O governo da
assembleia é independente
e local, congregacional, por
toda a congregação soberanamente
reunida em assembleia ou
sessão, votação universal
e igualitária, por erguer
de mãos ou secreta.
Não é episcopal, monárquico,
papal, papista, do Papa,
Roma, romanista, estatal.
Nem presbiteriano, federativo,
com presbitérios, sínodos,
assembleias nacionais.
No Capítulo 3
"Os 3 Sentidos de
Assembleia" (principalmente na
Seção b "57 ocorrências
de 'ekklesia' com o sentido
de UMA assembleia local, específica,
visível, atual, independente das outras
assembleias, e reunindo-se num local
específico sobre a terra",
e na Seção c
"36 ocorrências de 'ekklesia'
no PLURAL"), veja cada
uma das 24 referências
às assembleias locais existentes
no livro de Atos
(mesmo sendo este um
livro de transição, havendo
muita coisa nele que
se refere somente ao
período em que os
apóstolos ainda aqui estavam
e podiam ordenar a
todas as assembleias e
crentes, sendo usados por
Deus para escrever a
sua Palavra). Veja estes
exemplos {onde o que está entre chaves é nosso comentário, não
é a Palavra de Deus, claro!}:
Assim, pois,
as igrejaS {locais} em toda
a Judéia, e Galiléia
e Samaria tinham paz,
e eram edificadas; e
se multiplicavam, andando
no temor do Senhor
e consolação do Espírito
Santo. (At 9:31)
E passou pela Síria
e Cilícia, confirmando as
igrejaS {locais}. (At 15:41)
De sorte que as
igrejaS {locais} eram confirmadas na
fé, e cada dia
cresciam em número. (At
16:5)
Olhai, pois,
por vós, e por
todo o rebanho sobre
que o Espírito Santo
vos constituiu bispos, para
apascentardes a igreja {local,
de Éfeso} de Deus,
que ele resgatou com
seu próprio sangue. (At
20:28)
No mesmo Capítulo 3º
deste livro eletrônico, veja
cada uma das 70
referências às assembleias
locais existentes nas epístolas
do Novo Testamento, particularmente
notando cada uma das
saudações, recomendações e
despedidas. Por exemplo:
À igreja {local, de
Corinto} de Deus
que está em Corinto,
aos santificados em Cristo
Jesus, chamados santos, com
todos os que em
todo o lugar invocam
o nome de nosso
Senhor Jesus Cristo, Senhor
deles e nosso: (1
Coríntios 1:2)
Por esta causa
vos mandei Timóteo, que
é meu filho amado,
e fiel no Senhor,
o qual vos lembrará
os meus caminhos em
Cristo, como por toda
a parte ensino em
cada igreja {local,
de cada local onde Paulo plantou uma assembleia}. (1Co 4:17)
No mesmo Capítulo 3º deste
livro eletrônico, veja cada
uma das 19 referências
às assembleias locais existentes
no livro de Apocalipse,
particularmente notando, nas
7 cartas aos "O
anjo" (homem mensageiro
de Deus, o presbítero-
pastor- supervisor de uma
assembleia local) em Apocalipse
2, 3, que cada
uma das 7 assembleias
é endereçada e tratada
individualmente (uma a uma, individual e separadamente, de per si),
e não como uma
coletividade. Por exemplo:
Escreve ao anjo da
igreja {local, em Éfeso} que está em Éfeso:
Isto diz aquele que
tem na sua destra
as sete estrelas, que
anda no meio dos
sete castiçais de ouro:
(Ap 2:1)
Conclusão:Nas páginas do Novo Testamento, nenhuma vez sequer uma assembleia
local decidiu formar ou juntar-se a nenhuma associação/ convenção/ denominação/
seminário/ missão/ imprensa/ campanha, nem mesmo ajudou nisto tudo, nem teve a menor
sombra de qualquer tipo de interferência sobre nenhuma outra assembleia local,
ou a instituiu, fechou, suspendeu, puniu, reconheceu, autorizou, encampou,
emancipou, possuiu, governou.
Mais que isso, nas páginas do Novo Testamento não há sequer a diferença entre "assembleia
real" e "pequena congregação" ("igreja mãe" (emancipada),
e "congregação filha" (em sujeição a ela)), diferenciação que, hoje,
até mesmo batistas fazem (erradamente): por menor que fosse (mesmo com apenas
5, 3, 2 famílias), cada grupo de crentes que se reunia regularmente para adorar
a Deus e estudar e pregar Sua Palavra, e que tinha uma certa organização mínima,
muito, muito simples (tendo uma, doutrina bem definida e unânime e bíblia,
tendo eleito dentre eles um líder espiritual, etc.), já era uma assembleia local,
independente, autogovernante, soberana).
Nas páginas do Novo Testamento, nenhuma vez sequer um grupo de assembleias foi tratado
coletivamente, como um todo.
