Escrito por: Thomas
Ice
(traduzido por Hélio MS, 2018)
The Date of the Book of Revelation
http://digitalcommons.liberty.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1074&context=pretrib_arch
Preteristas ensinam que o livro
do Apocalipse é principalmente uma profecia sobre a guerra dos romanos contra os
judeus em Israel, que começou em 67 dC e terminou com a destruição do Templo em
70 dC. [Mas,] para que Apocalipse seja uma predição do futuro ([conforme
declara em] Ap 1: 1, 3, 11, 19; 22: 6-10, 16, 18-20) e se [tudo já]
foi cumprido em agosto de 70 dC, então [o livro de Apocalipse] teria
que ter sido escrito até cerca de 65 ou 66 [dC], para a interpretação
preterista ter [alguma] possibilidade [de poder ter algum
sentido]. O preterista Ken Gentry notou essa gigantesca fraqueza quando disse
a respeito de seu companheiro advogado de uma data anterior [a 66 dC]
[para Apocalipse,] David Chilton, "se pudesse ser demonstrado que o [livro
de] Apocalipse foi escrito 25 anos depois da queda de Jerusalém, todo
o trabalho de Chilton se tornaria fumaça." 1
Na verdade, tudo o que temos a fazer é mostrar que o Apocalipse foi escrito a qualquer
momento depois da destruição de Jerusalém [em 70 dC].
A interpretação futurista [que Apocalipse foi escrito bem depois de
70 dC, provavelmente 95 ou 96 dC, e trata de eventos futuros que rigorosamente
ocorrerão da forma mais literal] não é dependente da data [de
escrita] de Apocalipse, uma vez que não importa quando [exatamente]
esses eventos [descritos em Apocalipse] acontecem, posto que [as
profecias de Apocalipse] ainda são futuras em relação ao nosso próprio tempo
[atual].
No entanto, a data de [escrita de] Apocalipse é essencial para a posição
preterista e explica porque eles estão tão focados em defender uma data anterior
[a 66 dC]. Existem duas linhas de evidência: [linha] externa
(evidência de fora do Apocalipse) e [linha] interna (evidência de dentro
de Apocalipse).
Hoje, o esmagador consenso da erudição acredita que o Apocalipse foi escrito bem
depois do ano 70 dC. A maioria concluiu que o Apocalipse foi escrito ao redor
de 95 dC, principalmente por causa da declaração (em torno do ano 180 dC) de um
dos [assim chamados] pais da igreja primitiva, Irineu (que viveu
desde 120 até 202).
[Todos os chamados "Pais da Igreja" são pais das HERESIAS
adotadas por Roma. Esta exterminou os crentes fieis que a ela se opuseram, destruiu
seus escritos e seus rastros na História. Todos os chamados "Pais
da Igreja" são pais das HERESIAS, pelo menos de algumas delas. Irineu foi
pastor em Lion, França, errou ao defender que bispos e igreja principal devem dominar
igrejas subalternas, que a tradição tem autoridade acima das Escrituras, e que
o pão da Eucaristia torna-se corpo de Cristo. Mas, em "Contra as Heresias,
escrito entre 175 e 185 dC, em http://www.newadvent.org/fathers/0103530.htm
, ensinou corretamente que]: "Não vamos, no entanto, incorrer no risco de nos pronunciar positivamente
quanto ao nome do Anticristo. Pois, se fosse necessário, que seu nome fosse distintamente
revelado neste tempo presente [depois de 175 dC], teria sido anunciado
por aquele [João] que contemplou a visão apocalíptica. Pois isso [a
visão do livro de Apocalipse, e a sua escrita] foi vista não faz muito tempo
desde então, mas [foi vista e escrita] quase em nossos dias, [que
estamos] no final do reinado de Domiciano [reinado de terror,
entre os anos 81 e 96]." 2
