Professor Randall Price
https://israelmyglory.org/article/a-d-70-preterisms-prophetic-dead-end/
Nos últimos anos, um sistema de interpretação da profecia bíblica conhecido como
preterismo invadiu a igreja, trazendo confusão e divisão a muitas congregações que
historicamente se apegaram ao futuro retorno de Jesus Cristo.
Promovido por populares professores de rádio, como o estudioso reformado RC Sproul,
cujo livro The Last Days According to Jesus [Os últimos dias, de acordo
com Jesus], defende a posição preterista moderada, o preterismo fez incursões
nos seminários evangélicos e estimulou debates públicos nos campi das faculdades
bíblicas. Embora a maioria dos cristãos nunca tenha ouvido falar dos ensinamentos
do preterismo, sua abordagem à profecia diminui a esperança profética da igreja,
ao mesmo tempo que mina a base das promessas proféticas a Israel.
O que é o preterismo?
Derivado da palavra latina preter ("passado"), o preterismo
sustenta que a maioria, senão todos, dos eventos proféticos do Antigo e do Novo
Testamento já foram cumpridos. Assim como o historicismo, que interpreta
o livro do Apocalipse como um símbolo da história da igreja, o preterismo espiritualiza
a profecia para que ela se encaixe nos eventos históricos da Era da Igreja. No entanto,
ao contrário do historicismo, o preterismo procura encaixar certas, se não todas,
profecias relativas à Segunda Vinda de Cristo e a restauração de Israel a um evento
histórico específico no passado.
Como o preterista moderado Kenneth l. Gentry Jr. explica: "Mateus 24: 1–34 (e paralelos) no discurso do Monte das Oliveiras
[já] foi cumprido nos eventos ao redor [do dia de] a queda de Jerusalém em 70 dC.
Em Apocalipse, a maioria das profecias antes de Apocalipse 20 encontra cumprimento
no queda de Jerusalém." 1
Preteristas afirmam que o uso que Jesus faz da frase "desta
geração" em Seu discurso no Monte das Oliveiras exige
cumprimento no primeiro século; RC Sproul, em particular, argumenta que as palavras
de Cristo fracassaram a menos que essa interpretação seja adotada.
Em contraste, o Futurismo (no que acreditamos) sustenta que o cumprimento literal
da profecia messiânica no primeiro advento de Cristo confirma que Seu ensinamento
profético também deve ser interpretado literalmente. Assim, o Discurso do
Monte das Oliveiras e o Apocalipse encontrarão satisfação no futuro, particularmente
durante o período da Tribulação e do Milênio de Cristo.
Dois tipos de preterismo hoje lutam entre si pela primazia. o preterismo parcial
ou moderado é a versão mais popular. Embora argumente que a maior parte das
profecias (como os eventos da Tribulação) foi cumprida em 70 dC, ainda compreende
que alguns ensinamentos proféticos, como a segunda vinda de Cristo e a ressurreição
corporal, têm um cumprimento futuro.
O preterismo parcial, portanto, defende que há duas segundas vindas: uma que ocorreu
em 70 dC como parousia (grego, "vinda" ou "advento") e o dia
do Senhor com o propósito de julgar a nação judaica e que ocorrerá universalmente,
no clímax da história humana, como o final e último Dia do Senhor.
Os principais defensores do Preterismo Parcial que publicaram as defesas populares
de sua posição incluem RC Sproul, Gary DeMar e Kenneth L. Gentry Jr., bem como o
falecido David Chilton, que mudou para o Preterismo Completo depois que seus livros
foram publicados.
O preterismo completo [total, pleno] ou extremo afirma que toda a
profecia (incluindo a segunda vinda de Cristo e a ressurreição corporal) foi cumprida
em 70 dC.
O Preterismo total sustenta que os crentes foram ressuscitados espiritualmente
e a criação restaurada espiritualmente, de modo que a igreja atualmente existe
no estado eterno dos novos céus e nova terra.
De acordo com Thomas Ice, diretor executivo do Pre-Trib Research
Center [Centro de Pesquisas Pré-Tribulacionista] e um dos maiores especialistas
em Preterismo, não há evidência de qualquer interpretação preterista na história
[desde] a igreja primitiva até através [de todos os dias] da Reforma. 2
O preterismo ensina que Cristo veio em 70 dC para julgar Israel e acabar com a era
judaica.
