[Religiosidade de] Mecanismo e Aparência, sem Substância Real:
Tentações Que Os Jovens Enfrentam Na Igreja, Enquanto Crescem
“Porém Samuel ainda não conhecia ao SENHOR, e
ainda não lhe tinha sido manifestada a palavra do SENHOR” (1.Samuel 3:7).
“Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial; não conheciam ao
SENHOR” (1 Samuel 2:12).
O dia 23 de março deste ano [2008] foi o 25º aniversário da minha salvação.
Tanto quanto eu sei, de uma longa linha de antepassados incrédulos, eu fui o
primeiro a invocar o nome do Senhor. [Eu sou um crente em cada uma e toda
palavra da Bíblia, assim tendo sido salvo por crer e receber Jesus Cristo como
meu Salvador, Senhor, e Deus.] Eu sou um crente de primeira geração. Como tal,
alguns podem não me considerar qualificado para lidar com o assunto deste
artigo. Isso poderia muito bem ser verdade, se não fosse pelo fato de que, ao
longo dos últimos 15 anos, a minha mulher e eu tivemos o privilégio de criar
cinco filhos razoavelmente normais e saudáveis, dos quais todos professam ser crentes
[em cada uma e toda palavra da Bíblia, assim tendo sido salvos por crerem e
receberem Jesus Cristo como seu Salvador, Senhor, e Deus], crentes de segunda
geração.
Através de um maravilhoso operar da Providência de Deus, no dia 23 de março
deste ano, o nosso filho Samuel, que tem agora 15 anos, também foi salvo.
Samuel não foi salvo de uma vida de drogas, embriaguez, e devassidão como foram
seus pais, mas sim de uma vida de religiosidade e ritual, uma vida de
aparências externas e conformidade com um credo que ele conhecia bem, mas pouco
amava [lá dentro de seu coração].
Este é o problema sobre o qual se baseia este breve artigo.
Samuel é um MK (Missionary Kid, que significa Filho de Missionário) que teve o
seu lar como escola [do ensino fundamental e médio]. Samuel chegou no campo
missionário com sete meses de idade (no ventre da sua mãe). Samuel nasceu cedo
na manhã da quinta-feira, dia 17 de dezembro de 1992, e já estava na igreja no
[seguinte] domingo, ainda não tendo três dias de idade. Provavelmente a
primeira vez que Samuel ouviu a voz de seu pai forte o suficiente para ser
reconhecida foi do púlpito da Igreja Batista local.
Provavelmente poderíamos contar nos dedos de uma só mão o número de domingos que
Samuel faltou desde aquele dia. Samuel completará 16 anos em dezembro deste
ano. Numa estimativa conservadora, Samuel, tem estado na igreja bem mais de
3000 vezes desde que ele nasceu. Se você contar os domingos, pela manhã e à noite,
durante 15 anos, isto leva você a um total de 1560 sermões, adicione a isto as
reuniões de oração semanais, 780 delas, para não mencionar a Escola Dominical,
780 delas também.
Um texto de 2 Timóteo 3:15 vem à mente quando penso no meu filho Samuel. “E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras,
que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.”
Samuel, como milhares de outras crianças que crescem em lares de crentes
verdadeiros, tem desde criança sido mergulhado na Palavra de Deus. Além de sua
presença regular na igreja, Samuel tem em casa sido educado [ensino fundamental
e médio] desde o primeiro dia. Ele tem memorizado centenas de versículos
bíblicos, ele sabe de cor a maioria das principais histórias [da Bíblia], tal
como acontece com as suas quatro irmãs, a mais jovem das quais é Hadassah, que tem
agora 8 anos. Hadassah pode recitar, de maneira quase perfeita, numerosos longos
trechos das Escrituras. Todos os nossos filhos são do mesmo jeito. Todos eles vão
à igreja e ao culto dos jovens semanalmente; temos o culto familiar na maior
parte dos dias. Se o Senhor demorar a voltar, tanto Hadassah, como Samuel, terão
ouvido mais de 3000 sermões até o tempo em que ela completar 15 anos.
Será que tudo isto faz de meus filhos crentes [verdadeiros]? Não, infelizmente
não. De fato, apesar de todos aqueles sermões, meus filhos podem permanecer pecadores
endurecidos, orgulhosos demais para verem a real necessidade deles se
arrependerem. Nem mesmo quinze anos no campo missionário e 3000 sermões podem
fazer uma criança aceitável a Deus e preparada para o céu. Não, pois, a eles,
como também a qualquer pessoa no mundo, é dito, em João 3:3,5,7: “Necessário vos é nascer de novo”.
