Por causa do seu encontro
transformador e da contínua comunhão com o Cristo ressurreto, Saulo de Tarso
“alvoroçou o mundo” (Atos 17:6) e organizou muitas das igrejas
primitivas (2 Coríntios 11:28). Suas epístolas perfazem quase 1/3 do Novo
Testamento. Que extraordinária transformação para o “principal dos
pecadores” (1 Timóteo 1:15) transformar-se no “apóstolo por excelência” (2
Coríntios 11-12). O que teria mudado Saulo de “respirar ameaças e morte
contra os discípulos do Senhor” (Atos 9:1) para se tornar um deles, sabendo
que também ele seria odiado, perseguido, aprisionado, açoitado e
eventualmente martirizado? Qual foi o “programa de reabilitação” que
ajudou Paulo a ter uma vida de admirável libertação e consistente triunfo,
de modo a poder dizer:
“Sede meus imitadores, como também eu de
Cristo” (1
Coríntios 1:11)?
Haveria um “Assassinos
Anônimos” ou “Perseguidores Anônimos” para ajudar Paulo ao longo
de um caminho de “reabilitação” do seu maligno passado? Será que ele
fazia parte de um “pequeno grupo” de “ex-odiadores” de Cristo,
os quais encontraram conforto e apoio na confissão semanal um ao outro de
que estavam pelejando com impulsos contra a igreja de Cristo? Como poderia
Paulo declarar ainda em triunfo:
“Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não
mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na
fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim”
(Gálatas 2:20)?
Se estas
perguntas parecem absurdas, o que dizer dos atuais “programas de
reabilitação”?
De fato, nem Paulo nem seus
companheiros apóstolos, nem pessoa alguma nas igrejas primitivas e
nem um só dos milhões que receberam Cristo e se tornaram fervorosos pela “verdade
em Jesus” (Efésios 4:21) se engajaram, de modo algum, em qualquer “programa
de reabilitação”, porém foram fiéis até a morte (Hebreus 11). A igreja
primitiva era constituída de ex-fornicadores... idólatras... efeminados...
bêbados e abusadores de si mesmos e da humanidade, ou seja, homossexuais...
lésbicas... ladrões... avarentos... beberrões... e ao enumerar esses
pecados, Paulo relembra aos coríntios:
“E é o que alguns têm sido; mas haveis sido
lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome
do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus” (1 Coríntios 6:11). Não se encontra uma
só palavra sobre quaisquer programas especiais para os reabilitar do seu
sórdido passado.
É surpreendente
que essas pessoas tão más, mesmo sem quaisquer “programas de reabilitação”,
tenham sido completamente libertadas dos seus maus hábitos profundamente
arraigados, a fim de viverem uma vida vitoriosa em Cristo?
Claro que não! Essa transformação
foi o que nosso Senhor prometeu a todos os que nEle cressem e Lhe
obedecessem! Essa é a vida cristã normal que os missionários, durante
séculos, têm presenciado na vida dos nativos convertidos, nas áreas mais
remotas e pagãs do mundo.
Até mesmo nas
selvas de pedra do mundo atual multidões estão sendo instantaneamente
libertadas das “dependências” de toda espécie e vivendo uma vida vitoriosa e
alegre para o seu Senhor. Tudo começa com a confissão de sua própria culpa
diante de Deus, crendo que Jesus Cristo pagou toda a penalidade do pecado
exigida pela justiça divina. Então, logo acontece o novo nascimento com a
pessoa se tornando um ramo da “videira verdadeira” (João 15), a vida exata de quem O
conhece e Lhe obedece. Os bebês recém-nascidos “desejam afetuosamente o
leite racional” da Palavra e dela se alimentam, começando a crescer. Vem,
então, a responsabilidade de viver pela fé no que Deus está realizando em
seu coração:
“E vós
também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a
virtude, e à virtude a ciência, e à ciência a temperança, e à temperança a
paciência, e à paciência a piedade, e à piedade o amor fraternal, e ao amor
fraternal a caridade. Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não
vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus
Cristo. Pois aquele em quem não há estas coisas é cego, nada vendo ao longe,
havendo-se esquecido da purificação dos seus antigos pecados. Portanto,
irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição;
porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis” (2 Pedro 1:5-10).
