Douglas Hump, 2011
www.douglashamp.com
Tradutora: Valdenira N.M.S., 2017
http://www.douglashamp.com/why-god-did-not-elect-calvinists-the-biblical-concept-of-election-never-means-predestined-to-salvation-and-commonly-is-a-reference-to-israel/
Na Bíblia, o uso da palavra "eleição" não tem absolutamente nada a ver com a salvação, e isto é contrário ao ensino do Calvinismo. Calvino resume esta doutrina fundacional em seu livro Institutos da Religião Cristã (Livro 3 capítulo 21): "A Respeito Da eleição eterna, pela qual Deus predestinou alguns para a salvação, e outros para a destruição". Ele detalha- limita [seu significado de eleição] ao resumir sua doutrina, afirmando [que eleição é]:
“A
predestinação pela qual Deus adota alguns para a esperança de vida, e sentencia
outros para a morte eterna, nenhum homem que seria considerado piedoso se
aventuraria a negar ... Por predestinação nós queremos dizer o eterno
decreto de Deus, pelo qual ele determinou conSigo mesmo o que era que Ele
desejava que acontecesse em relação a cada homem.
Todos não são criados em termos iguais, mas alguns são preordenados à
vida eterna, outros à condenação eterna e, portanto, à medida que cada
um foi criado para um ou outro desses fins, dizemos que ele foi predestinado
para a vida, ou para a morte.” (Calvin Institutes 3:
21: 5: 06. Toda a ênfase neste artigo é minha).
O calvinista James White reitera as palavras de Calvino demonstrando que
Calvino significou mesmo o que ele disse. White declara:
"Deus escolhe um povo específico para Si mesmo sem referência a [sem depender de] qualquer coisa que eles façam. Isso significa que a base da escolha de Deus dos eleitos está unicamente dentro de Si mesmo... Sua graça, Sua misericórdia, Sua vontade. Não são as ações do homem, nem as obras, nem mesmo a fé prevista, que ‘atraem’ a escolha de Deus. A eleição de Deus é incondicional e final. "(James R. White, The Potter's Freedom, Amityville, NY: Calvary Press, 2000, p.39)
Isso
também é repetido por Loraine Boettner, em The Reformed Doctrine of
Predestination.
" Naturalmente, a
Doutrina da absoluta Predestinação, sustenta, logicamente, que alguns são predestinados
à morte tão verdadeiramente quanto os outros são predestinados à vida. Os
próprios termos "eleito" e "eleição" implicam os termos
"não eleito" e "reprovação". Quando alguns são escolhidos,
outros não são escolhidos. Os altos privilégios e o destino glorioso dos
primeiros não são compartilhados com estes últimos ... Aqueles que defendem a
doutrina da Eleição, mas negam a da Reprovação, não podem esperar ser
considerados coerentes. Afirmar o primeiro, ao negar o último, torna o decreto
da predestinação um decreto ilógico e desordenado. O credo que afirma o
anterior mas nega o último parecerá uma águia ferida que tenta voar mas com
apenas uma asa. "(Loraine Boettner The Reformed Doctrine of Predestination 1932 do 2000 bible study centre™
DIGITAL LIBRARY p. 104-5)
No Antigo Testamento, vemos momentos em que Deus escolheu e vemos momentos em
que as pessoas escolheram. Deus escolheu Levi "Porque o SENHOR
teu Deus o ESCOLHEU [Hebraico bakhar; grego da LXX eklexetai
εκλεξηται]
de todas as tuas tribos, para que se poste de pé e sirva no nome do
SENHOR, ele e seus filhos, todos os dias." Dt 18:5
(ver também 1 Cr 15: 2). Deus escolheu Saul para ser o primeiro rei de Israel.
O que é fascinante em relação ao rei Saul é que ele foi escolhido tanto por
Deus como pelo povo: "... Então disse
Samuel a todo o povo: Vedes já a quem o SENHOR escolheu? ..."
(o Hebraico e o Grego são as mesmas raízes que vimos acima)
"(1 Sm 10:24)
Dois capítulos mais tarde, Saul foi escolhido pelo povo: Agora,
pois, vedes aí o rei que vós elegestes [e] que
pedistes; ..."(1Sm 12:13). A eleição de Saul por Deus não
teve nada a ver com a vida eterna. Saul foi escolhido, eleito por Deus para o
propósito de ser rei sobre Israel e com isso ele tinha todo o potencial para
ser um bom rei e para sua linhagem ser a linhagem do Messias. “19 Por que, pois,
não obedeceste à voz do SENHOR, antes te lançaste ao despojo, e fizeste o [que
parecia] mal
aos olhos do SENHOR? 22 Porém
Samuel disse: Tem [porventura] o
SENHOR [tanto]
deleite em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do
SENHOR? Eis que o obedecer [é]
melhor do que o sacrificar; e o atender [melhor
é] do
que a gordura de carneiros. 23 Porque a rebelião [é
como] o
pecado de feitiçaria, e a insolente- teimosia (contra repreensão pela palavra de Deus) [é
como]
iniquidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do SENHOR, Ele também rejeitou a
ti, para que não [sejas rei]. LTT"(1
Sm 15:19, 22-23)
Somente após repetida desobediência é Saul rejeitado e Davi escolhido para
tomar seu lugar. A eleição de Saul por Deus, para ser rei, não teve nada a ver
com a vida eterna, e sua remoção de ser rei também não teve nada a ver com a
vida eterna - ele simplesmente foi removido de seu posto. Saul é análogo a
Judas de muitas maneiras, porque ele e Judas foram escolhidos, mas ambos
perderam a sua eleição. "Respondeu-lhes Jesus: "[Porventura]
não ESCOLHI *Eu* a vós outros, os doze (apóstolos)?
E, proveniente de dentro vós, UM [SÓ] É
[O] DIABO." (João
6:70) Deus elegeu Davi para ser rei e saltou sobre os outros sete filhos de
Jessé. "7 Porém o SENHOR
disse a Samuel: "Não atentes para a sua aparência, nem
para a [grande] altura da sua
estatura, porque o tenho REJEITADO; porque [o
SENHOR] não [vê]
como vê o homem, pois o homem olha para o [que
está] diante dos [seus]
olhos, porém o SENHOR olha para o coração. 8 Então chamou Jessé a Abinadabe, e o fez passar diante
de Samuel, o qual disse : Nem a este tem ESCOLHIDO o SENHOR.
