O
Cristianismo é uma religião que se alicerça nos pressupostos da Revelação
Bíblica, cujos fundamentos não são apenas coerentes com a verdade e a
realidade da vida, mas são a própria verdade, desde que são á própria,
autoritativa e indestrutível Palavra de Deus. O Cristianismo como um corpo
de verdades fundamentais, tem resistido ao teste da COERÊNCIA COM A
REALIDADE, ou seja, quando testado na vida prática se mostra coerente e
funcional, e esta prova e aprovação tem sido feita através dos séculos com
sucesso. Enquanto que todos os outros sistemas filosóficos e religiosos,
conquanto mostrem sofisticados e fantásticos sistemas de idéias e
princípios, nenhum deles resistem ao impacto com a simples realidade da
vida. Não são coerentes, não funcionam, e nem podem funcionar, por que são
feitos a partir da própria elucidação humana, que não é onisciente e muito
menos infalível, como o é a Bíblia Sagrada.
O
Cristianismo Bíblico difere de tudo o mais, porque é mais que um conceito ou
filosofia, de fato, como já disse Francis Schaeffer, é a "relação
pessoal com o Deus pessoal que existe ... relação
esta baseada na comunicação escrita e proposicional de Deus para os homens e
no trabalho completo de Jesus Cristo na história espaço-temporal". A
genuína experiência de conversão a Cristo difere de todas as outras
conversões religiosas, porque é infinitamente mais que a compreensão e
adoção de um sistema religioso ou ideologia filosófica, e muito mais que uma
experiência mística inexplicável, ainda citando Schaeffer, é "uma
experiência final, porém pode ser verbalizada e é de tal natureza que pode
ser discutida racionalmente" (Francis A. Schaeffer "O Deus que
Intervém" pg.27).
O
Cristianismo, como um sistema de crenças, é baseado nos pressupostos do
teísmo cristão, ou seja, baseado em conceitos que têm de ser admitidos
antes de se começar qualquer discussão. Eis estes pressupostos, são os
verdadeiros fundamentos da verdadeira religião, e que distingue o
Cristianismo de tudo o mais. A metodologia do Cristianismo é presuposional.
Começa com o Deus da Bíblia.
- Deus existe,
e Ele é como Ele próprio se auto-revelou na natureza, na consciência humana,
na história [revelação natural], e na Bíblia [revelação especial escrita e
encarnada]; A partir da crença que o Deus da Bíblia existe, segue-se todas
as implicações de se crer num Deus Trino [Pai, Filho e Espírito Santo], que
tem Absoluto domínio de todo poder, ciência e presença no Universo,
é Pessoal – Infinito - Eterno, Criador –
Sustentador - Governador do Universo, Imanente e Transcendente a criação,
esta depende dele e Ele não depende de nada e nem de ninguém, é
auto-existente - Soberano - Absoluto com Liberdade Perfeita, Legislador –
Juiz - Redentor, Verdade – Justiça – Santidade - Retidão, Amor – Bondade –
Graça - Misericórdia. Possui todas as perfeições em grau infinito. Criou o
homem a sua imagem e semelhança para com Ele se comunicar, e para tornar
possível sua auto-revelação.
- A Verdade existe,
porque o Deus que existe é a Verdade e garante que a verdade será sempre
verdade, independente de épocas – culturas, costumes e
aspirações corrente, por isto toda verdade que existe é a verdade de
Deus e ela se expressa em categorias absolutas de causa e efeito, de certo e
errado, de tese e antítese, encontrando sua expressão mais perfeita, aqui na
terra, tão somente na Bíblia à Palavra de DEUS. De modo que, se algo é
verdadeiro, o seu oposto é falso; se algo é bom o seu oposto é ruim; se algo
é construtivo seu oposto é destrutivo, no dizer do apóstolo João: "...
porque nenhuma mentira vem da verdade." (I João.2:21b);
Portanto, o teísmo cristão trata com verdades absolutas do ponto de vista
Divino, e não com um conceito de verdade relativista (como muitos pensam
hoje em dia), que uma coisa pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo
dependendo das circunstâncias e dos motivos (ou dos costumes).
- A Bíblia é a Palavra e a Verdade de Deus.
Revelada e Inspirada verbal e plenariamente por Deus, por isso é infalível,
inerrante, única regra de fé e prática. Quando ela fala, Deus é que fala.
- A possibilidade de se ter uma TEOLOGIA
BÍBLICA FUNDAMENTAL, ou UM CREDO DOGMÁTICO, ou uma TEOLOGIA SISTEMÁTICA BEM
DEFINIDA que expresse o que a Bíblia chama de a SÃ DOUTRINA ou OS
FUNDAMENTOS CRISTÃOS; Uma teologia fundamental e não existencial
mudada conforme o contexto.
