O Messias nasceu em 25 de dezembro? Não. É mais provável que Ele tenha nascido
na Festa dos Tabernáculos, da Bíblia (ref: João1:14).
“E o Verbo se fez carne, e habitou [tabernaculou]
entre nós, ... (Jo 1:14 ACF)
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“... Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho
dos gentios, ... Porque os COSTUMES dos povos são vanidade ...” (Jr 10:1-3 ACF)
"O Natal [Christmas] está
chegando! Realmente: mas o que é “Natal” [Christmas]? O verdadeiro termo não
denota sua fonte? – “Missa [do aniversário do nascimento] de Cristo” –
Portanto, é de origem romana, trazido do paganismo. Mas, alguém diz:
Natal é o tempo em que comemoramos o nascimento do Salvador. É fato? E QUEM
autorizou tal comemoração? Certamente não [foi] Deus. O Redentor disse a Seus
discípulos para se “lembrarem” Dele em Sua morte, mas não há uma palavra nas
Escrituras, de Gênesis ao Apocalipse, que nos diz para celebrarmos Seu
nascimento...”
"Algum leitor cristão pode imaginar por um momento que quando ele/ela comparecer
perante o Senhor irá se arrepender de ter vivido em “demasiada retidão” na
terra? Há o mais leve perigo de Sua reprovação de algum dos Seus porque foram
“muito extremados” na “abstinência de luxuria da carne, que guerreiam contra a
alma” (I Pedro 2:11)? Podemos ganhar a boa vontade e boas obras dos religiosos
mundanos hoje, por nossas transigências quanto aos “pequenos (?) pontos”, mas
receberemos Seu sorriso e aprovação naquele dia? Oh, como devemos ficar mais
interessados sobre o que ELE pensa e menos preocupados com o que mortais
perecíveis pensam!”
"XMAS (Christmas [Natal])," by A.W. Pink www.swrb.com/ newslett/ actualNLs/ CHRISTMAS- AWPINK.htm
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“Nem puritanos (na Inglaterra e Nova
Inglaterra) nem presbiterianos confessos reconheceram os assim chamados dias
“santos”. Os únicos dias especiais a serem reconhecidos pela igreja eram o Dia
do Senhor e dias de jejum ou ações de graça, os últimos, convocados [apenas] por
ocasião de significativos eventos da providência [divina]”.
"Não há autorização bíblica para cultos especiais ligados ao dia 25 de
dezembro. Os templos deveriam ser em geral bem simples e sem enfeites, sem
imagens ou decorações. A pregação pura da Palavra de Deus, a simples
administração dos sacramentos e a adoração Escritural do povo reunido a Deus,
fornecem todo o adorno necessário para nossos locais de assembleias. A fé vem
pelo pregar, não por árvores verdes, luzes coloridas, alegorias de natal ou
cenas de manjedoura com uma imagem idólatra do menino Cristo”.
“Enquanto um cristão pode sentir a hostilidade geral da atitude anti-cristã da
ACLU [American Civil Liberties Union] e das empresas, na verdade, Cristo nunca esteve
na Missa de Cristo”. “A missa é uma perversão idólatra da ordenança bíblica da
Ceia do Senhor”.
Citações do Pastor J. Glenn Ferrell, 12 de Dezembro de 2006 www.theamericanview .com/forums/ showthread.
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A Origem e Práticas de Natal: Cristãs ou Pagãs?
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FERIADOS E CALENDÁRIOS RELIGIOSOS – UMA ENCICLOPÉDIA, 1993
25 de Dezembro Dia de Natal
Natal é o dia em que cristãos
celebram o nascimento de Jesus Cristo. A igreja católica romana o designa como
o dia de santa obrigação em que membros da igreja devem comparecer às missas.
Originalmente, o nascimento de Jesus era comemorado no oriente na Festa da
Epifânia (6 de janeiro) mas, no ano 354, a Festa de Natal já havia sido adotada no ocidente e foi observada em 25 de dezembro. Desde o século V, muitas
igrejas ortodoxas orientais celebraram a Natividade em 25 de dezembro; no
entanto, algumas congregações orientais, chamadas “Antigos Calendaristas”,
ainda usam o calendário Juliano e honram o nascimento de Cristo 13 dias mais
tarde, em 7 de janeiro. A igreja armênia continua a celebrar o “Antigo Natal”em
6 de janeiro.
