[Perigosos erros do livro] “Experimentando Deus” - de Henry Blackaby

Thomas Williamson

 


          Qualquer crente que enaltece a obra de Henry Blackaby já sofreu a influência de pastores pós-bíblicos, os quais têm usurpado a autoridade da Bíblia, a fim de iludir os membros do corpo de Cristo. Esses pastores têm inclinações pós-modernas e acham que podem agir como “vigários de Cristo”, tentando, muitas vezes, ser iguais a Cristo, dentro de suas congregações.

          O livro de Blackaby construiu um longo caminho de rato. Ele apresenta Jesus como um sexagenário de longas barbas. Em vez daquele velho Deus guerreiro, substituído pelo pequeno e humilde Jesus [conforme a “piedosa” apresentação católica sugerida pelos “beatos” da Idade Média], o autor apresenta um Deus gentil, substituído pelo Espírito Santo e até mesmo substituído por mim [N.T. - Com uma ligeira tendência ao Panteísmo hinduísta].

          Tudo isto se baseia na heresia (de H. Leo Boles) da “família de três” segundo a qual o Espírito Santo reside literalmente dentro de todos os homens. É inacreditável o que esse antigo erudito (e também os católicos) pensava sobre Deus, como sendo um membro da Divindade politeísta. A verdade é que Cristo só fala através de Sua poderosa Palavra (João 6:33), exatamente para evitar que novas “encarnações” usurpem Sua autoridade. Vamos apresentar abaixo o excerto de um artigo revisado em Junho de 1998 por Thomas Williamson.

          Como deveríamos reagir diante de um livro que ensina que Deus continua falando hoje, do mesmo modo, como falou com Noé, Abraão e Moisés, e que Ele continua revelando específicas instruções, conforme o fez com Noé, ensinando a construir a Arca e dando a Moisés todos os detalhes para a construção do Tabernáculo?

          Será que iríamos rejeitar este ensino como sendo um engodo carismático, insistindo em que o Cânon da Escritura foi encerrado e que a revelação de Deus à humanidade cessou, quando o Novo Testamento foi completado?

          Ou iríamos abraçar o ensino entregue num curso de 12 estudos, em nossa igreja, com o fito de doutrinar os membros no sentido de levá-los a crer que Deus continua falando ainda hoje, do mesmo modo como o fez nos tempos do Velho Testamento?

          Para milhares de igrejas batistas (bem como em outras denominações, inclusive na Igreja Romana) nas Américas, a resposta seria que todos aceitam o ensino do livro supracitado de Blackaby & Claude V. King, publicado pela Lifeway Press, Naschville, Tennesee.

          Com milhões de cópias impressas [em várias línguas] e uma correlata Bíblia de Estudos à disposição, a influência e o impacto deste ensino não podem nem devem ser ignorados. [N.T. - Eu diria que livros como este - e os de Rick Warren - são a trilha final no sentido de se construir uma religião mundial].

          Seus autores não são  pentecostais, mas batistas, o que tem aumentado a credibilidade em seus ensinos, nos círculos batistas [N.T. - mormente por pastores destituídos de conhecimento apologético, os quais têm preguiça de pesquisar certos assuntos].

          Henry Blackaby (a partir de agora usaremos suas iniciais H.B.) fora antes um plantador de igrejas, na parte ocidental do Canadá, e relata em seu livro muitas de suas experiências com a obra da missão canadense. Hoje em dia, ele serve como diretor da Home Mission Board, na Convenção  Batista do Sul. (Esta conexão com a C.B.S. já deveria levantar suspeitas entre os legítimos grupos evangélicos). Isto sem falar que Blackaby é ecumênico e carismático, mantendo estreita conexão com o grupo “Pagadores de Promessas” (PKs), o que já se constitui em motivo de alarme.