A conclusão inescapável, derivada somente das páginas do Novo Testamento, é que
cada assembleia local é rigorosa, plena e exclusivamente governada local, soberana
e independentemente.
que se casa com
Através dos séculos, os homens têm adotado várias formas de governo não independentes nem locais nem congregacionais, para as suas assembleias, e essas formas de governo são variações ou mesmo combinações, em vários graus, dos seguintes tipos principais, esboçados em largas pinceladas:
1 - GOVERNO EPISCOPAL (= pelos bispos) ou NACIONAL ou ESTATAL, como o dos Anglicanos (que se chamam Episcopais, fora da Inglaterra), e o dos Luteranos da Escandinávia:
Há hierarquia, cadeia de comando: o "colegiado dos bispos" fica acima de cada "bispo individual" que fica acima dos "sacerdotes" que ficam acima dos "diáconos" que ficam acima dos leigos que valem praticamente nada. Só os bispos ordenam e controlam os sacerdotes e os diáconos, consagram novos bispos, controlam tudo e todos abaixo deles.
Se ainda for legal e ainda for possível:
(a) o sustento e as nomeações serão pelo Estado;
(b) ou todas as ofertas irão para a denominação nacional administrá-las centralizadoramente;
(c) o rei da nação será também o cabeça supremo da denominação;
(d) esta será a única religião legal, a "religião oficial", todas as demais sendo, no máximo, apenas toleradas a contragosto (na prática, poderão ser perseguidas).
Esta forma de governo alega sustentação em passagens que falam da autoridade dos apóstolos ou seus delegados (At 14:23; 20:17,28; Tt 1:5). Mas respondemos que apóstolos e seus delegados diretamente escolhidos (por eles) não mais existem, o Novo Testamento não concede que tenham sucessores, e os seus ensinos e exemplos (bem como a História) condenam, condenam frontalmente esta forma tirânica e despótica de governo. "... para que estabelecesses presbíteros ..." (Tt 1:5) não significa que Tito arbitrariamente impôs nomes: em harmonia com At 14:23, etc., a designação por Tito tem que ter sido em harmônica identificação com a escolha feita através do erguer de mãos por toda a assembleia local. Ver abaixo.
O GOVERNO PAPISTA é similar, mas é mundial e tem uma classe suprema, composta por 1 só homem: o bispo de Roma é o "Papa" sobre todos (cardeais, arcebispos, bispos, monsieur/cúria/pároco, padres, cônegos, diáconos, etc., e os leigos em geral, que valem praticamente nada), o Papa tem direitos de exclusividade como o único sucessor dos apóstolos em cadeia de sucessão ininterrupta, o Papa é o grande, o único representante de Deus sobre a terra, é infalível! Se ainda for possível, ele nomeia e domina com mão de ferro sobre imperadores, reis, tudo e todos! E simplesmente mata todo aquele que a ele não se submeter.
2 - GOVERNO PRESBITERIANO, ou FEDERATIVO, como o das denominações presbiterianas:
Há 4 cortes ou instâncias, vejamo-las em sucessão ascendente, da mais baixa para a mais alta:
- Sessão, composta somente pelos presbíteros (que são eleitos pela assembleia local, geralmente vitaliciamente, quer sejam eles o pastor- supervisor, os eventuais pastores- auxiliares, os presbíteros autorizados a pregar e ensinar, ou os presbíteros que meramente podem ajudar a governar) da assembleia local, excluindo seus diáconos e demais membros;
- Presbitério, composto de 1 pastor (devidamente ordenado) juntamente com 1 presbítero de cada assembleia local do distrito (usualmente uma micro-região de um grande estado) coberta pelo presbitério; note que os pastores são eleitos por e para as suas assembleias locais, mas na condição de serem aprovados pelo presbitério (se a assembleia elegê-lo mas o presbitério recusá-lo, "tchau para ele"!) ...
- Sínodo (geralmente vários estados, uma região do país),
- Assembleia Geral Nacional.
Esta forma de governo alega sustentação no Concílio de Jerusalém, At 15:6 ("Congregaram-se, pois, os apóstolos e os PRESBÍTEROS para considerar este assunto.") e na ordenação de Timóteo, 1Tm 4:14 ("Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do PRESBITÉRIO.")
Mas respondemos:
A. Estes casos restringiram-se aos apóstolos e seus delegados diretos. Como ambos não mais existem, e o Novo Testamento não concede que tenham sucessores, e seus ensinos e exemplos não sustentam esta forma de governo, então, logo de partida, o argumento perdeu toda a sua força.
