Pr. Cleverson de Abreu Faria
É muito comum na vida cotidiana de uma Igreja Local a ocorrência de conflitos.
Por vezes surgem divergências entre os irmãos, ou mesmo entre a própria
liderança. O que fazer quando surgem esses conflitos? O que fazer quando
acontecem facções no seio da comunidade cristã?
Perguntas sérias que merecem respostas sérias e objetivas. Onde encontrar tal
solução? No conselho do irmão mais experiente? No conselho do pastor? No
conselho de um grupo de cristãos mais maduros? Não, não e não. Temos que
aprender a buscar conselho na Bíblia, a Palavra de Deus. Devemos aprender a
seguir o padrão bíblico. Encontramos na Palavra de Deus muita instrução para
solucionarmos os conflitos que ocorrem no seio da Igreja de Deus.
O que fazer então quando existe contenda entre os irmãos? Como solucionar os
problemas causados por uma facção entre os membros da Igreja Local? É possível
sim a obtenção de sucesso na resolução destes problemas. Vamos então verificar e
aplicar o ensino bíblico para que possamos resolver tais desavenças quando
surgirem em nosso meio:
“Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir,
ganhaste a teu irmão. Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas
pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se
estabeleça. E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir
também a igreja, considera-o como gentio e publicano. Em verdade vos digo que
tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes
na terra terá sido desligado nos céus. Em verdade também vos digo que, se dois
dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que,
porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus.
Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio
deles” (Mateus 18.15-20).
Este ensino do Jesus Cristo é maravilhoso. É a solução simples, clara e objetiva
de Deus para os nossos conflitos pessoais. Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensina
qual deve ser a nossa atitude e a ação a ser tomada quando alguém peca contra
seu irmão em Cristo. O fato é que não se deve criar um problema maior do que
aparentemente seja. Não devemos ampliar a questão além do necessário, nem ficar
resmungando ou contando a todos o que se passa, devemos ir imediatamente a
pessoa envolvida e confrontá-la com seu erro, mas sempre com uma atitude cristã
de amor.
Vejamos os passos dados e ensinos para que todo tipo de problema envolvendo
irmãos da mesma fé seja resolvido:
1) Fale com ele amorosamente.
Quando acontecer o fato de um de nossos irmãos ou irmãs na fé nos ofender, a
atitude sábia e correta de todo cristão deveria ser a de ir até este ofensor.
Apesar de ser muitas vezes difícil de se fazer isso, apesar de exigir coragem da
parte do ofendido, esta sempre será a melhor solução. Pode ser que muitos não
achem isso correto, mas é bíblico e sendo bíblico é a solução de Deus. Quando
assim se procede, na maioria dos casos, o problema é solucionado.
Uma confrontação direta faz com que toda e qualquer dúvida seja dirimida. Nesse
caso a atitude conta muito. Quantos se dirigem a seu irmão ou irmã em Cristo com
atitude arrogante e com isso sequer conseguem a solução do problema. Uma atitude
de amor é o ideal. Confrontar sim, mas em amor. Falar do erro sim, mas com
humildade e amor. Isso faz com que aconteça o arrependimento e a confissão do
erro por parte da pessoa errada.
“Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma
fagulha põe em brasas tão grande selva!” (Tiago 3.5). Pequenas ofensas,
conflitos pequenos, podem se tornar grandes e contaminar muita gente se não
forem tratados logo e amorosamente.
2) Busque o auxílio de testemunhas.
Se este confronto pessoal não surgiu efeito, Jesus Cristo nos ensina que devemos
buscar o amparo e o auxílio de mais pessoas para solucionar a questão. Sábio era
proceder desta maneira. Busque dois ou três homens de Deus, pessoas respeitáveis
e que tenham um bom testemunho e sejam espirituais e se dirija novamente ao
ofensor estando estas testemunhas ao seu lado para tentar auxiliar na melhor
solução do problema enfrentado.
Geralmente a presença de mais pessoas faz com que mais conselhos sejam dados,
sendo um meio bem eficaz de fazer com que o ofensor veja o seu pecado. Assim, o
arrependimento pode ser manifestado e conseqüentemente o perdão estabelecido.
3) Leve a questão à Igreja.
Caso o primeiro e o segundo passo não tenham qualquer efeito na resolução do
problema, faz-se necessário então tomar o passo número três. Nunca antes, é a
última opção a ser feita quando o problema é pessoal, não afetando o testemunho
coletivo da Igreja Local.