10 Assim fez passar Jessé a sete dos seus filhos diante de Samuel;
porém Samuel disse a Jessé: O SENHOR não tem ESCOLHIDO a estes."
(1 Sm 16: 7- 10). A escolha ou eleição [de Davi] não teve nada a ver com a vida
eterna de acordo com a definição calvinista: Deus escolheu Davi por causa do
que Ele viu no coração. e Ele o escolheu para ser REI - não para o propósito da
vida eterna. Veja Lc 6:13; Jo 13:18, 15:16, 19; Acts 1: 2, 24, 15: 7 sobre
Jesus ESCOLHER os discípulos, um dos quais era um demônio (João 6:70).
A eleição do Messias por Deus demonstra ainda mais que o termo eleição é
desprovido do conceito calvinista de vida eterna. Jesus, o
Messias-Deus-Encarnado, certamente não tem necessidade de salvação ou vida
eterna; Ele é a fonte da vida! " Eis aqui o Meu
servo, a Quem sustenho, o Meu ELEITO [LXX: eklektos εκλεκτος],
[em
Quem] se apraz a Minha alma; pus o Meu espírito sobre Ele; Ele
trará justiça aos gentios."(Isaías 42: 1, ver também
Isaías 49: 7) Este mesmo título foi usado por Jesus na cruz. "E o
povo tinha se postado- de- pé, olhando- atentamente. E zombavam [dEle]
também os chefes juntamente- com eles, dizendo: 'Aos outros Ele salvou,
(agora) salve Ele a Si mesmo, se Este [Varão] é o
Cristo, Aquele de Deus ESCOLHIDO.'"(Lucas
23:35). Pedro confirma ainda a eleição de Deus do Messias: "[Então,] (continuamente) a
Ele estando vos chegando, [como à]
Pedra [que está]
vivendo (sob [os] homens, em
verdade, tendo [ela] sido
rejeitada, mas, junto a Deus, [sendo]
ELEITA [e] preciosa),"
(1Pe 2: 4, ver também 1Pe 2:6). Jesus foi incontestavelmente escolhido, eleito,
predestinado por Deus para ser o Messias, mas Sua eleição não foi para Sua
salvação. Ele foi escolhido pelo Pai para nos dar a vida eterna! De
modo semelhante, descobrimos que os anjos podem ser eleitos - demonstrando que
"eleito" não significa escolhido para a vida eterna (ver também Heb
2:16, no que diz respeito a Deus apenas oferece salvação à humanidade): " Ordeno
por pleno testemunho, na presença de Deus ([isto é] , d[o]
Senhor Jesus Cristo) e dos anjos ELEITOS, ..."(1
Tim. 5:21)
Deus também elegeu (escolheu) Jerusalém para ser Sua cidade provando que a
eleição não tem nada a ver com a vida eterna.
2Cr 6:6 Porém ESCOLHI
a Jerusalém para que ali [estivesse] o
Meu nome; e ESCOLHI a Davi, para que [ele
estivesse]
sobre o Meu povo, Israel.
1Rs 8:44 Se o
Teu povo sair à guerra contra o seu inimigo, pelo caminho por que os enviares,
e orarem ao SENHOR, em direção a esta cidade que Tu ELEGESTE, e desta
casa que edifiquei ao Teu nome,
1Rs 11:32 Porém
ele terá uma tribo, por amor a Davi, meu servo, e por amor a Jerusalém, a
cidade que TENHO ESCOLHIDO dentre todas as tribos de Israel.
1Rs 11:36 E
a seu filho darei uma tribo; para que Davi, Meu servo, sempre tenha uma lâmpada
diante de Mim em Jerusalém, a cidade que TENHO ESCOLHIDO para pôr
ali o Meu nome.
Sl 132:13 Porque
o SENHOR ESCOLHEU a Sião; desejou-a para [ser] a
Sua habitação, [dizendo]:
Em todos esses versículos vemos que Deus escolheu ou elegeu
Jerusalém para um propósito e a palavra eleição não implica vida eterna.
Em Coríntios aprendemos que Deus escolheu coisas tolas, fracas, baixas e
desprezadas: "27 Mas às
coisas loucas deste mundo ESCOLHEU Deus, a fim de que Ele aos [homens]
sábios envergonhe; e às coisas fracas deste mundo ESCOLHEU Deus, a fim
de que Ele envergonhe as coisas fortes; 28 E às
coisas de vil nascimento deste mundo, e àquelas tendo sido desprezadas, ESCOLHEU
Deus, e às que não são, a fim de que Ele, às coisas que são, aniquile;" (1Cor
1:27-28, ver também Tiago 2:5) Não só a eleição é usada para descrever a
escolha de Deus por pessoas, lugares e coisas para os Seus propósitos
especiais, como também ela é usada para a escolha dos homens do verdadeiro Deus
e dos deuses falsos. " E Josué disse ao povo: [Sois]
testemunhas contra vós mesmos de que ESCOLHESTES ao
SENHOR, para O servir. E eles disseram: [Somos] testemunhas." "(Josué
24:22) " Ide, e clamai
aos deuses que ESCOLHESTES; que eles vos livrem no tempo
do vosso aperto. "; (Jz 10:14) Jesus
aponta outros que escolheram mal no Evangelho de Lucas: "Lc 14:7-8 7 Ora,
dizia Ele, àqueles tendo sido convidados , uma parábola (reparando
como os principais assentos ESCOLHIAM), dizendo-lhes: 8 "Quando
tu fores convidado ... não te assentes no lugar principal, ...".
(Lucas 14: 7-8)
Nossa conclusão dos versos acima é que a eleição não tem nada a ver com a
predestinação para a vida eterna. Deus escolheu sacerdotes, reis e
Jerusalém para seus propósitos, e o homem escolheu Deus ou escolheu os ídolos.
Estaríamos errados ao tentar inserir o conceito de predestinação no termo
eleição.