B. Quanto à História (nunca, jamais gostamos de recorrer a ela para provar nada, mas para desprová-las, pois quase sempre ela não decide definitivamente absolutamente nada, pasmamos em que, em cada parte de cada diferença doutrinária, sempre os grupos antagônicos parecem encontrar (ou inventar) testemunhos históricos, mesmo usando os degenerados pais da degenerada igreja romana. Pratiquemos "Sola Scriptura"): Seja como for, a História de modo algum prova incontestavelmente o argumento presbiteriano de que é irrefutável que "sempre, sem nenhuma exceção, todas as assembleias cristãs sobre toda a terra adotaram governo presbiteriano". Ora, mesmo sem nunca chegarem a ser maioria, sempre, através de todos os séculos, houve grupos locais de crentes com governo local e congregacional, mesmo que foram terrivelmente caluniados e perseguidos (e até exterminados) pela igreja dominante de Alexandria, depois pela de Roma ou pela de Constantinopla, etc.
C. Mesmo no primeiro texto alegado (At 15:6): basta descermos um pouco, ao verso 22, para vermos que a inteira assembleia local, reunida em assembleia, participou das decisões: ("Então pareceu bem aos apóstolos e aos anciãos, com TODA A IGREJA, ELEGER homens dentre eles e enviá-los com Paulo e Barnabé a Antioquia, a saber: Judas, chamado Barsabás, e Silas, homens distintos entre os irmãos." Atos 15:22). Na verdade, alegar At 15 é um tiro pela culatra para o presbiterianismo, o episcopalismo, e o papismo.
D. Quanto ao segundo texto alegado (1Tm 4:14): só é dito que foram os anciãos da assembleia que impuseram as mãos sobre Timóteo, não é dito que a inteira assembleia não participou do reconhecimento/ escolha do mesmo; ademais, o número de crentes era demasiadamente grande para todos os crentes poderem, ao mesmo tempo, impor as mãos sobre (bem acima de, ou tocando) a cabeça de Timóteo, portanto tinha mesmo que um grupo menor simbolicamente representar toda a assembleia local, nisto.
E. Ademais, ver abaixo as provas do governo por toda a assembleia local reunida em assembleia.
3 - GOVERNO PELA COLETIVIDADE DOS PRESBÍTEROS, TODOS EM MESMO NÍVEL (muitos presbíteros, nenhum deles tendo o cargo de pastor- principal), todos muito bem treinados, possivelmente todos eles remunerados, e que decidem soberanamente sobre tudo e todos abaixo deles, tendo seus cargos vitalícios:
Quanto ao governo não ser pela inteira congregação, damos a mesma resposta acima.
Quanto à não existência de um presbítero- pastor- principal, começamos a nossa resposta por primeiro concordar que é inegável que cada assembleia local do Novo Testamento podia ter mais de um presbítero- pastor. Mas (mesmo que reconheçamos que a Bíblia não é totalmente clara numa direção ou na outra, por isso que este não pode ser um ponto indispensável para comunhão) nos inclinamos a ver mais peso nos argumentos favorecendo que, mesmo havendo vários presbíteros- pastores para uma só assembleia local, um deles deve ser o principal e os outros devem ser seus cooperadores. Note que não advogamos pastor ditador, nem advogamos estritamente 1 só pastor por assembleia, mas advogamos, sim, 1 presbítero- pastor- principal com a ajuda de vários presbíteros- pastores- cooperadores (se é que o tamanho da assembleia possibilita e aconselha haver esses auxiliares), todos trabalhando em harmonia. Inclino-me mais para esta posição pelos seguintes motivos:
3.1) Cada uma das sete assembleias locais de Ap 2,3 teve O (singular) seu "aggelos" endereçado, e esta palavra "aggelos" (literalmente "mensageiro") é melhor vista como UM SÓ dos presbíteros pregadores- mensageiros de Deus na assembleia local, do que como um anjo, um ser angelical (na dispensação das assembleias, a Bíblia não dá a menor margem para pensarmos que cada assembleia tem um ser angelical sobre ela [esta idéia tem dado margem a muito misticismo e até a adoração de anjos] e que este mensageiro é o homem que prega, traz mensagens de Deus à assembleia local.
Ap 2:1 ¶ Escreve aO anjo da igreja que está em Éfeso: ... 8 ¶ E aO anjo da igreja que está em Esmirna, escreve: ... 12 ¶ E aO anjo da igreja que está em Pérgamo escreve: ... 18 ¶ E aO anjo da igreja de Tiatira escreve: ...3:1 ¶ E aO anjo da igreja que está em Sardes escreve: ... 7 ¶ E aO anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: ... 14 ¶ E aO anjo da igreja que está em Laodicéia escreve: ...
3.2) Enquanto 1Tm 3:8,13 fala dos pré-requisitos indispensáveis aoS diáconoS (plural) de uma assembleia local, 1Tm 3:2 e Tt 1:7 fala dos pré-requisitos indispensáveis aO bispO (singular). Parece-nos que, mesmo que podiam haver vários presbíteros-pastores em uma assembleia local, um deles foi referido como O bispO (singular).