Mas o
cristianismo ultimamente tem caído nas mãos de líderes que perderam a
confiança na suficiência de Cristo, de Sua Palavra e do Espírito Santo, para
viverem a vida de Cristo através dEle e dos Seus seguidores. Eles também
destruíram a confiança dos que os seguem. Essa falta de fé produziu a
“Psicologia Cristã” (tomada de empréstimo aos ímpios humanistas, os quais
vivem mergulhados no pecado), com as suas múltiplas terapias, sobre as quais
a igreja primitiva jamais ouvira falar, tendo triunfado gloriosamente sem o
auxílio da qualquer uma delas. Dessa
ímpia fonte procederam os muitos “programas de reabilitação”, tendo
se tornado mais populares entre os cristãos do que a simples fé em Cristo e
na Sua Palavra.
A vitoriosa nova vida que Cristo
prometeu, e Ele próprio vive dentro de todos os que O conhecem e Nele
confiam, está à disposição de cada cristão e não exige qualquer programa
especial, mas apenas uma simples fé e obediência. O problema com todas as
“terapias” é que elas inerentemente negam a suficiência de Cristo e de Sua
Palavra para salvar, santificar e guardar o pior dos pecadores. Desse modo,
é hipocrisia um programa afirmar que é bíblico, ao mesmo tempo em que a sua
exata existência nega o que a Bíblia ensina e o que a igreja primitiva
ensinava e comprovou ser suficiente.
Paulo se refere à maneira como
viviam os gentios não salvos:
“E digo isto,
e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros
gentios, na vaidade da sua mente. entenebrecidos no entendimento, separados
da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração; os
quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para
com avidez cometerem toda a impureza” (Efésios 4:17-19). Dirigindo-se aos
crentes ele diz nos versos 20-21:
“Mas vós não aprendestes assim a Cristo, se é
que o tendes ouvido, e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus”.
A verdade que nos foi ensinada
deve ser vivida em nossas vidas. Isto se torna possível mediante a habitação
do Espírito Santo em nós. Contudo, Paulo prossegue numa linguagem que mostra
claramente a nossa responsabilidade:
“Que, quanto
ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas
concupiscências do engano; e vos renoveis no espírito da vossa mente; e vos
revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e
santidade. Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu
próximo; porque somos membros uns dos outros. Irai-vos, e não pequeis; não
se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo. Aquele que
furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom,
para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade. Não saia da vossa
boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação,
para que dê graça aos que a ouvem. E não entristeçais o Espírito Santo de
Deus, no qual estais selados para o dia da redenção. Toda a amargura, e ira,
e cólera, e gritaria, e blasfêmia e toda a malícia sejam tiradas dentre vós,
antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos
uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo... Porque noutro
tempo éreis trevas, mas agora sois luz no SENHOR; andai como filhos da luz” (Efésios 4:22-5:8).
Não se encontra
acima uma só palavra sobre “programas de reabilitação” para ajudar.
Métodos e técnicas, que supostamente pudessem suprimir os desejos carnais,
não são encontrados na Escritura. Esses métodos que vicejam como praga, até
mesmo entre os cristãos que procuram viver para Cristo, não tinham sido
inventados nos dias de Paulo. Então, por que são eles necessários nos dias
de hoje? Não o são! Isaías 8:20 é muito áspero:
“À lei e ao testemunho! Se eles não falarem
segundo esta palavra, é porque não há luz neles”.
Mas hoje a Escritura está sendo negada.
Certamente,
ninguém na igreja primitiva (nem nos séculos seguintes) havia sequer
imaginado que houvesse possivelmente a necessidade de coisa alguma entre os
cristãos, a não ser o sangue purificador e o poder do próprio Cristo - para
triunfar sobre o pecado, Satanás e o mundo. Um fervoroso amor a Cristo
capacitou, durante quase 2.000 anos, milhões de cristãos a seguirem
fielmente o seu Senhor, com alegria, até mesmo no martírio. O segredo de sua
vitória tem sido e será declarado aos demônios amedrontados e aos anjos em
regozijo, como um testemunho ao universo, por toda a eternidade:
“E foi
precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás,
que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram
lançados com ele. E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a
salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo;
porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do nosso
Deus os acusava de dia e de noite. E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro
e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte” (Apocalipse 12:9-11).