Embora a eleição feita por Deus possa se referir a homens, pessoas e lugares,
há um uso que se destaca nas Escrituras: o povo escolhido de Deus, os eleitos,
são os israelitas. O título "escolhido / eleito" está em não menos de
oito versículos nas Escrituras.
O uso do título "eleito" para descrever Israel torna-se muito
importante quando nos aventuramos no Novo Testamento, porque ele esclarece
muitos problemas teológicos, soteriológicos e escatológicos.
1Cr 16:13 [Vós],
semente de Israel, Seus servos, [vós],
filhos de Jacó, ESCOLHIDOS dEle.
Sl 33:12 Bem-aventurada
[é] a
nação cujo Deus [é] o
SENHOR, [e] o
povo ao qual Ele ESCOLHEU para [ser] Sua
herança.
Sl 105:6 Vós,
semente de Abraão, o servo dEle, vós, filhos de Jacó, ESCOLHIDOS
dEle.
Sl 105:43 E
tirou dali o Seu POVO com alegria, e os Seus ESCOLHIDOS
com canto- retumbante (de júbilo).
Sl 135:4 Porque
o SENHOR ESCOLHEU para Si a Jacó, [e] a ISRAEL
para tesouro peculiar (de exclusiva propriedade)
dEle.
Is 45:4 Por
amor a Meu servo JACÓ, e de Israel, Meu ELEITO ... .
Is 65:9 E
Eu farei sair de Jacó uma semente, e de Judá [um]
herdeiro que possua os Meus montes; e os Meus ELEITOS herdarão a [terra] e
os Meus servos habitarão ali.
Is 65:22 Não
edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque
os dias do Meu POVO [serão]
como os dias da árvore, e os Meus ELEITOS gozarão das obras das
suas mãos.
Os versículos acima demonstram como Deus especificamente chamou
Israel, Jacó, a Semente de Abraão, chamou de Seu escolhido. Assim, o
termo "o escolhido" ou "Meu escolhido" e "o
eleito" é uma referência a Israel étnico [a raça, a nação]. Este ponto é
provado por Paulo, que, em uma sinagoga, no dia de sábado em Antioquia, leu da
Lei e Profetas e depois falou a seus irmãos judeus: "16 E, havendo-se levantado Paulo e havendo
feito um sinal com a [sua] mão,
disse: "Ó varões israelitas, e aqueles [estando]
temendo a Deus, dai vós ouvidos: 17O
Deus deste povo de Israel ESCOLHEU os nossos pais, e ao povo
exaltou durante o morar[em]- (eles)
como- estrangeiros n[a]
terra d[o] Egito. E, com
braço levantado , [Deus] os
tirou provenientes- de- dentro- dela."(Acts 13:16,17)
Assim, a eleição de Israel era verdadeira no Antigo Testamento e no Novo
Testamento também.
Com a definição de "eleitos / escolhidos" estabelecida, estamos agora
prontos para prosseguir para os ensinamentos de Jesus, que devemos lembrar que
era, Ele mesmo, judeu. Em Mateus 22 Jesus, falando com os fariseus, compara o
Reino dos Céus a um Rei que preparou uma festa de casamento para Seu Filho.
Aqueles que foram convidados para a festa de casamento não estavam interessados
em vir, então o Rei enviou Seus servos chamando todos que quisessem vir.
Aqueles [primeiramente] convidados para o casamento é certo que eram os
israelitas.
O próprio Jesus confirma isso em Sua repreensão aos fariseus: "Digo-vos,
porém, que muitos provenientes- de- junto- d[o]
oriente e d[o] ocidente
virão, e estarão- assentados- à- mesa com Abraão e Isaque e Jacó, no reinar dos
céuS." (Mateus
8:11).
Há também muitas passagens no Velho Testamento que falam da era messiânica em
que os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó seriam o povo especial de Deus
(Veja, por exemplo, Isaías 2, 4, 11, 60-66). Portanto, a declaração de Jesus: "Pois muitos são chamados, mas
poucos são ESCOLHIDOS" (Mateus 22:14, ver
também Mateus 20:16) deve ser interpretada à luz
daqueles que já são os escolhidos - isto é, os judeus! Os escolhidos, os
eleitos (os judeus), foram aqueles a quem a promessa da Era Messiânica foi dada
pela primeira vez. No entanto, quando o noivo chegou, eles não estavam
dispostos a vir e, portanto, Deus, o Pai, deu instruções para que todos (os
muitos) fossem chamados para a festa. Entender quem são os eleitos abre a
passagem para nós. Sabendo que os eleitos são os judeus descarta completamente
qualquer interpretação calvinista da passagem. Observe que tanto o chamado
quanto o escolhido ainda precisavam da salvação, como indicado pelas vestes de
casamento, e aquele que foi encontrado na festa sem uma veste [de casamento]
foi expulso.
Em seguida, vemos as referências aos eleitos em Mateus 24, em que Jesus está
dizendo aos discípulos como seriam os dias da tribulação. Armados com o conhecimento
de que os eleitos são os judeus, podemos interpretar consistentemente a
passagem; Os eleitos em Mateus 24 não são crentes gentios na Tribulação, mas
são os escolhidos por Deus, isto é, os judeus. "22 E, se não fossem abreviados aqueles dias, não foi
salva nenhuma carne; para benefício, porém, dos ESCOLHIDOS, serão
abreviados aqueles dias. 24 Porque serão
levantados falsos cristos e falsos profetas, e darão grandes sinais e
prodígios, de propósito- maneira tal a enganar[em]-
fazer[em]- extraviar,
se possível [fora], até mesmo
aos ELEITOS." (Mateus 24:22, 24) O Evangelho de Marcos
acrescenta "... por
amor aos ELEITOS a quem Ele ESCOLHEU
(para Si),..."
(Marcos 13:20) enfatizando aqueles que Deus escolheu: os judeus. Se os eleitos
são interpretados como aqueles que Deus predestinou para a vida eterna, então
um enigma surge, em particular, para aqueles de nós de uma perspectiva
pretibulacional; Quem exatamente está sendo reunido no final da tribulação? "E
Ele enviará os Seus anjos com grande clamor de uma trombeta; e eles ajuntarão
os ELEITOS dEle, para- fora- dos quatro ventos, desde
[umas]
extremidadeS d[os]
céuS até [outras]
extremidadeS deleS" (Mateus 24:31)
Não pode haver dúvida de que este encontro acontece após os eventos da Grande
Tribulação e todavia, se está se referindo ao mesmo arrebatar dos crentes em 1
Tessalonicenses 4:17, então o ensino do arrebatamento pré-tribulacional seria
anulado.