- A Queda do Homem é uma fato,
derivando este conceito da realidade humana e da revelação bíblica, junto
com todas as implicação.
- A Salvação exclusivamente pela GRAÇA e FÉ
em Cristo.
- A Igreja, como Corpo de Cristo, formada
somente de Crentes Regenerados, santificada e separada de todas as emanações
e manifestações do mal. Local, visível, Militante,
Evangelista, Discipuladora, Missionária e Triunfante.
- A concretização DO FUTURO ESCATOLÓGICO das
profecias Bíblicas, com todos
os eventos que envolvem a Igreja, Israel e o mundo [apostasia, arrebatamento
pré-tribulacional, Grande Tribulação, Parousia, Reino Milenar, Juízo do
Grande Trono Branco, Lago de fogo para os perdidos e Novos céus e nova terra
para os salvos eternamente].
"Movimento surgido nos Estados Unidos durante
e imediatamente após a 1ª Guerra Mundial, a fim de reafirmar o Cristianismo
ortodoxo e de defendê-lo contra os desafios da TEOLOGIA LIBERAL, DA
ALTA-CRÍTICA ALEMÃ, DO DARWINISMO, e de outros pensamentos considerados
danosos para o Cristianismo norte-americano. A partir de então, o enfoque do
movimento, o significado do termo e as fileiras dos que se
dispõem a usar o termo como identificação mudaram
várias vezes. O fundamentalismo, até ao tempo presente, já passou por quatro
fases de expressão, embora mantenha uma continuidade de essência e de
espírito, crença e método." [Enciclopédia histórico Teológica, Vol.II, Pg.
187, C . T. McINTIRE]. Veremos brevemente as 4 fases históricas:
1ª Fase do Fundamentalismo.
Durante a Década de 1920
“O
termo "FUNDAMENTALISTA", talvez tenha sido usado pela primeira vez em 1920,
por Curtis Lee Laws, no jornal batista Watchman-Examiner, mas parecia surgir
em todos os lugares no começo da década de 1920, como identificação de
alguém que acreditasse nos fundamentos da fé e os defendesse ativamente".
"A fase inicial envolveu a articulação
daquilo que era fundamental ao cristianismo e o início de uma batalha
urgente para expulsar das fileiras das igrejas os inimigos do protestantismo
ortodoxo. A série de doze volumes chamada THE
FUNDAMENTALS (“Os Fundamentos"- 1910-1915 ) forneceu uma lista ampla
dos inimigos - o romanismo, o socialismo, a filosofia moderna, o ateísmo, o
eddyismo, o mormonismo, o espiritismo e outros semelhantes,
mas acima de tudo, a teologia liberal, que
se baseava numa interpretação naturalista das doutrinas da fé, a alta
crítica alemã e o darwinismo.
Os escritores dos artigos provinham de um
grupo amplo ... As doutrinas que definiam
abrangiam toda a gama dos ensinos cristãos tradicionais. Apresentavam suas
críticas com equidade, argumento cuidadosos e devido apreço por muitas
coisas que seus oponentes diziam" (idem, pg. 187)
Várias tentativas foram feitas para determinar
quais eram os FUNDAMENTOS INEGOCIÁVEIS DO CRISTIANISMO. "Quase que
imediatamente, no entanto a lista de inimigos tornou-se mais estreita, e os
fundamentos, menos abrangentes. Os defensores do fundamentos da fé começavam
a organizar-se fora das igrejas e dentro das denominações."
Os 5 fundamentos [ou doutrinas essenciais]
para os PRESBITERIANOS do Norte dos Estados Unidos:
A Inerrancia das Escrituras [1]; O nascimento
Virginal de Cristo [2]; Sua Expiação Vicária [3]; Sua Ressurreição Corpórea
[4]; e [5] A Historicidade dos Milagres.
- OS BATISTAS e INDEPENDENTES PRÉ-MILENISTAS,
colocavam como quinto fundamento: [5] A Ressurreição e a 2ª Vinda de Cristo;
Outros simplesmente colocavam assim o 5º fundamento: [5] PREMILENISMO. Outra
versão colocou em lugar do Nascimento Virginal: [5] Divindade de Cristo.