Como temos descoberto, por experiência pessoal, dentro do nosso próprio círculo
familiar, é possível que crianças recebam milhares de horas de instrução
religiosa, e ainda assim não estarem em melhor situação por causa disto. "Porque em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a
incircuncisão têm valor algum, mas sim a fé que opera pelo amor"
(Gálatas 5:6). Até o dia em que uma criança seja verdadeiramente e
poderosamente salva por um milagre da graça de Deus, até mesmo alguma coisa tão
saudável como a boa pregação bíblica e a comunhão de uma igreja local pode se
tornar uma fonte de tentação e uma armadilha para ele.
Tédio, Ingratidão, Apatia, Indiferença, Cinismo, Cepticismo, Duplicidade,
Hipocrisia, Dureza de Coração, até mesmo abertos Ateísmo e Rebelião, todas estas
coisas são somente alguns poucos dentre os odiosos e eternamente destrutivos frutos
que podem crescer quase despercebidos, exatamente na primeira fileira de bancos
das nossas classes da Escola Dominical. Como pode ser isto?
Embora meus filhos sejam privilegiados e certamente abençoados por terem sido
criados em um lar de crentes [verdadeiros], ensinados pela própria mãe amorosa
deles, e expostos à sadia e íntegra pregação bíblica durante toda a vida deles,
eles não estão isentos de tentação. Longe disso! Na verdade, eles estão
sujeitas a algumas tentações religiosas realmente muito graves e destrutivas,
as quais crianças de lares de não salvos nunca enfrentam.
Tentação para os meus filhos é muito diferente do que era (e é) para mim. Na
minha vida, tenho lutado com o lado mais inferior [e grosseiro] da carne; mas meus
filhos enfrentam tentações mais sutis, tais como Nicodemos ou o jovem Samuel no
Antigo Testamento. Eu era uma criança desobediente e sem religião; mas meus
filhos são, em grande parte [do tempo], bons e de boa moral. Eu fui corrompido a
partir dos meus primeiros anos de vida e, para meu grande detrimento e eterno
pesar, me tornei sábio relativo às coisas que são más. Meus filhos, por outro
lado, são, na maior parte [do tempo], inocentes e, felizmente, muito ingênuos
relativamente ao mal. Mas eles enfrentam uma série de tentações que, em alguns
aspectos, são exatamente tão perigosas e difíceis de discernir [quanto as que
eu enfrentei], e muito mais sutis [que as minhas].
É importante para nós aqui compreendermos um preceito bíblico muito importante.
O Homem Natural Ou Uma Nova Criatura?
“14 Ora, o homem natural não compreende as coisas
do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque
elas se discernem espiritualmente. 15 Mas o que é espiritual discerne bem tudo,
e ele de ninguém é discernido.” (1Co 2:14-15 ACF)
“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já
passaram; eis que tudo se fez novo.” (2Co 5:17 ACF)
Existe uma grande diferença entre ser religioso e bom, e ser uma nova criatura
em Cristo. Nicodemos era um homem bom, mas ele certamente não era um novo
homem. No Antigo Testamento, Samuel era um rapaz religioso, um rapaz muito polido
e respeitador, “porém Samuel ainda não conhecia ao
SENHOR, ...” (1Sm 3:7 ACF). Os filhos de Eli serviam no Tabernáculo, “eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial; não
conheciam ao SENHOR.” (1Sam 2:12 ACF)
Deus reconheceu algo sobre Samuel e os filhos de Eli que poucos pais cristãos
discernem hoje. Eles estavam no lugar certo, mas não num espírito correcto. No
Novo Testamento, Nicodemos era um bom homem, mas ainda era um homem natural.
Sua religião estava baseada unicamente na luz natural do seu ritualismo e na
sua forma exterior de religião, mas não havia iluminação. O mesmo acontecia com
Samuel.
Nicodemos sabia de cor as Escrituras; ele era um doutor da lei, um governante
dos judeus, mas ele não tinha sido regenerado. As coisas do espírito eram
insensatez para ele, e ele “não pode entendê-las,
porque elas se discernem espiritualmente”.
O jovem Samuel ouviu a voz do Senhor três vezes e pensou que era Eli; ele ainda
não tinha tido o seu coração aberto pelo Espírito de Deus.
E deste mesmo modo é, creio eu, com muitos dos nossos filhos. Eles ouvem a voz
de Deus, mas acham que [quem lhes fala] é o pregador ou apenas os seus pais.
