Termos usados como “doação” [para a obra do Senhor] no novo testamento
Dízimo, dizima, dar o décimo Mt 23:23 , Lc 11:42, Hb
7:2, Hb 7:6-8,
Coleta <3048, como o
RESULTADO do coletar> 1Cor 16:1 grego logia, implica
literalmente numa parte pré-designada que foi separada. 2Cron 24:6 e versículo
9 usam esta palavra em hebraico para identificar o dízimo. Quando lemos a
palavra “coleta” em 1Cor somos forçados a aceitar o fato de que a definição bíblica
desta palavra é “dízimo”.
Coletagem <3048, como a ATIVIDADE de coletar> 1Cor 16:1-3, 2Cor
8:15. A mesma palavra grega de Coletar, logia. É uma referência direta a
dizimar.
Graça, 2Cor 8:6,7,15. Quando as pessoas procuram uma desculpa para
não dizimar, afirmam que dizimar não é parte da “graça”. Eles deixaram de ler e
entender que a doação sacrificial é exatamente o que é a graça.
Abundância 2Cor 8:14
Liberalidade 1Cor 16:3, 2Cor 8:2
Solicitude (zeloso cuidado) 2Cor 8:16
Generosidade, 2Cor 9:5
Distribuição liberal, 2Cor 9:13
Comunicar, literalmente, “partilhar bens materiais com” Gál 6:6,
Heb 13:16
Seguindo o exemplo (o dízimo) do Antigo Testamento, esperava-se que os santos
do Novo Testamento dessem um presente bem específico aos seus pastores. Paulo disse
a Timóteo que um pastor era realmente mais valioso que o sacerdote do Antigo
Testamento (o qual recebia um décimo, Ez 44:30) para receber um justo honorário
ou pagamento por seus serviços
“17 ¶ Os presbíteros que governam bem sejam
estimados por dignos de duplicada honra (honorário, ou dinheiro), principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina;
18 Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno
é o obreiro do seu salário (ou pagamento).” (1Tm 5:17-18 ACF). (itálicas do autor do artigo)
Ele disse que este princípio de dizimar do Novo Testamento, ou doar ao pregador,
estava enraizado no Antigo Testamento: “Porque diz a
Escritura”. Paulo continuou dizendo que devemos cuidar do homem de Deus
financeiramente, independente de nossos gostos ou desgostos pessoais sobre ele
“Conjuro-te diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo,
e dos anjos eleitos, que sem prevenção guardes estas coisas, nada
fazendo por parcialidade.” (1Tm 5:21 ACF)
“E que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende
paz entre vós.” (1Ts 5:13 ACF)
Assim, o princípio do dízimo do Antigo Testamento é também um princípio
do Novo Testamento. Só porque a palavra exata em português [dízimo] não é
usada, isso não muda os ensinamentos claros do Novo Testamento.
Paulo reconhecia o resultado de se lhe trazer o [justo] pagamento:
“Os quais nos distinguiram também com muitas honras;
e, havendo de navegar, nos proveram das coisas necessárias.” (At 28:10
ACF)
Jesus também deixou claro que era o direito do homem de Deus receber um
salário
“E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles
tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em
casa.” (Lc 10:7 ACF)
Paulo disse que uma das razões primárias para dizimar no Antigo
Testamento era prover as necessidades financeiras e físicas do sacerdote:
“13 Não sabeis vós que os que administram o que é
sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto
ao altar, participam do altar? 14 Assim ordenou também o Senhor aos que
anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.” (1Co 9:13-14 ACF)
O versículo 14 diz “assim também” (do grego houtos kai). Os pregadores
de hoje deviam poder esperar pelo dízimo da congregação. Thayer, um muito
conhecido estudioso grego diz que as palavras “assim também” significam “da
mesma maneira assim falada, do modo como é feito.” Deus deixa claro que os
pregadores do Novo Testamento deveriam ser sustentados da mesma forma como o
eram os sacerdotes do Antigo Testamento e isto seria pelos dízimos do povo.
Isto significa que dizimar é uma clara doutrina do Novo Testamento.