- As grandes batalhas eram travadas dentro
das grandes denominações históricas, pois muitos pastores que tinham saído
dos Estados Unidos para fazerem curso de pós-graduação nas grandes
universidades teológicas da Europa, especificamente na Alemanha, em que A
Teologia Liberal, abraçando as teorias destrutivas da ALTA CRÍTICA produzida
pelo racionalismo humanista, voltavam para os Estados Unidos completamente
descrentes nos fundamentos do Cristianismo Histórico. Os liberais devido a
tolerância inicial dos fieis a sã doutrina, tiveram tempo de fermentar as
grandes denominações, e conseguiram tomar para si os grandes seminário,
rádios, igrejas, de modo, que não deixou alternativa para uma grande parte
dos fundamentalistas, senão sair destas denominações e se organizarem em
novas denominações. Daí surgiram os Batistas
Regulares que formaram a Associação Geral das Igrejas Batistas Regulares
(1932), Batistas independentes, Igrejas Bíblicas, Igreja Cristãs
Evangélicas, a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (1936), que mudou seu
nome para Igreja Presbiteriana Ortodoxa, a Igreja Presbiteriana Bíblica
(1938), a Associação Batista Conservadora dos Estados Unidos (1947), as
igrejas Fundamentalistas Independentes dos Estados Unidos (1930) e muitas
das denominações fundamentalistas que ainda existem atualmente. "Em todas as
partes dos Estados Unidos, os fundamentalistas fundavam novos ministérios de
reavivamento, agências missionárias, seminários bíblicos, conferências
bíblicas e jornais.
Daí tiramos uma grande lição: A
tolerância com os apostatas, equivale a dar tempo ao inimigo para fermentar
toda massa, tornando-a imprestável. Ainda, nos adverte, quanto a esses
cursos de pós-graduação em universidades apóstatas. Poucos têm a estrutura
para não se deixar contaminar pelo ambiente infectado dos modernistas. O
mesmo podemos dizer destes congressos para
pastores e líderes promovidos pelos liberais, igualmente estão infectados
pela metodologia relativista da verdade. (Mateus 16:6,12;
I Coríntios 5:6-9; Gálatas 5:7-9).
Machen
em 1923, chamou a nova religião que tentava destruir os fundamentos da fé,
de "liberalismo", mas posteriormente seguiu a moda mais popular,
chamando-a "modernismo".
- 2ª Fase do Fundamentalismo. Fim
da Década de 1920 até o início dos anos 40.
"Durante este período, a lição teológica
distintiva que os fundamentalistas ensinavam era que representavam o
cristianismo verdadeiro, baseado numa interpretação literal da
Bíblia, e que essa verdade devia ser expressa concretamente de modo
organizacional, separada de qualquer associação com liberais e
modernistas.
3ª Fase do Fundamentalismo.
Início da Década de 1940 até a Década de 1970.
"A partir do início da década de 1940, os
fundamentalistas ... dividiram-se, paulatinamente
em dois arraiais."
1º Grupo de Fundamentalistas:
Os genuínos fundamentalistas.
Continuavam a se chamar "fundamentalistas",
equiparando-o com o verdadeiro cristianismo fiel a Bíblia. Em 1941, este
grupo fundou o Conselho Americano de Igrejas Cristãs. Este Conselho de
Igrejas, junto com outras igrejas fundamentalistas não incluídas em nenhum
dos dois grupos foi que deram continuidade ao genuíno movimento
fundamentalista. O termo "fundamentalista" era usado com orgulho por várias
escolas, tais como a Universidade Bob Jones, O instituto Bíblico Moody e o
Seminário Teológico de Dallas, e por centenas de evangelistas e pregadores
de rádios. Além de aderir a doutrinas tradicionais da Escritura e de Cristo.
Promoviam a evangelização, reavivamentos, missões e uma moralidade pessoal
contra o fumo, a bebida, o teatro, o cinema e o jogo de baralho. Eram
militantes contra a apostasia na igreja, contra o comunismo, contra os
vícios pessoais. Tendiam a opor-se ao ecumenismo do evangelista Billy Graham,
a não lerem o jornal Christianity Today ("O Cristianismo Hoje"). Não
apoiavam a Faculdade Wheaton nem o Seminário Teológico Fuller (Que
atualmente é um dos maiores promotores do Movimento de Crescimento da
Igreja, baseado em sinais, milagres e prodígios carismático-pentecostais,
movimento encabeçado pelo Dr. Donald A. McGravran, pelo professor C. Peter
Wagner e da Coréia do Sul pelo Pr. Paul-Davi Yang Cho).
O CONSELHO INTERNACIONAL DE
IGREJA CRISTÃS - CIIC (1948) procurou dar ao
termo aceitação mundial, em oposição CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS - CMI [O
CMI é órgão internacional promotor do ecumenismo mundial, de fato, o CMI
pode ser considerado um antro de apóstatas, e se parece demais, com a grande
prostituta do apocalipse, a grande igreja apostata do fim". Ap 18.