Agora, os líderes da Igreja devem entrar em ação. O pastor, juntamente com os
diáconos da Igreja devem ficar cientes do problema estabelecido. Esses líderes
deverão entrar em contato com ofensor e ofendido e buscar a reconciliação. No
caso do ofensor se recusar a se submeter ao conselho bíblico, deve ser excluído
do rol de membros da Igreja Local. Lembre-se que mesmo nesse caso, a atitude
deve ser amor e humildade.
O grande alvo nisso tudo deve sempre ser o perdão e a restauração da comunhão
entre as partes ofendidas. Muita oração deve estar envolvida. E é claro, a
Palavra de Deus, que nos revela tudo o que precisamos para nossos problemas.
“Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração
dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo
esquecidas na distribuição diária. Então, os doze convocaram a comunidade dos
discípulos e disseram: Não é razoável que nós abandonemos a palavra de Deus para
servir às mesas. Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação,
cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e,
quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra. O parecer
agradou a toda a comunidade; e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito
Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas e Nicolau, prosélito de
Antioquia. Apresentaram-nos perante os apóstolos, e estes, orando, lhes
impuseram as mãos. Crescia a palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o
número dos discípulos; também muitíssimos sacerdotes obedeciam à fé” (Atos
6.1-7)
Vemos neste texto das Escrituras todas as questões relativas a uma grande
controvérsia ocorrida no seio da Igreja Local. O maior problema envolvido aqui
era que existiam dois grupos na Igreja: os cristãos judeus de língua aramaica, o
grupo majoritário e os cristãos judeus e gentios helenistas, que eram o grupo
minoritário. O helenista é o habitante da Grécia ou o judeu que falava o grego e
seguia os costumes gregos.
Estava ocorrendo acepção de pessoas entre os cristãos. As viúvas dos cristãos de
língua grega, o grupo menor, estavam sendo esquecidas na distribuição de
alimentos e dinheiro. Isso fez com que uma grande polêmica fosse levantada e
estabelecida.
Veja como uma simples questão pode causar um grande tumulto dentro de uma Igreja
Local. O fato, na verdade, era simples. Mas veio a se tornar grande. Fez-se
necessário a tomada de uma decisão, caso contrário um problema ainda maior
poderia se alastrar. Note quantas Igrejas hoje em dia se dividem por problemas
semelhantes. São pequenas coisas que fazem com que os ânimos se alterem como a
cor que será pintada a Igreja, a cor do carpete do templo ou do berçário, o
hinário a ser usado, e assim vai. Muitas Igrejas chegam a uma divisão nesses
aspectos banais.
Ocorre então a intervenção dos apóstolos. Estes pela sabedoria divina souberam
tratar da questão de uma forma extremamente bem sucedida. Veja a solução
oferecida pelos apóstolos:
1) Enfrentar o problema.
Imediatamente ao tomar conhecimento da queixa feita pelos judeus de fala grega,
os apóstolos tomaram as providências devidas. Eles não esconderam o fato e
sequer deixaram que tal problema simplesmente fosse resolvido com o passar do
tempo. Convocaram a congregação e estabeleceram os fatos diante de todos. Não
disseram que haviam cometido pecado ao servirem às mesas juntamente com o
ministério da Palavra. Da mesma forma, eles não menosprezaram o serviço das
mesas. Também não foi negada a necessidade de se ter cuidado para com a
administração dos bens, ou seja, as ofertas da Igreja. Sequer foi dito aos
membros da Igreja que eles deveriam se submeter aos atos e decisões dos líderes
sem terem o direito de abrirem a sua boca para darem sua opinião. O que fizeram
foi simplesmente reconhecerem que tinham uma necessidade de retirar aquilo que
não era bom, por isso, deram total razão aos queixosos. Foram humildes. Quantos
líderes não agem dessa forma em nosso meio! Perceba que os apóstolos não
defenderam seus próprios interesses. Quanta necessidade nós temos, hoje em dia,
de líderes que procedam dessa maneira!
2) Encontrar uma solução.
De nada bastava ter o conhecimento da causa. Os apóstolos precisaram agir. A
prioridade deles era se dedicarem à oração e ao ensino.
Note que os apóstolos ao receberem as murmurações não disseram que eram
infalíveis e sequer percebemos que eram imunes às críticas, antes, percebemos
que eles procuraram agir da melhor forma para a perfeita resolução do problema.
A Igreja de Jerusalém fora convocada. Note também que nenhuma outra organização
interferiu nessa decisão, pois sequer existia outra Igreja. Portanto, os
problemas de Igreja Local devem ser resolvidos dentro da própria Igreja Local.