No entanto, uma vez que compreendemos que os eleitos aqui não são crentes em
geral, mas especificamente os israelitas / judeus, então o assunto está
resolvido. Dois terços dos judeus (até então não-crentes) irão tragicamente
perecer, e um terço (Zc 13: 8) restante será recolhido no final da Grande
Tribulação. Também se encaixa com Apocalipse 19, onde os crentes retornam com
Jesus à terra porque já foram apanhados por Ele.
O Antigo Testamento prova que a reunião dos eleitos em Mateus 24 deve estar
falando dos judeus. Jesus usou a linguagem de Isaías 11 para descrever a
reunião dos eleitos, uma referência óbvia aos judeus: "E levantará um estandarte entre
as NAÇÕES, e ajuntará os desterrados de ISRAEL, e os dispersos
de JUDÁ congregará desde os quatro confins da terra."
(Isaías 11:12) A reunião dos judeus está prevista em Isaías 43: 5,
54: 7 e Zacarias 2: 6. Quando percebemos que o uso de "escolhido"
ou "eleito" não tem nada a ver com a (predestinada) vida eterna,
então muitas das difíceis passagens da Bíblia são fáceis de interpretar.
Pedro também usa o termo eleito para descrever os judeus. Sabemos isso porque
Pedro diz o seguinte: "1Pedro, um apóstolo de Jesus Cristo, a[os] ELEITOS (judeus) peregrinos da DISPERSÃO (do
Ponto, da Galácia, da Capadócia, da Ásia e da Bitínia), 2(eleitos) como
resultado do pré-conhecimento de Deus ([o]
Pai), N[A]
santificação de [o]
Espírito (Santo), EM
CONSEQUÊNCIA D[a]
obediência e aspersão d[o]
sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas! ”
(1Pe 1:1-2). A palavra "dispersão" (diaspora grega
διασπορά) foi usada para descrever a
dispersão entre as nações que Deus havia prometido aos judeus (Israel) se
não O seguissem (Lv 26:33, Dt 4:27, Neemias 1: 8, etc.), a LXX usa a mesma
palavra grega que o NT). Tiago, em sua epístola, não poderia ser mais claro
[ensinando que a diáspora é Israel] quando diz: "Jacobo
, de Deus e de [o]
Senhor Jesus Cristo um escravo, às doze tribos (que estão) na
dispersão [εν
τη διασπορα] (dos judeus):
regozijai!" (Tiago 1: 1). As doze tribos são, naturalmente, Israel
(os judeus) e eles estão na diáspora - o mesmo grupo ao qual Pedro estava
dirigindo sua carta.
No final de sua primeira epístola, Pedro estabelece ainda que os eleitos não
eram senão crentes judeus, que também estavam na diáspora. Ele escreve na
Bíblia: " Saúda-vos aquela [que está] n[a]
Babilônia, [tendo
sido] ELEITA-
juntamente- con[vosco] ..."
(1Pe 5:13). À primeira vista, parece que Pedro poderia estar se referindo a
alguma mulher pelo uso da palavra "ela" (aute αὐτή)
- que, aliás, está ausente do texto grego. A palavra no texto é o artigo
feminino (he ἡ) que está se referindo a algo que já foi abordado na
carta. Sabemos que o algo em questão também é eleito e é um adjetivo
modificador de algo porque "ELEITO" é
feminino singular (suneklekte
συνεκλεκτὴ).
A questão é, no entanto, o que é o algo que o artigo e adjetivo se referem? A
resposta é considerar a quem o algo feminino está enviando saudações. Isso nos
leva de volta ao primeiro capítulo onde Pedro já estabeleceu que estava
escrevendo aos peregrinos que estavam na diáspora. Diáspora é uma palavra feminina
singular e, portanto, se encaixa perfeitamente no assunto. Certas traduções,
como a Bíblia NET, por exemplo, traduziram o artigo feminino em 1 Pedro 5:13
não como "ela", mas como "a igreja". Sua seleção parece
inicialmente justificada, já que Pedro está obviamente escrevendo aos crentes
em Jesus e, claro, a palavra (ekklesia ἐκκλησία)
é feminina singular. A fraqueza da tradução, no entanto, é comprovada pelo fato
de que a palavra ekklesia não aparece nem uma vez em nenhuma das epístolas de
Pedro. A palavra diáspora aparece e se encaixa tanto em número quanto em
gênero.
Por fim, devemos reconhecer dois pontos importantes:
1) Pedro era o apóstolo dos judeus. Em Gálatas 2: 7-9, Paulo afirma que lhe
"... me tem sido confiado o evangelho (as boas novas) da
incircuncisão , assim como a Pedro [o evangelho] da
circuncisão" (Gálatas 2: 7).
