nos moldes de toda a Bíblia, e a Ele recebido como
único e total e suficiente Salvador e Senhor (Mt 28:18-20; Rm 6:4; Cl 2:12).
Art 15. Todo salvo deve separar-se das práticas mundanas e pecaminosas, para
uma vida de santificação e utilidade ao Cristianismo (Rm 12:1-2; 1Ts 4:3-5;
1Pd 1:15-16). Em particular, abominamos e ensinaremos os crentes a
abominarem: Todas as modalidades de prostituição, fornicação, adultério, e
homossexualismo; Assistir/ ler/ ouvir: obscenos cinema/ tv/ teatro/
espetáculo/ livro/ revista/ disco/ fita/ etc.; Danças; Jogos de azar;
Qualquer uso de bebidas alcoólicas, fumo, e outras drogas; Ligação com
sociedades secretas; Vestes ou atitudes sensuais ou escandalosas, que
estimulem à luxúria (maiôs devem ser inteiros, compostos, não colantes-
brancos- transparentes- reveladores; roupas de banho masculinas devem ser
calções também compostos, não colantes- brancos- transparentes- reveladores;
vestidos e saias devem chegar aos joelhos; calças femininas não devem ser
justas e reveladoras, nem unissex/ masculinas; ambos os sexos não devem usar
shorts e colantes, mas podem usar bermudas folgadas indo até próximo
dos joelhos; vestidos, blusas e camisas não devem ser decotados, justos,
transparentes, reveladores).
Art 16. Todo salvo deve ter posição denunciadora e COMBATIVA, separando-se
totalmente daqueles que, mesmo crentes, praticam ou não se separam daqueles
que praticam mesmo os mais sutis e disfarçados erros doutrinários (Am 3:3; Rm
16:17-19; 2Co 6:14-17; Gl 1:6-9; 2Ts 3:6,14; 1 Tm 6:5; 2 Tm 2:15-19; 3:1-5;
4:1-5; Tt 3:10; 2 Jo 7-11). Em particular, abominamos e ensinaremos quantos
pudermos a abominarem: os erros do modernismo teológico, do ecumenismo, da
nova-era, da renovação carismática- pentecostal (Jó 2:6-7; 1Co 14:21-22; 2 Co
12:7,12; 2 Tm 4:20), inclusive seu estilo de música erradamente chamada
evangélica, mas que não é realmente sagrada e espiritual, com os ritmos, as
contra-batidas, os sincopados, os estilos ora intimistas- emocionalistas ora
agitados, os sensuais esculpir e deslizar das vozes, as palmas, os balanços
de corpo, etc., tudo tendo os cheiros e agradando a carne e o mundo (1 Co
14:26; Ef 5:18-19; Cl 3:16-17 // Rm 8:5-8; Tg 4:4 // Rm 12:1-2; 8:5-8;
6:1-16; 13:14; 14:7,13,21; 1 Co 6:12; 8:9,12-13; 10:23,31-33; 14:20; Gl
6:7-9; Cl 3:1-2,5; 1Ts 5:22; Tg 4:4 ).
Art 17. Todos os crentes verdadeiros do N.T. estarão unidos em uma só igreja,
“a igreja que é o corpo de Cristo” (1 Co 12:13; Gl 3:26-28; Ef 2:13-14; Cl
3:11-14). Mas isto não implica nem em identificação nem cooperação supra, nem
inter, e nem a-denominacionalista.
Art 18. Todo crente deve tornar-se membro e servir a Deus atuantemente em uma
igreja local, que é uma assembleia de pessoas que creram, foram salvas, foram
imersas, se reúnem regularmente para louvar e adorar somente ao Deus Trino,
sustentá-la liberalmente e por gratidão, orar, celebrar a ceia do Senhor
(memorial, achegada ("close", meio termo entre fechada e aberta),
com pão e suco de uva ambos não fermentados), ter comunhão, submeter-se à
disciplina e, enfaticamente, pregar e estudar toda a Palavra de Deus,
edificar os salvos, pregar o Evangelho e salvar almas por todo o mundo (At
2:41-47; 20:17; Rm 6:4; 1Co 1:2; Cl 2:12; Hb 10:25), sendo governada pelo
Espírito Santo através do voto da grande maioria dos seus membros atuantes,
adultos e não sob disciplina, reunidos em assembleia (At 6:5-6; 15:22).
