Pastor
Joey Faust
Por MCC, nos 4 artigos abaixo
(1 – MCC e A Teoria Da Evolução
2 – MCC e Examinando Todas As Coisas
3- MCC: Uma Jóia De Ouro No Focinho Do
Porco Faz O Porco Ser Bonito?
4- MCC vs. Música Morta para Fariseus Mortos),
eu
quero dizer “Música Cristã Contemporânea”.
No entanto, estou ciente de que há muitas música
cristã “novas”, ainda hoje sendo composta por santos de Deus, que são muito
santas em espírito e som. A maior parte desta música somente é ouvida sendo
tocada privadamente, em igrejas, em lares, etc., uma vez que os grandes
produtores comerciais estão procurando por música carnal, música que agrade a
carne pecaminosa.
Ademais, não é minha intenção ser injurioso, nem ser crítico demais, nem ferir,
especialmente em relação aos não músicos que estão simplesmente tentando fazer
o melhor que podem com aquilo que eles conhecem. Amigos podem discordar, e
ainda assim poderemos andar em amor um com o outro. Mas que nosso amor abunde
em conhecimento e em discernimento (Filip 1:9-10).
Como um sentinela, eu procuro ser de ajuda quanto a
esta questão.
Há muitos que estão procurando descobrir O QUE está errado [na MCC]. Suspeitam
que algo não está correto. Recentemente, ao falar na rua com alguns jovens em
uma banda (alternativa) de rock cristão, eu perguntei “Quando vocês tocam, as
nossas irmãs começam a se mover de uma forma indiscreta [sensual, excitante],
ao compasso da batida?” Um rapaz baixou a cabeça, enquanto sua consciência
respondia a minha pergunta. Eu mansamente expliquei que quando o tambor grave (ou
corda grave do baixo ou do contrabaixo ou ...) de som mais suave é tocado
primeiro que o tambor agudo-alto (ou corda grave-alta do baixo ou do
contrabaixo ou ...) de som mais forte, em qualquer tipo de música, a batida é
uma contrabatida, está ao contrário, ao avesso, em
direção oposta [ao que devia ser]. Isto produz um som “excitador”
e que leva a sensuais [, sexuais] movimentos do corpo, ao invés de a movimentos de marchar.
Estes 4 artigos (abaixo) analisam e expõem o nascimento desta batida que está
de cabeça para baixo, e de seus frutos. A batida de cabeça para baixo é o som
da imoralidade-despudor, do unissex, do feminismo,
etc. Foi nascido ao mesmo tempo em que estes movimentos rastejaram para fora da
cova do inferno. Aquela contrabatida é, quanto à
música, o que estes movimentos são para a moralidade bíblica e para o lar bíblico.
A maioria dos cristãos está ciente que
muitos cientistas modernos adoram o tempo. O tempo possui misterioso poder de
dar a vida, de sustentar a vida, e de mover a vida, é a força que transforma
uma tigela de sopa eterna em um macaco. O macaco então se transforma em um
macaco-homem, e então, finalmente o deus-tempo transforma o macaco-homem em um
cientista moderno (sem a cauda longa). É claro, nenhum
cientista moderno esteve por perto o tempo suficiente para testar esta teoria
do tempo. O tempo continua matando-os antes que eles possam testá-lo! Somente
os Mórmons (ou possivelmente Católicos Romanos, e psicólogos modernos) podem descer
ao mesmo nível do evolucionismo moderno em sua fé cega em fábulas não provadas
(Timóteo 4:7, 6:20). Há poucas mentiras satânicas que sejam maiores condenadoras de vidas e fazedoras de bobos do que a Teoria
da Evolução e seu Ídolo-Tempo para os macacos-homens.
Entretanto, eu tenho percebido que muitos cristãos modernos ficaram de alguma
maneira infectados com este falso conceito de tempo. Eles adotaram as idéias mundanas
do evolucionismo. O evolucionismo acredita que se você der a uma PEDRA tempo o
suficiente, ela começará a nadar, rastejar e “cacarejar” como uma
galinha-saurus. Em outras palavras, eles acreditam que o tempo pode dar vida a
uma PEDRA. Do mesmo modo, muitos cristãos modernos acreditam que o tempo pode
trazer vida espiritual para a MÚSICA ROCK. Muitos (embora isto esteja mudando
rapidamente) não ousariam usar sons de “rock” modernos [e extremados] em suas
igrejas. Poucos santos sequer ouviriam as tais canções (ou pelo menos
justificariam ouvi-las). No entanto, se você voltar no tempo TRINTA E CINCO
ANOS (1969-1970), eles acreditavam que os sons que eram muito populares então,
na corrente principal do “rock” (que na época eram considerados descaradamente
rebeldes e amaldiçoados), se tornaram agora SANTIFICADOS PELO TEMPO!