2) Babilônia era o terceiro maior centro judaico no mundo antigo. Quando foi
dada aos judeus permissão, sob Ciro, para retornar a Israel no ano 536 antes de
Cristo, somente um remanescente pequeno retornou, enquanto muitos milhares
permaneceram na Babilônia. A escrita do Talmud babilônico dá uma prova concreta
de que Babilônia era um importante centro de vida e cultura judaica. Desde que
Pedro foi o apóstolo especificamente designado para levar o Evangelho aos
judeus, então encontrá-lo em Babilônia (não em Roma!) em companhia dos judeus é
bastante simples de entender. Se Pedro se aventurou ou não a ir a Roma, como
historiadores da igreja [católica] nos querem fazer acreditar é, portanto,
duvidável, embora isso permaneça fora do escopo deste breve estudo. No entanto,
vemos que Pedro está escrevendo de Babilônia, na companhia de outros judeus (os
escolhidos), para companheiros escolhidos que também estavam na diáspora
(isto é, não vivendo em Israel). Perceber que Pedro é o apóstolo dos judeus (eleitos)
e está escrevendo da Babilônia para outros judeus (eleitos) facilita a
interpretação das duas epístolas. Em 1 Pedro capítulo 2, Pedro escreve a
respeito de seus irmãos judeus (crentes): "5 Também
vós mesmos, como pedras [que estão]
vivendo, sois edificados [como] casa
espiritual, [como] SACERDÓCIO
SANTO, para oferecer[des]
sacrifícios espirituais [que são] agradavelmente-
aceitáveis a Deus por- intermédio- de Jesus Cristo. 9 *Vós*, porém, [sois
a] LINHAGEM {nota} ELEITA, [o] sacerdócio
real, [a]
nação santa, [o] povo para
exclusiva- propriedade d[Ele] (Deus), para
que os louvores anuncieis dAquele (Deus) para-
fora- da treva vos havendo chamado, para dentro d[a] Sua
maravilhosa luz." (1 Pe 2: 5, 9)
{nota:
a palavra grega é genos (raça, linhagem) não genea (geração)}
Essas mesmas palavras foram usadas repetidamente no Velho Testamento para
descrever o povo judeu:
Ex 19:5 Agora,
pois, se diligentemente ouvirdes a Minha voz e guardardes a Minha aliança,
então VÓS [sereis]
Meu TESOURO PECULIAR (de Minha exclusiva propriedade),
acima de todos os POVOS.
Ex 19:6 E
vós Me [sereis]
um reino de sacerdotes e o POVO santo. Estas [são]
as palavras que falarás aos filhos de Israel."
Dt 7:6 Porque
POVO santo [és] ao
SENHOR teu Deus; o SENHOR teu Deus te ESCOLHEU acima de todos os POVOS
que [há]
sobre a face da terra, para seres POVO [que é] TESOURO
PECULIAR (de exclusiva propriedade)
dEle.
Dt 14:2 Porque
[ÉS] POVO SANTO ao
SENHOR teu Deus; e o SENHOR te ESCOLHEU, acima de todos os povos
que [há] sobre a face da terra, para seres povo [que
é] tesouro peculiar (de exclusiva
propriedade) dEle.
Sl
135:4 Porque o SENHOR ESCOLHEU
para Si a Jacó, [e] a Israel
para tesouro peculiar (de exclusiva propriedade)
dEle.
Ele continua falando com esses peregrinos judeus: s,]
aqueles que, em tempos passados, não [éreis] um
POVO; agora, porém, [sois] POVO
de Deus, [sois] aqueles (dantes) não
tendo recebido misericórdia, agora, todavia, havendo [vós] recebido
misericórdia.. (1 Ped 2:10) A passagem é tirada de Oséias 1: 9 onde Deus,
falando a Israel, diz: "E Deus disse: "Chama
o seu nome de Lo-Ami; porque vós não [sois]
Meu POVO, nem Eu [serei]
vosso Deus."(Oséias 1: 9) Pedro está demonstrando que a
condição anterior deles foi desfeita em Jesus Cristo. Esta verdade é dada por
Deus através de Oséias "Todavia o número dos filhos de Israel [será]
como a areia do mar, que não pode medir-se nem contar-se; e acontecerá que no
lugar onde se lhes dizia: Vós não [sois]
Meu POVO, [ali] lhes será
dito: Vós [sois] filhos do
Deus vivo." (Os 1:10,.veja também Os 2:23)
Assim, quando lemos em 2 Pedro: "Em razão disto, [cada
vez] muito mais, ó irmãos, sede diligentes
para, absolutamente- confiáveis- e- com- garantias, [o]
vosso chamamento e ELEIÇÃO estar- fazendo[- em- vós-
mesmos]. Porque, isto [estando]
fazendo, que de modo nenhum caiais jamais."
(2 Ped. 1:10) - sabemos que Pedro está falando para os judeus e que a eleição
deles não tem nada a ver com a salvação. Portanto, este não é um apelo
calvinista para nós para que, de alguma forma, nos asseguremos de que fomos escolhidos
para a vida eterna! É mais um lembrete para o povo escolhido para abraçar o
fato de que eles foram eleitos, escolhidos por Deus para serem
Seu especial tesouro. No entanto, a eleição deles não é, de modo algum, uma
garantia absoluta de que eles herdarão vida eterna. Paulo corrobora este fato
tão claramente em 2Tm: “Em prol disto (o evangelho),
todas as coisas eu sofro- bravamente em favor de os ESCOLHIDOS, a
fim de que, também *eles* (como eu),
alcancem [a]
salvação que [está] em
Cristo Jesus, [juntamente] com [nossa]
glória eterna.” (2Tm 2:10).
Note bem que Paulo tem que perseverar em benefício dos eleitos, os judeus, a
fim de que eles possam igualmente ser salvos. Como temos visto, eleição não tem
nada a ver com salvação. Além disso, eleição é geralmente um termo usado pelos
judeus, que, claro, são o povo escolhido. Isto é confirmado ainda novamente em
Romanos 11, onde Paulo, que está falando sobre a condição dos judeus, afrma:
"Quanto, em verdade, ao evangelho (as boas novas), (os judeus) [são] inimigos,
pelo vosso bem; quanto, porém, à ELEIÇÃO , [são]
amados, em razão dos pais." (Rm 11:28)
Parte do desafio de entender Romanos é reconhecer que Paulo está falando aos
crentes em Roma que são judeus e gentios (gentios são os não-judeus).
Aprendemos que da maneira como ele se dirige aos seus leitores: "...
(o evangelho) é [o]
poder de Deus para dentro da salvação de todo aquele [que
está] crendo : primeiramente do judeu, [e]
também do grego." (Romanos 1:16). "Judeu E grego "é uma combinação
que ele usa em todo o livro, ver, por exemplo Romanos 2: 9, 10; 10:12. Em
Romanos 2:17 Paulo fala especificamente aos judeus: 'Eis que *tu*, que
de judeu és chamado, e repousas na Lei, e te vanglorias em Deus,"
(Romanos 2:17) Paulo então pergunta que vantagem o judeu tem (Rm 3: 1). ) E ele
responde a sua pergunta com " Muita, em cada
aspecto:!" (Romanos 3: 2) No capítulo quatro, Paulo
fala de Abraão, que era seu pai de acordo com a carne: "...
