Os Males da Teoria da Igreja Universal


M. Cockrell




         Em toda a Cristandade as pessoas falam das bênçãos da crença na teoria da igreja universal invisível. (Mas) a maioria destas bênçãos é imaginária. Realmente, não existe necessidade, nem lugar para esta igreja. A crença nesta teoria tem resultado em grande desobediência a Cristo e inestimável prejuízo às igrejas batistas do Novo Testamento. Vejamos alguns desses males.


1.- Esta teoria ensina uma igreja imaginária. Isto não se trata de algo afirmado por um único e solitário “guardião dos marcos de fronteira” (Landmarker).  Edward T. Hiscox define a igreja universal invisível, na qual ele acredita, como sendo “uma concepção mental, sem existência real no tempo ou lugar, não sendo um fato histórico, mas apenas uma multidão ideal sem organização, sem ação e sem corporação”. (The New Dictionary of Baptist Churches, p. 24). Trata-se de uma confissão muitíssimo nobre. Ele admite que a grande igreja existe apenas nas mentes das pessoas, sendo incapaz de literalmente se manifestar no tempo presente.

2.- Este falso ensina desacredita a igreja local do Novo Testamento. Os homens da igreja universal invisível aplicam termos como o corpo, a casa, o edifício e a noiva de Cristo à grande igreja. Por isso, eles falham nas grandes lições ensinadas com respeito ao corpo local e visível de crentes batizados. Estas metáforas da igreja são pervertidas e abusadas, até perderem o seu ensino prático. Grande ênfase é colocada nessa “igreja verdadeira” (universal, invisível e mítica), como sendo divina, enquanto a igreja local seria “igreja do homem”.

         Alguns desses teoristas veem a igreja local como um “mal necessário”. No Dia do Senhor [domingo], eles assistem TV ou vão ao clube de golfe, enquanto a igreja local “sem importância” se reúne. Seus dízimos e ofertas são enviados a alguma associação evangelística, a organizações missionárias, a fundações e a colégios cristãos. O ensino da igreja universal roubou os membros ativos da igreja local. Se todas as pessoas levassem a sério o ensino da igreja invisível, elas fechariam as portas de todas as igrejas locais e deixariam os pregadores sem uma igreja onde pregar.

         Na p. 1299 da Scofield Reference Bible, encontramos esta nota:

         ”Resumo da igreja (visível). As passagens que tratam da igreja de Deus (aqui e em 1 Coríntios 10:32), referem-se ao o corpo visível de crentes professos chamados coletivamente ‘igreja’, embora ela exista sob vários nomes e divisões embasados nas diferenças de doutrina e de governo. Na maior parte, dentro da igreja histórica, tem existido a verdadeira igreja, ‘a qual é o seu corpo’ “. Fica claro, a partir desta nota, que Mr. Scofield não vê a igreja local como “a igreja verdadeira”. Isto implica em que cada igreja local é uma falsa igreja e não a verdadeira igreja do Senhor Jesus Cristo.

         Existe um tremendo menosprezo pela igreja local, que é a verdadeira, autêntica e genuína igreja.


3. - A igreja universal invisível rouba a glória de Deus. A Bíblia ensina que Deus recebe da igreja glória, nesta era, (Efésios 3:21). Mas a igreja local tem pouco ou nenhum espaço na maioria das escolas modernas, nos programas radiofônicos ou nos esforços missionários. Os homens estão se apropriando da glória que pertence a Deus em e através da sua igreja. Eles se gloriam em suas pequenas babeis, enquanto torcem o nariz à igreja que Jesus realmente edificou. Todas estas organizações antibíblicas, nulas na autoridade celeste e sem sanção alguma do Céu, são apenas parasitas sugando as igrejas locais. Elas em nada contribuem com as igrejas verdadeiras, mas tiram muito das mesmas. Ao fazer isso, elas roubam a glória de Deus.

4. - Esta teoria é responsável pela maior parte da desobediência às ordenanças. Por que existem tantos cristãos professos que não são membros de uma igreja? Por que existem tantos crentes nominais vivendo sem o batismo do Novo Testamento? Por que existe tão pouco ou nenhum desejo de celebrar a morte do Senhor? [Resposta: ] Porque vastas multidões foram convencidas de que pertencem a uma igreja imaginária, e que isto é algo importante. Estas almas não batizadas, desobedientes e mal dirigidas, orgulham-se de fazer parte da “igreja verdadeira”, “não sendo essencial” para muitíssimas delas, o que divide grandemente o corpo de Cristo. Seria como minimizar a sua dignidade, se elas se preocupassem com detalhes “tão ínfimos”. Elas imaginam ter o batismo no Espírito Santo e isso é tudo que importa. Qualquer sistema de ensino que faça os homens deixarem de se batizar, conforme Cristo o fez, não honra o Cabeça da igreja.