ENSINAMENTOS DO ANTIGO TESTAMENTO
SOBRE DIZIMAR, ANTES DA LEI
O dízimo não foi instituído pela Lei. Temos dois exemplos de homens que
dizimavam 400 anos antes da Lei ser dada. Dizimar não é um ato legalista, mas
um ato de amor e submissão. Quando as pessoas afirmam que dizimar era um ato
sob a Lei e que agora estamos sob a graça, portanto não mais precisando
fazê-lo, elas deixam de entender o que o dizimar era e é. Deus disse a Adão em
Gen 1:28 para multiplicar. A Lei também nos deu instruções sobre reprodução.
Quando vamos ao Novo Testamento, a palavra multiplicar não é encontrada.
Deveríamos parar de ter crianças porque estamos sob a graça? Claro que não.
“E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus
inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.” (Gn 14:20
ACF). Abraão dizimou antes da Lei.
“E esta pedra que tenho posto por coluna será casa de
Deus; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo.” (Gn
28:22 ACF). Jacó dizimou antes da Lei.
O PRINCÍPO DO ANTIGO TESTAMENTO,
EXPLICADO
“8 Roubará o homem a Deus? Todavia vós me
roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. 9 Com
maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação. 10 Trazei
todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e
depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos
abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não
haja lugar suficiente para a recolherdes.” (Ml 3:8-10 ACF)
OBSERVE que isto não era parte da Lei de Moisés mas uma parte do
princípio da Lei de Plantar e Colher
“E o que é instruído na palavra reparta de todos os
seus bens com aquele que o instrui. Não erreis: Deus não se deixa
escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que
semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no
Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna. E não nos cansemos de fazer
bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.” (Gl
6:6-9 ACF)
Sob a Lei, uma das razões para dizimar foi dada em Números 18:20-32: Era prover
o sustento dos levitas e sacerdotes. Os levitas (um tipo do pastor do Novo
Testamento, que ministra para a congregação. Ver Mt 10:10, 1 Cor 9:9-12, 1 Tm
5:17-18), por causa da natureza do seu status e funções na comunidade, não
tinham meios de renda, sustento ou herança para garantir seu sustento;
portanto, e como compensação por seu serviço, eles deveriam receber “o dízimo do povo de Israel” (Nm 18:21, 24).[1]
O código estipulava o dízimo do terceiro ano para o cuidado dos levitas,
órfãos, viúvas, e estrangeiros (Deut 14:28-29). Os rabinos do período do Novo
Testamento, no entanto, entendiam as leis como se referindo a três dízimos
diferentes: um dízimo levítico, um dízimo gasto na celebração em Jerusalém, e
um dízimo de caridade. Aos levitas não era permitido manter todo o décimo, mas eram
ordenados apresentar uma oferta que devia ser tirada do décimo [recebido] e que
representava ‘um décimo do décimo’(Nm 18:26). Este ‘décimo do décimo’ deveria
ser tomado “de tudo o melhor deles” (v. 29) e
deveria ser dado aos sacerdotes (v. 28; Ne 10:39).[2]
“O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a
gozar dos frutos.” (2Tm 2:6 ACF)
Era da responsabilidade das congregações prover as necessidades dos Seus
sacerdotes. Não era escolha dos sacerdotes procurar trabalho secular mas era plano
de Deus serem sustentados. Eles eram forçados a procurar trabalho externo só
quando a congregação falhava em suas responsabilidades de prover, dadas por
Deus. O Novo Testamento torna claro que este mesmo princípio se aplica hoje.
Onde os hebreus deveriam oferecer seus dízimos? Eles deviam trazê-lo para
“... o lugar que o SENHOR vosso Deus escolher de
todas as vossas tribos, para ali pôr o seu nome, ...” (Dt 12:5-6 ACF)
“... no lugar que escolher o SENHOR teu Deus, ...” (Dt 12:17-18 ACF)
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na
minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se
eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até
que não haja lugar suficiente para a recolherdes.” (Ml 3:10 ACF)
“No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder
ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando
eu chegar.” (1Co 16:2 ACF)
A palavra grega para “puder entesourar” é a mesma que a palavra hebraica
“casa do tesouro”. A igreja local é a casa do tesouro de Deus, no Novo
Testamento.
