MENTIR PARA PROMOVER A NVI

 

Rebelião e anarquia contra a autoridade das Escrituras é a razão principal da LIDERANÇA da igreja evangélica de hoje se encontrar em tal condição de apostasia. Não há dúvida que essa rebeldia vem, em primeiro lugar, dos escalões de autoridade na igreja. Depois, apanhadas nas malhas do golpe, vêm as multidões de crentes carnais que não sabem nem podem distinguir o verdadeiro e genuíno do falso ou imitação.

Alguém nos enviou o endereço do Web site da versão brasileira NVI http://www.uol.com.br/bibliaworld/nvi/artigo01.htm.

...

A expressão “O difícil caminho em busca de uma melhor tradução” é o titulo da FARSA escrita pelo professor Carlos O. Pinto na defesa do produto comercial que dá pelo nome de “Nova Versão Internacional” da Bíblia. Ainda não foi explicado por que é que esta versão é “internacional”, e qual era a anterior, uma vez que esta é a “nova”! A mais “internacional” de todas em Português é, sem qualquer dúvida, a JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA Revista e Corrigida! (Exclua-se a Atualizada, que é uma OFENSA a Almeida, usando ILEGALMENTE o nome dele num produto apoiado pelo catolicismo [ver fotocópia esclarecedora no site http://www.zeuekela.hpg.com.br/]) 

Sendo esta uma das versões modernas baseadas no texto minoritário (TC – Texto Crítico) da Sociedade Bíblica Internacional (o mesmo da UBS americana!), um monstro híbrido católico-ecuménico, não foi com muito entusiasmo que lemos o que o site alardeia acerca do seu produto comercial. Sabendo de antemão que, para promover porcaria deste tipo dentro da igreja, os seus autores não se poupariam a auto elogios e aplauso, iria encontrar os habituais truques comerciais baseados numa colecção de aldrabices já por demais gastas pelo uso, e comuns aos comerciantes evangélicos.

Em particular, o artigo do professor O. Pinto chama a atenção pelas mentiras e meias verdades impressas.

Sobre as mentiras, a primeira encontra-se na sua referência à chamada tradução do VT para Grego, a Septuaginta, objecto que NUNCA existiu no mercado antes do terceiro século depois de Cristo. As “provas” desta tradução “pré-cristã” são de tal modo irrisórias que, ninguém com a sua consciência a funcionar normalmente, teria jamais coragem de usar para defender a NVI! Porém, para justificar que a igreja de hoje precisa da dita “nova versão internacional” (Ha!), os seus produtores seguraram-se a este argumento de palha.

A LXX nunca existiu!

Foi Orígenes que fabricou a dita obra (quinta coluna da sua Hexapla - a partir da falsificação conhecida por “Carta de Aristeas”) para corromper a igreja com os livros apócrifos dos alegoristas e mais tarde dos IDÓLATRAS do catolicismo, adoptando-a na tradução que veio a ser chamada “A Vulgata” de Jerónimo.

Jesus NUNCA fez qualquer referência a tal FANTASMA de versão, nem iria desonrar as Escrituras do Velho Testamento cotando a suposta tradução com os livros apócrifos pós-Malaquias. O Espírito Santo jamais inspiraria uma versão “milagrosa”, como é chamada pelos eruditos não se sabe de quê, levada a cabo por 72 tradutores de 12 tribos que tinham desaparecido do mundo físico. Enfim, uma lenda para crianças da instrução primária! (Ler o livro “The Mythological Septuagint”, by Dr. Peter S. Ruckman).

A segunda mentira do professor é dar credito à Vulgata católica, insinuando que Deus usou aquele monstro religioso com os ditos apócrifos, mais tarde usada para perseguir e cometer atrocidades contra inocentes que apenas rejeitavam o baptismo por borrifadelas de água benta na testa – uma das MUITAS heresias papais sem fundação bíblica!