1 ¶ Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. 2 Convém, pois, que O BISPO seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; ... (1Tm 3:1-2)
3.3) A assembleia local de Jerusalém chegou a cerca de 10.000 membros antes de 1 mês completado depois de Pentecostes, e a quase 50.000 membros depois de 1 ano, por isso teve muitos presbíteros- pastores (inicialmente os apóstolos) e presbíteros- diáconos (inicialmente os 7 de At 6). Mas a própria Bíblia parece indicar que primeiramente Pedro (At 2, etc.), depois Tiago (At 15, etc.), tiveram certo papel de diapasão coordenador entre todos os presbíteros- pastores.
3.4) Quanto à História, primeiramente os mais antigos escritores parecem corroborar que Pedro e Tiago realmente foram tais diapasões. Depois, se desprezarmos algumas cargas indevidamente dadas ao título "bispo" tentando diferenciá-lo dos demais pastores, os dois mais antigos livros escritos depois do Novo Testamento (I carta de Clemente de Roma à assembleia de Corinto, escrita em torno do ano 97 dC; e as cartas de Inácio, "bispo" de Antioquia, aos Efésios, Magnésios, Tralianos, Filadelfianos, etc., escritas em torno de 110 dC, enquanto estava encarcerado em Roma, na fila para ser martirizado), mostram Clemente tendo certo papel de diapasão coordenador entre todos os presbíteros- pastores na igreja de Roma, e mostram Inácio advogando que o "bispo" fosse visto como "primus inter pares" (primeiro entre iguais), ou seja, meramente como um centro de unidade, como o acorde de uma harpa. Até aqui tudo é tolerável, o problema está na seguinte progressão do mal:- No século II, foi inventado, pela igreja de Roma, que Pedro, tanto quanto Paulo, a havia fundado, e Ireneu de Lyon apoiou e divulgou tal invenção, e também que o bispo de cada região (ditador sobre igrejas menores nela) era o único herdeiro da autoridade apostólica naquela região, mas também dando a entender que o bispo de Roma era superior a todos;
- no século III, Orígenes de Alexandria inventou que Pedro tinha sido martirizado em Roma (ano 64 ou 65 dC), e Cipriano de Cártago reforçou a mentira que o bispo de cada região era o ditador o vice- regente de Cristo sobre todas as igrejas menores da região, a ele submissas;
- no século IV, Jerônimo de Roma inventou que Pedro governou aquela igreja durante 25 anos (portanto a partir do ano 39 ou 49 dC). Mais e mais foi se solidificando a lenda de que Pedro havia fundado a igreja de Roma e transferido para lá o seu pontificado, e que o bispo de Roma era supremo sobre todos os bispos do mundo, era herdeiro (e único herdeiro) de Pedro como a Rocha da Igreja, era o vice-regente de Deus sobre a terra, era Seu substituto (pleno e único substituto) sobre a terra.3.5) Quanto a analogias com coisas na Bíblia, antes de Pentecostes: não vemos, de Gn a Atos, "comissões" exercendo o papel de juízes, nem de profetas, nem de nada. Pelo menos antes de Pentecostes, Deus sempre usou UM homem para ser o líder de cada grupo (desde uma família, até um reino), mesmo de seus iguais. Nunca vimos Deus usar uma comissão para liderar, nem um livro da Bíblia ser escrito simultaneamente por uma comissão, nem o exército de Israel ser dirigido em batalha por uma comissão de generais, nem ... etc. Mesmo que haviam muitos sacerdotes, somente um era sumo-sacerdote; mesmo que o coro levítico tinha muitos músicos, devia haver somente um diretor marcando o tempo, regendo. Etc.
3.6) Frisamos que, uma vez que todas as decisões administrativas- materiais- financeiras da assembleia são tomadas somente por toda ela reunida em assembleia, então, quando estamos falando da assembleia ter 1 só pastor- principal e de serem os demais e eventuais pastores seus cooperadores, estamos falando apenas que a liderança na esfera espiritual (sobre pregação e pregadores, oração, doutrina, etc.) cabe, intransferivelmente, a ele e somente a ele, mesmo que ele possa eventualmente tomar a iniciativa de pedir opiniões de quem queira. Estamos defendendo que tudo que acontece sobre o púlpito é de inteira e exclusiva responsabilidade do pastor- principal. É ele que, respondendo somente a Deus, escolhe o que irá pregar, sem precisar de prévia aprovação de uma comissão. É ele quem toma a iniciativa de sugerir a seus cooperadores: "Irmão X, domingo estarei pregando fora, que tal você trazer aquele excelente estudo que apresentou somente à mocidade, no retiro do ano passado? Irmão Y, que tal você também nos acompanhar nos cultos de evangelismo ao ar livre? Irmão Z, você não gostaria de fazer as visitas aos hospitais em meu lugar, esta semana?"
