Pai das Bíblias TC, HORT:
Algumas das Suas Crenças, nas Suas Próprias Palavras,
Horríveis


(Algumas das Crenças de Fenton John Anthony Hort em suas Próprias Palavras)



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http://graphics.landmarkbiblebaptist.net/Hort.jpgO corrompido Texto Crítico grego é a base do Novo Testamento de quase todas as (centenas de) novas bíblias traduzidas nos séculos XX e XXI, tais como, no Brasil, as Almeida Revista e Atualizada, Tradução Novo Mundo (dos Testemunhas de Jeová), NVI, NTLH, Bíblia Viva, etc.

A primeira das impressões de dezenas de edições (levemente discordantes entre si) do Texto Crítico grego (pela primeira vez impresso em 1881) foi obra de dois homens: Westcott e Hort. Eles podem ser considerados os dois pais de todas as Bíblias TC do mundo de hoje.

Vejamos, aqui, algumas das horríveis crenças de Hort, nas próprias palavras dele

Isa 5: 20 Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!

"Se você quiser confiar sua bíblia a hereges comprovadas, como Simão, o mágico, Justino Mártir, Taciano, Clemente de Alexandria, Orígenes, Eusébio, Westcott e Hort, então divirta-se.      Mas, quanto a mim e a minha casa, vamos confiar no Senhor. Vamos confiar no Senhor que criou as suas igrejas [locais] fiéis para, através delas, cuidadosamente preservar [em forma absolutamente perfeita] e entregar as Escrituras até nós, década após década, século após século, por dois milênios até agora. E as igrejas [locais] de que falo, evidentemente, não são o sistema Católico Romano que Constantino estabeleceu em sua forma embrionária em seus dias e que evoluiu para se tornar a monstruosidade que vemos hoje."
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Sobre a Expiação Substitutiva de Cristo:

“Portanto, há a questão da Punição Substitutiva, que, como me parece, é bem diferente da Expiação e reconciliação da pessoa do homem pecador e Deus. Eu posso, muitas vezes, contemplar agradecido o fato do perdão de Deus (no sentido mais estrito da palavra; que é [Deus] remover Seu [justo] afastamento para longe do ofensor, independente da aplicação das penalidades) e Seu prazer na humanidade enquanto restaurada pelo Seu cabeça [Seu Filho]. Mas certamente isso pouco tem a ver com o princípio de que cada ofensa tem que receber sua justa recompensa [punitiva]. O Pai pode perdoar o filho, e ainda assim não pode em justiça isentá-lo da punição da desobediência: ‘Amém!’ diz o evangélico, a pena tem que ser paga de alguma forma por alguém. A pena é tortura por toda a eternidade para cada homem. Cristo, em virtude da infinidade que vem de Sua Divindade, foi capaz de sofrer na Terra torturas a serem sofridas por toda a humanidade; Deus deve obter as torturas para satisfazer Sua justiça, mas não foi específico sobre quem deveria sofrê-las, -- estava bastante não disposto a aceitar os sofrimentos de Cristo no lugar do sofrimento humano.Coleridge, ao mostrar como a noção de uma fictícia justiça substituída, de um suprimento transferível de boas ações, obscureceu a verdade sobre a restauração humana no Homem que representou perfeitamente a ideia [ideal] de homem, expôs a verdade(porque a tal, estou certo, deve existir) que serve de base para a heresia correspondente(como me parece) de uma fictícia pena substituída! ... Tampouco, até onde me lembro, você escreveu explicitamente em algum lugar sobre este ponto; até
mesmo sobre o assunto correspondente da justiça vicária, eu só sei de duas páginas ... e elas não foram capazes de me fazer sentir certo de que a linguagem da imputação é estritamente verdadeira, embora sancionada pelo exemplo de São Paulo. O fato é que eu não vejo como a justiça de Deus pode ser satisfeita sem que cada homem sofra pessoalmente a completa pena por seus pecados." (Carta ao Rev. F.D.Maurice, 16 de Novembro de 1849) (Vol. I, p.119,120)

“Talvez sejamos precipitados demais em assumir uma absoluta necessidade de sofrimento absolutamente proporcional. Eu confesso que não repugno a doutrina primitiva de um resgate pago a Satanás, embora eu também não esteja preparado para ser totalmente favorável a isso. Mas, eu não vejo nenhuma forma possível na qual a doutrina de um resgate seja totalmente defensável; qualquer coisa é melhor do que a noção de um resgate pago ao Pai” (Carta a B.F. Westcott, 16 de Agosto de 1860) (Vol.I, p.428)

“Eu concordo inteiramente -- corrigindo uma palavra -- com o que você disse sobre a expiação, tendo por muitos anos acreditado que a absoluta união do Cristão(ou melhor, do homem) com Cristo é a verdade espiritual da qual a popular doutrina da substituição é uma imoral e importante falsificação. Mas eu duvido que isso responde à questão da natureza da satisfação. Certamente, nada pode ser mais antibíblico do que a moderna limitação de Cristo levar nossos pecados e sofrimentos em Sua morte; mas, realmente, este é apenas um aspecto de uma heresia quase universal.” (Carta a B.F. Westcott, 15 de Outubro de 1860) (Vol. I, p.430)