Note-se que o tal professor pretendia apenas nivelar o terreno para melhor promover o seu produto contaminado com a influência da LXX, da Vulgata e das heresias dos apócrifos de Marcião, Orígenes, Eusébio, Jerónimo, Aquino e todos os papas, incluindo hereges como Westcott, Hort e outros mais recentes.  A Vulgata NUNCA substituiu a Ítala  dos cristãos perseguidos do norte de Itália e sul de França da época pré-Reforma (Valdenses e outros). Afirmar que a Vulgata foi usada pelos cristãos é promover uma das MENTIRAS mais violentas de sempre, pois NENHUM cristão VERDADEIRO aceitou essa corrupção papista com os livros apócrifos e as interpretações quanto ao baptismo, purgatório, IDOLATRIA e a supremacia religioso-política daquele sistema opressivo.

Que ofensa terrível a todos os santos do Senhor que morreram para defender as Escrituras verdadeiras, rejeitando as falsas do catolicismo! No entanto, a igreja de hoje não reage contra tal abuso de autoridade falsa dentro dela, vindo de professores e outros “mestres” da Bíblia nas escolas de ensino cristão.

Como já se disse várias vezes, em questão de separar a verdade da mentira, as escolas de ensino evangélico optaram por uma faixa larga de várias tonalidades de cinzento, segundo a preferência de cada um.

A natureza da descrição do processo de tradução da Bíblia através dos séculos é posta de maneira (resumidamente) pelo professor a dar a entender que a NVI é apenas uma sequência feliz do longo processo. Deus nunca esteve do lado da “Bíblia” católica, e isso o professor evitou dizer. A razão é lógica: a NVI descende de textos minoritários que têm adulterado a palavra de Deus desde os dias de Marcião e Orígenes.

A terceira mentira do professor é insinuar que os crentes já não entendiam bem a Almeida do Receptus e, por isso, ele e os que se juntaram ao bando de comerciantes, decidiram alterar a Bíblia afim de resolver o problema. Esta é sempre a estratégia usada em todas as “novas versões” que têm “aparecido” no mercado (“aparecem” [como os ídolos do paganismo de Roma] sem ninguém as ter pedido!).

Essa técnica comercial foi usada para a Atualizada, para a Boa Nova, para a BLH, para a Vida Nova, para “O Livro” e todas as outras que chegaram e as que ainda vêm a caminho. É o método comercial que dá os resultados de lucro desejados, e recupera o investimento.

As próximas versões “internacionais” (!...) serão ainda mais fáceis de ler, mais modernas e mais populares...

Este tipo de MENTIRA comercial dá bons resultados nas vendas, pois os que compram o produto já vêm das suas igrejas preparados pela propaganda pastoral favorável. Qualquer produto de inferior qualidade é vendido se a embalagem tiver mais valor que o conteúdo: o caso da propaganda a favor da dita versão.

Porém, a mentira mais subtil do professor, representando o bando dos tais comerciantes “bíblicos” é descoberta na expressão “dar ao povo de fala portuguesa uma versão da Bíblia que combinasse fidelidade aos originais ... e facilidade de leitura.” Por outras palavras, tal “versão da Bíblia” ainda não existia! Dá-se a entender que o povo de fala portuguesa estava desesperadamente reduzido a ler uma versão que não era fiel aos originais.

Para compreendermos bem esta escandalosa posição do professor O. Pinto e do seu grupo, é importante responder à seguinte pergunta: “Foi o Espírito Santo de Deus que os informou da situação infeliz das versões anteriores?”. Foi o Senhor que lhes revelou a necessidade de uma “Bíblia” em Português, fiel aos originais e fácil de ler? Quando foi que o Senhor concluiu que a Almeida que tantos pastores usaram por três séculos já não servia os Seus propósitos? E como é que Deus manifestou essa mudança de planos ao professor e seu grupo?