5. - Esta teoria é responsável por grande parte desta geração do inter e do não denominacionalismo. Conforme o pensamento moderno, ser “não sectário” é se tornar um anjo entre demônios.

         Os pregadores hereges e os reavivalistas se uniram para fundar os seus completos movimentos sobre a premissa de que todos os cristãos estão na “igreja verdadeira”. Eles dizem que suas “pequenas diferenças” deveriam ser abandonadas, a fim de juntos trabalharem para o progresso da “causa de Cristo”. Eles rebaixam a pequena igreja local, como algo que atrapalha o caminho da “unidade da igreja”. Convidam todos à “mesa do Senhor”, sem considerar a sua fé ou falta de fé salvadora. Aceitam todas as missões, sem levar em conta o que elas ensinam. A doutrina não é importante. “Não temos outro Credo, exceto Cristo”. Este é o brado ouvido na igreja universal invisível dos homens, nesta geração, e até mesmo nas fileiras chamadas batistas.

         As igrejas batistas nada têm a ganhar e têm muito a perder em um “encontro [promotor] de unidade”. Mas em tais encontros batistas declaram que as igrejas edificadas por homens são também igrejas do Senhor Jesus Cristo, embora muitas delas ensinem exatamente o oposto do que Ele ensinou! Com palavras agradáveis mas falsas, ensinando que “não existe nenhuma diferença [importante, entre as denominações]”, as igrejas batistas são afetuosamente requisitadas a relegarem a doutrina da soberania divina, da salvação pela graça, e do batismo do crente. Sabemos que a razão para fazê-lo é que todos são membros da grande igreja, formando o corpo místico de Cristo, composto de todos os crentes. Os batistas se unirem aos hereges é como afirmar que o erro é tão bom como a verdade, que a desobediência é tão boa como a obediência, e que a injustiça é tão boa como a justiça. Mas, todos sabem que não é assim. A verdade, uma sagrada verdade, é que nós, os batistas, não temos o direito de trair, em hipótese ou circunstância alguma.

6. - Esta teoria promove o Movimento Ecumênico, o qual se destina a ser a Grande Prostituta (igreja apóstata) do Apocalipse 17-18. Os que estão familiarizados com os escritos dos líderes ecumenistas sabem que estes liberais apelam a uma visível união das igrejas, na base de que todos os crentes estão na igreja universal invisível. Estes homens da super-igreja sabem que se um cristão aceitar como verdadeira [somente] a igreja local, a qual é doutrinariamente saudável, ele jamais vai pertencer ao Movimento Ecumênico.

         Os liberais da Convenção Batista do Sul têm trabalhado durante anos para se livrar do Landmarkismo ou da crença numa igreja local visível, para exclusão de uma igreja universal invisível. Eles sabem que o Landmarkismo deve estar atraindo as igrejas batistas do Sul desejosas de entrar na Igreja Nacional e no Concílio Mundial de Igrejas.

         W. O. Carver (1868-1954) ensinou durante anos que “a palavra ‘igreja’ é usada no Novo Testamento, referindo-se principalmente à igreja universal invisível e espiritual, com os crentes constituindo o corpo de Cristo”. Este ensino pode ser encontrado em um artigo sobre “Igrejas Batistas”, escrito por Carver para o livro editado por R. Newton Flew, intitulado “The Nature of the Church”. Os papeis de Mr. Carver sobre “Igrejas Batistas” faziam parte de um grupo de papeis preparados com material para discussão na Terceira Conferência Mundial Sobre a Fé e a Ordem, em Lund, na Suécia (a qual) se inclina à específica esperança da unidade da igreja na Cristandade.

         Vocês querem mais provas de que o ensino da igreja universal está preparando os batistas do Sul para ingressar no Movimento Ecumênico?  E. Glen Hinson, professor de História da Igreja, no Seminário Batista do Sul, em Louisville, KY, escreveu um livro intitulado “The Integrity of the Church”. ´, o qual está repleto de doutrinas da igreja universal invisível e de ecumenismo. Hinson acredita que “os batistas deveriam se engajar no diálogo, cooperação e comunhão com outras denominações”. (p. 87). A razão para isso é que todos os cristãos pertencem “a um só corpo”. Ele diz ainda que “os cristãos podem aprender muito com outras crenças e, assim, deveriam dar boas-vindas à atual tendência ao diálogo”  (p. 95). Na p. 141, ele menciona um “diálogo cristão marxista, que está acontecendo na Europa”.

         Na p. 33, Mr. Hinson declara que se nós considerarmos a Bíblia infalível e inerrante em todas as suas partes, então “nós apostataremos do que ela ensina, permitindo que o fanatismo crie uma desculpa de zelo para fazer com que todo mundo creia no que nós cremos”.