Cristo declarou: “Se alguém me ama, guardará a minha
palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada” (João 14:23). O amor é o grande poder
motivador do universo, o qual levou Cristo a suportar, a um infinito preço,
o castigo merecido por aqueles que o odiavam e o crucificaram - porque Ele
os amava. O verdadeiro amor sacrificaria qualquer coisa, inclusive o próprio
eu, em favor do ser amado. Nenhuma “dependência”, luxúria ou desejo egoísta
pode sobrepujar o amor. Os que afirmam ser cristãos e, contudo, necessitam
de algum “ministério de libertação” para se manterem na linha com o que
Cristo ordenou, não O conhecem ou não O amam como deveriam amá-Lo. Assim diz
a Palavra de Deus.
Aos cristãos
consumidos por uma apaixonada gratidão e amor a Cristo a vitória sempre tem
vindo através da simples fé na promessa divina:
“Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos
deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o
escape, para que a possais suportar” (1 Coríntios 10:13).
Assim tem sido
com os redimidos através dos séculos e deveria ser ainda hoje. Contudo, em
todas as épocas tem havido sempre aqueles para quem apenas Cristo, através
de Sua Palavra e do Espírito Santo, tem sido insuficiente - os quais
disseram na falta de amor e na descrença: “Tenho tentado, porém não
adianta; sou um caso especial;
as coisas hoje em dia são diferentes; preciso
de uma ajuda adicional”. Alguns
deles se tornaram monges e tentaram dominar a carne, abusando da mesma,
vivendo em cavernas e privando-se das bênçãos que Deus outorgou para todos
gozarem livremente com ações de graças, até mesmo se flagelando, a fim de
(conforme pensavam) se tornarem santos. Muitos importantes padres e monges
católicos romanos e ortodoxos continuam fazendo isso ainda hoje. Não é da
sua sinceridade que estamos duvidando, mas do seu verdadeiro conhecimento de
Cristo e do seu amor por Ele, que são o único remédio.
Muitos dos assim
chamados “pais do deserto” (Ver a TBC Extra, Out. 2005) adotaram técnicas
ocultistas, mais tarde popularizadas como exercícios espirituais de Inácio
de Loyola, fundador dos jesuítas. Eles ensinavam que se pudessem visualizar
Cristo e os eventos bíblicos em sua imaginação a Bíblia tornar-se-ia real e
eles amadureceriam espiritualmente. Essa ilusão ainda é promovida por
muitos líderes cristãos hoje em dia, tais como: Richard Foster, Calvin
Miller, Karen Mains e outros. Foster enganou a muitos com a falsa promessa
de maturidade espiritual através de métodos ocultistas, tais como “Celebração
da Disciplina” (Richard Foster, Harper & Row Publ. 1978, os. 24-27):
“Comecem com um período diário de
cinco a dez minutos... aprendendo a ‘se concentrar’ ... [usando] dos breves
exercícios... o primeiro [é] chamado ‘mãos para cima, mãos para baixo’...
colocando suas mãos para baixo com uma simbólica indicação do seu desejo de
abandonar nas mãos de Deus quaisquer preocupações que você possa ter.
Intimamente você deve orar: ‘Senhor, eu te entrego a minha raiva contra o
João. Liberta-me do medo de encontrar o meu dentista... Submeto a minha
ansiedade de não ter dinheiro suficiente para pagar as contas... minha
frustração de tentar conseguir uma babá para esta noite’. O que quer que
esteja em sua mente... Diga apenas ‘mãos para baixo’. Solte as mesmas. Após
alguns minutos de rendição, volte as mãos para cima como um símbolo do seu
desejo de receber do Senhor...’Eu gostaria de receber o Teu amor divino pelo
João, tua paz sobre o meu encontro com o dentista, tua paciência, tua
alegria’ . Qualquer coisa de que você precise, diga: ‘mãos para cima’. Tendo
se concentrado, gaste os momentos restantes em completo silêncio.