          Em 1992, H.B. se tornou muito conhecido, quando participou das reuniões de reavivamento, em fevereiro daquele ano, em Brownsville, Texas, envolvendo igrejas batistas do Sul, batistas independentes, presbiterianas e nazarenas. Essas reuniões exibiram jovens confessando publicamente os seus pecados secretos, na maneira popularizada pelo reavivamento de Asbury, em 1970.

          Em fevereiro de 1996, H.B. foi o preletor convidado na conferência clerical dos PKs, em Atlanta, Geórgia. Numa conferência impressa, naquela ocasião, quando lhe perguntaram sobre o “Reavivamento do Riso”, ele respondeu: “Não tentamos avaliar isto ou aquilo, nem assumimos posição alguma com respeito a mulheres servindo como pastoras” (Observem que isto aconteceu quando 39% dos pastores haviam se desligado da Convenção, por terem sido obrigados a se tornar pós-modernos, ou melhor, esquizofrênicos).

          O que, especificamente, ensina o livro de H.B.? Um dos seus temas principais é que Deus continuando nos falando hoje, do mesmo modo como o fez com Noé, Abraão e Moisés. Este tema é desenvolvido com amplitude e grande ênfase, tanto que na p. 36, ele chega a dizer:

          “No Velho Testamento, Deus falou muitas vezes e de várias maneiras. Através de Jesus, o próprio Deus falou com o Seu povo, enquanto Ele vivia. Agora, Deus fala através do Espírito Santo, o Qual nos ensina todas as coisas, trazendo à nossa memória as coisas que Jesus falou, guiando-nos a toda a verdade, falando o que ouviu do Pai, o que ainda está no porvir, glorificando  Cristo, à medida que revela Cristo em nós”.  [N.T. Uma indébita e deturpada apropriação das palavras que Cristo falou exclusivamente para os Seus apóstolos/discípulos, a fim de que eles pudessem ensinar verbalmente e ainda colocar tudo por escrito].

          “Deus continua falando ainda hoje com o Seu povo. Ele vai revelar a você onde e quando Ele está operando.

A verdade é que Deus não mudou. Ele continua falando ao Seu povo. Se você tem dificuldade em escutar Deus falando é porque está com problema no exato coração de sua experiência cristã”.

          Na p. 79, lemos:

          “Quando Deus falou com Moisés e outros, no V.T., aqueles eventos foram encontros com Deus. Um encontro com Jesus foi um encontro com Deus para os discípulos. Do mesmo modo, um encontro com o Espírito Santo é um encontro com Deus”.

          Nota: Vejam de Rubel Shelly: “The Exodus Pattern for Worship and Community?”

          Observem que na citação acima, H.B. declara, meridianamente, que Deus está nos dando revelação, do mesmo modo como o fez com Moisés e Jesus, sendo que, agora, o Espírito Santo é Quem faz a comunicação direta com Deus Pai. Isto faz parecer que H.B. está ensinando que a revelação de Deus continua ainda hoje, exatamente como aconteceu, quando os dois Testamentos foram escritos. Esta impressão é reforçada por declarações como a da p. 21, onde ele diz:

          “Sempre que Deus se dispõe a fazer alguma coisa, Ele revela a uma pessoa ou ao Seu povo o que Ele vai fazer”.Vamos ler
Amós 3:7: Certamente o Senhor DEUS não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas”.[N.T. - Pelo visto, H.B. se considera igual a um profeta do V.T.].

É vã a busca por um discurso, no qual H.B. explique que Deus já não está mais falando hoje em dia, do mesmo modo como o fez, quando inspirou a Bíblia. Para ele, a Bíblia é a Palavra de Deus; porém, Deus continua falando de outro modo, conforme a p. 83 do seu livro:

“Deus fala através de uma variedade de meios. No presente... Deus fala principalmente pelo Espírito Santo... Através da Bíblia, da oração, das circunstâncias e da igreja”.

Isto parece colocar a revelação extrabíblica no mesmo nível da Bíblia.

“Para nossa alegria, descobrimos que Deus continua dando instruções detalhadas, hoje em dia, à humanidade, exatamente como Ele o fez, quando a Arca de Noé e o Tabernáculo foram construídos.“ (p. 75).