Se Jerusalém estava longe da vila de um homem, o transporte do dízimo de sua
colheita podia criar um problema, mas ele sempre poderia levar seu dízimo na
forma de dinheiro (Deut 14:22-27). Em um a cada três anos o dízimo deveria ser
oferecido no local de cada homem (Deut 14:28 e seguinte), embora nessas
ocasiões ele ainda era obrigado a ir a Jerusalém para adorar após a oferta de
seus dízimos em sua própria comunidade (Deut 26:12seg.). No Novo Testamento, o
crente não tinha que esperar três anos, ele deveria dar seu dízimo no primeiro
dia da semana à sua igreja local para que o dízimo não se amontoasse e não
fosse usado.
ENSINOS DO NOVO TESTAMENTO SOBRE O DÍZIMO
“Ai de vós, escribas e fariseus,
hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e
desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis,
porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” (Mt 23:23 ACF
Jesus não os critica por não dizimarem, mas por não fazer as outras
coisas também. Alguns sugeriram que, uma vez que Jesus estava falando aos
fariseus, então isso não se aplica aos crentes da dispensação da igreja. Se
isso fosse verdade, então Jo 3:16 não às pessoas desta época, porque Cristo
estava falando a Nicodemos, um fariseu e governante dos judeus. Devemos
rejeitar todo o ensino de Cristo como não aplicável a nós porque eles foram
dados aos ouvintes judeus?
“Mas ai de vós, fariseus, que dizimais a hortelã, e
a arruda, e toda a hortaliça, e desprezais o juízo e o amor de Deus. Importava
fazer estas coisas, e não deixar as outras.” (Lc 11:42 ACF)
“(6) aquele, cuja genealogia não é contada entre eles, tomou dízimos de Abraão,
e abençoou o que tinha as promessas. (7) sem contradição alguma, o menor é
abençoado pelo maior. (8) aqui certamente tomam dízimos homens que morrem;
ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.” (Hb 7:6-8 ACF)
“A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e
primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém,
que é rei de paz;” (Hb 7:2 ACF)
Assim como Abrahão deu o dízimo a Melquisedeque (antes da Lei), os
crentes deveriam honrar também nosso Melquisedeque. Jesus é nosso Melquisedeque:
“Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito
eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.” (Hb 6:20 ACF)
“E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou
dízimos.” (Hb 7:9 ACF)
O princípio do dízimo não era um princípio da Lei mas de fé e honra. Os
sacerdotes do Antigo Testamento que dizimavam o faziam como um ato de fé e
honra a Deus, “em Abraão”. Em outras palavras, a dele era uma ação de seguir o
exemplo que Abraão estabeleceu. Lembre-se que os verdadeiros crentes no Antigo
Testamento não foram salvos por guardar a Lei, mais que somos hoje, mas ao
invés, somos salvos pela fé. O livro de Romanos torna claro que Abraão foi o
pai da fé (Rm4:1-3,9,12; Gal 3:6).
Qual aplicabilidade têm as ações do Antigo Testamento para os crentes do Novo
Testamento? A Bíblia nos dá a resposta.
“Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão
escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos.” (1Co
10:11 ACF)
Tal como o sacerdotes sob a Lei seguiram o exemplo da fé de Abraão, os que
vivem na época da Graça deveriam seguir seu exemplo de fé.
A. DIZIMAR É UMA GRAÇA:
(2Cor 8:6,7)
“6 De maneira que exortamos a Tito que, assim como
antes tinha começado, assim também acabasse esta graça entre vós. 7 ¶
Portanto, assim como em tudo abundais em fé, e em palavra, e em ciência, e em
toda a diligência, e em vosso amor para conosco, assim também abundeis nesta
graça.” (2Co 8:6-7 ACF) A palavra grega para graça é “ charis.”
Por Que deveríamos dizimar? Não por causa da Lei. Dar é a essência da
graça![3]
“Cada um contribua segundo propós no seu coração; não
com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.” (2Co
9:7 ACF)
Dar não é nem era assunto da Lei. É o resultado de um coração “correto”
como visto nos exemplos de Abraão e Jacó. O dom cristão de doar deveria ser
exercido como um ato de adoração: com preparação, propósito e alegria. O dar
relutante ou coagido não agrada a Deus “pois Deus ama
o que dá com alegria (grego hilaros).” Nenhum de nós é obrigado a ser
batizado, nenhum de nós é obrigado a ir à igreja, nenhum de nós é obrigado a
ler a Bíblia. Nenhuma dessas coisas nos são obrigadas pela Lei. Nós não estamos
sob a Lei. Todas essas coisas, incluindo dizimar (a doação proporcional do
melhor de nós para Ele), são uma parte do que Deus espera da vida cristã normal
após termos sido salvos. Nós não adoramos nessas áreas porque somos obrigados a
fazê-lo, mas porque queremos fazê-lo. Elas são os meios escolhidos por Deus
para abençoar seu povo. Aprendemos lendo a Bíblia. Encontramos força e comunhão
[em companheirismo] sendo batizados e nos reunindo à igreja local. Temos nossas
necessidades satisfeitas honrando a Deus com as primícias (um décimo) de todo o
nosso crescimento. O princípio de plantar e colher não mudou. Dar expressa amor
(1Jo 3:11, 16-18).
