Se recebemos o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu do
paganismo, de onde receberam os pagãos?
O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente
nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia.
Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode, e suas raízes datam
de épocas imediatamente posterior ao dilúvio.
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema
babilônico que até hoje domina o mundo – Um Sistema de Competição Organizado -
de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e
de lucro. [Nota de Hélio: Mas lembremos que a Bíblia ensina direito de
propriedade, patrões, servos, permite capitalismo não ímpio, competição não
ímpia]
Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e
muitas outras cidades.
Ele organizou o primeiro reino deste mundo.
O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa
"ele se rebelou, rebelde".
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se
afastou de Deus.
O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem
dominado o mundo até hoje.
Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era
Semíramis.
Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da
sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual.
Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um
pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para
uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode
visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela.
O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem
da "Árvore de Natal".
Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na
"Rainha do Céu" dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes,
converteu-se no "Divino Filho do Céu".
Por gerações neste culto idólatra, Ninrode passou a ser o falso Messias, filho
de Baal: o deus-Sol.
Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem
e o menino" (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em
objetos principais de adoração.
Esta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o
presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada
país e língua.
No Egito, [Semíramis e Ninrode] chamavam-se Isis e Osíris; na Ásia Cibele e
Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e
Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), ou na
América do Sul, deusa-mãe virgem Caraíba – tudo isso muito antes do nascimento
de Jesus Cristo.
Portanto, durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de
pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando
consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos,
popularizou-se também a idéia da "virgem e o menino"
Maria, após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido,
segundo as Escrituras –
Mt 1:25
E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe
por nome Jesus.
Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta
doutrina satânica pagã, especialmente, durante a época do Natal.
Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da
noite de Natal, como seu tema Noite Feliz, repetem ano após ano esse tema
popular da virgem e o menino nas famosas Cantatas de Natal.
No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da Rainha do
Céu – Jr 44) nascera em 25 de dezembro.
O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo
conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo.
Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa
era, os cristãos não celebraram o Natal.
Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele
sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século IV).
Somente no século V foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para
sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra
ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de
Cristo.
O próprio Jesus, os apóstolos, e a igreja, nunca celebraram o nascimento de
Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para
celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que
nos proporcionou a Vida
24 E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o
meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.
25 Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este
cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que
beberdes, em memória de mim.
(1Coríntios 11:24-26;)
MAS, os antigos "Mistérios babilônicos" idólatras iniciados pela
esposa de Ninrode, têm sido transmitido de geração em geração pelas religiões
pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã.
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos.
Na Suméria, o festival simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk.
Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise, devido à
chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos, liderados por
Cthulu, enfureciam-se e Marduk, o seu principal deus, precisava derrotá-los
para preservar a continuidade da vida na Terra.
O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em
sua batalha.
A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk,
ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com as suas
roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto levava todos
os pecados do povo consigo, assim, a ordem era restabelecida.
Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios, e até nas
américas.
Chamado de Sacae no oriente, a versão também contava com escravos que tomavam o
lugar dos seus mestres.
A Mesopotâmia, chamada de mãe da civilização, inspirou a cultura de muitos
povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta
de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou
os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a
Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de Janeiro,
comemorava-se o solstício do inverno.
De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava
mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da
Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol
Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas
nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes -
ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam
as salas para espantar os maus espíritos da escuridão.
Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros.
Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a
celebração do nascimento de Cristo.
A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje
foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as
ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Rei Jesus, assim como outros
rituais também foram adaptados do paganismo para o pseudo cristianismo.
The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A
Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica
claramente em seu artigo sobre o Natal:
Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade
teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.
As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente
arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã.
Essas festas agradavam tanto [ao povo] que os cristãos viram com simpatia uma
desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na
forma de sua observância.
Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a
frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os
cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de
culto ao sol por aceitarem como cristã essa festividade pagã.
Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século IV os cristãos
eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo
governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século
4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade
com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo
popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.
Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo
o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria
carnal muito especial. “Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."
O artigo já citado da The New Schaff-Herzog Encuyclopedia of Religious Knowledge
explica como o reconhecimento do dia de domingo (dia em que antes os pagãos
adoravam o sol) por parte de Constantino, e como a influência do maniqueísmo
(que identificava o Filho de Deus com o sol) deram motivo aos pagãos do século
4, agora convertidos em massa ao cristianismo, para adaptarem a sua festa do
dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de Dia
do Nascimento do Filho de Deus.
1Co 4:2 -
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não
andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos
recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela
manifestação da verdade.
Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental, e ainda que
tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol.
Apenas mudou o nome.
Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.
A Enciclopédia Britânica diz:
A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro
para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o
aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores
do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando
que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Corinto.
Vejamos o que diz a Bíblia em
Mateus 2:1-11 com
respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:
1 ¶ E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei
Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, 11 E, entrando na
casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e
abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.
Fazendo uma simples exegese deste texto, percebemos de plano que
não temos como afirmar quantos magos eram, apesar de dizerem que eram três.