Como muitas tradições em torno do Natal, a seleção de 25 de dezembro como
comemoração do nascimento de Jesus pode ser um exemplo da mistura de idéias
cristãs com tradições pagãs que elas substituíram. 25 de dezembro era a data da
observância “mítrica“ do nascimento do invencível sol”. Isto também coincidia
com a Saturnália e o solstício de inverno, durante o período em que o mitraísmo
era praticado em Roma. Já que aquele dia já era mantido como um feriado, os
cristãos podem ter ajustado o simbolismo do dia, declarando-o o nascimento de
seu “Invencível Filho”. Segundo eventos no Evangelho de Mateus, a data do
nascimento de Jesus pode realmente ter ocorrido muito antes, durante o ano.
A palavra Natal (Christmas) significa a missa de Cristo e foi originada no
século XI como um nome para sua festa. Era um dos feriados mais populares e celebrados
na Europa durante a Idade Média. Durante a Reforma, porém, a celebração do
Natal começou a declinar de importância. Reformadores reuniram simples
argumentos doutrinários na tentativa de provar que a celebração do Natal não
era Escritural.
Em alguns países, as reformas protestantes provocaram o banimento das celebrações
natalinas. No período da Restauração, em 1660, porém, a celebração do Natal,
como um feriado muito mais secular, foi revivido nesses países. Na Nova
Inglaterra [Nordeste dos USA], o Natal permaneceu ilegal até meados do século
XIX e em Boston, as aulas foram mantidas nas escolas públicas no Dia de Natal
até 1870 e os alunos que faltassem à escola naquele dia eram punidos ou
expulsos. A imigração em massa dos católicos irlandeses para a Nova Inglaterra
provocou a re-instituição das celebrações natalinas.
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"Natal.", DICIONÁRIO DO
CRISTIANISMO NA AMÉRICA, 1990
O costume dos europeus do norte e dos
americanos de trocar presentes no Natal está possivelmente relacionado com as
celebrações pré-cristãs [ocorrentes] no fim do ano. A celebração do Natal tem
às vezes sido combatidas como pagãs pelos líderes religiosos. Os puritanos da
Nova Inglaterra consideravam o Natal como uma idolatria “papista” e a Corte
Geral de Massachusetts em 1659 aprovou um decreto contra sua celebração, embora
a lei fosse rejeitada em 1681”.
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"Natal", A ENCICLOPÉDIA MUNDIAL
DO LIVRO, Vol. 3, "C-Ch", 1997
"A primeira menção a 25 de
dezembro como a data de nascimento de Jesus Cristo ocorreu em 336 d.C, num
antigo calendário romano. A celebração desse dia como nascimento de Jesus foi
provavelmente influenciada pelos festivais pagãos (não cristãos) mantidos
naquela época. Os antigos romanos tinham celebrações de fim de ano para honrar
Saturno, seu deus da colheita, e Mitra, o [sic] deus da luz...Como parte dessas
celebrações, as pessoas preparavam comidas especiais, decoravam seus lares com
folhas verdes e se reuniam com canções e troca de presentes. Esses costumes
gradualmente se tornaram parte da celebração cristã”.
"No final dos anos 300, o cristianismo se tornou a religião oficial do
Império Romano... A popularidade do Natal cresceu até a Reforma, um movimento
religioso dos anos 1500. Deste movimento nasceu o Protestantismo. Durante a
Reforma, muitos cristãos começaram a considerar o Natal uma celebração pagã
porque incluía costumes não religiosos. Durante os anos 1600, por causa desses
sentimentos, o Natal se tornou ilegal na Inglaterra e em partes das colônias
inglesas na América”.
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"Natal", ENCICLOPÉDIA COLLIER,
Vol. 6, 1992
"... A supressão da Missa
durante a Reforma levou a uma aguda mudança na observância do Natal em alguns
países. Na Inglaterra, os puritanos condenaram a celebração e, de 1642 a 1652, emitiram uma série de ordenanças proibindo todos os cultos e festividades nas igrejas.
Este sentimento foi levado a toda a América pelos Peregrinos e foi só na onda
imigratória de irlandeses e alemães que o entusiasmo pela festa começou a se
espalhar através do país. Objeções foram deixadas de lado e as antigas
tradições se reviveram entre os protestantes e católicos.