         Nas pp. 110-111, ele justifica a ordenação de mulheres ao ministério e apela às igrejas para que apóiem o ERA. Na p. 140, ele diz: “Afirmar a evolução não significa negar Deus”. Na p. 145, ele diz que a obra da igreja não é “ganhar os perdidos para Cristo, mas formar uma pessoa bem integrada, dentro do contexto da sociedade em que ela vive”.

         Por favor, considerem que este liberal não tem problema algum com a crença na igreja universal invisível. Todos os liberais aceitam a ideia desta grande igreja. Contudo, não existe cristão algum que, acreditando na igreja local, seja um teólogo liberal. [N.T. - Conclui-se que os adeptos da igreja universal invisível e os teólogos liberais são farinha do mesmo saco]. Somente este fato deveria bastar para abrir os olhos de algumas pessoas. Se os liberais e os líderes do Movimento Ecumênico fossem privados de sua igreja invisível, perderiam o seu principal argumento para a super-igreja que pretendem criar. Além disso, eu indagaria: pode ser de Deus um sistema de ensino que se encaixa perfeitamente na teologia liberal e apoia o Movimento Ecumênico?

7. - Esta errônea visão pode confundir tremendamente os cristãos. Ela os levaria à crença de que existem dois tipos de igrejas no mundo atual: uma igreja local e uma igreja universal invisível. Quando eles lerem a Bíblia e encontrarem a palavra igreja, vão precisar fazer uma pausa para indagar a si mesmos: “Qual igreja é esta”? Neste caso, eles não devem consultar o Espírito Santo, mas os livros escritos pelos homens da igreja universal invisível, a fim de receberem a resposta. Ensinar que Cristo tem dois tipos de igrejas no mundo de hoje é contradizer a Bíblia. Efésios 4:5 diz: “Um só SENHOR, uma só fé, um só batismo”.

          Conforme a 1 Coríntios 5:4, uma igreja deve se reunir para cumprir o seu propósito. Paulo diz exatamente isso. E tal coisa só pode acontecer numa igreja local. A igreja universal invisível insiste em que uma pessoa deve crer nesta igreja que jamais se reuniu, visto como alguns dos seus membros nem sequer nasceram.

         Mesmo assim, os teoristas da igreja invisível insistem em que a pessoa deve crer que esta igreja, que jamais se reuniu, é a verdadeira igreja de Jesus Cristo. Isto confunde tremendamente qualquer pessoa inteligente, que fosse ler na 1 Coríntios 5:4: “Em nome de nosso SENHOR Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo...”, imaginaria que esta igreja não pode ser considerada como uma igreja do Novo Testamento.

         A Bíblia ensina que os membros desordeiros da igreja devem ser disciplinados pelos seus pecados. Isso é para evitar que a igreja seja disciplinada [por Deus] por causa dos pecados deles. (Leiam Mateus 18:15-20; 1 Coríntios 5:9-13; 2 Tessalonicenses 3:6 e Tito 3:10). Este é um mandamento de Deus para a igreja local. Mas, se a ideia da grande igreja for legítima, Deus permitirá excluir da igreja local as pessoas que Ele vai permitir entrar na “igreja verdadeira”. (?) Isto tornaria Deus inconsistente e tolo, o que sabemos que Ele não pode ser. Mas, se o Senhor tem apenas um tipo de igreja, a igreja local, não haverá problema algum.

8. - Esta teoria é absolutamente impraticável no que se refere à pregação do evangelho ao mundo perdido. Se essa igreja universal invisível existe, sua membresia é conhecida apenas por Deus. Ela nunca se reuniu em assembleia, em toda a história do mundo. Por isso, ela não oferece meio algum para os crentes se engajarem na adoração pública (Hebreus 10:25). Ela não tem qualquer aliança, pois a aliança só pode existir entre os membros e a igreja local. Ela não tem ordenanças, nem oficiais, pois estes são das igrejas reais. Não tem edifícios, nem hinários, nem instrumentos musicais, nem bancos, nem púlpitos, nem gazofilácios. Também não exerce autoridade terrena, não tem missão mundial, nem mensagem para o mundo perdido. Ela jamais foi perseguida pelo mundo, visto como o mundo nunca a viu. Não pode receber membros, nem excluí-los. Jamais enviou missionários, nem os enviará. Não tem escola dominical, nem escola bíblica de férias, nem escola de música e nem faz reuniões evangelísticas. Sua membresia é imaginária. Ela é apenas um conceito mental, uma coisa fantasma e não uma igreja do Novo Testamento.

         Desde a organização da igreja de Jesus em Jerusalém, a ênfase do Cristianismo tem sido sobre as igrejas de Deus. (1 Coríntios 11:16). Este é o único tipo de vida congregacional, através do qual a fé cristã pode ser expressada.  Até os mais ardorosos defensores da igreja universal invisível são forçados a encarar a realidade em organizar multidões de congregações, a fim de preencher a necessidade dos seus programas religiosos.