“7 ¶ Portanto, assim como em tudo abundais em fé, e em
palavra, e em ciência, e em toda a diligência, e em vosso amor para conosco,
assim também abundeis nesta graça. 8 Não digo isto como quem manda, mas para
provar, pela diligência dos outros, a sinceridade de vosso amor.” (2Co
8:7-8 ACF). A graça aqui referida é a do povo de Deus dadivar
financeiramente.
O Dízimo não era dado nos dias de Abraão e Jacó por causa da Lei, mas o era
por porque eles reconheciam a soberania de Deus e a Ele expressavam submissão e
amor. O dízimo não era dado por necessidade, mas por amor a Deus e Sua
obra.
Teologicamente, a Graça é o ato de Deus, provendo favor imerecido aos
pecadores. É um ato não merecido por nossa parte. Deus de forma alguma é
obrigado a prover o dom da Salvação para nós. É uma ato livre da vontade de Sua
parte. É uma ação que é resultado de Sua natureza. É o fruto de Seus atributos
como Deus. Seria contra Sua natureza fazer menos. Dizimar não é um ato
obrigatório da parte do crente. É um ato de graça de nossa parte. É uma ação
que flui de nossa nova natureza como Filhos de Deus. É uma resposta natural e
normal da alma inspirada pelo Espírito de Deus. Seria um ato não natural para o
homem perdido amar seu próximo como a si mesmo. Seria um ato não natural para
um homem perdido dar o dízimo a Deus de boa vontade e alegremente, mas é uma
coisa muito natural para o verdadeiro crente amar seu próximo e dizimar. Não
seria normal para ele fazer menos. Dizimar não é uma obrigação mas um
privilégio e expressão da graça. Como poderíamos nós, que recebemos a graça,
fazer algo menos que abundar nesta graça também? A palavra grega para abundar é
perisseuo. Significa fazer algo em excesso, mais que outros, mais que o
necessário, exceder, mais e acima do que é esperado.
B. DE ONDE DEVEM AS DÁDIVAS VIR?
Elas deveriam vir dos crentes que estariam em estreito
relacionamento com seu Deus. Aqueles egoístas ou os incapazes de confiar nEle
completamente para atender às suas necessidades eram incapazes de doar. A habilidade
de dizimar começa com um coração disposto. Começa primeiro entregando-nos a Ele
completamente. Dízimo é o fruto do coração de um crente que crê que Deus é o
Senhor de tudo. Aquele que dizima com o coração entende que tudo que temos é dEle.
Tal mordomo percebe que se Deus não pode suprir nossas necessidades com 90%,
Ele não pode fazê-lo com 100%. Aqueles que rejeitam o dízimo são aqueles que
tipicamente acreditam poder fazer um trabalho melhor que Deus em prover suas
necessidades e eles precisam dos 100%. O dízimo é nosso reconhecimento visível
que ele foi, é, e será dEle de qualquer forma. O dízimo é nosso testemunho ao
mundo e aos outros crentes de que Deus é o Senhor de nossas vidas e capaz de
suprir todas as nossas necessidades.
Pecado é a afirmação que Deus não governará sobre mim. Quando nos recusamos a
permitir que Deus nos governe na questão do dízimo, isto não é menos que um ato
pecaminoso.
“11 Agora, porém, completai também o já começado, para
que, assim como houve a prontidão de vontade, haja também o cumprimento,
segundo o que tendes. 12 Porque, se há prontidão de vontade, será aceita
segundo o que qualquer tem, e não segundo o que não tem.” (2Co 8:11-12 ACF)
“No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder
ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas
quando eu chegar.” (1Co 16:2 ACF). Embora os escritos de Paulo não
especifiquem a palavra dízimo tal como o Antigo Testamento o faz, o princípio
de proporcionalidade no dadivar é advogado (1Cor 16:2).