A maioria das crianças nos lares de verdadeiros crentes [aparentemente] professa
fé em idade precoce. O nosso Samuel invocou o nome do Senhor, pela primeira vez,
quando tinha cerca de seis anos de idade. Nós fizemos o nosso melhor para
incentivar a sua caminhada com o Senhor mas, ao longo dos anos, tornou-se
bastante evidente para nós que, embora Samuel fosse um bom rapaz, ele não era uma
"nova criatura." À semelhança do Samuel de antigamente, ele “ainda não conhecia ao SENHOR”.
Quando ele entrou em sua adolescência começamos a detectar uma definida
resistência e falta de verdadeiro prazer com a verdade espiritual. Isto nos
deixou muito preocupados e por isso o desafiamos um número de vezes concernente
à sua salvação.
Com o passar dos anos, tenho ficado cada vez mais convencido de que a frase "se alguém está em Cristo", em 2 Coríntios
5:17, se aplica também às crianças. Não foi só o Apóstolo Paulo quem usou essa
expressão, pois o Senhor Jesus disse também em Lucas 9:23," “... Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e
tome cada dia a sua cruz, e siga-me.” (Lc 9:23 ACF).
Na realidade, se você olhar de perto, você notará que a palavra
"homem" em Lucas 9:23 não se encontra no original [A King James Bible
a tem em itálicas: “And he said to [them] all,
If any [man] will come after me, let him deny himself, and take up his
cross daily, and follow me.” (Lu 9:23 av) , e está correta. O que Crowe deve
ter querido enfatizar é que “man”, aqui, é ser humano em geral, também se aplica
a mulheres e a crianças]. Jesus disse: “... Se qualquer
um quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua
cruz, e siga-me”. Isso certamente inclui crianças nascidas em lares de
crentes verdadeiros. Por que se esperar que outros manifestem uma nova vida
[uma MUDANÇA de vida], mas não os nossos próprios filhos?
Não devemos congratular a nós mesmos [somente] pelo fato de que os nossos
filhos são bons rapazinhos e mocinhas, e de que, pelo menos, eles estão na
igreja. Não, essa posição é muito aquém da salvação bíblica. Devemos esforçadamente
investigar o assunto e fazer diligentes perguntas investigativas para saber se
os nossos preciosos filhos são realmente nascidos de novo. São eles regenerados?
Podemos ver evidências bíblicas de que [são] nova criatura? Ou exercitam apenas
uma religiosidade de mecanismo e de aparências, sem substância real?
Crianças são criaturas de hábitos. Eles podem muito facilmente se adaptar ao
seu ambiente, especialmente se ele é o único que já conheceram. Crianças
"crentes" tornam-se especialistas em duplicidade, pois elas conhecem
todas as palavras certas para dizer nas ocasiões mais apropriadas. Elas podem
dizer os seus versos e obter seus respectivos prêmios. Eles sabem como colocar
o ponto em todas as letras “i” e como cruzar todas as letras “t” [da aparência]
de suas vidas espirituais, embora muitos deles sejam completos estranhos aos
mistérios do Reino do Céu.
Muitas vezes isto não é tudo culpa deles. Muitos pais crentes verdadeiros, até
mesmo pastores e professores, exageram ao tomar demais por garantido quando se
trata das almas de seus filhos. Parece-me ser uma grande falta de discernimento
pendurarmos todas as nossas esperanças referentes ao destino eterno de nossos
filhos sobre uma [aparente] profissão de fé que ocorreu há muito tempo atrás e que
não tem tido absolutamente nenhuma [ou quase nenhuma] influência ou impacto
sobre o andamento normal dos suas atuais vidas. Salvação [também] é um assunto
do hoje. [Usualmente, a salvação é algo que vai a cada ano brilhando mais
forte, soando mais alto, ficando mais notável na vida do salvo. (“Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai
brilhando mais e mais até ser dia perfeito. - Pv 4:18 ACF”). No mínimo,
mesmo se não for normalmente crescentemente evidenciada, salvação é o tema
principal da música de toda a vida do verdadeiro salvo, ao invés de ser apenas
uma notinha dissonante e quase inaudível, de décadas atrás; salvação é algo com
reflexos definidos e duradouros para o presente e todo o futuro, não é um grão
de poeira do passado que tem ficado soterrado.]
Não esqueçamos jamais que a natureza pecaminosa de nossos filhos será restringida
somente durante um pequeno tempo, sob o pesado jugo do lar de crentes e da cultura
da igreja. Na igreja, muitas filhos de crentes estão apenas a fazer aquilo que
as crianças fazem naturalmente: [isto é], conformando-se à mentalidade da
maioria à sua volta. Eles têm apenas uma religiosidade de mecanismo e de
aparências, sem substância real. Tudo vai [aparentemente] bem enquanto eles são
bem jovens. Mas, assim que os hormônios começam a ser mobilizados e o velho
Adão começa a fazer valer a sua autoridade ... então: Muito cuidado, mamãe e
papai! [Pior, ainda, quando estes jovens crescerem e estiverem prestes a ganhar
bastante dinheiro e se sentirem auto-suficientes e prontos para morar sozinhos
e serem os únicos comandantes de seus navios.]