A solução encontrada fora escolher sete homens para se empenharem no serviço
glorioso e digno de servir às mesas. Os primeiros diáconos foram escolhidos. Não
eram quaisquer homens não. Não serviria colocar qualquer tipo de homem, mas sim,
homens de Deus, homens com o coração na obra de Deus.
3) Demonstrar confiança.
A proposta feita foi de total agrado da multidão. Os irmãos votados aceitaram a
responsabilidade de tal encargo e logo se puseram a desempenhar suas funções.
Note aqui como os primeiros cristãos demonstraram uma prova muito forte de sua
caridade e de seu amor. A queixa fora feita pelos irmãos helenistas, os judeus
de fala e costumes gregos. Os sete diáconos eleitos tinham nomes gregos ou eram
helenistas. Já notamos que a imensa maioria era irmãos judeus cristãos da
Palestina, e estes, ao escolherem diáconos helenistas para serem os encarregados
a partir daquele momento da distribuição diária, demonstraram que entregavam aos
cuidados dos queixosos as suas próprias viúvas. Isso foi um tipo de demonstração
e confiança que fez com que a Igreja permanecesse unida. Vendo isso, os
helenistas não podiam mais ajudar de outra forma a não ser desempenhar bem o seu
papel, resolvendo assim o conflito e amando ainda mais a seus irmãos como uma
resposta pela compreensão e aceitação de sua queixa.
“Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós...” (Atos 15.28).
Algumas vezes surgem questões sobre doutrina na Igreja Local. O que fazer quando
a Bíblia não nos dá ordem específica sobre tal assunto doutrinário? Ora, se a
Palavra de Deus é clara e específica em um determinado assunto, devemos tomar a
posição bíblica. Agora, se não houver uma palavra clara de Deus na Bíblia sobre
determinado assunto, devemos ser flexíveis e verificar princípios que melhor nos
auxiliam nesse aspecto. Como diz o velho ditado: “Unidade nos essenciais,
liberdade nos não-essenciais, mas amor em todas as coisas!”
Questões de doutrina podem dividir uma Igreja. Devemos ser cautelosos e bíblicos
para enfrentar dificuldades assim. A história toda se encontra em Atos 15.1-29.
Vejamos como solucionar questões doutrinárias:
1) Detectar a doutrina errada e estabelecer um plano.
A Igreja notou algo de errado em alguns homens que chegaram da Judéia, pois
estavam causando confusão e contenda entre os cristãos. Estes homens não foram
enviados por nenhuma igreja. Paulo e Barnabé foram enviados à Jerusalém para a
resolução deste erro doutrinário. O apóstolo Paulo poderia ter usado sua
autoridade como apóstolo para por um fim na questão levantada por estes falsos
mestres, mas pensou que isso poderia apenas agravar ainda mais a situação e
inflamar os ânimos. Resolveram ir para o Primeiro Concílio Eclesiástico em
Jerusalém.
O assunto desse concílio era único: uma pessoa que não fosse judia teria ou não
que se fazer judia primeiro para chegar a ser uma cristã? Os gentios então
teriam que se submeter a circuncisão dos judeus e eventualmente ficarem sob o
Pacto Abraâmico e sujeitos à Lei Mosaica? Portanto, a crença desses homens era
que um homem para ser salvo deveria se fazer judeu primeiro.
A idéia seria que Paulo, Barnabé e alguns líderes em Antioquia fossem então para
este concílio, onde seria tratado o assunto levantado e voltariam com uma
recomendação e uma solução deste concílio para ser notificado a Igreja. Note que
eles não foram enviados à Igreja de Jerusalém para receber ordens vindas de lá,
mas sim que deveriam falar aos apóstolos e irmãos da capital tudo o que Deus
estava fazendo entre os gentios e, portanto, provar que o que estes homens
estavam pregando era uma falsa doutrina.
2) Examinar ambas as partes.
Estando no Concílio os primeiros a levantar para falar foram os falsos mestres.
Após isso Pedro se levanta e discorre como Deus está trabalhando e colocando os
gentios entre os salvos da mesma forma que os judeus, não fazendo qualquer
distinção.
A discussão e a contenda fora levantada pelos fariseus que também acreditavam
como aqueles homens. Note que não fizeram uma sessão secreta, todos podiam
falar, pois houve grande discussão. O próprio apóstolo Pedro foi coerente com
sua própria experiência e da mesma forma claro ao afirmar que submeter os
gentios à lei de Moisés era pô-los sob um jugo impossível de se levar. Afirmou
também que sendo eles salvos pela graça de Jesus Cristo, os gentios também eram
da mesma forma.