C. TODOS NA IGREJA DEVERIAM FAZER SUA
PARTE
“14 Mas para igualdade; neste tempo presente, a
vossa abundância supra a falta dos outros, para que também a sua abundância
supra a vossa falta, e haja igualdade; 15 Como está escrito: O que muito
colheu não teve de mais; e o que pouco, não teve de menos.” (2Co 8:14-15 ACF)
O termo, “como está escrito” é uma referência aos ensinos do Antigo
Testamento a respeito de doar. Ele reforça que os princípios do doar no Antigo
Testamento são válidos nos tempos do Novo Testamento. Novamente vemos que
dizimar é tanto uma doutrina do Novo Testamento como é uma doutrina do Antigo
Testamento.
“6 ¶ E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco
também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. 7 Cada um
contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade;
porque Deus ama ao que dá com alegria. 8 E Deus é poderoso para fazer
abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a
suficiência, abundeis em toda a boa obra;” (2Co 9:6-8 ACF)
Deus ordenou que todos fizessem sua parte. O sacrifício deve ser igual.
POR QUE DIZIMAR?
1. Para honrar ao Senhor.
2. Para ter supridas as próprias necessidades.
3. Para atender às necessidades do nosso pastor (Gal 6:6, 1 Cor 9:3-14; 2Cor
11:7-9; Filipenses 4:10-19).
4. Para atender às necessidades de nossa igreja no cumprimento da Grande
Comissão.
QUANTO ?
A palavra
dízimo quer dizer um décimo. Deveria vir das primícias. Deve vir do topo [em
prioridade] de tudo que recebemos.
“E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme
o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judéia.” (At 11:29 ACF) Do
grego kathos. Proporcionalmente, percentagem pré-determinada.
“No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de
parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se
façam as coletas quando eu chegar.” (1Co 16:2 ACF)
Todos os escritos da igreja antiga, falando sobre essa passagem,
disseram que nossos donativos seriam diretamente proporcionais a um percentual
de todo nosso aumento. Considerando as palavras coletar e reunir no contexto
usadas como referências ao dízimo do Antigo Testamento e que o local da doação
seria o mesmo local (casa do tesouro) que foi designado no Antigo Testamento, a
solução do senso comum é que Paulo o menciona como referência ao dízimo.
Estudiosos bíblicos concordam que o termo “ponha de parte junto a ele” é uma
indicação que um registro oficial das doações era mantido.
Só porque o termo décimo ou dízimo não seja usado aqui não significa que não
esteja implícito. Todos entenderam que um dízimo foi aceito daqueles sob a Lei,
mas Deut 16:17 diz: “Cada um, conforme ao dom da
sua mão, conforme a bênção do SENHOR teu Deus, que lhe tiver dado.” (Dt
16:17 ACF). O fato do dízimo não ser mencionado aqui não elimina os
ensinamentos claros de que os homens devem dizimar.
“6 Mas aquele, cuja genealogia não é contada entre
eles, tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas. 7 Ora, sem
contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior. 8 E aqui certamente
tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica
que vive.” (Hb 7:6-8 ACF) Esta é uma referência às ações que estão
ocorrendo nas igrejas do Novo Testamento. O escritor hebreu tornou claro que
dizimar (doar o primeiro décimo) era uma atividade comum no Novo Testamento.
Atos 4:34 registra que a igreja antiga seguia o exemplo do Antigo Testamento
trazendo as doações publicamente aos líderes da igreja. Mesmo a viúva foi elogiada
por trazer seu óbulo.
** Não há sugestão no Novo Testamento de que o dízimo não seja mais o
padrão. Não há nenhum versículo que diga que não mais deveremos honrar o Senhor
com ele ou que não seja mais dEle. Ele foi o caminho inicial para os santos do
Antigo Testamento antes e durante a Lei. Não há sugestão encontrada no Novo
Testamento que indique que isso mudou. Todos os escritores da igreja antiga e a
igreja, que falaram sobre doar concordam que ainda se esperava o dízimo do povo
de Deus como padrão. A igreja em Jerusalém em seu amor foi ainda mais além e seguiu
a sugestão que Cristo deu ao jovem governante rico de vender tudo que tinha e
trazer publicamente aos pés dos apóstolos. O dízimo é claramente ensinado na
Bíblia. Dar proporcionalmente é claramente ensinado no Novo Testamento. O peso
de apresentar evidência que sugira que o dízimo mudou, ou que não mais seria aplicável,
cai nas mãos dos que o rejeitam, para provar por um versículo das Escrituras
que ele foi colocado de lado ou que apenas é aplicado sob a Lei. Não se
encontra nenhum versículo que diga que o dízimo não deva ser dado hoje. Deus
nunca nos disse no Novo Testamento que dizimar ainda não seja parte de nosso cultuar
normal.