É importante notar que Irineu era proveniente da Ásia Menor (atual Turquia). O apóstolo
João também era de Éfeso, na Ásia Menor. Irineu foi discipulado na fé por Policarpo,
que foi discipulado pelo apóstolo João. Assim, existe uma ligação [muito
curta e muito] direta entre aquele que escreveu Apocalipse e Irineu. Isso
apoia fortemente a credibilidade de Irineu e sua declaração [sobre a data de
Apocalipse]. Significativamente, nenhuma outra tradição relacionada à data de
Apocalipse se desenvolveu ou ganhou seguidores naquela parte do mundo [atual
Turquia]. Essa é a mesma área para a qual o [livro de] Apocalipse foi
dado [e foi escrito e enviado]. [Bem] mais tarde, outras tradições
foram desenvolvidas em [outros] territórios da cristandade dando tempos
diferentes para a escrita de Apocalipse. Contudo, essas eram áreas onde o Apocalipse
não era tomado tão literalmente quanto na Ásia Menor. Parece lógico que, se a teoria
que ensina uma data anterior [a 66 dC] do Apocalipse fosse genuína, então
deveria ter um testemunho disso na Ásia Menor e teria começado mais cedo do que
o quinto e sexto séculos. Se uma data anterior [a 66 dC] [à
destruição de Jerusalém em 70 dC] fosse realmente verdadeira, então teria
tido 30 anos de "dianteira [na corrida]" para se estabelecer
dentro da tradição da igreja primitiva. No entanto, isso não é o que aconteceu.
Essa realidade argumenta contra a visão [e escrita do livro ter sido]
em uma data [66 dC] anterior [à destruição de Jerusalém em 70
dC] e é um forte apoio para [se adotar] a posição de uma data posterior
[à destruição de Jerusalém em 70 dC].
Mais apoio à declaração de Irineu é visto em alguns dos primeiros inimigos da interpretação
[literal] de Irineu sobre o [livro de] Apocalipse. Clemente
de Alexandria, Orígenes e Eusébio, para citar apenas alguns, apoiam a declaração
de Irineu sobre [Apocalipse] ter data [de escrita durante o
reinar] de Domiciano [81 a 96 dC]. Eles não acreditavam que a declaração
de Irineu [sobre a data] não foi clara e deve ser posta em dúvida, tal
como muitos preteristas contemporâneos lutam desesperadamente [assim distorcendo
os fatos históricos]. No entanto, todos os [homens] antigos que
estão no registro [registro escrito, e que chegou até nós] em relação
a esta matéria aceitam nossa compreensão de Irineu [sobre a data], assim
como os tradutores modernos [tradutores do mais importante livro de
Irineu, "Contra as Heresias"].
Também não é verdade que apoio antigo à data [de escrita de Apocalipse ser
em torno do ano 95 dC] remete a um único indivíduo (embora não haveria nada
de errado se isso fosse verdade, já que a verdade de um assunto é muitas vezes rastreada
até uma única fonte), uma vez que o testemunho de Hegesipo (150 dC) é anterior
a Irineu. 3
"A primeira alegação
clara, aceita e inequívoca da data [ter sido] nerônica [data da
escrita de Apocalipse ter sido durante o reinado de Nero, que reinou desde 54 a
68 dC] é uma [única] linha de anotação subscrita [acrescentada]
em uma tradução siríaca do Novo Testamento [feita muito depois, ] em
550 dC,", observa Mark
Hitchcock. Existem apenas duas outras testemunhas externas [defendendo]
a data anterior [isto é, defendendo 66 dC] [da escrita de
Apocalipse] existem: Arethas (cerca do ano 900 dC) e Theophylact (datado
de 1107 dC). Desnecessário é dizermos que isto é evidência [muito]
"escassa" [e fraca] sobre a qual se possa tirar conclusões
dogmáticas como muitas vezes são [vociferadas] por muitos preteristas.