Como os historicistas, os preteristas argumentam que as promessas feitas a Israel
foram mal compreendidas como promessas nacionais. Portanto, quando Israel rejeitou
a Cristo, essas promessas "espirituais" foram transferidas para a igreja,
[que é] o "verdadeiro Israel".
O preterismo, no entanto, que força o cumprimento da maioria dos textos proféticos,
particularmente a queda de Jerusalém e do Templo, nos eventos da Primeira Revolta
Judaica, vê a destruição do povo judeu como o foco central da profecia.
Como o preterista David Chilton afirmou,
"O livro do Apocalipse não é
sobre a segunda vinda de Cristo. Trata-se da destruição de Israel e da vitória de
Cristo sobre Seus inimigos no estabelecimento do templo da Nova Aliança ... O [livro
de] Apocalipse profetiza o julgamento de Deus sobre o Israel apóstata; e enquanto
ele [o livro] aponta brevemente para eventos além de suas preocupações imediatas,
isso é feito meramente como um "modo de pôr uma só embalagem sobre muitas
coisas", para mostrar que o ímpio nunca prevalecerá contra o Reino de Cristo."
3
Para os preteristas, o povo judeu é o verdadeiro inimigo de Cristo;
e a sua derrubada [e anulação] pelo exército romano, enviado por Cristo para
cumprir Sua vontade, é o triunfo de Cristo sobre o Anticristo. De fato, eles
dizem, Cristo [já] veio espiritualmente dentro do julgamento pelo exército romano
(portanto [isso foi] uma vinda para julgamento), cumprindo sua promessa de "vir
depressa".
O templo judaico é também visto como o centro da apostasia espiritual e sua destruição
[é vista] como o cumprimento da [destruição da] abominação da desolação, que
foi o santo julgamento de Deus sobre a crucificação perversa de Cristo pelos judeus.
Os preteristas, portanto, rejeitam qualquer aspecto de um futuro para a etnia de
Israel (exceto a igreja) e afirmam que qualquer sistema escatológico que busque
a restauração de Israel e seu Templo é herético, pois isso equivaleria a rejeitar
a Cristo e restaurar a blasfêmia.
O preterista Gary DeMar explica:
"Não há nada no ensinamento
de Jesus neste Evangelho [Mateus] que sugira que após este período de julgamento
haverá uma restauração ... O Discurso Apocalíptico (cap. 24) se afasta de Jerusalém
... A Bíblia, especialmente o Novo Testamento , prevê que o templo será reconstruído?
Não prevê…. Tornar o templo de pedra uma estrutura permanente à luz da obra expiatória
de Jesus seria uma negação do Messias e da Sua missão redentora".
4
Para que as profecias do Apocalipse se encaixem na conquista romana de Jerusalém,
é necessário datar a composição do livro antes de 70 dC.
Preteristas compreendem a necessidade de datar o livro [de Apocalipse] no início
de reinado de Nero (64-67 dC), confessando: "Se o livro foi escrito depois de 70 dC, então o seu conteúdo manifestamente
não se refere a acontecimentos em torno [do dia] da queda de Jerusalém."
5
Contudo, se a datação do livro era tão crucial para sua interpretação, por que o
apóstolo João não indicou claramente em algum lugar em seus 404 versos o tempo de
sua escrita? No entanto, como Mark Hitchcock, que escreveu uma dissertação de doutorado
sobre o assunto, concluiu: "Eu acredito que
a argumentação pró uma data tardia (95 dC) pode ser comprovado pelo menos por uma
grande preponderância da evidência, se não [dever ser reconhecida como estando]
além de qualquer dúvida razoável." 6
Essa evidência inclui o testemunho externo dos mais confiáveis pais da igreja primitiva,
como Irineu (120–202 dC), que fez a declaração inequívoca: "Pois se fosse necessário que o nome dele [do Anticristo] fosse claramente
revelado neste tempo presente, teria sido dito por ele [o apóstolo João] que viu
a visão apocalíptica. Pois [a visão apocalíptica] não
foi vista há muito tempo, mas quase em nossa geração, perto do fim do reinado de
Domiciano. " 7
Além disso, a evidência interna favorece a data tardia no tempo de Domiciano. Esse
apoio inclui
(1) a condição e a descrição das sete igrejas em Apocalipse 1—3, que não fazem
quaisquer menção de Paulo ainda estar fazendo [ou ter feito muito recentemente]
viagens missionárias até elas;
(2) o banimento de João em Patmos, ao invés de execução, como [aconteceu] com Pedro
e Paulo sob Nero; e
(3) a profecia da Nova Jerusalém (Ap 21:9 - 22:5), que implica que a antiga Jerusalém
já foi destruída [Hélio não entendeu a força deste argumento, pois lhe parece
que a Jerusalém é chamada de nova porque os presentes céu e terra já foram
antes reduzidos a nada e, do nada, foi criado novo céu e nova terra].