Note algo muito importante: estes falsos mestres, fariseus, em nenhum momento
sequer citaram um único versículo para provar sua doutrina herética. Em nenhum
momento citaram um verso do Velho Testamento ou um mandamento ou palavra de
Jesus Cristo. Assim acontece com as falsas doutrinas. Quando, porém, citam algum
texto bíblico, citam tirando a passagem de seu contexto e dando interpretação
que nunca fora dado a tal passagem antes. É a única forma de possuem para
confirmar uma doutrina falsa.
Paulo e Barnabé contam o Deus fizera por intermédio deles em relação aos
gentios. Falou das muitas maravilhas que estava acontecendo e como Deus estava
agindo.
Depois disso, falou quem conduzia a sessão. Não era o apóstolo Pedro não. Se ele
tinha uma posição de preeminência como alegam alguns, ele deveria estar
dirigindo e supervisionando este concílio. O presidente deste concílio era o
apóstolo Tiago, irmão de Jesus Cristo e o autor da Epístola que leva seu próprio
nome. Ele resume todo o argumento. Citando passagens do Velho Testamento (Amós
9.11-12; Isaías 54.1-5; Oséias 3.5), o apóstolo Tiago diz que tudo o que fora
dito pelos demais apóstolos estava de acordo com o que Deus já havia tornado
conhecido nas Escrituras.
Esta é uma prática saudável: devemos submeter nossas experiências, crenças,
sonhos, pensamentos à Palavra de Deus! Toda a verdade tem que estar de acordo
com a verdade que Deus tem revelado.
3) Seja firme, mantenha a sã doutrina.
O presidente do concílio, então. Dá o seu veredito. Os gentios convertidos não
precisavam ser circuncidados. Fora uma resposta firme e clara. Com isso, o
pastor presidente do Concílio, Tiago, estava dizendo que nem ele, nem Pedro, nem
os demais apóstolos, nem qualquer ancião ou mesmo uma determinada Igreja tinha
qualquer tipo de poder ou autoridade para legislar ou formular qualquer lei
espiritual. Se alguém declarasse que algo era a verdade, nem mesmo assim poderia
ser verdade se estivesse contrária a Palavra de Deus.
Não foi inventado um novo dogma, não fora inventado novas condutas, o que
ocorrera fora simplesmente que aplicaram o ensino revelado na Palavra de Deus
referente à conduta do cristão, nada mais, ponto final. Fora dito também que
mesmo aos gentios, não era permitido todo tipo de conduta, mesmo tendo liberdade
em Cristo.
Para que os gentios não ofendessem aos judeus em relação a uma conduta pagã,
Tiago fora flexível. Foi taxativo sim, em que a salvação é pela graça,
independentemente das obras (Efésios 2.8-10), mas flexível no sentido de que os
gentios também precisam modificar suas práticas para que não escandalizem os
judeus. Por isso fora imposto que eles “se abstenham das contaminações dos
ídolos, bem como das relações sexuais ilícitas, da carne de animais sufocados e
do sangue” (Atos 15.20).
Todo o problema fora resolvido. A falsa doutrina fora combatida. Aos judeus não
caberia mais pressionar aos gentios que se circuncidassem para obter a salvação.
Em relação aos gentios para que a paz predominasse e voltasse fora dito que não
mais ofendessem aos judeus com práticas pagãs abomináveis a eles. Ambas as
partes deram-se por satisfeitas. O erro doutrinário fora combatido e removido. A
paz reinou e a união voltou no seio da Igreja de Deus.
Concluindo:
Através destes exemplos podemos aprender como resolver os conflitos quando
surgirem nosso próprio meio. Exemplos importantes e sábios. A Palavra de Deus é
o nosso manual para resolução de qualquer tipo de divergência que ocorrer. Em
primeiro lugar Deus. Sua Palavra. Oração. Por último nossos argumentos. Se
nossos argumentos são opostos ao que Diz a Bíblia, nosso dever é ficar com a
Bíblia.
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Pr. Cleverson de Abreu Faria
Igreja Batista Salém
Pinhais - Curitiba - PR
Ministério com Jovens
1º tesoureiro da MBBF (Missão Batista Brasileira Fundamentalista)
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em BibliaLTT.org, com ou sem notas).
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