Por outro lado, Hitchcock observa que uma data posterior [isto é, cerca de
95 dC] "tem uma
linha de apoio ininterrupta proveniente dos maiores e mais confiáveis nomes da história
da igreja, começando em 150 dC. A evidência externa proveniente da história da igreja
aponta enfaticamente para a data de 95 dC para a composição de Apocalipse." 4
Muitos Preteristas afirmam [erradamente]
que há duas razões principais proveniente do Livro de Apocalipse, em si mesmo,
que fornecem provas de que ele foi escrito em uma data [a 66 dC]
anterior [à queda de Jerusalém em 70 dC].
- Primeiro, eles argumentam que desde que João se refere a um Templo em Jerusalém
(Ap 11:1-2), então este deve ter estado em pé durante o tempo da escrita. Uma
vez que ele ainda estava de pé, então Apocalipse foi escrito antes da destruição
dele [o Templo] em 70 dC.
- Em seguida, eles afirmam que os sete reis de Ap 17:1-16 referem-se a uma sucessão
de reis romanos no primeiro século. Preteristas afirmam que "o um está"(Ap 17:10) seria uma referência ao César
Nero, e "o outro ainda não veio" (Ap 10) seria Galba. Assim, enquanto João escrevia [Apocalipse],
Nero ainda estava vivo e Galba estava surgindo no futuro próximo. Isso significaria,
segundo os preteristas, que Apocalipse foi escrito enquanto Nero ainda estava vivo
[morreu em junho de 68 dC].
Em refutação ao primeiro argumento dos Preteristas, deve ser lembrado que, no Livro
de Apocalipse, João está recebendo [diretamente de Deus, o Filho] uma
visão sobre as coisas futuras. Ele é transportado, em algum modo, para esse tempo
futuro, a fim de visualizar os eventos como eles vão se desdobrar. A palavra "vi" é usada 49 vezes em 46 versos no Apocalipse
porque João está testemunhando eventos futuros, através de uma visão. [Portanto]
não importa, em nenhum modo ou grau, se o Templo é pensado estar de pé em Jerusalém
no momento em que João vê a visão, uma vez que isso não teria qualquer influência
sobre a visão. Um anjo manda a João "mede o lugar-
santo de Deus" (Ap 11:1).
Medir qual templo? Ele deve medir o Templo na visão. Mesmo se houvesse um Templo ainda de pé em
Jerusalém, João estava na ilha de Patmos e os guardas não lhe permitiriam
viajar [mais de 1000km e mais de 1 mês] e medir esse Templo. Ezequiel,
durante uma visão semelhante de um Templo (Ez 40-43) [Templo literal a ser
construído no Milênio. Tamanho maior que jamais foi visto. Pormenorizadas
medidas e instruções dadas por Deus em detalhes] , foi ordenado medir esse
Templo. Quando Ezequiel viu e foi ordenado medir, não havia nenhum Templo em pé
em Jerusalém (os Preteristas concordam [com isso]). Portanto, não há
compulsão alguma para concluir que, apenas porque um templo é referenciado em Ap
11, isso implica que deveria haver o Templo físico em pé em Jerusalém ao mesmo tempo.
O outro argumento dos Preteristas é poluído pela mesma suposição que subjaz à anterior
contenção deles sobre o Templo. Preteristas assumem que a linha dos [sete]
reis [de Ap 17: 1-16] se refere a uma sucessão de reis romanos do primeiro
século e, em seguida, pronunciam Nero como aquele ao qual Ap 17:10 [E sete
reis há: os cinco [já] caíram, e o um está; o outro ainda
não veio; e, quando vier, um pouco [de tempo] é
necessário ele permanecer.] se refere. Essa [suposição dos
preteristas] é apenas uma [mera] suposição [sem dar
nenhuma prova] e ignora o desafio [assume que algo é verdade
indisputada, sem lhe dar nenhuma evidência]. João está vendo, registrando
e comentando uma visão do futuro. Assim, [em cada verso das visões
futurísticas desde Ap 4 ate Ap 22] o período de tempo que ele [João]
está referenciando é o tempo que ele estava vendo para o futuro [e tudo
isso é deixado indefinido]. Isto, então, não pode ser usado como uma prova
de que ele estava vendo um determinado período de tempo, sem ter anteriormente,
de alguma outra forma, [ele ter indisputadamente] declarado o período
de tempo que ele vê na visão. Os preteristas não conseguirão [nem pessoa
alguma conseguirá] estabelecer previamente quando tal período de tempo ocorrerá.