2º Grupo de
Fundamentalistas:
Os aparentemente fundamentalistas.
Deixaram o nome "fundamentalista", por achar
que a palavra dava idéia de "divisor", "intolerante", "anti-intelectual",
"despreocupado com os problemas sociais" e até mesmo
"tolo" e passaram a ser chamados de "evangélico" ou "neo-evangélico".
Isto aconteceu por que este segundo grupo começou paulatinamente a afrouxar
e finalmente a abandonar a doutrina bíblica da separação eclesiástica. Quem
abandona a doutrina da separação eclesiástica tende a se tornar
progressivamente ecumênico e liberal em doutrina, e foi isto que aconteceu
como os "neo-evangélicos" . Em 1942, este 2º grupo funda Associação Nacional
de Evangelicais. Esta divisão no fundamentalismo persiste até hoje, pois
ainda há muitos que dizem estar sobre os fundamentos da fé cristã, num
entanto, na pratica, a sua incoerência fica estabelecida.
4ª Fase do Fundamentalismo.
Fins da Década de 1970 até a Década de 1980.
-
Nesta fase os fundamentalistas "Destacaram-se nacionalmente (nos
E.U.A), por oferecerem uma resposta àquilo que
muitos consideravam uma suprema crise social, econômica, moral e religiosa
nos Estados Unidos. Identificavam um novo inimigo, mais difuso: O HUMANISMO
SECULAR que ... era o responsável por subverter escolas, universidades, o
governo e, acima de tudo, as famílias. Lutaram contra todos os inimigos que
considerassem rebentos do humanismo secular - o evolucionismo, o liberalismo
político e teológico, a moralidade pessoal frouxa, a perversão sexual, o
socialismo, o comunismo e qualquer diminuição da autoridade absoluta e
inerrante da Bíblia. Conclamaram os norte-americanos a voltarem aos
fundamentos da fé e aos valores morais fundamentais dos Estados Unidos. Na
liderança desta fase, encontrava-se uma nova geração de fundamentalistas que
usavam a televisão e a palavra impressa, principalmente Jerry Falwell, Tim
La Haye , Hal Lindsey ... A base deles era Batista e sulina, mas alcançaram
todas as denominações".
- Em 1976 num Congresso Mundial de
Fundamentalistas, o termo "fundamentalista "foi assim definido como” "alguém
que adere ao seguinte:
1. Manter uma fidelidade incondicional à
bíblia inerrante, infalível e verbalmente inspirada;
2. Acreditar que o que a Bíblia diz é
verdade [e verdade absoluta, que é verdade sempre, em todo lugar];
3. Julgar todas as coisas pela Bíblia e ser
julgado unicamente pela Bíblia;
4. Afirmar as verdades fundamentais da Fé
Cristã histórica: a doutrina da trindade; a encarnação, o nascimento
virginal, o sacrifício expiatório, a ressurreição física, a ascensão ao céu,
e a Segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo; o Novo nascimento mediante a
regeneração do Espírito Santo; a ressurreição dos santos para a vida eterna;
a ressurreição dos ímpios para o juízo final e morte eterna; a comunhão dos
santos, que são o corpo de Cristo.
5. Praticar a Fidelidade à Fé e procurar
anunciá-la a toda criatura;
6. Denunciar e se separar de toda negativa
eclesiástica dessa Fé, compromisso com o erro, e apostasia da Fé; e
7. Lutar firmemente pela Fé que foi uma vez
dada aos santos.
Portanto, Fundamentalismo é ortodoxia
militante que se enche de zelo
pela conquista de almas."
John E. Ashbrook - "Fundamentalismo
é a crença militante e a proclamação das doutrinas básicas do cristianismo,
que levam à separação bíblica daqueles que as rejeitam. Há três chaves para
definição: [1] "CRENÇA MILITANTE - As doutrinas básicas são sustentadas com
convicção de fé; [2] "PROCLAMAÇÃO Não somente crê-se nestas doutrinas, mas
são ensinadas e pregadas aos perdidos; [3] "SEPARAÇÃO - Não se pode
denominar alguém um fundamentalista até que este pratique a separação onde
necessário" ("Axiomas da Separação" Pg. 14).
Por Marcelo de Oliveira Lima (não me lembro de
onde copiei estes estudos pela primeira vez para formar está pequena
missiva) mas toda a gloria seja dada a Deus.
Fonte: http://geocities.yahoo.com.br/igbatistapp
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em BibliaLTT.org, com ou sem notas).
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página de http://solascriptura-tt.org)
(retorne a http://solascriptura-tt.org/ SeparacaoEclesiastFundament/
retorne a http:// solascriptura-tt.org/ )
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.