E quanto aos “originais”, onde é que o professor os encontrou para produzir a NVI?! Os ditos já não são vistos desde o segundo século!

Que originais?!

Esta é outra estratégia comercial vantajosa para a venda do produto. Que “bíblia” é esta fiel aos originais que não existem?! Entretanto, os imprudentes dos crentes de hoje aceitam esta propaganda e vão comprar mais uma versão baseada na maior mentira de todos os tempos da igreja.

Os “originais” que o professor quis referir não são as verdadeiras palavras de Deus no original. O texto escolhido para a NVI é de origem papal, corrompido e ofensivo à pura palavra de Deus.

O texto é falso!!

Nesse texto, o diabo retalhou varias partes importantes, danificando a palavra de Deus. Basta comparar a NVI com a Almeida Corrigida ou a Fiel e as diferenças logo saltam à vista (ver sites www.geocities.com/Athens/Olympus/1563, http://solascriptura-tt.org/, http://home.mweb.co.za/en/enoque/ e outros). 

O texto da NVI é chamado ecléctico, ou seja, mistura de branco e preto, afim de dar cinzento! Tanto que a NVI já retirou do produto certas notas que foram fortemente desacreditadas e causaram muita oposição à NIV inglesa, como as notas sobre Marcos 16:9-20 e informação errada quanto a “melhores manuscritos” etc (veja a “bronca” do Sinaiticus quanto a essa passagem SinaiticusPag29Mark16-9-20.htm). Retiraram essa informação falsa depois de muito barulho contra ela! É que o produto vende-se melhor se a mentira estiver encoberta.

Fraude comercial!

Porquê o professor não foi sincero e logo no início do seu artigo explicou claramente que a NVI não pode ser fiel aos originais, uma vez que é baseada no texto católico-ecuménico da UBS?

A pergunta que se põe é a seguinte: Porquê dizer tantas meias verdades e mentiras afim de vender uma “bíblia” nova?

Comércio com a Bíblia?!

Primeiro, a venda do produto é o ponto mais saliente. É preciso despachar a nova “bíblia” para as livrarias, afim de cobrir os altos custos da produção. Milhares têm que ir parar às prateleiras dos ignorantes crentes. Poucas irão ser lidas ou estudadas, claro. O crente já tem algumas versões “modernas”, aquelas que o pastor anda sempre a corrigir com os seus fracos conhecimentos do grego e do hebraico, “instruindo” o crente a não acreditar em nenhuma. As que comprou antes também eram para “RESOLVER” a crise de falta duma “bíblia” que o povo entendesse!... Pouco depois “apareceu” outra, mas já se pensava na sua primeira revisão (ler o artigo do professor)!

Segundo, está em jogo a vaidade e o orgulho pessoal dos que a “fabricaram”, pois todos desejam o aplauso uns dos outros nesta dança de máscaras do “original” e da “gramática melhor”!! Hoje, as escolas bíblicas inclinam-se a aplaudir aqueles que atraiçoam a fé dos simples.  Contudo, o seu PECADO os apanhará no caminho (Tiago 1:15).

Terceiro, os que “armadilharam” esta ratoeira textual (a NVI) são indivíduos que, observando cuidadosamente o que escrevem, revelam um agnosticismo extremamente perigoso e até vingativo, não poupando esforços para atacar a fé simples que uma vez foi dada aos santos (Judas 3).

Este professor não poupa esforços, no seu artigo, para tentar derrubar a fé no Texto Receptus e na Bíblia da língua portuguesa – a Almeida de Reforma.

Esta é uma situação das mais incríveis dentro da igreja. Todos os “tradutores” modernos se esforçam por roubar a Bíblia do coração dos inocentes do Senhor e não desistem até alcançarem esse fim DIABÓLICO. Quando se trata de defender as suas heresias com as novas “bíblias” (NVI!), atacam com sofismo e meias verdades a Bíblia que Deus tem usado poderosamente por mais de três séculos. Nessa excitação satânica de criar dúvida e hesitação no coração do crente inocente, procuram explicar que o texto da Almeida era de inferior qualidade, baseado em manuscritos de séculos mais recentes, enquanto que a “bíblia” deles é quase perfeita e muito melhor, etc.