Se a interpretação da profecia do Preterismo estivesse correta, o registro histórico
deveria apoiar detalhes. No entanto, o oposto é o caso.
Por exemplo, a direção do advento de Cristo a Jerusalém (Mt 24:27) é comparada com
relâmpagos de leste a oeste. Mas o exército romano, que os preteristas interpretam
como cumprindo essa profecia, avançou sobre Jerusalém de oeste para leste. Mesmo
que consideremos isso simplesmente como significando que o exército romano avançou
"como um relâmpago" (isto é, rapidamente), a história revela um ataque
a Jerusalém com uma progressão muito lenta; a guerra durou vários anos antes que
[decidissem que] Jerusalém fosse cercada! [e o cerco durou 4 meses]
Em muitos casos, uma "correlação" só pode ser feita através da interpretação
escatologicamente tendenciosa do historiador do século I Flávio Josefo, tal como
(1) associar [supostos e duvidosos] sinais divinos com a conquista iminente do exército
romano;
(2) reinterpretar o texto para adequar-se aos dados históricos preferidos, como
[por exemplo] tomar "as nuvens do céu" como a poeira levantada pelo avanço
do exército romano;
ou (3) tomar declarações que não se encaixem nos eventos históricos (tais como a
natureza sem precedentes e insuperável da Tribulação) como se fossem hipérboles
para, como isso, [ridiculamente] reivindicar o cumprimento como se tivesse sido
no primeiro século.
Mesmo o conceito central do preterismo - de que a vinda do julgamento de Cristo
reduziria a nada a nação judaica - não pode permanecer à luz da vitalidade contínua
do judaísmo e do Estado moderno de Israel.
As consequências históricas para Israel em consequência do ano 70 dC foram de fato
críticas. Mas o povo judeu e o nacionalismo judaico não apenas sobreviveram, mas
a esperança pela restauração prometida pelos profetas aumentou. Além disso, a "consciência
do templo", perpetuada através da transferência espiritual do judaísmo rabínico
para a sinagoga, também se expressou de maneiras tangíveis.
Sempre que as circunstâncias favoreciam a reconstrução do Templo, havia ativistas
judeus que retornaram a Jerusalém para tentar fazê-lo. Hoje o império romano está
há muito desaparecido; mas o povo judeu está novamente na terra prometida, no controle
da Cidade Santa e seu Monte do Templo, e fazendo planos para reconstruir o Templo.
[Indago:] É razoável aceitar os eventos de 70 dC como um cumprimento do programa
de Deus para os judeus, mas não aceitar esses eventos subsequentes como parte de
seu plano divino em andamento? Uma interpretação futurista concorda muito melhor
com a afirmação de Jesus no discurso do Monte das Oliveiras de que, quando Ele vier,
o povo judeu deve "[Em] começando,
porém, a acontecer estas coisas, olhai para cima e levantai as vossas cabeças,
porque se aproxima a vossa REDENÇÃO." (Lucas 21:28).
Claramente, este texto ensina que a segunda vinda de Cristo envolve a redenção
de Israel, não sua destruição.
Como resultado de tais incongruências históricas e textuais, Robert Gundry comentou
sobre a interpretação preterista de um cumprimento [da 2ª Vinda do Cristo] no primeiro
século:
"Seja escrevendo um pouco antes, ou exatamente no ano 70 dC,
ou logo depois , não seria possível a Marcos [a ou qualquer um dos outros escritores
dos evangelhos ] estar muita ignorante do que estava acontecendo. Do começo ao fim,
então, os eventos e circunstâncias da guerra judaica [terminada no ano 70 dC] discordam
do texto de Marcos [também de Mateus e, em parte, de Lucas ] [discordam] amplamente
demais para permitir que o texto reflita esses eventos e circunstâncias. 8
Se estiver
ausente [ou insuficiente o estabelecimento de firme] correlação da História com
um cumprimento [literal, claro] do Discurso do Monte das Oliveiras -- e o Preterismo
depende de tal cumprimento para a manutenção de seu sistema escatológico -- então
o Preterismo em si fracassa como uma interpretação escatológica viável.