Nem, muito meno,s a “cena bucólica do presépio” retrata uma ilustração
da realidade ocorrida, uma vez que o texto é claro quando diz que eles entraram
na casa, e não em um estábulo, a possibilidade de um engano era impossível, por
mais simples que fosse a moradia.
Outro fato importantíssimo a se considerar, foram que as condições do
nascimento de Jesus só se deram naquela circunstância, porque em decorrência ao
censo levantado por Herodes, Belém estava lotada, e não havia mais acomodações
disponíveis.
Por esta feita, e por permissão de Deus, o nosso Salvador nasceu em um
estábulo.
Mas afinal de contas, por que os Reis Magos levaram presentes para Cristo em
sua casa? Será que foi por causa do seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois
eles chegaram várias semanas ou meses depois do seu nascimento (Mateus
2:16).
16 ¶ Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos,
irritou-se muito, e mandou matar todos os meninos que havia em Belém, e em
todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que
diligentemente inquirira dos magos.
Como já dissemos, ao contrário do que mostram os presépios, a
Bíblia mostra que Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.
Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser
imitado? Não!
Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si
mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO. Por quê?
No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com
as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Antigo Testamento e ainda
persiste no Oriente e até em ilhas do Pacífico Sul.
Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de
presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo. Procederam de acordo com um
antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao
apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus,
profetizado precisamente pelo profeta Daniel.
Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a
Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.
O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do
Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.
As velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição
pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se
extinguia para dar lugar à noite.
Acendê-las constituem um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela
acesa está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol.
Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é
uma simbologia de “manter os demônios vivos”.
As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah.
As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às
velas dos rituais profanos.
Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar
velas, quando necessário (acabou a luz!), para alumiar ambientes, ou como
decoração naquele jantar romântico, mas, no Natal, elas absorvem esta
simbologia satânica, ainda mais vermelha!
Nas encruzilhadas elas encontram-se em abundância e nos centros espíritas
também, e principalmente no Natal elas assumem esta simbologia sutil, e fica
estranho alguém que afirma conhecer tão bem o evangelho, ficar acendendo velas
em casa...
A Árvore de Natal, o mais resistente símbolo natalino,
ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Tamuz, o espírito
natalino. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos
antepassados são invocados por meio de uma árvore, e como sabemos que os mortos
não voltam o que se manifestam são anjos decaídos
A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz:
"A
árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi
adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se
uma árvore, em homenagem ao deus-menino”.
A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de
adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés
dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o
símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem.
Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz parte de um ritual
de adoração a Ninrode, Tamuz e a Semírames.
Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:3-4:
3 Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um
madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado; 4 Com prata e com ouro
o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.
O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por
quê? Porque trouxe para dentro de casa um costumes de povos pagãos.
Esse aparente e inocente adorno teve origem durante os cultos a Baal, já vimos
que a árvore era elemento fundamental ao culto pagão, e como oferta,
ofereciam-se sacrifícios humanos de crianças meninas, essas após serem mortas
tinham suas pequenas cabeças (bolinhas) decepadas e penduradas na árvore.
Os lacinhos que acompanham as bolinhas personificam ainda mais uma cabeça de
menininha.
Devido a decapitação elas se ensangüentavam e tornavam-se completamente
avermelhadas; quanto maior fossem o número de cabeças penduradas, maior e mais
importante era o sacrifício.
A Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155, diz:
"A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal como da
Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra
com clareza o conselho de Tertuliano".
É mais uma perpetuação do culto a Tamuz, onde as oferendas (presentes) a ele
eram colocadas por seus súditos aos pés da tal renascida árvore. E ainda hoje,
a onde são colocados os presentes de natal? Aos pés da árvore, nada mudou...
O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina
não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento
de Jesus Cristo nem O honra!
Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a
honraria comprando presentes para os seus próprios amigos?... Omitiria a pessoa
a quem deveria honrar?... Não parece absurdo deste ponto de vista?...
Se você quer dar presente a filhos, parentes e fazer o famoso amigo secreto no
fim de ano que o faça, mas não espiritualize isso, presenteei por amor e por
alegria, pois bem aventurado é o que dá e dá com alegria.
Contudo, isto é precisamente o que as pessoas não fazem em todo o mundo, pois a
Palavra diz que o “amor de muitos esfriará”
Mt 24:12.
O que fazem?
Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando o que tem e o que não
tem em presentes para parentes (que muitas vezes detestam) e amigos (aquele
insuportável que ironicamente saiu no amigo secreto).
Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de
dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro.
Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão
tão ocupadas trocando presentes natalinos e não se lembram de Cristo nem de Sua
obra.
Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no
Natal, de modo que muitos, no que se refere à fidelidade com Cristo e Sua obra
(dízimos e ofertas), não voltam à normalidade nem em março, enrolados com o
pagamento de cartões de crédito, matrícula e material escolar, sem contar com a
mais recente enciclopédia de carnês e o aqueles cheques pré-datados, etc. –
Conseqüências de consumismo desenfreado e irresponsável.