Deus só agora, na idade da Igreja apóstata de Laodiceia é que teve a oportunidade de dar à igreja a melhor Bíblia! É que o Senhor tinha perdido os originais por quase 18 séculos, mas finalmente encontrou-os com a ajuda dos professores das faculdades e seminários!...

A imparcialidade que a NVI diz possuir é outra mentira assustadora. Afirma que é “livre de imperfeições particulares e denominacionais”, implicando que a Almeida e as “outras” não são honestas nesse campo. Porém, sabemos que a NVI e todas as versões modernas “INTERNACIONAIS” (!!) vêm do Sinaiticus e do Vaticanus, dois manuscritos dos mais retalhados pelas mãos dos hereges do quarto século. Imparcialidade deste tipo só pode ter nascido em alguma mente confusa ou desviada da verdade. Dizem mais acerca da NVI que é rica em “exegética da tradução”, que traduzido quer dizer “nós merecemos os seus aplausos!”.

O certo é que Deus NUNCA ordenou o “aparecimento” de tal produto na Sua igreja. Nunca uma versão católico-ecuménica, baseada em textos com livros apócrifos!

O professor, afinal, lendo nas entrelinhas, não acredita em nenhuma Bíblia! Ele foi em frente atacando o texto da reforma, de Erasmo, Estienne, Elzevir, etc., fazendo perguntas com segunda intenção como a serpente em Génesis 3:1, afim de criar suspeita e dúvida no coração do leitor.

Todos os novos “tradutores” de “bíblias internacionais” usam essa arma secreta afim de ganhar pontos. Para este professor e para os outros do seu bando, não existe nenhuma Bíblia em português que ele aperte com amor contra o seu peito, declarando-a a palavra de Deus. Como já se disse muitas vezes, a igreja de hoje sufoca espiritualmente com a presença destes agnósticos, cujo motivo de vida é reproduzirem-se (clonagem) enquanto a comunidade estupidamente os vai aplaudindo.

...

Quando o professor inicia o seu trabalho  com a sentença clássica “A Bíblia é um livro singular”, descobrimos imediatamente que ele não acredita em nada do que vai dizer ou escrever a seguir. Descobrimos que para explicar o que é a Bíblia, ele aplica a clássica MENTIRA do programa. Contudo, este é o apanágio daqueles que rejeitam a necessidade de humildade e arrependimento. A última vez que a palavra “ARREPENDE-TE” aparece na Bíblia (AF) é dirigida à Igreja de Laodiceia (Apocalipse 3:19)!

Aparentemente, o professor O. Pinto é da opinião que agora, sim, o crente inteligente já possui, finalmente, a tal Bíblia que ele menciona logo na primeira linha da sua missiva.  Quando disse que a Bíblia é “um livro singular”, ele, com toda a naturalidade que é característica dos eruditos nas ciências textuais, não estava a referir-se a nenhum livro, visto que antes da NVI, o povo cristão de língua portuguesa NUNCA pegou no tal famoso e misterioso volume. Parece que o professor viu esse objecto nalgum lugar, mas depois de lhe pegar e ler algumas passagens, achando-o assim tão singular, escondeu-o onde mais ninguém o iria encontrar por 18 séculos. Ou então, a segunda versão (“internacional”!) do que disse é que, quando usou o termo “livro”, não era esse o significado que ele pretendia dar ao “objecto”. Os eruditos e professores de seminários são assim, esquisitos, e não há maneira de os corrigir do caminho estranho (LARGO) por onde andam. A palavra “livro” aplicada à Bíblia sempre quis representar um corpo material feito de páginas de papel e com duas capas; numa delas escrito “Bíblia Sagrada”. Qualquer pessoa medianamente inteligente ao ouvir a palavra “livro” imediatamente visualiza o dito objecto. Entretanto, na terminologia do professor, “a Bíblia é um livro singular” não se refere propriamente a um livro como os outros feitos de papel. Esse “volume” é uma identidade mística, etérea, INVISÍVEL e “translúcida” que NÃO pode ser vista com os olhos ou tocada com os dedos.