Esta linha de raciocínio dos Preteristas não é uma prova interna para uma data nerônica
[Nero reinou desde 54 até 68 dC] [da escrita de Apocalipse] para
[a escrita de] Apocalipse. Todas as alegadas provas para uma data [de
escrita de Apocalipse] anterior [à destruição de Jerusalém] pressupõem
uma interpretação preterista (isto certamente não foi estabelecido) como um falso
ponto de partida sobre o qual eles tentam argumentar [isto é um dos mais
conhecidos modos de enganar, a falácia do "raciocínio circular":
provar uma tese assumindo, como ponto de partida, que ela é verdade ... Por
exemplo: 'O boxe é um esporte inseguro e arriscado; logo, o boxe é perigoso.
Aplaudam-me por ter descoberto e provado isso!'.]
Independentemente da interpretação desta passagem [Ap 17:1-16], ela não
pode ser usada como prova sobre quando Apocalipse foi escrito. Esta passagem está
fornecendo um plano de fundo da história bíblica desses reinos que perseguiram
Israel, não [está identificando] reis individuais. Os cinco [reis]
que já estão caídos [na passagem] referem-se aos reinos do Egito, Assíria,
Babilônia [Iraque], Medo-Pérsia [Irã], e Grécia. O sexto império
que reinava na época em que João escreveu era Roma. O sétimo, que ainda está por
vir, será o futuro reino do anticristo (o qual é conhecido em Apocalipse como a
besta). Essa visão é consistente com a maneira como os reis (isto é, os reinos)
são usados através dos inteiros [livros] de Daniel e Apocalipse. Ap 17:10
diz que o futuro líder e seu império terão uma vida curta de acordo com as palavras
"e, quando vier, um pouco [de
tempo] é
necessário ele permanecer."
O adjetivo "pouco" tem a ideia de brevidade (Ap 12:12 [...
desceu o Diabo até vós, tendo grande ira, tendo sabido que [apenas] pouco
tempo ele tem."]). Deus está dizendo que Ele decretou que o
tempo deste império final será mais curto do que [o tempo] dos seis anteriores.
Este fator sozinho eliminaria a possibilidade dos sete reis serem imperadores romanos
do primeiro século.
Uma das principais evidências internas, que não requer que se
adote sem provas, [não requer que] se suponha uma determinada abordagem
interpretativa, é a condição das sete igrejas em Apocalipse [capítulos]
2 e 3. [Porventura] essas igrejas se parecem mais com igrejas de primeira
geração, que parecem apoiar uma data [de escrita de Apocalipse]
anterior [à queda de Jerusalém em 70dC], ou elas favorecem igrejas de
segunda geração, que apoiariam a data tardia [de escrita de Apocalipse em
torno do ano 95 C]? Existem algumas evidências chave que favorecem fortemente
que [a passagem] exibe uma segunda geração de igrejas. 5
Se João tivesse escrito [Apocalipse] cedo (64-66 dC), então seria provável
que as duas cartas de Paulo a Timóteo (o qual estava em Éfeso na época) se sobreporiam
com a escrita de Apocalipse de João e com a carta dele [João] para a
igreja em Éfeso (Ap 2:1-7). Isso também significaria que, "Paulo provavelmente escreveu 2 Timóteo depois
que João escreveu à igreja [de Éfeso, em Apocalipse]." 6
O problema é que o erro que Cristo aponta para os efésios em Apocalipse deveria
ter vindo à superfície nas epístolas de Paulo se elas tivessem sido escritas na
mesma época. No entanto, esses problemas não são vislumbrados [nem em
sombra] nos Escritos de Paulo. Além disso, é improvável que João tenha se
mudado para Éfeso antes de Pedro e Paulo terem saído de cena. Philip Schaff nos
diz: "Foi provavelmente
o martírio de Pedro e Paulo que induziu João a se encarregar das igrejas órfãs,
expostas a sérios riscos e provações." 7
Policarpo, o bispo de Esmirna, disse que não existia igreja [lá em Esmirna]
durante o ministério de Paulo. Paulo morreu em torno de 66–67 dC. Assim, não havia
nem mesmo uma igreja em existência em Esmirna quando os atribuidores de data [66
dC] antiga [para a escrita de Apocalipse] dizem que João escreveu
para eles [os crentes de Esmirna]. Desnecessário será dizer que isto
fortemente favorece a data tardia [cerca de 95 dC] [para a escrita de
Apocalipse].