4 - GOVERNO "NENHUM GOVERNO", como de alguns grupos anárquicos:
Rejeita estatutos, regimento e artigos de fé (Seus defensores gritam-nos "Sola Scriptura! Basta-nos a Bíblia, queimemos e evitemos todo e qualquer estatuto ou regimento ou confissão de fé", mas há veneno por trás disso); rejeita rol de membros ("Membro e votante é quem está presente, enquanto o estiver"); rejeita pastor ("Todos crentes têm esta função, prepare-se! Nenhum tem o cargo"). Por pouco tempo, tudo isso pode e tende a dar a aparência de funcionar bem, com grande ardor evangelístico e de estudo da Palavra, todos julgando serem pregadores e pastores.
Mas respondemos:
A. Somente por muito pouco tempo pode dar a aparência de funcionar bem: O sistema é utopia e, alegando seguir somente a Bíblia, lhe faz algumas das maiores violências de que já ouvimos falar.
B. Mesmo se houvesse silêncio do Novo Testamento quanto a haver certa organização em cada assembleia local e a esta ter um (e um só) presbítero- pastor- supervisor, nada disso proibiria o bom senso e a direção do Espírito Santo:
- Todos os membros de uma assembleia local têm que estar de acordo em como interpretam a Bíblia, em detalhes finos e explícitos, portanto cada assembleia local precisa, tem que ter alguma forma de organização (escrita ou memorizada, explícita ou implícita, formal ou informal), que pode muito bem ser estruturada, explicitada e formalizada em estatutos, regimentos e declaração de fé;
- Havia alguma forma de se saber quem podia votar e quem era de uma turba infiltrada para perturbar, portanto podemos e temos que ter um rol de membros (Rol memorizado? ora, escrito é muito melhor, mais seguro e mais cômodo. Rol informal? ora, formal é muito melhor, mais seguro e mais cômodo.);
- É claramente do plano de Deus cada assembleia local ter seu presbítero- pastor- supervisor (único por assembleia) e, quando madura, ter também outros presbíteros (quer pastores auxiliares, quer diáconos): Ver Capítulos 10 ("Os Anciãos Ou Presbíteros"), 11 ("O Presbítero- Pastor, Ou Bispo") e 13 ("O Presbítero- Serviçal, Ou Diácono").
C. Mas o Novo Testamento não silencia, antes tem o que dizer sobre a necessidade de presbíteros- pastores e presbíteros- diáconos:
"22 Então pareceu bem aos apóstolos e aos PRESBÍTEROS, com toda a igreja, ELEGER homens dentre eles e enviá-los com Paulo e Barnabé a Antioquia, a saber: Judas, chamado Barsabás, e Silas, homens distintos entre os irmãos. 23 E por intermédio deles escreveram o seguinte: Os apóstolos, e os PRESBÍTEROS e os IRMÃOS, aos irmãos dentre os gentios que estão em Antioquia, e Síria e Cilícia, saúde. ... 28 Na verdade pareceu bem ao Espírito Santo e a nós, não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias" (At 15:22-23,28).
Ver também todas as saudações, recomendações e despedidas nas epístolas, quantas vezes elas se referem a presbíteros ou anciãos, a bispos ou pastores- supervisores, e a diáconos. Ver também as 7 cartas aos "O anjo" (homem mensageiro de Deus, o presbítero- pastor- supervisor de uma assembleia local) em Apocalipse 2, 3 (Aliás, essas cartas são primordialmente aos supervisores de cada assembleia, não às assembleias em si. A aplicação às assembleias é válida, mas secundária).
Veremos, agora, que o
que o Novo Testamento
ensina é governo congregacional,
por votação universal e
igualitária. Esta é a
forma de governo em
que cada assembleia local,
reunida em assembleia, independente
e soberanamente: submerge,
admite, disciplina seus membros;
elege/ reelege-os para ofícios
e cargos; envia-os, comissiona-os;
enfim, decide todas as
questões que deseje. Atos
1:23,26 (mesmo que não
saibamos exatamente o modo,
sabemos que toda a
assembleia local participou
da escolha de Matias);
Atos 6:3-6 (escolha dos
presbíteros- diáconos); Atos 13:1-3
(a separação de Barnabé
e Saulo, feita pela
assembleia local de Antioquia,
com o propósito de
enviá-los com a missão
de pregarem o Evangelho;
notemos que os apóstolos
e a assembleia de
Jerusalém não foram consultados
pela assembleia de Antioquia);
Atos 15:22-23, acima; 1Co
5:3-6 + 2Co 2:6-8
(disciplina e restauração
do incestuoso); 1Co 16:3
e 2Co 8:19,23 (escolha
dos acompanhantes de Paulo).
23 E APRESENTARAM
DOIS: José, chamado Barsabás,
que tinha por sobrenome
o Justo, e Matias.
... 26 E, LANÇANDO-lhes
SORTES, CAIU A SORTE
sobre Matias. E por
VOTO COMUM foi contado
com os onze apóstolos.