Que coisa absurda, exclamar “A Bíblia é um livro singular” e logo mais à frente desdenhar da única Bíblia que o povo cristão de língua portuguesa (INTERNACIONAL!) sempre recebeu e amou como a própria palavra de Deus, a Almeida do Receptus da Reforma!

São assim excêntricos os professores das faculdades teológicas e dos seminários bíblicos.

“A Bíblia é um livro singular”, mas não é a Almeida, nem outra versão qualquer. Pelos vistos, a NVI também não é a dita, a não ser que haja aqui uma contradição de termos. Como é que o professor sabia que a “Bíblia” era um livro singular se antes da NVI ter “aparecido” no mercado, os outros produtos eram de inferior qualidade?!...

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A sequência de eventos nestes trágicos dias de rampante apostasia da Igreja de Laodiceia é a seguinte:

  1. “A Bíblia é um livro singular”, porém a Almeida da Reforma é baseada num texto inferior, originado de manuscritos de qualidade suspeita, contendo centenas de adições mas que Deus, descuidado na matéria, deixou passar e, não tendo outra alternativa, teve que “usar” no tempo da Igreja de Filadélfia. Quando o Senhor diz “Tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome”, não era bem aquilo que o Senhor pretendia dizer.
  2. O tal “livro singular” nunca existiu na terra, na língua portuguesa ou outra qualquer, visto que nem os originais eram em forma de livro! Antes da Almeida, o povo de língua portuguesa tinha que ouvir a missa católica onde o sacerdote lia de um alfarrábio esquisito alguns versos confusos em Latim que nada tinham a ver com o que se passava na dita cerimónia de idolatria e paganismo religioso, versos esses que, era informado, estavam no tal “livro peculiar”.
  3. Depois “apareceram” vários livros a corrigir e actualizar a Almeida, pois, sendo um livro singular, tinha que ser melhorado, usando a esperteza de alguns professores de teologia e outras “artes” religiosas.
  4. Mesmo com a Almeida já “Atualizada” de acordo com os textos mais selectos, ainda não era bem ao gosto dos eruditos e do tal livro singelo que o povo podia respeitar. Não. O professor achou que era necessário haver mais umas poucas de versões modernas para que o povo entendesse que “a Bíblia é um livro singular”, isto é, não é um livro, mas são uns poucos juntos: quanto mais deles, mais singular é a “Bíblia”! Dá certo?...
  5. Foi então que “apareceu” a dita NVI, baseada em manuscritos mais “avançados”, a qual o professor, respirando fundo,  aliviado e cheio de alegria, recomenda como o tal volume que todos nós finalmente podemos tocar com os dedos.
  6. Assim que “chegou” o dito compêndio à igreja, provocou um conflito com o dito professor e seu grupo, porque existem agora DUAS bíblias diferentes em circulação (a Almeida do Receptus da Reforma e a NVI reformada com a recepção ecuménica) e ninguém sabe, afinal, o que é que o professor queria dizer com a ladainha que escreveu no inicio da sua tese sobre as qualidades admiráveis da dita NVI.

Um livro singular...

Falar pelos dois cantos da boca deve ser muito fácil para estes homens religiosos.

Duas bíblias diferentes, constituem esse tal “livro” original, até ver...

Como “o caminho é difícil em busca de uma melhor tradução”, é de crer que a NVI ainda não é o tal “livro singular”: outros hão-de surgir para melhorar o produto...!