“Cada um contribua segundo propôs no seu coração;
não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.”
(2Co 9:7 ACF). O dízimo era apenas o ponto inicial de ofertar. Cada um
de nós deveria propor em seu coração o que queremos fazer. A palavra propósito
é a mesma palavra usada em “E Daniel propôs no seu coração
não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele
bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar.”
(Dn 1:8 ACF) É realmente um compromisso ou promessa. Dar não deveria ser
resultado de sentimentos emocionais, mas o resultado de ações planejadas.
RECOMPENSAS aOS QUE DIZIMAM
Princípio ensinado: “Trazei todos os dízimos à casa do
tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim
nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não
derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a
recolherdes.” (Ml 3:10 ACF)
O Novo Testamento ensina o mesmo princípio. Este princípio não foi eliminado
com a vinda de Cristo. (Atos 4:31-35; 2Cor 9:6-12; Gal 6:6; Fil 4:14-19)
O QUE FOI FEITO ABOLIDO QUANDO CRISTO VEIO?
“Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas:
não vim ab-rogar, mas cumprir.” (Mt
5:17 ACF) Na verdade, nada da Lei foi eliminado. Muitas partes da Lei
são mencionadas no Novo Testamento como relevantes hoje, assim como muitas
partes da Lei eram relevantes antes da Lei ter sido dada. A parte cerimonial
da Lei foi assinalada como não tendo mais importância em si mesma. Essa parte
da Lei foi cumprida por Cristo. A Lei cerimonial era aquela parte que tinha
referência direta como uma figura ou tipo de Cristo. Era a parte da Lei que era
o aio, o pedagogo, o instrutor que indicaria Cristo aos homens. As leis
dietéticas, os sacrifícios dos animais num altar, certos dias santos, etc.
todos eram partes únicas da Lei cerimonial indicando Cristo diretamente. Essas
foram cumpridas por Cristo e não estamos mais sujeitos a elas. Espera-se que
aprendamos sobre seus princípios. Observação: O Novo Testamento ainda nos
encoraja a cuidar do nosso corpo fisicamente, que é o Templo do Espírito Santo.
Ele diz que não devemos deixar de nos reunir e Ele nos diz quando essa reunião
deve ocorrer (no primeiro dia da semana). Ainda devemos oferecer sacrifícios de
louvor. Sacrifícios eram parte da lei mas certamente são uma parte do viver, no
Novo Testamento, quando usado adequadamente. “1 ¶
Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos
corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto
racional. 2 E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados
pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa,
agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Rm 12:1-2 ACF)
Outras partes da Lei, tais como as relativas à Lei civil e às Leis morais,
ainda estão muito válidas. Ainda não devemos cometer adultério. Ainda não
podemos tomar o nome do Senhor em vão. Ainda não podemos roubar. Dizimar, que
era um princípio da Lei de Semear e Colher, foi praticado antes de Moisés dar a
Lei e nunca foi independentemente uma parte da Lei cerimonial. Os princípios de
doar as primícias a Deus como reconhecimento de Sua Soberania eram válidos
antes e depois da Lei cerimonial ter sido cumprida por Cristo.
Mesmo que defendêssemos e aceitássemos a falsa idéia que dizimar fosse apenas
uma parte da Lei cerimonial e cumprida por Cristo, o exemplo do dizimar judaico
ainda deveria motivar os crentes a não fazer por menos.
OUTRAS RAZÕES PRÁTICAS PARA DIZIMAR
Deus quer que nos submetamos àqueles a quem Ele deu autoridade sobre nós.
Devemos obedecer nosso pastor na medida em que suas solicitações não sejam
contrárias à vontade revelada de Deus.