Todo ensinamento tem consequências para a vida espiritual. Portanto, os ensinamentos
do preterismo devem ser considerados à luz dos seus perigos práticos.
O preterismo ensina que Cristo já retornou (espiritualmente) e, em sua forma extrema,
que nunca mais voltará fisicamente. No entanto, a declaração divina em Atos 1:11,
"... Esse mesmo Jesus, ... havendo
sido tomado- para- o- alto, para dentro do céu, assim virá, na [mesma]
maneira como vós O vistes indo para dentro do céu," contradiz o Preterismo
Parcial e o Preterismo Completo.
O ensino [preterista] então é falso. Ele não apenas distorce o programa profético
[literal, claro, da Bíblia] e nega a bendita esperança (Tt 2:13 [Aguardando
aquela BEM-AVENTURADA ESPERANÇA, e [a]
gloriosa manifestação de o grande Deus e Salvador nosso, ([isto
é] , Jesus Cristo),]), mas promove o engano de que
[a] não haverá fim para a história,
[b] que o mal foi erradicado do mundo (o Preterismo Total) e
[c] que os crentes agora vivem no estado eterno.
Tal falsa doutrina também impede que os cristãos obedeçam aos múltiplos mandamentos
das Escrituras dirigidos àqueles que aguardam a vinda de Cristo (1Tes 1:10). Admoestações
práticas dadas à luz do retorno de Cristo - tais como "acordar… andar [comportar-se]
adequadamente" (Rom. 13: 11–13; cf. 1Ts 5: 4–10); "Viva sobriamente [sensata],
justa e piedosamente" (Tt 2:12); e viver em pureza (1 João 3: 3) - não tem
sentido para aqueles que crêem que Sua vinda é [coisa já] passada.
[(1Ts 1:E para ESPERAR[DES] O
SEU FILHO PROVENIENTE- DE- DENTRO- DOS CÉUS (a Quem Ele
ressuscitou para- fora- de- entre [os]
mortos), [a saber], Jesus, Aquele [que] NOS
[ESTÁ] LIVRANDO PARA- LONGE- DA IRA [QUE
ESTÁ] VINDO.
Rm 13:11-13 11
E [digo] isto tendo nós
conhecido o tempo, que [a] hora já [chegou] de,
para- fora- d[o] sono, despertarmos *nós*; porque, agora,
mais perto [está de nós] a nossa salvação
do que quando cremos. 12 A noite [muito] avançou,
e o dia tem chegado vizinho . Lancemos fora, pois, as obras da treva, e
revistamos-nos daS armaS da luz. 13
Tal como [se anda] em [o] dia,
[então] honestamente andemos; não em festanças-
de- turba, nem [em] bebedeiras, nem [em] ir
para camas [fornicar], nem [em]
dissoluções, nem [em] contenda e inveja.
1Ts 5:4-10 4 *Vós*,
porém, ó irmãos, não estais em treva, a fim de que aquele dia, tal- como um)
furtador, vos surpreenda; 5 [Porque]
todos *vós* sois filhos d[a] luz e filhos d[o] dia;
nós não somos d[a] noite nem d[a]
treva. 6 Assim, pois, não
durmamos igualmente- como também os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios-
autocontrolados, 7 Porque
aqueles [que estão] dormindo, de noite dormem, e aqueles que
estão se embriagando, de noite embebedam-se. 8 *Nós*, porém, d[o] dia
sendo, sejamos sóbrios- vigilantes, havendo-nos vestido d[a]
couraça d[a] fé e d[o]
amor, e [tendo por] capacete [a]
esperança d[a] salvação. 9 Porque não nos destinou Deus para [a] ira,
mas para [a] possessão da
salvação, por- ação- de o nosso Senhor Jesus Cristo, 10 Aquele havendo
morrido para- benefício- e- em- lugar- de nós, a fim de que (quer vigiemos,
quer durmamos) juntamente- com Ele estejamos vivendo.
Tt 2:12 [Paternalmente] nos
instruindo- até- por- castigos a fim de que, [já]
havendo nós renunciado à impiedade e às concupiscências mundanas, sóbria- auto-
controladamente, e retamente, e de modo devotado, vivamos [neste]
presente mundo,
1Jo 3:3 E todo aquelE que [está]
tendo esta esperança sobre Ele, purifica a si mesmo,
assim- como *Ele* puro é.