(At 1:23, 26) {"sorte"
é um pedaço de
madeira ou pedra ou
cerâmica, usado para votar
ou para escolher ao
acaso. Neste verso 26,
tivemos uma escolha por
VOTAÇÃO, votação UNÂNIME,
que também parece ter
sido ANÔNIMA}
... 3 ESCOLHEI,
pois, irmãos, dentre vós,
sete homens de boa
reputação, cheios do Espírito
Santo e de sabedoria,
aos quais constituamos sobre
este importante negócio.
4 Mas nós perseveraremos
na oração e no
ministério da palavra. 5
E este parecer contentou
a TODA a multidão,
e ELEGERAM Estêvão, homem
cheio de fé e
do Espírito Santo, e
Filipe, e Prócoro, e
Nicanor, e Timão, e
Parmenas e Nicolau, prosélito
de Antioquia; 6 E
os APRESENTARAM ante os
apóstolos, e estes, orando,
lhes impuseram as mãos.
(At 6:1-6)
1 ¶ E na
igreja que estava em
Antioquia havia alguns profetas
e doutores, a saber:
Barnabé e Simeão chamado
Níger, e Lúcio, cireneu,
e Manaém, que fora
criado com Herodes o
tetrarca, e Saulo. 2
E, servindo eles ao
Senhor, e jejuando, disse
o Espírito Santo: APARTAI-ME
a Barnabé e a
Saulo para a obra
a que os tenho
chamado. 3 Então, jejuando
e orando, e pondo
sobre eles as mãos,
os despediram. (At 13:1-3)
22 ¶ Então pareceu
bem aos apóstolos e
aos anciãos, com TODA
a IGREJA, ELEGER homens
dentre eles e enviá-los
com Paulo e Barnabé
a Antioquia, a saber:
Judas, chamado Barsabás, e
Silas, homens distintos entre
os irmãos. 23 E
por intermédio deles escreveram
o seguinte: Os apóstolos,
e os anciãos e
os irmãos, aos irmãos
dentre os gentios que
estão em Antioquia, e
Síria e Cilícia, saúde.
(At 15:22-23)
3 Eu, na verdade,
ainda que ausente no
corpo, mas presente no
espírito, já determinei, como
se estivesse presente, que
o que tal ato
praticou, 4 Em nome
de nosso Senhor Jesus
Cristo, JUNTOS VÓS e
o meu espírito, pelo
poder de nosso Senhor
Jesus Cristo, 5 Seja
entregue a Satanás para
destruição da carne, para
que o espírito seja
salvo no dia do
Senhor Jesus. (1Co 5:3-5)
6 Basta-lhe ao
tal esta repreensão feita
por muitos. 7 De
maneira que pelo contrário
deveis antes perdoar-lhe e
consolá-lo, para que o
tal não seja de
modo algum devorado de
demasiada tristeza. 8 Por
isso vos rogo que
confirmeis para com ele
o vosso amor. (2
Co 2:6-8)
E, quando tiver
chegado, mandarei os que
por cartas VÓS APROVARDES,
para levar a vossa
dádiva a Jerusalém. (1Co
16:3)
E não só isto,
mas foi também ESCOLHIDO
pelas IGREJAS para companheiro
da nossa viagem, nesta
graça que por nós
é ministrada para glória
do mesmo Senhor, e
prontidão do vosso ânimo;
(2Co 8:19)
Quanto a Tito,
é meu companheiro, e
cooperador para convosco;
quanto a nossos irmãos,
são embaixadores das igrejas
e glória de Cristo.
(2Co 8:23)
Podem votar todos os
membros ADULTOS da assembleia
LOCAL em foco, que
não estejam sob disciplina
(Mas confessamos
que não estamos totalmente
seguros que é a
perfeita vontade de Deus
que as mulheres votem
na assembleia. Ver Capítulo
19, "O Lugar Da
Mulher Na Assembleia Local").
Cada voto tem igual
valor.
Idealmente deve haver unanimidade,
ver At 14:23:
E, havendo-lhes, por COMUM
CONSENTIMENTO, eleito anciãos
em cada igreja, orando com jejuns,
os encomendaram ao Senhor
em quem haviam crido.
(At 14:23)
Na prática, às vezes
temos que nos contentar
com uma quase unanimidade.
Repetimos, do Capítulo 10,
"Os Anciãos Ou Presbíteros":
"Uma assembleia local que é dirigida pelo Espírito de Deus, o Qual é um só Espírito, necessariamente mostra união em tudo que a Bíblia diz, união em tudo, suas decisões são unânimes [bem, em assuntos em que a Bíblia não é totalmente explícita, talvez haja 2%, 3% dos votantes que não estão andando no mesmo passo da maioria].
"Se uma assembleia local estiver andando de forma ideal no Espírito Santo, então todas as suas decisões em assembleia (mesmo por votação secreta) devem ser por unanimidade: afinal de contas, é o mesmo Espírito Santo que está guiando a todos! Mas, por causa das nossas fraquezas, sempre haverá uma pequena percentagem de crentes ainda não suficientemente maduros ou que estão agindo não em completa sintonia com Deus mas sim com algum reflexo carnal. Então, na prática usual, ainda pode ser considerado "normal" se uma ou outra rara votação tenha, digamos, somente 95% dos votos pró uma posição, 2% pró alguma posição contrária, 3% de abstenção.