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"Natal," ENCICLOPÉDIA
INTERATIVA COMPTON, 1997
A COROA DE NATAL
O uso de coroas verdes e guirlandas
como símbolos da vida era um costume antigo dos egípcios, chineses e hebreus,
entre outros povos. A adoração a uma árvore era uma característica comum das
religiões entre os povos teutônicos e escandinavos do norte da Europa, antes de
sua conversão ao cristianismo. Eles decoravam as casas e estábulos com ramos
verdes no ano novo para expulsar demônios e muitas vezes fincavam árvores para
os pássaros no inverno. Para esses europeus do norte, essa celebração de inverno
era o período mais feliz do ano porque significava que o dia mais curto do ano-
em torno de 21 de dezembro—tinha passado. Eles sabiam que os dias começariam a
ficar mais longos e iluminados. O mês durante o qual ocorria essa festa se
chamava Jol, de onde se deriva a palavra yule. Yule começou a significar Natal
em alguns países.
A ÁRVORE DE NATAL
Árvores e decorações. Os antigos festivais de inverno pré-cristãos usavam
folhagens, luzes e fogos para simbolizar vida e calor em meio ao frio e
escuridão. Esses costumes, como a troca de presentes, também persistiram.
A TROCA DE PRESENTES NO NATAL
A troca de presentes é um dos costumes mais antigos associados com o Natal.
É realmente mais antigo que o próprio feriado. Quando a data do Natal foi
estabelecida para cair em dezembro, isto ocorreu no mínimo em parte para
concorrer com os antigos festivais pagãos que ocorriam em torno do mesmo
período. Os romanos, por exemplo, celebravam a Saturnália em 17 de dezembro.
Era um festival de inverno de folguedos e troca de presentes. E duas semanas
mais tarde, no Ano Novo romano – 01 de janeiro, as casas eram decoradas com
ramos verdes e luzes e eram distribuídos presentes às crianças e aos pobres. À
medida que as tribos alemãs da Europa aceitaram o cristianismo e começaram a
celebrar o Natal, elas também passaram a trocar presentes.
Excerto da Enciclopédia Interativa Compton Copyright ©
1994, 1995, 1996, 1997 The Learning Company, Inc. Todos os Direitos Reservados.
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"Natal," A ENCICLOPÉDIA MUNDIAL
DO LIVRO, Edição 1966
A ÁRVORE DE NATAL
Há várias histórias sobre a origem da
árvore de natal. As pessoas da
Escandinávia durante certo tempo adoravam as árvores. Quando se tornaram
cristãs, elas tornaram as árvores verdes parte dos festivais cristãos.
O costume de decorar os lares e as igrejas com folhagens começou em tempos
antigos. Os romanos trocavam ramos de árvores de folhagens por boa sorte nas
Calendas (primeiro dia) de janeiro. Os ingleses assumiram esse costume no
Natal.
A ÁRVORE DE NATAL
O costume de queimar o Juul (leia-se Yool) veio da Noruega e anglo-saxões.
Eles queimavam um grande carvalho uma vez por ano para homenagear Thor, o deus
do trovão. Depois dos noruegueses se tornarem cristãos, eles tornaram a árvore
de natal uma parte importante das cerimônias cristãs. Os escandinavos adotaram
a palavra yule para significar Natal. Na Lituânia, a palavra para Natal
realmente significa a tarde da árvore. O tronco de natal se tornou igualmente importante
na Inglaterra. O inglês considera boa sorte manter uma parte não queimada do
tronco para acender a árvore de natal do próximo ano.
VISCO
O visco decora muitos lares nos EUA, Canadá e Europa no tempo de Natal.
Ninguém sabe exatamente como o visco passou a ser associado com o Natal.
Antigos sacerdotes celtas, chamados druidas, costumavam dar às pessoas raminhos
da planta como um encanto. Centenas de anos depois, algumas pessoas na Europa o
usaram em reuniões religiosas.
HISTÓRIA
Em 354 d.C., o bispo Liberius de Roma ordenou às pessoas que celebrassem
em 25 de dezembro. Ele provavelmente escolheu essa data porque o povo de Roma
já a observava como a Festa de Saturno, celebrando o nascimento do sol.
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AS APARÊNCIAS DA IGREJA CATÓLICA, 1917, p.