Outra
meditação com o objetivo de se concentrar... sentado... confortavelmente,
tornando-se vagarosamente cônscio de sua respiração (para) entrar em contato
com ... nível da tensão interior. Inspire profundamente, movendo
vagarosamente a cabeça para trás, até onde ela possa ir. Em seguida, expire,
deixando a cabeça voltar à frente, até que o seu queixo chegue próximo ao
peito. Faça isso por vários momentos, orando interiormente algo assim:
‘Senhor, expiro o
meu temor... Inspiro a tua paz. Expiro minha
apatia espiritual... Inspiro tua luz e vida’ . Em seguida, como antes,
permaneça em silêncio.
Após ter
conseguido alguma proficiência em se concentrar, faça mais uma meditação de
5 a 10 minutos sobre uma pessoa... árvore,
planta, pássaro, folha, nuvem e pondere nisso
diariamente em oração. Deus... usa a sua criação para nos mostrar algo de
sua glória e dar-nos algo de sua vida. Como [diz] Evelyn Underhill... comece
com essa... contemplação, a qual os antigos místicos às vezes chamavam a
‘descoberta de Deus em suas criaturas.’
Tendo praticado por algumas
semanas os dois tipos de meditação supra citados, você vai querer
acrescentar a meditação sobre a Escritura. Tome apenas um evento... Procure
viver a experiência, lembrando o encorajamento de Inácio de Loyola para
aplicar os nossos sentidos à tarefa. Sinta o cheiro do mar. Escute o bater
da água sobre a praia. Veja a multidão. Sinta o sol sobre a sua cabeça e a
fome em seu estômago... Francisco de Sales [diz]: “Represente em sua
imaginação todo o mistério sobre o qual deseja meditar, como se ele
realmente acontecesse em sua presença. À medida que entre na história...
lembre-se que desde Jesus... não está sujeito ao tempo, esse evento no
passado é uma experiência no tempo presente para Ele. Daí que você pode
realmente encontrar Cristo vivo no evento... Realmente Cristo virá até
você”’.
Isso, sem
dúvida alguma, é ocultismo. Esse “Jesus” visualizado em geral toma posse da
vida de quem lhe pertence e realmente “fala”. Contudo, esse não é o Senhor
Jesus Cristo sentado à destra do Pai Celestial, mas um espírito sedutor,
exatamente conforme Paulo nos advertiu que iria acontecer:
“Mas o
Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé,
dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela
hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria
consciência” (1 Timóteo 4:1-2). Não há desculpa para se
cair em tal engodo, tão contrário à Palavra de Deus.
Os cristãos
primitivos viviam pela fé e esperança, conforme Colossenses 3:4: “Quando Cristo, que é a nossa vida,
se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória”.
Ele iria viver Sua
vida através deles, na vitória sobre o mundo, a carne e o mal:
“Filhinhos, escrevo-vos, porque
pelo seu nome vos são perdoados os pecados. Pais, escrevo-vos, porque
conhecestes aquele que é desde o princípio. Jovens, escrevo-vos, porque
vencestes o maligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes o Pai. Eu
vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu
vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e
já vencestes o maligno. Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém
ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a
concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não
é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele
que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1 João 2:12-17).
Ele prometeu:
“Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais,
mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis” (João 14:19). Então, por que a igreja
adota técnicas provindas da sabedoria humana, a fim de se “libertar” das
chamadas “dependências”?
Para Paulo toda tentação e desejo
carnal eram postos de lado pela sua poderosa paixão: “Segundo a minha intensa expectação
e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança,
Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela
vida, seja pela morte”
... Para conhecê-lo,
e à virtude da sua ressurreição, e à comunicação de suas aflições, sendo
feito conforme à sua morte; para ver se de alguma maneira posso chegar à
ressurreição dentre os mortos. Não que já a tenha alcançado, ou que seja
perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por
Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma
coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando
para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da
soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 1:20; 3:11-14).
Não é isso que devemos colocar
diante de nós para fortalecer nossas vidas no sentido de abandonar tudo por
amor ao nosso Senhor?
Como diz o hino:
“Depois de tudo que Ele fez por mim / posso fazer menos que Lhe dar o
melhor de mim mesmo / e viver totalmente para Ele / Depois de tudo que Ele
fez por mim?”
Essa é a
resposta do verdadeiro amor, o qual prevalece sobre tudo.
“Victory in Christ”
- The Berean Call News Letter, novembro 2001.
Dave Hunt/Mary Schultze
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em BibliaLTT.org, com ou sem notas).
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página de http://solascriptura-tt.org)
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Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.