"Toda votação deve ser seguida de total amor e união. Mesmo aqueles eventuais 3%, 5% dos membros que raramente não votaram a favor da decisão tomada, devem passar a apoiá-la de todo coração, para que a assembleia seja um só coração pulsando por Deus. Se isto não for totalmente possível, pelo menos devem aceitá-la mansamente, sem murmurações, sem continuarem fazendo oposição.
"Seria bom que os Estatutos estabelecessem que só será considerado eleito, para qualquer cargo, quem obtiver pelo menos 75% dos votos dos membros votantes presentes. E que, se isso não for conseguido em primeiro escrutínio, a eleição daquele cargo deverá ser repetida logo após uma palavra de exortação e uma oração do presidente da assembleia. E, se mesmo neste 2º escrutínio, não for conseguida aquela percentagem, então a eleição deverá ser adiada por no mínimo 1 semana, talvez 1 mês, para que, com todos intensa e sinceramente buscando a orientação do Espírito Santo através da leitura da Bíblia, da oração, e do jejum em secreto, se possa chegar próximo do consenso. Se mesmo assim ainda perdurar esta divisão, então esta assembleia já não é uma assembleia, deve com humildade pedir a Deus e seriamente esforçar-se por ter uma radical mudança na vida da assembleia e na vida de cada um.
"Embora os Estatutos exijam somente 75%, é bonito quando o candidato, por livre e espontânea vontade, se impõe um percentual maior (um candidato a pastor auxiliar, que conhecemos no Canadá, se impôs 90%, só conseguiu cerca de 75% dos votos, 25% sendo-lhe contrários, e ele muito espiritualmente recusou o cargo e aconselhou a assembleia a orar e procurar outro candidato que fosse consensual ou quase assim).
"Mais bonito ainda é quando a assembleia sempre chega a percentuais de 100% ou de praticamente 100%, seja aceitando, seja recusando um nome, seja em todas as suas decisões."
A palavra democracia deve
ser evitada: é humanista,
exalta o homem; tira
os holofotes de Deus
e põe no homem;
faz lembrar a Grécia
(tão vergonhosa), sindicatos,
politicagem, e seus métodos...
Enfatizamos que o governo
da assembleia no Novo
Testamento NÃO é uma
democracia (governo pelo povo,
com todos seus perigos, mesmo que menores
que em um governo por tirania, ditadura,
monarquia, parlamentarismo, etc.), mas
sim uma teocracia,
que é o governo por Deus, quer este governo seja diretamente
por Deus (como só o teremos no Milênio) ou por Deus atuando através da pregação
por Seus reais e atestados profetas (como Moisés) ou da ação de Seus reais e
atestados juízes (como Samuel, que também foi profeta), ou por Deus através
de uma congregação realmente
dirigida e controlada pelo
Espírito Santo (como a assembleia de Jerusalém escolhendo
e enviando Judas Barsabás e Silas para acompanharem Paulo e Barnabé de volta a
Antioquia At 15:22).
Mesmo que atingir 100%
de perfeição seja impossível
debaixo do céu, o
alvo é que todas
as decisões sejam tomadas
por TODA a congregação
na mais perfeita harmonia
e unanimidade e decência
e ordem e sabedoria
e prudência e poder
do Espírito Santo, estando
toda a congregação (e
todo e cada membro)
tão perfeitamente dirigida
e controlada pelo mesmo
Espírito Santo de Deus
que todas as suas
decisões sejam, na realidade,
expressões da vontade do
próprio Deus (portanto, perfeitamente
harmônicas com a Sua
Palavra)
At 14:23
(tradução literal do Texto
Tradicional): "E, havendo-lhes eleito
(em votação por erguer de
mãos) {*} presbíteros
em cada igreja, orando
com jejuns, os encomendaram
ao Senhor em quem
haviam crido." {*
"eleger em votação pelo
erguer de mãos" é
uma palavra só, muito
específica, o verbo "5500
cheirotoneo"}
2Co 8:19 (tradução
literal do TR): "E não só isto,
mas foi também eleito
(em votação por erguer de
mãos) {*} pelas igrejas
para companheiro da nossa
viagem, nesta graça que
por nós é ministrada
para glória do mesmo
Senhor, e testemunho da
prontidão do vosso ânimo;"
{* "eleger em votação
pelo erguer de mãos"
é uma palavra só,
muito específica, o verbo
"5500 cheirotoneo"}
Mas, talvez, as votações
em eleições, em disciplinamentos
e em outras questões
com grande potencial de
gerar indevidos ciúmes, ou indevidos constrangimentos, ou indevidas
ofensas pessoais devam ser
feitas por escrutínio secreto?