Se nossos filhos costumam mostrar grande irritação ou amargura, se vivem se
queixando e reclamando, se vivem desafiando e até mesmo desprezando e se
rebelando contra a autoridade das Escrituras e dos seus pais, então é pelo
menos 50% provável que estamos a lidar com filhos não regenerados. Isso tem que
nos desafiar, pois é evidente na Escritura que o critério bíblico para [se
reconhecer e confiar em] a salvação [bíblica] não é uma profissão de fé vazia,
mas sim [a evidência de realmente se ser] uma nova criatura. Se você tem alguma
dúvida sobre isto, leia novamente Gálatas 6:15, “Porque
em Cristo Jesus nem a circuncisão, nem a incircuncisão tem virtude alguma,
mas sim o ser uma nova criatura.” (Gl 6:15 ACF)
Se levarmos a sério as Escrituras, vamos perceber que as nossos filhinhos, assim
como os adultos, são pecadores que necessitam de arrependimento em direção a
Deus e de depositarem sua fé no Senhor Jesus Cristo. Se existe arrependimento
genuíno, aí tem que haver frutos genuínos. Se após uma avaliação bíblica das
vidas e testemunhos de nossos filhos nós não conseguimos ver as evidências de
uma nova criatura superando a antiga, não precisamos nos desesperar. Não,
precisamos orar.
Nós oramos por Samuel durante toda sua vida, mas nunca realmente tomamos o
assunto de sua salvação com [máxima] seriedade, até mesmo com jejum, até há
poucos anos. Como já mencionei, à medida que Samuel começou a entrar nos
primeiros anos da sua adolescência, o velho Adão começou a fazer a sua presença
conhecida e isto não foi agradável.
Este não era o conflito normal da carne/ espírito do verdadeiro cristão
mencionado em Romanos 7 e Gálatas 5:17.
“... 15 Porque o que faço não o
aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. 16 E, se
faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. 17 De maneira que agora já
não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. 18 Porque eu sei que
em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer
está em mim, mas não consigo realizar o bem. 19 Porque não faço o bem que
quero, mas o mal que não quero esse faço. ... 22 Porque, segundo o homem
interior, tenho prazer na lei de Deus; 23 Mas vejo nos meus membros outra lei,
que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do
pecado que está nos meus membros. 24 Miserável homem que eu sou! quem me
livrará do corpo desta morte? 25 Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso
Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a
carne à lei do pecado.” (Rm 7:1-25 ACF)
“Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes
opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.” (Gl 5:17 ACF)
Nós vimos este conflito espiritual de um modo muito diferente em nossa filha Lídia,
que foi muito claramente salva no ano de 2000, enquanto nós estávamos visitando
e prestando relatório às igrejas que nos sustentam. Ela tinha apenas seis anos,
na época, mas não temos tido, desde então, nenhum motivo para duvidar de sua
decisão, novamente, porque temos muito claramente visto a "nova
criatura".
Em Samuel, até muito recentemente nós não tínhamos visto a nova criatura. Uma
vez que Samuel foi salvo no dia 23 de março deste ano [de 2008] (ele não tinha
idéia no momento que [tal dia] era também o meu aniversário espiritual), nós temos
visto nele uma mudança [bastante] definida. Ele mesmo confessou a Cristo
abertamente em várias ocasiões, ele me tem dito que agora entende e obtém
alimento do que ele lê nas Escrituras. Ele também está enfrentando o conflito
com a sua velha natureza. Ele deseja ser batizado e tem expressado muito
claramente seu desejo de voltar para o campo missionário.
“... se alguém está em Cristo, nova criatura é; ...”
(2Co 5:17 ACF)
Não se contente com pouco. Se vivermos procurando desculpas para filhos que não
têm evidências do Espírito e têm mentes mundanas, estaremos dando lugar ao
diabo e também incentivando a falsidade e a hipocrisia. Procure por sinais
identificatórios de observância de religiosidade morta, e ore contra isto com
todo o seu valor. O bem estar eterno de seu filho pode muito bem depender de
você estar discernindo o suficiente para ver aquilo que é apenas [religiosidade
da] carne não regenerada.
“Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de
ninguém é discernido.” (1Co 2:15 ACF)
Dave Crowe
missionário batista australiano em Papua Nova Guiné. 2008.
Traduzido por Valdenira N. M. Silva, set. 2008.
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.