A inconsistência espiritual dos mestres de hoje na igreja deixa muito a desejar. O pior são as VÍTIMAS que eles vão provocando entre os inocentes, no caminho difícil em busca da tal ilusória tradução melhor, baseada em textos eclécticos (café com leite que nem é leite nem café!).

...

Ao tentar responder ao Pr. Emídio Viana e sua exposição quanto à gravidade doutrinária da NVI (uso do TC, etc.), o professor O. Pinto defendeu as omissões na NVI basicamente com a linguagem que se encontra no malfadado livro em Inglês “The King James Only Controversy” (por James White), uma defesa cheia de mentiras acerca das “virtudes” da NIV inglesa.

Porém, o professor comete o erro número um que desmascara abertamente os adeptos do TC e as suas ferozes investidas contra o Texto Receptus e as versões da Reforma. Não pretendemos perder tempo com as tecnicalidades textuais apresentadas na defesa da ofensiva NVI, pois o Senhor não é honrado com isso, e o Espírito Santo é entristecido por andarem os eruditos a corrigir o que escreveu.

O erro flagrante esconde-se na frase empregada pelo professor, onde diz, “O Comité de Tradução se compunha de pessoas que unanimemente afirmavam a inspiração, a inerrância e a infalibilidade dos escritos originais...”.

Esta chamada “afirmação unânime” significa que os ditos membros do comité não sabiam o que estavam a dizer ou, a mais lógica opção, simplesmente mentiram uns aos outros para fazer parte do ataque a Almeida com a sua produção de joio maligno na NVI!

Esta clássica mas extremamente perigosa afirmação, representa, também, um insulto à inteligência, e só poderia ter nascido no coração de pessoas que foram elas mesmas VÍTIMAS de outros que os ensinaram a lançar DÚVIDA sobre a Bíblia.

Note-se que afirmar que os escritos originais eram inspirados, inerrantes e infalíveis não diz a verdade toda àqueles que escutam, nem serve de critério para avaliar a espiritualidade de nenhum membro de nenhum comité bíblico. É simplesmente lógico e óbvio que os originais (antes de desaparecerem!) eram puros em todos os aspectos divinos (não são puros agora porque não existem!). Porém, garantimos a quem nos lê que nenhum dos membros do Comité de Tradução viu alguma vez na sua vida os ditos “originais”! Note-se que a sentença da “Afirmação” é posta de tal modo a EVITAR os verbos no presente ou passado, para não chamar a atenção e criar conflitos!

 O gravíssimo problema espiritual do Comité foi que afirmaram a perfeição dos originais (sem nunca os terem visto!) mas logo a seguir pegaram num texto critico (TC) da sua preferência particular: “um TC”, e chamaram-lhe “as línguas originais”! SE TINHAM O ORIGINAL, PORQUE FORAM USAR “UM TC”!!!

Todos sabemos agora que “um TC” (como o professor indica no seu artigo) é a fonte de todas as alterações na NVI, se comparada com a Almeida Fiel do Texto Tradicional (Textus Receptus). A NVI adoptou “um TC” depois de ter afirmado a infalibilidade dos originais! Que originais?!...

Mentiram uns aos outros!

Apliquemos aqui a lei espiritual que exclui os mentirosos do reino de Deus (Apocalipse 21:8; 22:15). Por isso, o produto das suas mãos não é de Deus, nem foi pelo Senhor concebido. É, como já afirmámos, um monstro híbrido de duas cabeças.

Imaginemos quanto é preciso descer moralmente para tomar parte de um “Comité de Tradução da Bíblia”! Afirmar a perfeição dos originais sem jamais os ter visto, e depois argumentar acerca de “textos” editados é simplesmente INCRÍVEL e absurdo, senão pecaminoso.

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Respondendo à sua própria pergunta “Por que outra versão?”, o site da NVI afirma: 1) Por causa da dinâmica de transformação constante da linguagem...”; 2) Por causa do aperfeiçoamento cientifico no campo da arqueologia bíblica...”.