A igreja de Laodicéia não teria tido tempo de se desenvolver na igreja descrita
em Ap 3: 14-22 se a data mais antiga fosse a verdadeira [65 dC para a
escrita de Apocalipse]. Um terremoto devastou a cidade em 60 dC. A história
nos diz que levaram 25 anos a reconstruir. Somente a visão de data tardia [95
dC para a escrita de Apocalipse] faz sentido da declaração de Cristo à igreja
que diz: "Porque dizes tu: 'Rico sou, e tenho enriquecido, e
nenhuma necessidade tenho'; ..." (Ap 3:17). Dez anos [depois de 70 dC] teria sido
tempo suficiente para que tal condição se desenvolver, mas não poderia ter sido
dito deles quando [cerca de 65 dC] eles estavam nos estágios iniciais
da reconstrução.
É dito que João está na ilha de Patmos (Ap 1:9) ao escrever o Apocalipse porque
ele foi banido para lá [sem chance de sair]. No entanto, Nero mandou
matar Pedro e Paulo. Se Apocalipse tivesse sido escrito durante o reinado de Nero
[que terminou em junho.68 dC], então por que João não teria sido morto
como Pedro e Paulo o foram? O banimento era a maneira preferida de Domiciano para
perseguir os cristãos. "Além disso, não temos nenhuma evidência de que Nero [jamais]
fez uso do banimento de cristãos ". 8
Já que uma interpretação
preterista de Apocalipse exige uma data antecipada [cerca de 65 dC] [para
a escrita] do último livro da Bíblia, os preteristas se esforçam muito em
suas tentativas de fazer com que sua visão apareça viável. [Mas (a)]
A data de Domiciano [cerca de 95 dC para Apocalipse] é a visão predominantemente
aceita da erudição de nossos dias e durante a maior parte da história da igreja.
[E (b)] Nada no próprio Apocalipse contradiz tal conclusão. [Portanto,]
Parece que a principal razão que os preteristas acreditam em uma data precoce para
Apocalipse é que o sistema deles exige
isso. Neste caso, o ditado é verdade
que "necessidade é a
mãe das invenções". Maran
atha!
NOTAS:
1 Kenneth L.
Gentry, "The Days of Vengeance: A Review Article", The Counsel of
Chalcedon, Vol. IX, No. 4., p. 11.
2 Irenaeus, Against Heresies, v. xxx.
3 3 See Mark Hitchcock, "The Stake in the Heart—The A.D. 95 Date of
Revelation,” in Tim LaHaye and Thomas Ice, editors, The End Times Controversy:
The Second Coming Under Attack (Eugene, OR: Harvest House, 2003), pp. 126–28.
4 Mark Hitchcock, "Date of Revelation,” in Tim LaHaye and Ed Hindson,
editors, The Popular Encyclopedia of Bible Prophecy (Eugene, OR: Harvest House,
2004), p. 337.
5 The following points are gleaned from Mark Hitchcock’s, "Date of
Revelation,” pp. 337–38.
6 Hitchcock, "Date of Revelation,” p. 337.
7 Philip Schaff, History of the Christian Church, 8 vols. (Grand Rapids:
Eerdmans, [1910], 1971), vol. I, p. 425.
8 Hitchcock, "Date of Revelation,” p. 338.
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.