Abraão (o nosso pai, segundo a carne) ..."
(Rm 4: 1). KJV). Assim, Paulo estava essencialmente descrevendo Abraão
como: "nosso
pai genético (de nascimento)". A Bíblia
NET confirma aquela tradução "Abraão,
nosso antepassado de acordo com a carne"
(Rom 4: 1 NET) Finalmente, Paulo lança uma ponte na aparente polêmica entre os
judeus e os gregos da igreja romana, com a seguinte conclusão: " Porquanto
não há diferença entre o judeu e [o]
grego: porque o mesmo Senhor (Jesus)
de todos [está] (Ele) sendo rico para
com todos aqueles [que] O [estão]
invocando." (Romanos 10:12).
Tendo visto que o livro de Romanos foi escrito em grande parte para os eleitos,
os judeus (ver também Acts 18: 2 e Romanos 16: 3 a respeito dos judeus
romanos), bem como para os gentios, podemos agora ver que os muitos usos da
palavra "eleitos" não são referências à salvação [eterna],
predestinação, etc. Ao contrário, são referências aos Israelitas (eleitos de
Deus) Rm
9:4-5 “4Os
quais são israelitas, dos quais [são] a
adoção- como- filhos, e a glória, e as alianças , e a doação da Lei, e o culto-
a- Deus, e as promessas; 5Dos quais [são] os
pais (Abraão, Isaque, e Jacó) e
proveniente- de- dentro- dos quais (os israelitas) [veio] o
Cristo (segundo [a]
carne), o Qual (o Cristo) [está]
sendo sobre tudo, [o] Deus
bendito (que está sendo) para
[todos] os
séculos. Amém.”
Portanto,
a pergunta de Paulo:"Quem intentará acusação contra [os] ELEITOS
de Deus?"(Rm
8:33) não é calvinista (predestinado para a vida eterna), mas é uma referência
aos judeus eleitos (ver acima: 1Cr 16:13, Sl 33:12, Sl 105: 6, Sl 105:43, Sl
135:4, Isa 45 4, Isa 65: 9, Isa 65:22). Este conceito
é consistente ao longo do livro. Romanos 9-11 é a grande defesa na Escritura,
por excelência, de que Deus não lançou fora Seu povo. Paulo começa a seção
mostrando como Deus começou com Abraão e depois escolheu Isaque sobre Ismael, e
depois Jacó sobre Esaú. Falando das duas nações [que ainda estavam] no ventre
de Rebeca, Paulo diz: “11 (Porque,
não ainda havendo [eles] (Jacó e Esaú) sido
nascidos, nem havendo [eles]
feito coisa nenhuma boa ou má (a fim de que o propósito de Deus, segundo [a] ELEIÇÃO
[ekloge
εκλογη], permaneça [firme], não
proveniente- de- dentro- d[as]
obras, mas proveniente- de- dentro- dAquele [que
está] chamando)),”
(Romanos 9:11) A eleição não tem nada a ver com a predestinação calvinista, mas
com Deus escolhendo Jacó em vez de Esaú para ser aquele que receberia os
oráculos de Deus [a Bíblia], [o Messias, a terra, o Reino,] etc.
Paulo continua em Romanos 11 "Assim, pois, também neste presente
tempo, tem havido um remanescente segundo a ELEIÇÃO
d[a]
graça (de Deus)."
(Romanos 11: 5) Isto foi falado do encontro de Elias e os 400 profetas
israelitas de Baal. Justo quando Elias pensou que tudo estava perdido, Deus
informou que Ele tinha reservado 7000 que não tinha seguido os maus caminhos de
Baal. E assim, da mesma maneira, a maioria de Israel, que havia sido escolhido,
eleito por Deus para ser o canal de bênção para o mundo, havia rejeitado aquele
chamado especial. Isto concorda com o que Jesus declarou em Mateus 22:14 que
"poucos [os judeus] são escolhidos" e
que o pequeno grupo tinha, em sua maioria, rejeitado o RSVP [expressão
francesa “Répondez S'il Vous Plait” que em português significa "Responda
Por Favor", o convite a ser confirmado] especial que Deus lhes tinha
enviado para vir à festa de casamento. Paulo continua: “O
que, pois (, concluímos)? Aquilo que
busca Israel, isto não alcançou; a ELEIÇÃO, porém, alcançou [isto], e
os demais foram endurecidos ." (Romanos 11: 7).
Deve-se notar que a palavra eleito aqui é, de fato, feminino singular
-- demonstrando que não está falando de "os eleitos" ( masculino
plural eklektoi εκλεκτοι) mas
"eleição ". Isso significa que em Romanos 11: 5 e 11: 7 o termo é
"eleição" --
assim, a ação de Deus de selecionar Abraão, Isaque e Jacó para serem os
destinatários das promessas (Romanos 9: 4-5). (A tradução de Wesley mantém
corretamente a nuance do substantivo "a eleição [ekloge
εκλογη] obteve ..." Rom 11: 7 Wesley) Todo o
contexto dos eleitos e eleições tem a ver com Israel, como evidenciado pela
seguinte declaração de Paulo de sobre os judeus, "Digo,
pois: Porventura (os de Israel) tropeçaram a fim
de que (definitivamente) caíssem? Nunca
seja assim! Mas, através da queda- de- lado deles, [veio] a
salvação aos gentios, para a eles (os Israelitas)
incitar para emulação ." (Romanos 11:11).