         Do ponto de vista prático, nenhum deles deseja pastorear uma igreja invisível, para membros invisíveis, que se assentem em bancos invisíveis. Na igreja universal invisível, nenhum pregador vai querer pastorear uma igreja invisível, nem receber um salário invisível. Por isso, é estranho que eles façam tanto alarde sobre a suposta igreja invisível!

9. - Esta teoria arruína jovens pregadores. Muitas vezes um pregador Landmarker vai começar a ler os puritanos, os homens da igreja invisível. Eles se tornam tão absorvidos pelos seus escritos, que abraçam a sua eclesiologia, sem jamais saber que os puritanos foram os ferrenhos perseguidores dos seus antepassados batistas. Outras vezes, um jovem pregador Landmarker vai escutar algum brilhante pregador batista reformado trazendo uma grande mensagem sobre a justificação. Ele se torna tão enlevado com esta pessoa que pula no vagão dos batistas reformados (ou melhor, deformados). Pessoalmente, conheço alguns que o fizeram e acabaram se tornando apenas presbiterianos imersos.

         Em meu tempo de vida, tenho visto esta teoria arruinar o ministério de muitos pegadores jovens, em nossas fileiras. Alguns ministros jovens muito promissores foram plenamente usados em reuniões de reavivamento e em conferências bíblicas. Outros foram pastores bem sucedidos, até que pularam no vagão da igreja universal invisível. Depois, alguns perderam suas igrejas, tiveram suas reuniões de avivamento neutralizadas e deixaram de ser usados nos programas de referência bíblica. Sei de pelo menos dois deles, que foram obrigados a trabalhar no comércio, a fim de poderem manter suas famílias. Fico triste ao constatar esses jovens cumprindo a Escritura da 2 Timóteo 4:3-4: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas”.

         Anseio para que eles sejam reabilitados dos seus erros. A igreja universal invisível apenas lhes tirou muito, porém nada lhes acrescentou de volta.

 

Milburn R. Crockrell - The Evils of the Universal Church Theory.

Traduzido por Mary Schultze, em 25/04/2012.



Biografia do Autor:

         Milburn R. Cockrell nasceu numa fazenda de algodão, no Condado de Itawamba, perto de Mantachie, Mississipi, no dia 24/01/1941, filho de Ershell e Onita Cockrell.

         Ele se converteu num reavivamento e primavera, num culto, na Primeira Igreja Batista em Mantachie, em 1956, quando o Ancião Ralph Brand estava pregando, da qual o Ancião Arthur Smith era o pastor. Alguns dias depois, ele solicitou membresia na New Hope Baptist Church, em Dorsey, Miss. Foi recebido na igreja e o Ancião G. S. Rayburn o batizou, numa tarde de domingo, na piscina da fazenda.

         Mais tarde, ele se transferiu para a Primeira Igreja Batista em Mantachie. Tornou conhecida a sua vocação ao ministério, durante um reavivamento na Igreja Batista Betel, em Dorsey, Miss., da qual o Ancião Alfred Jones era o pastor enquanto o Ancião Carl Seal estava pregando.

         Recebeu licença para pregar pela igreja mãe, aos 16 anos de idade, e pregou o primeiro sermão em 22/03/1957. A Primeira Igreja Batista, em Mantachie o ordenou, em 2702/1960, ano em que ele se graduou na Escola Secundária de Mantachie.

         Durante o seu primeiro pastorado, na Big Oak Baptist Church, em Dorsey, ele se casou com Bettie Heron Burchan, em 07/06/1960. Esta união foi abençoada com quatro filhos: Gayle, Marsha, Christopher e Derek.

         O Ancião Cockrell pastoreou igrejas em Alabama, Mississipi, Missouri, Kentucky e Ohio. Ele pregou durante 40 anos em várias transmissões radiofônicas. Ultimamente, ele fora o preletor na Berea Baptist Broadcast, em nove estações nos Estados Unidos e duas nas Filipinas. De sua pena saíram muitos artigos para os jornais batistas. Ele foi o fundador e editor do The Berea Baptist Banner, um jornal de circulação internacional.

         Ele escreveu muitos folhetos e 18 livros, e colaborou na impressão de três edições diferentes do Hinário Batista Berea.

         Nos últimos anos, o Ancião Crockell viveu perto de Mantachie, Miss., como pastor da Berea Baptist Church desta cidade. No dia 14/09/2002, às 10,15 h da noite, ele faleceu vítima de um fulminante ataque cardíaco.

         Vale lembrar a passagem de 2 Samuel 3:38: ”Então disse o rei aos seus servos: Não sabeis que hoje caiu em Israel um príncipe e um grande? ”

 



Autor: M. Cockrell

Traduzido por Mary Schultze, em 25/04/2012.


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