Mas não me parece nenhum desprezo aos sofrimentos e morte na Cruz acreditar que eles foram os representantes e a manifestação de um sacrifício eterno, ainda que acreditemos que a filiação procedente do milagroso nascimento da Virgem Maria foi o representante e a manifestação da eterna filiação. – Assim também, a singularidade do grande Sacrifício me parece não consistir nela ser uma substituta que faz todos os outros sacrifícios inúteis e sem significado, mas nela lhes dar o poder e significado que, em si mesmos, eles não teriam. ... Ele (Sr. Maurice) deve ter insistido tão exclusivamente nessa ideia de sacrifício que é sugerida por Hebreus cap.5-10, e deve ter falhado em deixar claro que o Sacrifício não é o único meio de conceder expiação (Carta ao Bispo de Ely, 12 de Novembro de 1871) (Vol. II, p.158).



Sobre o Catolicismo Romano:

“...quase todas as declarações Anglicanas são uma mistura, em proporções variadas, da verdade e da visão Católica ... a pura visão Católica me parece mais próxima, e mais provável de se ligar à verdade, do que a Evangélica." (Carta ao Sr. John Ellerton, 6 de Julho de 1848) (Vol.I,p.76)

“Estou muito longe de fingir entender completamente a sempre renovada vitalidade da Mariolatria. Mas ela não é muito responsável, do lado mau, pela reverência natural do instinto religioso à idolatria e adoração da criatura e aversão ao Altíssimo; e pelo lado bom, pela boa reação do caráter desumano e semi-diabólico com o qual Deus é inserido em todas as ortodoxias modernas – Zeus e Prometeu novamente? Em países protestantes a terrível noção ‘Cristo o Deus do crente’ é o resultado." (Carta a B.F. Westocott, 12 de Outubro de 1865) (Vol.II, p.49,50)       

“Por muitos anos tenho sido convencido de que a adoração à Maria e a Jesus têm muito em comum em suas causas e resultados... nós condenamos todos os mediadores humanos secundários como nocivos ao Único, e fechamos os olhos ao fato indestrutível da existência de mediação humana que pode ser encontrada em qualquer lugar. Mas este último erro dificilmente pode ser expurgado até os Protestantes desaprenderem o louco horror [que sentem] pela ideia do sacerdócio." (Carta a B.F. Westcott, 17 de Outubro de 1865) (Vol. II, p.50,51)



Evolução:

“… Eu não vejo porque a inconcebilidade de um princípio é um argumento contra a teoria de desenvolvimento [do universo e da vida através da evolução]. A teoria contrária é simplesmente uma adversa e contraditória tentativa de conceber um princípio. Nossa dúvida sobre a história primitiva da vida orgânica surge não de uma impotência de concepção, mas do simples fato de não termos estado lá para ver o que, se estivesse acontecendo agora, certamente poderíamos ver. O começo de um indivíduo é precisamente tão inconcebível quanto o começo de uma espécie. ... Certamente me surpreendeu você dizer que não tem visto nenhum fato que sustente tal visão como a de Darwin. ... Mas me parece a maneira mais provável de desenvolvimento, e as reflexões sugeridas pelo seu livro me levaram à concluir que algum tipo de desenvolvimento [evolução] deve ser suposto." (Carta a Westcott, 15 de Outubro de 1850) (Vol. I, p. 430,431)

“Mas o livro ao qual mais tenho me dedicado é Darwin. O que quer que seja que se possa pensar disso, é um livro do qual deve-se orgulhar de ser contemporâneo. Devo me empenhar e examinar o argumento em maiores detalhes, mas no momento meu sentimento é forte quanto à incontestabilidade da teoria. Se for, abre-se um novo período na -- não sei o que." (Carta ao Rev. John Ellerton, 3 de Abril de 1860) (Vol.I, p.416)



A Trindade:

“ Nenhum ser racional duvida da necessidade de uma Bíblia revisada; e as populares objeções práticas são inúteis. Contudo, eu tenho um crescente sentimento a favor de adiarmos [a revisão]. Claro, nenhuma revisão pode ser final, e seria absurdo esperar por perfeição. Mas a crítica de ambos os Testamentos, quanto mensagem e interpretação, me parece estar, exatamente agora, nesse estado caótico (na Alemanha, dificilmente menos, talvez mais que na Inglaterra), de modo que os resultados da revisão imediata seriam peculiarmente insatisfatórios. ... I João 5:7 pode ser eliminado em um mês; E, se isso fosse feito, eu deveria esperar mais alguns anos.” (Carta ao Rev. J.L. Davies, 14 de Maio de 1870) (Vol.II, p.128)



Revisão da Bíblia:

“Eu posso contar-lhe também um resultado de nossas conversas. Eu e ele [Westcott] vamos editar um texto Grego do Novo Testamento daqui a cerca de dois a três anos, se possível. Lanchmann e Tischendorf fornecerão ricos materiais, mas não perto do suficiente; e nós esperamos poder fazer um bom negócio com as versões Orientais. Nosso objetivo é fornecer aos clérigos em geral, escolas, etc., um texto Grego portátil que não deverá estar desfigurado com corrupções bizantinas.” (Carta ao Rev. John Ellerton, 19 de Abril de 1853) (Vol. I, pg.250)

“É totalmente impossível julgar o valor do que aparentam ser alterações triviais meramente pela leitura delas uma após as outras. Tomadas juntas elas frequentemente possuem importante influência que poucos pensariam num primeiro momento ... A diferença entre uma imagem dita de Raffaelle e uma cópia barata é composta de um número trivial de diferenças ... Temos resistido com sucesso, mesmo sendo avisados de estarmos em terreno perigoso, onde as necessidades de revisão requeridas das quais não se deve esquivar ... É, dificilmente alguém pode duvidar, o início de um novo período na história da Igreja. Até agora, os indignados objetores tem razão para o seu espanto." (Carta a um amigo, 7 de Julho de 1870) (Vol.II, pg. 138, 138)



Autoridade das Escrituras:

“Além disso, eu concordo com eles [autores de ensaios e resenhas] em condenar muitas das principais doutrinas específicas da teologia popular. ... As doutrinas positivas, mesmo dos evangélicos, me parecem ser pervertidas ao invés de [meramente] não verdadeira. Há, eu temo, diferenças ainda mais graves entre nós no assunto da autoridade, especialmente a autoridade da Bíblia. ... se essa primeira objeção fosse removida e eu pudesse sentir que nossas diferenças são apenas em grau, eu ainda hesitaria em fazer parte do esquema proposto. É muito provável surgir uma crise; e eu não acho isso desejável de maneira alguma. Os erros e preconceitos, os quais todos desejamos remover, podem certamente ser mais sadiamente e também mais efetivamente alcançados por esforços individuais do tipo indireto do que por um ataque livre combinado. No momento, muitos homens ortodoxos mas racionais têm tido práticas inconscientemente influenciadas que certamente darão bom fruto no devido tempo se lhe for permitido crescer tranquilamente; mas eu temo que uma crise prematura poderia assustar muitos de volta ao mais absoluto tradicionalismo." (Carta ao Rev. Dr. Rowland Williams, 21 de Outubro de 1858)(Vol. I, p.400)



Inerrância da Escritura:

“Mas eu não sou capaz de ir tão longe quanto você em afirmar a infalibilidade de um escrito canônico. Eu posso ver uma certa adequação e probabilidade em tal ponto de vista, mas, à priori, eu não posso estabelecer uma suposição contra os (supostos) resultados da crítica.” (Carta a B.F. Westcott, 2 de Maio de 1860) (Vol.I, p.422)



Filosofia Grega:

“Minha primeira impressão é um forte sentimento de incapacidade de criticar, em parte por falta de conhecimento, e mais ainda por não ter ponderado completamente algumas questões determinantes, tal como a relação da “filosofia” e “fé”, por exemplo, você me parece fazer a filosofia [grega] inútil para aqueles que receberam a revelação Cristã. Pra mim, ainda que de forma turva, ela me parece estar cheia de preciosas verdades das quais eu não acho nada, e deveria estar muito surpreso e perplexo em não achar nada, na revelação [a Bíblia] ... sem condenar nada que você tenha dito sobre os Estóicos, eu ainda sinto que você não tenha feito justiça. A necessidade espiritual que sustentou, se não originou, a doutrina deles, é, eu penso, profundamente interessante, sobretudo nos dias de hoje." (Carta a B.F. Westcott, 4 de Dezembro de 1861) (Vol. I, p.449)



A Divindade do Homem:

“É claramente verdade que só podemos conhecer a Deus através de formas humanas, mas logo eu penso que a Bíblia toda ecoa a linguagem de Gênesis 1:27 e, assim, nos assegura que formas humanas são formas divinas" (Carta a B.F. Westcott, 14 de Agosto de 1860) (Vol.I, p.427)






Isa 5: 20 Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!

"Se você quiser confiar sua bíblia a hereges comprovadas, como Simão, o mágico, Justino Mártir, Taciano, Clemente de Alexandria, Orígenes, Eusébio, Westcott e Hort, então divirta-se.      Mas, quanto a mim e a minha casa, vamos confiar no Senhor. Vamos confiar no Senhor que criou as suas igrejas [locais] fiéis para, através delas, cuidadosamente preservar [em forma absolutamente perfeita] e entregar as Escrituras até nós, década após década, século após século, por dois milênios até agora. E as igrejas [locais] de que falo, evidentemente, não são o sistema Católico Romano que Constantino estabeleceu em sua forma embrionária em seus dias e que evoluiu para se tornar a monstruosidade que vemos hoje." Landmark Bible Baptist Net KJV Home,
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Traduzido e adaptado por Alisson Santos, em junho 2015, a partir de 
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