“O que também aprendestes, e recebestes, e
ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.” (Fp
4:9 ACF)
“Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos
falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua
maneira de viver.” (Hb 13:7 ACF)
“Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus
imitadores.” (1Co 4:16 ACF)
“E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram
primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus.” (2Co 8:5 ACF)
“Vontade de Deus” significa, aqui, darem-se a si mesmo tanto ao Senhor
quanto à liderança dos pastores.
“1 ¶ Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus,
que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a
Deus, que é o vosso culto racional. 2 E não sede conformados com este mundo,
mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis
qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Rm 12:1-2 ACF)
“Sede meus imitadores, como também eu de Cristo.” (1Co 11:1 ACF)
“1 ¶ Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; 2 E andai em
amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta
e sacrifício a Deus, em cheiro suave.” (Ef 5:1-2 ACF)
“Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo
que tendes em nós, pelos que assim andam.” (Fp 3:17 ACF)
“Para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que pela fé
e paciência herdam as promessas.” (Hb 6:12 ACF)
“E qual é aquele que vos fará mal, se fordes zelosos do bem?” (1Pe 3:13 ACF)
“14 Todas as vossas coisas sejam feitas com amor {“amor doador”}. 15 Agora vos rogo,
irmãos (sabeis que a família de Estéfanas é as primícias da Acaia, e que se tem
dedicado ao ministério dos santos), 16 Que também vos sujeiteis aos tais, e
a todo aquele que auxilia na obra e trabalha.” (1Co 16:14-16 ACF) (itálicas
do autor do artigo)
“Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles;
porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para
que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.” (Hb
13:17 ACF)
“13 ¶ Sujeitai-vos, pois, a toda a ordenação humana por amor do Senhor;
quer ao rei, como superior; 14 Quer aos governadores, como por ele enviados
para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem. 15 Porque
assim é a vontade de Deus, que, fazendo bem, tapeis a boca à ignorância dos
homens insensatos; 16 Como livres, e não tendo a liberdade por cobertura da
malícia, mas como servos de Deus.” (1Pe 2:13-16 ACF)
“Semelhantemente vós jovens, sede sujeitos aos anciãos {falando
especificamente no contexto do pastor da igreja local}; e sede todos sujeitos uns aos outros, e revesti-vos de
humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.” (1Pe
5:5 ACF) (itálicas do autor do artigo)
“12 E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que
trabalham entre vós e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam; 13
E que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende
paz entre vós.” (1Ts 5:12-13 ACF)
“Porque recrearam o meu espírito e o vosso. Reconhecei, pois, aos tais.”
(1Co 16:18 ACF)
“9 Honra ao SENHOR com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus
ganhos; 10 E se encherão os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus
lagares.” (Pv 3:9-10 ACF) Esta não era parte da Lei mas um princípio
de um viver sábio. A parte de Deus não é o que sobra, para as “primícias”, que
consistia dos primeiros produtos da terra (Ex. 22:29; 23:19; 34:20; Lev.
23:10). Os israelitas traziam as “primícias” para reconhecer que Deus era em
última análise o dono de Canaã (Lev. 25:23), assim honrando-O com nossa
substância e expressando gratidão e agradecimento. Estudiosos bíblicos entendem
isto como referência à décima parte ou dízimo. Algo que era para ser feito não
por ser parte da lei, mas como uma oportunidade de dar glória Àquele que nos
permite ter algo.
PENSAMENTOS FINAIS:
Dizimar é parte da adoração na Bíblia. Foi entendida como tal pelos
crentes do Novo Testamento. Porque foi aceito dessa forma não foi necessário
explicar ou definir além de comentários en passant [de passagem]. Nenhum
escritor da igreja antiga questionou o ato de dizimar. De fato, a igreja antiga
demandava o dízimo de seus membros e o via apenas como um mínimo absoluto. Eles
pensavam dever ser dado sobre o total da renda de alguém, conforme o Dicionário
Evangélico de Teologia. O mesmo era verdade sobre o uso de instrumentos nos
cultos de adoração. Não encontramos referência a instrumentos musicais na
igreja do Novo Testamento, embora leiamos “Falando entre
vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao
Senhor no vosso coração;” (Ef 5:19 ACF)
e
“A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em
toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos,
hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração.”