Art 19. A igreja local é soberana, não reconhecendo sobre si nenhuma
autoridade de órgãos eclesiásticos ou governamentais, aceitando unicamente a
Cristo como o seu cabeça e o Espírito Santo de Deus como o seu guia (Rm
8:14-15; Ef 1:22-23; 5:23).
Art 20. Igrejas e Estado são separados e independentes (Mt 22:21). Cada
crente deve honrar o Estado, suas leis e as autoridades sobre ele, em tudo
que não conflite com a Palavra de Deus (Rm 13:1-7; Fp 3:20-21; 1Pd 2:13-14).
Art 21. A igreja local tem apenas dois tipos de oficiais: pastores e
diáconos (At 20:1,28; 1 Co 4:1,2; 1Tm 3:1-10; He 13:7,17). A mulher
pode nobremente ensinar / pregar a Bíblia a mulheres, crianças e jovens (Tt
2:3-4), mas nunca, publicamente, a homens adultos, e não pode ter ou exercer
os ofícios de pastor nem diácono (At 6:3; 1Co 14:34-37; 1Tm 2:11-12; 3:2,12).
Isto não pode ser “driblado” por subterfúgios.
Art 22. Os crentes, ao morrerem, vão imediatamente para o Céu, para
conscientemente gozarem bem-aventurada eternidade com o Senhor (Lc 16:22,25).
Os descrentes, ao morrerem, vão todos para o Inferno, um lugar literal,
de consciente, merecido, literal, inescapável, suplício (igual para todos)
(Lc 16:23-26). Dali só sairão ao final do Milênio, formando a segunda
ressurreição, para serem julgados no julgamento do Grande Trono Branco
(Ap 20:11-15), quando todos terão suas sentenças condenatórias (diferenciadas,
Lc 12:47-48; Rm 2:5-6) decretadas e serão atirados ao Lago de Fogo, um lugar
literal, para ali (juntamente com Satanás e seus anjos, com a morte e o
Inferno) sofrerem consciente, merecido, literal, terrível, inescapável,
eterno suplício (Mt 25:46; Mc 9:47-48; Ap 14:10-11).
Art 23. Todos os mortos ressuscitarão corporalmente (Dn 12:2; João 5:28-29),
em ocasiões diferentes. Os crentes receberão um corpo glorificado e
consciente, e gozarão bem-aventurada eternidade com o Senhor (1Ts
4:13-17). Os descrentes, no Julgamento Final (no Grande Trono Branco), serão
todos condenados e lançados no Lago de Fogo, para sofrerem merecido, literal,
terrível, eterno suplício proporcional às suas más obras e dureza de coração,
em função da luz que tiveram (consciência, Palavra de Deus, testemunhos,
etc.) (Ap 20:11-15).
Art 24. Deus criou incontáveis anjos. Lúcifer, o maior deles, caiu no pecado
da soberba e rebeldia, transformou-se em Satanás, levou 1/3 parte dos anjos,
que caíram e transformaram-se em demônios, e fez Adão e Eva caírem, e nós com
eles. Os crentes devem se guardar contra as influências e setas e armadilhas
de Satanás, mas não podem ser possuídos por ele nem seus demônios. Estes e
Satanás serão todos julgados e lançados no Lago de Fogo. (Gn 28:12; 32:1; Ex 23:20; 32:34; Jó 1:6; Sl 2:1; 34:7; Is
14:9-15; Ez 28:12-17; Mt 4:10; Lc 9:10; 10:17-18; 22:31; 1Co 10:21; Tg 2:19;
Ap 12:4; 20:10).
Art 25. Cremos que esta Declaração de Fé e Prática é irrevogável,
diante das Escrituras Sagradas (Gl 1:8-12; Ef 4:13-14; 1Tm 4:16).
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