134, autor: John F. Sullivan ALGUNS COSTUMES DE NATAL
"Quando damos ou recebemos presentes
de Natal e penduramos árvores de natal em nossos lares e igrejas, quantos de nós
sabem que estamos provavelmente observando costumes pagãos? Não desejamos
afirmar que eles não sejam bons costumes, mas prevaleceram muito tempo antes
das eras cristãs. Os romanos se presenteavam no dia de Ano Novo e nossa troca
de presentes no Natal é uma sobrevivência dessa prática, assim como uma
comemoração das ofertas dos magos em Belém. A árvore de natal, uma característica do Natal na antiga Inglaterra, remonta aos dias do pirata Norueguês. O
azevinho, o visco e os ramos de folhagens nos foram dados pelos druidas. E
mesmo nosso amigo o Papai Noel, esse misterioso benfeitor dos dias de nossas
crianças, existiu de uma forma ou de outra muito tempo antes do cristianismo
ter atribuído suas virtudes a São Nicolau, pois o deus Woden, na mitologia
norueguesa, descia sobre a terra anualmente entre 25 de dezembro e 6 de janeiro
para abençoar a humanidade.
Mas, embora pagãos, são costumes bonitos. Eles ajudam a nos inspirar com o
espírito da “boa-vontade”, mesmo quando os sublimes cultos de nossa igreja nos
lembrem da “paz na terra” com que o bebê de Belém nos abençoou. Possa o
espírito encher o coração de cada um de nós em cada dia de Natal!”
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Cristão, seja um buscador da verdade!
Aqui estão algumas fontes de informação
sobre a verdadeira natureza do Natal [Christmas, a Missa (do nascimento) de Cristo]:
As Duas Babilônias - Por Alexander Hislop Capítulo III, Festivais- Seção
I. “Christmas” e Dia de Nossa Senhora
www.sabbatarian.
com/TwoBabylons/ Babylon3- 1.html
Por que observamos festivais pagãos? www.elijahscry.
org/gpage2. html
A respeito do nascimento do Messias, a maioria dos estudiosos da Bíblias
bem sabem que o Messias não nasceu em 25 de dezembro. Eles admitem livremente
que esse era um feriado pagão e muitas fontes vão ainda mais longe ao admitir
que era o nascimento de Mitra (também conhecido como Tamuz pelos babilônios e
como “Esus” pelos druidas)- uma deidade pagã proclamada pelos seus seguidores
como o salvador.
Dias Santos ou Feriados (holidays): Parte 2—Nascimento
do Messias.pdf http://www.elijahsc ry.org/Download. html
Por que não mais celebramos o Natal David Alan Black www.daveblackonline .com/why_ we_no_longer_ celebrate_
chris.htm
"1. Na Igreja primitiva não houve nenhuma celebração do
nascimento de nosso Salvador... até a chegada de Constantino”.
Natal: Avançando a partir daqui - David Alan Black www.daveblackonline .com/christmas. htm
"1. Escolha a Fé, Obedeça ao Senhor. Fazer
alguma mudança em nossas vidas à base de que um recente entendimento das
Escrituras, isto requer fé.”
Os FOGOS ESTRANHOS do NATAL www.touchet1611.org/ChristmasOutofChristintro. html"o Natal NÃO está na Bíblia!”
Papai Noel – O GRANDE IMPOSTORwww.av1611.org/othpubls/santa.html
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"Eu não observo o Natal [Christmas,
a Missa (do nascimento) de Cristo] porque não acredito que seja um dia santo bíblico
e cristão; nem [acredito] em suas origens, nem em boa parte de sua prática
mundial, embora muitos cristãos erroneamente o vejam como um tempo de celebrar
o nascimento do Messias. É ainda outro exemplo do cristianismo que era bíblico e
foi poluído pelo ímpio fermento do catolicismo romano, que em si mesmo está
enraizado no paganismo babilônico. É meu entendimento que o Salvador mais
provavelmente tenha nascido em torno da Festa dos Tabernáculos (Levítico 23:24)
que é celebrada conforme o calendário lunar judaico (bíblico), em torno dos
modernos dias dos meses de setembro ou outubro.”
"E o Verbo se fez carne e habitou
[tabernáculo] entre nós, ...” João 1:14, ACF
Steve Lefemine Dezembro 23, 2007
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