Outra loucura é que tudo isso ainda culmina no ritual de só se efetivar a troca
desses presentes na fatídica Meio Noite, de onde o povo tirou isso?
Quantas vezes você e suas crianças lutaram contra o sono, só para abrir
presente e cear à Meia Noite, em casa ou na Igreja?
Não se enganem, não há nenhuma relevância espiritual neste rito, mas o fato é
que à meia noite os satanistas também estão dando presentes ao demônios
derramando sangue de virgens e crianças, na hora das mais densas trevas, hora
essa que marca também a virada dos orixás nos centros de candomblé.
Dar presentes à meia-noite não tem nada a ver com a Bíblia.
A coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas, que enfeita as portas de
tantos lares, é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro
Answer
to Questions:
"A guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e
lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do atual
Natal.
Na verdade, as guirlandas são memorial de consagração. Em grego
é stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas,
ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo
vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas
aos deuses pagãos, etc.. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas
verdes que são colocadas nas portas das casa, porque simbolizam as boas vindas,
lugar de entrada.
Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus.
A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido
guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de
um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma,
para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a
não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antigüidade babilônica.
É um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos
líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades
natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada
ao material, ao que é palpável.
Está relacionado diretamente com os rituais solstícios. Os adereços encontrados
no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol.
Se você tiver a curiosidade de ler a história cristã, verá firmemente que a
influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja
chamada “evangélica”.
As figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos que
tomar posições. O presépio é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã, obras
da carne (Gálatas 5:19-22).
Nas colônias inglesas, nos Estados Unidos, quando os chamados puritanos
ingleses chegaram na América do Norte, fizeram tremenda resistência às
festividades natalinas e levantaram sua voz em protesto com relação aos objetos
utilizados no Natal.
Isto porque estudaram as origens e estavam com a fé firmada só em Jesus. Os ingleses paravam nesta data em profunda reflexão intercedendo pela América do Norte
e pelas nações da Terra, clamando por misericórdia porque o paganismo tinha
sido inserido no meio do Cristianismo, e neste dia faziam orações e jejuns, por
entenderem que os presépios eram altares consagrados, um incentivo subjetivo à
idolatria.
Quando os imigrantes holandeses chegaram à América do Norte, por terem
tendências de viverem por símbolos e conservarem com muita veemência o
"espírito natalino", trabalharam até resgatar as idolatrias do Natal.
Hoje a América do Norte é uma das nações mais inclinadas às tão famosas festas
natalinas. Houve um resgate dos presépios não só dentro da sociedade secular, como
também da eclesiástica
Hoje no Brasil, a abertura do Natal é feita com uma famosa "Missa do
Galo" que envolve nada mais que plantonistas relacionados ao resgate
da identidade pagã, aonde geralmente o Papa ou algum alto sacerdote dá perdão
as maldições hereditárias dos fiéis.
A missa é celebrada diante de um presépio, cujas figuras estão relacionadas com
Babilônia e não com a realidade do Evangelho.
Um culto camuflado aos deuses pagãos.
É a sutileza do diabo querendo prender e tornar a fé cristã inoperante.
Faz parte da lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século
V.
A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz:
"São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e
latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava
ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em
secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi
transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau...
"A figura do Pai Natal tem origem na história de São Nicolau, um santo
especialmente querido pelos cristãos ortodoxos e, em particular, pelos russos”.
São Nicolau, quando jovem, viajava muito, ficou a conhecer a
Palestina e Egito.
Por onde passava ficava na memória das pessoas devido à sua bondade e ao
costume que ele tinha de dar presentes às crianças necessitadas.
Conta-se que o primeiro presente que o Papai Noel deu foram moedas de ouro
entregues a três meninas pobres. Quando voltou a sua cidade natal, Patara, na
província de Lícia, Ásia Menor, São Nicolau foi declarado bispo da cidade de
Mira.
Com o tempo, o santo foi ganhando fama de fazedor de milagres, sendo esse um
dos temas favoritos dos artistas medievais. Nessa época, a devoção por S.
Nicolau estendeu-se para todas as regiões da Europa, tornando-o o padroeiro da
Rússia e da Grécia, das associações de caridade, das crianças, marinheiros, garotas
solteiras, comerciantes, penhoristas, e também de algumas cidades como Friburgo
e Moscou.
Milhares de igrejas européias foram-lhe dedicadas, uma delas ainda no séc. VI,
construída pelo imperador romano Justiniano I, em Constantinopla (Istambul).
A Reforma Protestante fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da
Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas,
adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição
consigo até New Amsterdan (a atual cidade de Nova Iorque) nas colônias
norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adotado pelo povo americano
falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus - em português, Pai
Natal.
Mas o lado positivo, é que até os incrédulos escutam falar de Cristo.
Marcelo Gross,
dez. 2005
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.