(Cl 3:16 ACF)
Só porque os instrumentos não são mencionados não devemos
necessariamente abandoná-los. Eles são tão próprios para serem usados hoje como
eram no Antigo Testamento. Seu uso é um claro ensinamento bíblico. Seria
adequado evitá-los na adoração só se houvesse uma clara proibição do seu uso. O
mesmo princípio deveria ser aplicado ao dízimo. Dizimar está baseado nas
Escrituras antes e durante a Lei. Os instrumentos musicais e o dízimo era uma
parte inter-racial da adoração. Não precisavam ser questionados como atos importantes
do culto na igreja porque eram comumente aceitos como parte. Esta foi a razão
porque o escritor de Hebreus pode simplesmente afirmar, durante a época da
igreja primitiva: “E aqui certamente tomam dízimos
homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.”
Dadivar é uma parte da adoração hoje, e cada crente deve dadivar proporcional e
sistematicamente. O dízimo é o ponto inicial do dadivar cristão e só deveria
ser abandonado se houver passagens no Novo Testamento que claramente proíbam
seu uso. Em nenhum lugar do Novo Testamento há uma indicação de que seu exemplo
não deva ser seguido.
“E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também
ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará.” (2Co 9:6
ACF)
“E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que
tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra;”
(2Co 9:8 ACF). Você não pode exceder Deus em dadivar.
“Dai, e ser-vos-á dado; boa medida,
recalcada, sacudida e transbordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com
a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo.” (Lc 6:38 ACF)
Deve-se notar que se Deus não intencionasse que Sua igreja local fosse
financiada através dos dízimos de seus membros, então Ele nos deixou sem um
plano claro para cumprir os comandos que Ele nos deixou para fazer. Ele proveu
para Sua obra no Antigo Testamento através do dízimo. Sem um claro plano
alternativo, o senso comum deveria nos dizer que o dízimo ainda é o modo de
Deus financiar Sua obra.
TEM UM CRISTÃO QUE DIZIMAR?
Certamente ninguém tem que dizimar para ser um cristão. Na verdade, não temos
que fazer nada além de pôr toda nossa confiança em Cristo como nosso [único,
suficiente, infalível, total, eterno] Salvador
“8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e
isto não vem de vós, é dom de Deus. 9 Não vem das obras, para que ninguém se
glorie; 10 Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas
obras, as quais Deus preparou para que
andássemos nelas.” (Ef 2:8-10 ACF)
É adequado dizer que um cristão deveria orar. É adequado dizer que um
cristão deveria ler a sua Bíblia. É correto afirmar que um cristão deveria ser
fiel na sua igreja [local]. É adequado dizer que um cristão deveria ser
batizado. E é adequado ensinar que um cristão deveria dizimar. Nenhuma dessas
coisas nos torna um cristão, mas todas elas são parte da vida cristã normal e
do nosso caminhar normal, como crentes.
Jesus nos deixou com uma ordem,
“Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos
tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação
dos séculos. Amém.” (Mt 28:20 ACF)
Foi Jesus, falando a respeito do dízimo, quem disse “...deveis,
porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” (Mt 23:23b ACF)
Autor: Jim Preston, Pastor
Lighthouse Baptist Church
12140 Indian St.
Moreno Valley, California 92557
www.mvlbc.com
Tradutora: Jeanne Rangel, jan.2008.
[1]The New Bible Dictionary, ( Wheaton , Illinois : Tyndale House Publishers, Inc.) 1962.
[2]The New Bible Dictionary, ( Wheaton , Illinois : Tyndale House Publishers, Inc.) 1962.
[3]Walvoord, John F., and Zuck,
Roy B., The Bible Knowledge Commentary, ( Wheaton , Illinois : Scripture
Press Publications, Inc.) 1983, 1985.
Nota de Hélio: Eu tendo mais à equilibrada posição de http://solascriptura-tt.org/VidaDosCrentes/ComRiquezas/DizimoVT-X-DadivarNT-Anderson.htm
(a palavra chave é GENEROSA VOLUNTARIEDADE), mas não guerreio contra nenhum
honesto pastor de pequena igreja, que vive com modéstia e defende o dízimo com
toda sinceridade, sem prometer desonestamente todas as bênçãos materiais e todas
as maldições associadas para os judeus nesse assunto, sem promover judaização,
e sem agredir sobremaneira quem tem posição algo diferente. Hélio.
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em BibliaLTT.org, com ou sem notas).
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página de http://solascriptura-tt.org)
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.