23 E APRESENTARAM
DOIS: José, chamado Barsabás,
que tinha por sobrenome
o Justo, e Matias.
... 26 E, LANÇANDO-lhes
SORTES, CAIU A SORTE
sobre Matias. E por
VOTO COMUM foi contado
com os onze apóstolos.
(At 1:23, 26) {"sorte"
é um pedaço de
madeira ou pedra ou
cerâmica, usado para votar
ou para escolher ao
acaso. Neste verso 26,
tivemos uma escolha por
VOTAÇÃO, votação UNÂNIME,
que também parece ter
sido ANÔNIMA}
Leitor: ROGAMOS
QUE NOS ENVIE SUA
ESPIRITUAL INSTRUÇÃO, BASEADA
SÓ NO NT: Como
conciliar os dois tipos
de votação no Novo
Testamento? Quando deve ela
ser aberta, por erguer
das mãos? Quando deve
ela ser secreta, sem
manifestação percebível?
O dirigente de
uma processo de votação,
durante semanas antes dela,
deve enfatizar que o
que vamos querer não
é a opinião de
nenhum homem prevalecendo
sobre a de outros,
mas. Sim. crentes cheios,
totalmente controlados pelo
Espírito Santo, reconhecendo
unanimemente qual é a
vontade de DEUS, e
assim a expressando. No
momento da votação, deve
enfatizar ainda mais a
mesma coisa: "Expresse
não a sua vontade
pessoal, mas qual é
a vontade de DEUS,
revelada na Bíblia e
através de suas orações
e jejuns (secretos, espontâneos
e voluntários)". Se sentir
que não há este
espírito, deve adiar a
votação por algumas semanas
ou mesmo alguns poucos
meses, para depois de
mais oração e jejum.
(ver Capítulo 16,
"Disciplina")
22 ¶ Então PARECEU
bem aos apóstolos e
aos anciãos, com TODA
a IGREJA, eleger homens
dentre eles e ENVIÁ-los
com Paulo e Barnabé
a Antioquia, a saber:
Judas, chamado Barsabás, e
Silas, homens distintos entre
os irmãos. 23 E
por intermédio deles ESCREVERAM
o seguinte: Os apóstolos,
e os anciãos e
os irmãos, aos irmãos
dentre os gentios que
estão em Antioquia, e
Síria e Cilícia, saúde.
... 28 Na verdade
PARECEU BEM ao Espírito
Santo e a nós,
não vos impor mais
ENCARGO algum, senão estas
coisas necessárias: (At
15:22-23,28).
E,
quando chegaram a Jerusalém,
FORAM RECEBIDOS pela IGREJA
e pelos apóstolos e
presbíteros, e lhes anunciaram
quão grandes coisas Deus
tinha feito com eles.
(At 15:4)
Querendo ele passar
à Acaia, O ANIMARAM
OS IRMÃOS, e escreveram
aos discípulos que o
recebessem; .... (At 18:27)
(em grandes catástrofes)
16 Mas, graças a
Deus, que pôs a
mesma solicitude por vós
no coração de Tito;
... 19 E não
só isto, mas foi
também escolhido pelas igrejas
para companheiro da nossa
viagem, nesta graça que
por nós é ministrada
para glória do mesmo
Senhor, e prontidão do
vosso ânimo; ... 24
Portanto, mostrai para com
eles, e perante a
face das igrejas, a
prova do vosso amor,
e da nossa glória
acerca de vós. (2Co
8:16,19,24)
(e ocasional fiscalização
do mesmo ([m seu campo e de surpresa?], ou recebimento
de seus relatórios).
Então, jejuando e orando,
e pondo sobre eles
as mãos, os despediram.
E assim estes, enviados
pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia
e dali navegaram para
Chipre. (At 13:3-4)
E dali navegaram
para Antioquia, de onde
tinham sido encomendados à
graça de Deus para
a obra que já
haviam cumprido. (At 14:26)
Todas as citações
bíblicas são da ACF
(Almeida Corrigida Fiel, da
SBTB), autêntica herdeira
da Bíblia da Reforma
(Almeida 1681/1753) e traduzida
somente da Palavra de
Deus infalivelmente preservada
(e finalmente impressa, na
Reforma) como o Textus
Receptus. Para começar a
ter uma idéia da
gravidade de muitas das
MILHARES de deturpações de
todas as "Bíblias"
alexandrinas (baseadas no
Texto dos incessantes Críticos),
em relação às Bíblias
do TR, leia, por
EXEMPLO, http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-Traducoes/AAlmeidaAtualizadaExposta-Helio.htm
http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-PreservacaoTT/ExpondoErrosNVI-Jun2000-Emidio.htm
(retorne a http://solascriptura-tt.org/EscatologiaEBatistas/00Helio-index.htm
retorne a http://solascriptura-tt.org/EscatologiaEBatistas/
retorne a http://solascriptura-tt.org/)
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.