Dispensacionalismo Progressivo, Sumário de Seus Erros

David Cloud

(traduzido por Hélio de M.S., 2018)
(pequena parte de https://www.wayoflife.org/database/study_bible_dispensationally.html )

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2. Outro perigo potencial do dispensacionalismo hoje é o Dispensacionalismo Modificado ou Progressivo.

Desde o final da década de 1980, alguns homens fizeram modificações significativas na visão dispensacional tradicional. Três nomes são proeminentes neste campo: Darrell Bock (Seminário Teológico de Dallas), Craig Blaising (Seminário de Dallas) e Robert Saucy (Seminário Teológico de Talbot). Em 1993, Bock e Blaising publicaram [o livro] Progressive Dispensationalism [o Dispensacionalismo Progressivo], enquanto Saucy publicou [o livro] The Case for Progressive Dispensationalism [O Forte-Argumento Pró Dispensacionalismo Progressivo].

Alguns dos princípios do Dispensacionalismo Progressivo são os seguintes:

a. A igreja não é um parêntese ^{[portanto é Israel, ou substitui, ou é a continuação/completação de Israel]}, mas é o primeiro passo para o estabelecimento do reino de Deus.

b. O termo “mistério” não significa que a igreja não foi revelada no Antigo Testamento, mas apenas que estava “não realizada”.

c. A igreja não é uma categoria separada, distinta de Israel e dos gentios. Não há “dois povos de Deus”. Não há distinção entre Israel e a igreja no estado futuro. Um judeu que se torne cristão será uma parte de Israel no Milênio.

d. A aliança davídica e a nova aliança já foram inauguradas [faz muito tempo] e Jesus está atualmente sentado no trono de Davi.

e. Dentro da história bíblica existem apenas quatro eras dispensacionais.

f. A justiça do Reino e a “redenção holística” (para toda a sociedade) devem ser buscadas na era da igreja. “Os revisionistas dão mais atenção à ação social do que os dispensacionalistas normativos fizeram ou fazem” (Ryrie, Dispensationalism, p. 176).

Uma boa revisão e refutação do Dispensacionalismo Progressivo pode ser encontrada na edição revisada de "Dispensationalism" de Charles Ryrie.