A bíblica "eleição da graça" não é idéia de Calvino, de Deus escolher
alguns para a vida eterna e outros para a condenação eterna; é antes Deus
escolhendo a raça judaica, que se baseou puramente na graça de Deus e não na
sua justiça. Moisés declarou claramente no início de sua história nacional:
"Não [é] [por
causa da] tua justiça, nem pela retidão do teu coração que
entras a possuir a sua terra, mas pela impiedade destas nações o SENHOR teu
Deus as lança fora, de diante de ti, e para confirmar a palavra
que o SENHOR jurou a teus pais, Abraão, Isaque e
Jacó." (Deuteronômio 9: 5)
Que a eleição da graça está se referindo à escolha por Deus dos pais, isso é
estabelecido mais adiante no capítulo onze: "12 Se,
porém, a queda- de- lado deles [é a] riqueza d[o]
mundo, e a diminuição deles [é a]
riqueza d[os] gentios, quanto, muito mais, [será] a
plenitude deles! 15 Porque, se a
rejeição deles [é a] reconciliação d[o]
mundo, qual [será] o recebimento [deles], senão
[a] vida proveniente- de- entre [os]
mortos? " (Romanos 11:12, 15) Israel, nacionalmente
falando, rejeitou a invocação para vir à festa de casamento quando o Noivo
veio, o que se transformou em riquezas para os gentios. No entanto, a eleição
da graça, que é a promessa de Deus a Abraão, Isaque, Jacó e sua descendência,
foi um chamado irrevogável, e é por isso que Paulo diz sobre os judeus
incrédulos: "28 Quanto, em
verdade, ao evangelho (as boas novas), (os judeus) [são] inimigos,
pelo vosso bem; quanto, porém, à ELEIÇÃO , [são]
amados, em razão dos pais. 29 Porque
impossíveis- de- arrependimento [são] os dons e o
chamamento de Deus." (Romanos 11: 28-29) Paulo
provavelmente tinha em mente Jeremias 31: 35-37, entre outras passagens, ao
falar da irrevogabilidade da promessa de Deus. Deus tinha chamado Israel para
Si mesmo e nunca os deixaria desaparecer completamente. "Deus
não rejeitou o Seu povo, ao qual Ele PRÉ-CONHECEU . ..."
(Romanos 11: 2) Pedro também confirma que Deus conheceu de antemão os
israelitas: "1 Pedro, um apóstolo de Jesus Cristo, a[os] eleitos (judeus) peregrinos
da dispersão (do Ponto, da Galácia, da Capadócia, da Ásia e da
Bitínia), 2 (eleitos) como
resultado do pré-conhecimento de Deus ([o]
Pai), ..." (1 Pedro 1:1-2). Deus escolheu Abraão,
Isaque, Jacó, e seus descendentes para um propósito especial. Sua escolha
(eleição) não teve nada a ver com a idéia calvinista de predestinação à vida
eterna e à condenação eterna. Embora os judeus fossem eleitos, eles não foram
salvos automaticamente. Eles, em sua maioria, haviam rejeitado o convite para a
festa de casamento e, como tal, estavam cegos, mas eles seriam restaurados no
final.
O conhecimento prévio é um companheiro da eleição - mas, assim como a eleição,
a preciência é uma referência geral a Deus tendo conhecido os israelitas de
antemão. Considere a declaração definitiva de Paulo: "1 Digo, pois: Porventura rejeitou Deus o Seu povo?
Nunca seja assim! Porque, também *eu*, Israelita sou,
proveniente- de- dentro- d[a] semente de
Abraão, d[a] tribo de Benjamim. 2 Deus não rejeitou o Seu povo, ao qual
Ele PRÉ-CONHECEU . Não tendes [vós]
sabido, n[a história de] Elias, o que diz a Escritura,
como ele roga a Deus contra Israel, dizendo:”
(Romanos 11: 1-2) A palavra preconhecimento, como a palavra eleição, não tem
nada a ver com ter predestinado alguém à vida eterna ou à condenação eterna,
como sugeriu Calvino. "Prever" e "Preciência" são
simplesmente um verbo e substantivo do mesmo tronco básico. Olhe para os
seguintes versículos que demonstram que saber algo antes do tempo não é apenas
possível para Deus, mas para o homem também e não implica o conceito
calvinista, de maneira nenhuma:
"DE ANTEMÃO CONHECENDO-me [eles] [proginosko
προγινώσκω] desde
o princípio (caso [o] queiram testificar), ..."
(Acts 26:5) "*Vós*, pois, ó amados, DE ANTEMÃO SABENDO [isto],
guardai-vos, a fim de que não (aconteça que), com
[o] (mesmo)
erro dos [homens] abomináveis
havendo [vós] sido juntamente arrebatados, caiais
para- fora- da vossa própria firmeza."(2 Pedro 3:17)
Em ambos versículos, a palavra é a mesma – e não é previsão e nem
preconhecimento por Deus; é simplesmente pelo homem. Certamente nenhum desses
dois exemplos traz qualquer sentido de predestinação calvinista.
Pedro fala de Jesus sendo conhecido antes do início do mundo e agora é dado a
conhecer "Tendo [Ele], em verdade,
sido PRECONHECIDO antes d[a]
fundação d[o] mundo, mas havendo [Ele] sido
feito manifesto n[estes] últimos tempos
por- amor- a vós outros," (1 Pd 1:20) Nós testemunhamos antes como Pedro estava se dirigindo
aos judeus em sua epístola, os quais ele afirma serem eleito de acordo com o
conhecimento de Deus de antemão: "... aos peregrinos
da dispersão ... ELEITOS de acordo com o PRÉVIO
CONHECIMENTO de Deus o Pai ..."
Portanto, quando chegamos a Romanos 8, não devemos saltar para a
definição calvinista, mas para a definição [bíblica] que Deus
viu-de-antemão-aos-judeus. "28 [Bem]
temos sabido, porém, que, para aqueles [que
estão]
amando a Deus, todas as coisas co- operam- juntamente para [o] bem,
para aqueles que [estão]
sendo CHAMADOS- CONVIDADOS segundo [o]
propósito [dEle] (Deus). 29 Porque,
aos [homens] a
quem Ele (o Deus) PRÉ-CONHECEU [proginosko
προγινώσκω], também
os PREDETERMINOU- QUANTO- FRONTEIRAS (DO LOTE ETERNO) [para
serem]
conformados à apresentação- físico- corporal de o Seu Filho, a fim de ser Este (o Seu Filho) [o]
primeiro- nascido entre muitos irmãos. 30 E, aos
[homens] a
quem Ele (o Deus) PREDETERMINOU- QUANTO-
FRONTEIRAS (DO LOTE ETERNO), a estes
também CHAMOU; e aos que CHAMOU ...."