]
O preterismo também corrompe a compreensão da presente obra de Satanás e seus demônios,
ensinando que
[a] Satanás foi [total e definitivamente] esmagado e amarrado na cruz e
[b] que a apostasia é uma coisa do passado.
No entanto, as Escrituras afirmam que nossa luta é "... contra
os principados, contra as potestades, contra os príncipes- mundiais da treva
deste mundo, contra os [poderes] espirituais do
mal, nas altas [regiões]." (Efésios 6:12); "... o
mundo inteiro no Maligno jaz." (1Jo 5:19); e "... n[os] últimos
tempos, se apartarão alguns [homens] de a Fé , dando
atenção a espíritos enganadores e [a]
doutrinas procedentes- de demônios;" (1Tm 4: 1).
Como então os cristãos podem obedecer a tais ordens como "resisti
ao diabo"
(Tg 4: 7; cf. 1 Ped. 5: 9) e "... a estes [apóstatas] vira-
as- costas- e- afasta-te- para- longe." (2Tm 3: 5)?
Além disso, a abordagem preterista da profecia afeta o modo como os cristãos entendem
o propósito de Deus para a nação judaica, e afeta suas visões políticas em relação
à existência do moderno Estado judeu. O preterismo [completa e definitivamente]
substitui Israel pela igreja, ensinando que "o Israel
étnico foi excomungado por sua apostasia e nunca mais será o Reino de Deus". 9
Se a futura salvação e restauração de Israel (Romanos 11: 25-27) no programa de
Deus for revogada, assim também é a bênção prometida por Deus para o mundo (Rm 11:12)
em cumprimento da Aliança Abraâmica (Gn 12: 3).
[ Rm 11:25-27 25
Porque não desejo vós desconhecer[des], ó
irmãos, este mistério (a fim de que não sejais sábios junto às vossas próprias
[presunções] ): que [o]
endurecimento em parte tem vindo sobre Israel, até a plenitude dos gentios
entrar. 26 E, assim, todo [o]
Israel será salvo, como tem sido escrito:
"Proveniente- de- dentro- de Sião virá o Libertador e desviará [as]
impiedades para- longe- de Jacó." 27 E "esta [é] a
aliança proveniente de Mim, para com eles, quando Eu houver plenamente-
removido os seus pecados."
Rm 11:12 Se, porém, a queda- de- lado deles [é
a] riqueza d[o]
mundo, e a diminuição deles [é a]
riqueza d[os] gentios, quanto,
muito mais, [será] a plenitude
deles!
Gn 12:3 E abençoarei os
que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti
[serão] benditas todas as famílias da
terra."
]
O apóstolo Pedro resumiu o veredicto divino sobre o preterismo quando escreveu:
"... nos últimos dias, virão escarnecedores, segundo as suas próprias
concupiscências andando, E dizendo: "Onde está a promessa da vinda dEle?
Porque, desde que os pais foram adormecidos, todas as coisas permanecem assim
como [eram] desde [o]
princípio d[a] criação.'" (2 Pedro 3: 3-4). Mesmo assim,
venha, Senhor Jesus.
NOTAS
FINAIS
Kenneth L. Gentry Jr., ele terá domínio: uma escatologia pós-milenista (Tyler,
TX: Institute for Christian Economics, 1992), p. 159.
Thomas Ice, "A História do Preterismo", The End Times
Controversy , ed. Tim LaHaye e Thomas Ice (Eugene,
OR: Harvest House, 2003), 42-46.
David Chilton, Paraíso Restaurado: Uma Escatologia do Domínio (Tyler,
TX: Reconstruction Press, 1985), p. 43.
R. Gary DeMar, loucura dos últimos dias: Obsessão da igreja moderna , 4o
ed. (Atlanta: American Vision, 1999), 52, 61.
RC Sproul, os últimos dias de acordo com Jesus (Grand
Rapids: Baker Books, 1998), 140.
Mark Hitchcock, "A Estaca no Coração - A Data de Revelação, de 95 dC",
The End
Times Controversy , p. 125.
Irineu, Contra
as Heresias , 5.30.3.
Robert H. Gundry, Mark (Grand Rapids: Eerdmans, 1993), 755.
Chilton, 224.
Professor Randall Price
(traduzido
por Hélio de MS)
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.