Nada é dito, como era de esperar, quanto ao Espírito Santo de Deus ter ORDENADO esta versão! Nada é dito quanto à validade de outras versões em uso na igreja. Entenda-se, entretanto, que, devido à “dinâmica de transformação constante (!) da linguagem”, em breve também a NVI estará desactualizada e será necessário mais outro monstro híbrido pior que este!

O cristão inocente e desapercebido quanto a esta tragédia cómica dos “produtores de Bíblias singulares”, vai definhando espiritualmente à mingua de alimento sólido e incontaminado com as teorias “científicas” de “eruditos” NUNCA apontados por Deus para produzir artigos comerciais com o fim de substituir a real palavra de Deus! “Dinâmica” e “aperfeiçoamento” foram as duas razões desta “singularidade” híbrida: um monstro de duas cabeças, católico-ecuménico!

Imaginemos um crente decidido a memorizar esse “compêndio católico”, acreditando cegamente no dito professor. Daí a uns anos, senão meses, eis que a linguagem sofre mais uma “transformação” e é altura de nova NVI, “Revista e Atualizada”, para estar mais de acordo com os avanços “científicos” (baseados na MENTIRA MONSTRUOSA dos “originais” do Comité de Tradução)!

É um nunca acabar de “avanços” na direcção da APOSTASIA religiosa total e completa dos professores “bíblicos”.

Já tínhamos a BLH no brasileiro da rua...

Imaginemos a cabeça baralhada dos pastores, lendo 10 versões diferentes, todas melhoradas, e chega aí o professor O. Pinto insinuando que AGORA (!) a NVI vai resolver o conflito.

...

Os que trabalharam neste projecto obscuro tiveram que afirmar o chamado “Pacto de Lausane”, que é uma sentença longa onde nada se diz! (“Afirmo a divina inspiração, fidelidade e autoridade de todas as Escrituras do Antigo e do Novo Testamento como a única Palavra escrita de Deus, sem erro em tudo o que afirma, sendo a regra infalível de fé e prática.”)

Está ali declarado que a única palavra escrita de Deus a que se deve fidelidade é o dito “original” científico que ninguém conhece ou teve alguma vez a oportunidade de observar ou tocar com os dedos, nos últimos 18 séculos.

... Escrita em que língua?!!...

Os senhores empenhados na NVI tiveram que “jurar” sobre vácuo para os aceitarem no projecto NVI (Nunca Vi o Inimigo).

Onde puseram a mão direita para “jurar”?

Na Almeida do Receptus?! Na “Boa Nova”, na BLH ou na Atualizada? Nos “originais”?!!... Claro que não. “Botaram” a mão no “vácuo” das HERESIAS dos colégios bíblicos: A tal “Palavra escrita de Deus, sem erro em TUDO o que afirma ... INFALÍVEL” (!!!) que NÃO EXISTE escrita em parte alguma do mundo!

Claro que os “eruditos” não “juraram” pelo Textus Receptus (ler o que o professor O. Pinto afirma CONTRA o tal texto!) Também não “afirmaram” a divina inspiração de tudo o que está ESCRITO “NUM TC”!  

Imaginemos que os ditos eruditos iam “usar” a Almeida Fiel para “jurar” (à lá Lausane!!...) fidelidade à palavra de Deus e depois iam produzir o novo veneno do inimigo (NVI) com o qual NÃO PODIAM AFIRMAR o “Pacto de Lausane”!

O dito “Acordo” nada mais é do que quilómetros cúbicos de VÁCUO eclesiástico, senão mais uma MENTIRA de escolas bíblicas e faculdades teológicas!

Concluindo, como podia Deus envolver-se neste artigo comercial, OFENSIVO à santidade divina, a que chamaram “bíblia”?...

IMPOSSÍVEL!!!

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(Nome de autor omitido a seu pedido) Junho/2001



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