“Somente Deus pode lhe dar o tipo de específicas direções para realizar os Seus propósitos, conforme os Seus caminhos. Depois que Deus falou com Noé sobre como construir a Arca, Noé ficou sabendo qual o tamanho, o tipo de material e como juntar tudo. Quando Deus falou com Moisés sobre a construção do Tabernáculo, Ele foi muito específico sobre os detalhes  [N.T. -Temos aqui o mesmo estilo do livro ocultista de Paul Yonggi Cho,  “Quarta Dimensão”].

Aqui, H.B. implica em que Deus continua dando revelações tão detalhadas ao Seu povo como as que Ele deu a Moisés, para a construção do Tabernáculo. Interessante é que H.B. não descreve detalhadamente as específicas revelações de Deus, conforme estão chegando hoje. Os exemplos que ele oferece são tirados de suas experiências no plantio de igrejas no Canadá, tratando amplamente da receita financeira e dos programas da construção. Na p. 169, ele descarta os membros da igreja que pudessem votar contra as propostas da liderança, como estando “tão fora da comunhão com o Senhor que não conseguem escutar a Sua voz”... Ou então, chamando-os “propositadamente desobedientes”. [N. T.N.T. - Devendo cada um arcar com a  responsabilidade dos seus atos, segundo Gálatas 6:7]. Na 1 Coríntios 7:39, Paulo diz que a mulher viúva pode casar novamente, “contanto que seja no Senhor”. Em parte nenhuma, somos ensinados que existe apenas uma opção correta para cada decisão e que precisamos encontrá-la. Se assim fosse, como iríamos saber se tomamos sempre a decisão correta? A experiência demonstra que os cristãos que acreditam nisto precisam estar continuamente indagando ao pastor o que devem fazer, enquanto alguns pastores abusam da confiança nele colocada.[N.T. - Eu nunca entrei na sala de um pastor, em meus 33 anos de conversão a Cristo, para fazer uma pergunta ou levar um problema, pois sempre busco as respostas na Bíblia. Contudo, sinto que alguns pastores se sentem ressabiados com a minha absoluta confiança na Palavra e alguns até passam a me discriminar, como se eu fosse uma espécie de ”Abiroa”]. Pois é exatamente esse tipo de dependência que H.B. está encorajando em seu livro. Para os que têm problema em escutar a voz de Deus, segundo ele ensina, a “solução é a revelação à igreja”. Ele chega ao extremo de afirmar que o crente não pode dizer “não” à igreja. (p. 106). [N.T. - Grande espertalhão!!!]

“O povo de Deus me colocou na sua igreja, de propósito, porque carecia de um líder. Quando ele orou, sentiu que Deus havia ali me colocado para resolver aquela necessidade. Eu também vi a necessidade e soube que Deus poderia me usar ali. Como servo de Jesus Cristo [N.T. - e pelo visto, também vigário], eu não tive a opção de dizer não”.

Temos aqui a palavra “sentiu”, a qual H.B. vive repetindo. Porque o povo “sentiu”, H.B. não pôde dizer não (Ora, se Deus continua a falar hoje, tão claramente como falou com Moisés, por que precisamos fazer as coisas “sentindo”?)

 O que teria acontecido no caso de duas igrejas terem feito opções conflitantes ao mesmo tempo?... Como iria ele descobrir com qual igreja Deus estava realmente falando?  Com todas essas novas revelações de Deus acontecendo, com Deus continuando a falar ainda hoje, como fez com Moisés e outros profetas do VT, vem a pergunta: qual é a verdadeira Palavra de Deus e qual a que não é?  O leitor cuidadoso finalmente vai descobrir que, junto à igreja, (conforme a p. 106), o pastor se transforma num guru espiritual.