É por isso que, se você freqüentar muitas igrejas modernas (por exemplo, uma
igreja “legal”, conservadora, mas não denominacional),
você provavelmente encontrará homens crescidos “se movendo” e cantando
quaisquer sons como um concerto de Crosby, Steels e Nash. Ou, você poderia
ouvir uma canção cristã contemporânea (até mesmo uma conservadora), e ela se
parecer com “Meia Noite Especial”, da CCR. Por que isto? Um motivo é que o
homem de 48 anos de idade, que tem um emprego bom com computação, uma esposa
trabalhadora, e um filho ou dois (que está estressado e deprimido por levar os
filhos a todas suas várias aulas durante a semana e passatempos nos sábados, e
nunca conseguir ver sua família; que quer saber se qualquer dia sua esposa dirá
que ela não se sente “apaixonada”, e apresentará divórcio) é o “alvo” em muitas
igrejas. Ele é um homem estável, pagador. E, trinta anos atrás, em meados dos
anos setenta, ele estava se movendo da mesma maneira, e cantando do mesmo modo
em concertos, como agora ele faz na igreja.
É claro, as igrejas no fim dos anos sessenta e início de setenta considerariam
tal música satânica e rebelde. Era considerada música “droga”, e música
“hippie”. Foi criada para a revolução sexual. Era a música que chamava as
crianças a “ascender” [ou ficar aceso, inflamado]. A
teoria moderna (tomada emprestada do evolucionismo) é que o tempo adicionou
vida a esta velha música de destruição e morte; que o tempo pode adicionar vida
a uma pedra morta. Nós acreditamos que a música que levou uma geração à
“ascender as juntas e as reverberações [pra dançar e para tudo que não presta]”, pode levar as mesmas pessoas (agora trinta anos mais
velhas) a ascender suas vidas para Deus. Esta teoria supõe que o tempo pode dar
vida aos mortos. Ela supõe que o tempo pode santificar a corrupção.
Como um homem que investi muito de minha vida (desde uma criança jovem) à
música “rock” e ao seu espírito, eu certamente conheço as objeções ao que
escrevi aqui. Mas o que é mais importante é que eu sei da experiência do fruto
de tal música. De tocar nos piores bares, para mais tarde me tornar um pastor
associado de “Ministros Celestiais do Metal”, eu observei o poder destrutivo da
música “rock”, e do espírito que a defende. A música cria uma atmosfera; ela,
portanto, se torna uma expressão de atitude, um espírito. É um espírito dócil?
Um espírito reverente? Um espírito santo? Um espírito contrito? Um espírito
modesto [honesto, pudico]? Ou é um espírito ou uma atitude de livrar-se de
controles? De rebeldia? De fugir da responsabilidade? De livrar-se? De
mundanalidade? De promiscuidade? De embriaguês?
ONDE ISTO ACABARÁ? Eu lembro ao leitor que quando Elvis “o Pelvis”
era popular, as crianças dançavam. As crianças ainda estão dançando – somente ,
está ficando tão ruim e nojento que oficiais das escolas estão cancelando
escolas de dança ou imprimindo diretrizes restritivas. Pais fracos respondem em
relatórios de notícias: “Bem, você sabe, eles não gostavam do modo que
dançávamos quando estávamos crescendo”. Eu não posso nem mesmo escrever o que
as crianças do ensino fundamental estão simulando nos locais de dança que tais
pais chamam de “dancing”.
Um outro exemplo é o fato que nos anos 80 ou anos atrás, os jornais ao redor
dos EUA reportaram o choque e o protesto contra o fato que novas mulheres
juristas estariam expondo seus tornozelos e panturrilhas para a corte quando
elas se sentavam para julgar um caso. A corte forneceu a elas uma cobertura
para as mesas. Mas hoje, pais batistas, bons, conservadores pensam que é
bonitinho vestir suas garotas adolescentes (ou mais jovens) como prostitutas ou seus pequenos garotos como gigolôs [aqueles
que vivem em prostíbulos, procurando clientes para prostitutas, tomando-lhes
parte da renda]. Garotas adolescentes expõem barrigas, costas, coxas (e quase
tudo mais) NA IGREJA. Nós não vemos que o argumento que “Isto é considerado
sagrado comparado ao que as pessoas fazem hoje” é um argumento absurdo? ONDE
ISTO TERMINARÁ?
Não é difícil ver onde isto terminará. Em cinco anos a música das igrejas
conservadora soará como o “rock” dos anos 80. Portanto, os apoiadores desse
movimento terão que começar a ensinar que a santidade é relativa; ou seja,
simplesmente consiste em ficar aproximadamente 30 anos atrás do mundo em sua
pressa cruel de destruição. Isto é, claro, um ponto de vista insano. Senão,
eles terão que ensinar que há um limite; que em algum lugar há uma linha quando
a música por si mesma (sem contar a letra) se torna imoral, indecente, e em última análise uma bagunça. Por exemplo, se esta descida
infernal continuar, o Rock Ácido dos anos setenta, ou o Metal Mortal dos anos
oitenta logo se justificará como “música da adoração” em igrejas conservadoras?
(muitas igrejas buscadoras de simpatizantes já estão chegando perto). Os
cristãos, quando isto ocorrer, AINDA afirmarão que a música é inteiramente
neutra, e que não há tal coisa como um som sexual, nem rebelde, nem irado?
Talvez muitos cristãos acordarão logo, e confessarão que a idéia toda de que a
música é neutra é uma perigosa falsidade.
(Traduzido por Silmara Taiffi, 2005)
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