“Quando Deus quer revelar Sua vontade à igreja, Ele começa falando com um ou mais indivíduos. E por causa da natureza de sua chamada e designação de Deus, é sempre com o pastor, embora também possa ser outro membro do corpo. O serviço do pastor é manter o testemunho à igreja sobre o que ele sente que Deus está dizendo”. [N.T. – A meu ver, trata-se de uma palhaçada penteca invadindo os arraiais batistas, antes tão confiáveis!].

Em outras palavras, o pastor é quem decide quando Deus está realmente falando e quando Ele não está. Este ensino [N.T. - típico das seitas] pode suscitar que alguns favoreçam a “liderança do pregador”, ou até sua liderança totalitária (mormente nos batistas independentes).

Este ensino ainda apela para alguns grupos carismáticos e campbelistas, os quais ensinam formas extremas de “disciplina”, de ”apascentamento” ou de “prestação de contas”, nos quais os pastores ou líderes de outros grupos de células devem aprovar todas as decisões da vida dos seus seguidores, das maiores até as menores. [N.T. - O mesmo acontecendo em certos grupos, como nos PKs]

H.B. não ensina abertamente qualquer destes sistemas de liderança; porém, o seu ensino dá margem, definitivamente, ao uso e abuso de ambos, favorecendo métodos autoritários e manipuladores de controle sobre os seus seguidores. Talvez repouse aí a popularidade dos fins de semana “Experimentando Deus”, nos círculos católicos/jesuítas.Afinal, se Deus continua falando hoje, como o fazia no V.T., a tarefa da liderança de transmitir ao povo exatamente o que Deus está dizendo, torna-se bem mais fácil, no sentido de  persuadir a ovelha a continuar contribuindo financeiramente com a igreja, ajudando nos programas de construção, ou em qualquer que seja o desejo, propósito (ou imposição) da liderança. [N.T. - Porque os pregadores escondem Gálatas 5:1, o tempo inteiro, senão para extorquir os “inocentes úteis?”]

H.B. não quis eliminar completamente a liderança congregacional, nem os votos dos membros; porém, encoraja a decisão em favor da liderança espiritual e o controle sobre os que votam contra as propostas da liderança, afirmando que estes estão alheios ao toque divino. (Esta mentalidade de os líderes nomeados por Deus saberem o que é melhor também prevalece nos grupos liderados por anciãos). A decisão feita pela votação da maioria (até mesmo em assuntos mundanos) é desencorajada, visto como os líderes “já sentiram qual é a vontade de Deus”.

(Observem a proposta da Madison Church of Christ, na aliança com propósito de lealdade, aos anciãos e à contribuição, na Parte II).

 

“Em nossos corpos físicos, não votamos baseados na liderança majoritária, ignorando sentimentos conflitantes, ou escolhendo escutar apenas um sentimento e ignorando outro. Viver desse modo seria perigoso. Porque a igreja é o corpo de Cristo, ela funciona melhor, quando os líderes espirituais e os membros compartilham o que sentem que Deus está querendo que a igreja seja ou faça. Uma igreja precisa escutar todo conselho de Deus, através dos líderes espirituais e dos membros. Em seguida, ela pode marchar em confiança e unidade, para realizar a vontade de Deus”.

Convém observar as muitas citações de B.H. em que ele fala das pessoas sentindo a vontade de Deus [N.T. - Em vez de buscá-la nas palavras de Cristo, pelas quais seremos julgados, segundo João 12:48]. A palavra sentir aparece nas mais variadas formas sempre monotonamente repetidas, demonstrando que o sistema de H.B. entender a vontade de Deus é puramente subjetivo.

 “Embora Deus continue falando hoje, como nos tempos do VT, precisamos nos esforçar para sentir a voz de Deus, devendo nos desvencilhar dos sentimentos conflitantes sobre o que Deus está dizendo”.

Por que seria necessário todo mundo tentar sentir o que Deus está dizendo, uma vez que Ele está falando conosco, com a mesma clareza com que o fez com Abraão, Noé e Moisés no V.T.? [N.T. Esses emergentes se contradizem vergonhosamente em seus ensinos e os tolos vão seguindo-os.]

A base objetiva de nossa fé é a toda suficiente e completa revelação que se encontra apenas na Bíblia, a qual, INFELIZMENTE,  está sendo agora substituída pela areia movediça da incerteza, quando tentamos escutar, ao mesmo tempo, Deus falando através da Bíblia, da oração, das circunstâncias e da igreja. [N.T. - Por que esses emergentes complicam tanto a simplicidade do Evangelho de Cristo?]

Na p. 37, H.B. aconselha que devemos ter muito cuidado, ao afirmar que escutamos uma palavra  de Deus; porém, jamais explica, satisfatoriamente, como distinguir entre a palavra verdadeira e a palavra falsa, exceto, quase no final do livro, quando ele entrega ao ministro o papel de testemunhar à igreja, sobre o que Deus está exatamente falando, ao dizer:

“Afirmar que recebeu uma palavra de Deus é coisa séria. Se lhe foi dada uma palavra de Deus, você deve prosseguir na direção, até que ela aconteça (Isto pode levar 25 anos, como no caso de Abraão)”.

Em outras palavras, devemos esperar 25 anos para descobrir se a revelação foi ou não foi a palavra de Deus, até que tal aconteça, mesmo sem saber quando isso acontecerá. [N.T. - Enquanto isso, não podemos mudar de igreja, evitando, assim, ficar longe das vistas do “vigário do Espírito Santo”?]

Finalmente, na p. 148, H.B. escreve:

“Se você sabe que Deus o ama, jamais deve questionar uma direção dEle. Ela será sempre correta e a melhor. Quando Ele lhe dá uma direção, você simplesmente deve segui-la, sem discutir ou debater; precisa segui-la à risca”.

Concordo, cordialmente, com esta declaração, mas somente quando esta direção for entregue através da Palavra de Deus revelada na Bíblia; porém, não do modo a que H.B. está se referindo. Ele gastou 148 pp. ensinando que Deus continua falando hoje, que Ele continua dando instruções detalhadas e que Ele fala através da igreja, bem como da Bíblia. Se Deus continua a falar hoje, através da igreja, segundo H.B., então não temos opção de dizer não. Talvez nem seja esta a intenção de H.B.; mas, aqui reside o potencial dos seus ensinos, para conseguir o controle sobre os seus seguidores (como acontece com o PKs Dilema).

Com milhões de cópias do livro em circulação e com milhões de batistas e evangélicos de outras denominações lendo e estudando cuidadosamente o mesmo, usando-o como livro texto, (sem falar no endosso recebido dos evangélicos de renome), não podemos deixar de avaliar o impacto das crenças teológicas de H.B.

Como os fundamentalistas irão reagir?

Primeiro, devemos ratificar firmemente a convicção de que a revelação especial de Deus ao homem foi completada no Velho e Novo Testamentos e que Ele não mais Se revela ao homem, da mesma maneira como o fez na Bíblia.

Segundo, devemos reafirmar os princípios cristãos de liberdade, conforme ensinados pelo apóstolo Paulo, jamais dando a impressão de que os cristãos têm apenas uma opção para cada decisão da vida, conforme a vontade de Deus. H.B. enseja a continuidade da revelação de Deus, para nos mostrar Sua perfeita vontade, em cada situação, levantando a questão sobre como podemos obter essa revelação. Para os que pensam conforme estes termos, H.B. está voejando à espera de respostas. Será que sua resposta seria bíblica e prática? Depois de ler este artigo, fica absolutamente claro que não!

 

 

Excerto adaptado de dois artigos  de Thomas Williamson, pastor assistente do Tabernáculo Batista Metropolitano, em Chicago, Illinois.

Tradução livre e comentários de Mary Schultze - em 01/02/2010. www.maryschultze.com

Nota: A tradutora fez uma tradução livre, deixando de usar as passagens do livro de Henry Blackaby, traduzidas pelos editores interessados no sucesso de vendas do mesmo.

 

 

 


 

Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).



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