(Romanos 8: 28-30) Até mesmo o ato de chamar que encontramos referente a Israel
no livro de Isaías" “"Mas agora,
assim diz o SENHOR que te criou, ó JACÓ, e que te formou, ó ISRAEL:
Não temas, porque Eu te redimi; CHAMEI-[te]
pelo teu nome, tu [és] Meu. (Isaías
43: 1; ver também: 54: 6; 1 Pedro 1:15, 2: 9, 5:10.) Na medida em que nós,
gentios, somos enxertados na oliveira, então compartilhamos no propósito comum
que Deus tem para Seus eleitos, os judeus. "E, se
alguns dos ramos foram arrancados- fora, e *tu*, uma oliveira brava sendo,
foste enxertado entre eles e foste tornado companheiro- juntamente-
participante- da raiz e da riqueza- de- azeite da oliveira,"
(Romanos 11:17)
Permanecem alguns versículos que falam dos eleitos no Novo
Testamento. À luz de tudo o que estudamos, podemos confiantemente saber que
eles não têm nada a ver com a ideia calvinista de predestinado à salvação ou
condenação. Além disso, em quase todos os casos, entendê-los como uma
referência aos judeus, o povo escolhido de Deus, é justificado. Consideremos
brevemente aqueles versos que faltam ser analisados. Quando Jesus falou a
respeito de Deus "... fará a justiça [em prol]
dos Seus próprios eleitos, aqueles clamando até Ele de dia e de noite, ainda
que paciente sendo [Ele] (Deus)
concernente a eles (os opressores deles)?"
(Lucas 18: 7) Ele estava falando sobre os judeus.
"Rufo, ELEITO do Senhor" (Romanos 16:13)
pode estar falando de que ele é judeu. Isso faria o maior sentido dado que de
muitos outros (obviamente) crentes irmãos e irmãs no capítulo, apenas Rufo é
chamado de eleito. Por que Paulo se referiria somente a ele como eleito, se a
definição calvinista de eleição fosse verdadeira? Os outros não eram também
herdeiros da vida eterna? Compreender que eleição / eleição não é salvação e é
geralmente uma referência aos judeus, a passagem faz sentido completo. Deve-se
notar que Priscila e Áquila, de Roma, também eram judeus e ainda não foram
chamados eleitos. Poderia ser porque Paulo não tinha mais nada a dizer sobre
Rufus que ele simplesmente declarou que ele foi escolhido / eleito no Senhor?
Efésios 1: 4 deve ser visto à luz do povo escolhido, Israel: "Tal
como Ele (Deus) nos ELEGEU nEle (em o Cristo) antes
d[a] fundação d[o]
mundo, para ser[mos] santos e sem
manchas diante dEle (Deus) em amor,"
(Ef 1:4). Sabemos que Paulo viajou para Éfeso e lá passou três meses debatendo
com os judeus nas sinagogas (Acts 19: 1-8). Assim, Efésios parece ser, mais uma
vez, o paradigma “primeiramente ao judeu, depois ao gentil".
A menção de eleitos em Colossenses provavelmente é também uma referência aos
judeus: "Revesti-vos, pois (como ELEITOS
de Deus, santos e tendo sido amados), [de]
entranhas de misericórdias, [de] benignidade, [de]
humildade, [de] mansidão, [de]
longanimidade;" (Col 3:12) Colosso estava na Ásia (menor) e vimos como
Pedro escreveu àqueles na dispersão que estavam na Ásia. Sabemos também que
Paulo primeiro entrou na sinagoga local onde quer que fosse, a fim de persuadir
os judeus primeiro. Assim, sua carta aos Colossenses, localizada na Ásia é
provavelmente uma carta escrita no princípio de "os judeus primeiro e
depois os gentios." Isto é confirmado por olhar para os judeus presentes no
dia de Pentecoste:
At 2:5 Ora,
estavam habitando em Jerusalém JUDEUS, varões dedicados (no servir a Deus),
provenientes- de- junto- de todas as nações daquelas debaixo do céu. ...
At 2:7 E
pasmavam todos e se admiravam, dizendo uns aos outros: "Vede! Não são
galileus todos esses [varões] que
estão falando? 8 Como,
pois, os estamos, *nós*, ouvindo- entendendo (- o -sentido), cada um, no
nosso próprio dialeto (da região) em que fomos
nascidos? :9 Partos,
e medos, e elamitas, e aqueles habitando na Mesopotâmia, e na Judeia, e na
Capadócia, no Ponto, e na Ásia, 10 Tanto
na Frígia como na Panfília, no Egito, e nas partes da Líbia que [estão] junto
[a]
Cirene, e os provenientes- de- Roma [aqui]
peregrinando (tanto judeus como prosélitos), 11 Cretenses,
e árabes, [todos] nós
os estamos ouvindo- entendendo (- o -sentido) n[as]
nossas próprias línguas, falando eles as grandezas de Deus." Acts 2:
5, 7, 8, 9, 10, 11)
A carta aos tessalonicenses é também uma carta aos judeus primeiro e depois aos
gentios. Em Acts 17 lemos: “1 ...
chegaram para dentro de Tessalônica, [até] onde
estava a sinagoga dos judeus. 2 E,
segundo tendo sido o costume de Paulo, ele entrou até eles (os judeus na sinagoga); e,
por três sábados, de- forma- completa- argumentava com eles proveniente- de-
junto- das Escrituras, 4 E alguns
provenientes- de- dentro- deles foram- persuadidos- a- crer. ... . (Acts 17:
1, 2, 4) Com isso em mente, podemos ver porque Paulo diria [, depois] "2 Sempre expressamos [toda a]
gratidão a Deus concernente a todos vós, menção de vós fazendo [nós] nas
nossas orações; 4 Tendo [nós]
conhecido (ó irmãos tendo sido amados!) a vossa ELEIÇÃO
sob (ação de) Deus." (1 Ts
1: 2, 4) Mais uma vez, a eleição não é calvinista em sua definição, mas
judaica. Da mesma forma em Tito 1: 1 Paulo fala da fé dos eleitos de Deus, que
muito possivelmente era uma referência à fé do povo judeu.
O Apóstolo João escreveu "... à senhora ELEITA e
aos seus filhos..." (2 João 1: 1) Embora haja discussão se isto é dirigido a
uma mulher individual e sua família imediata ou para a comunidade maior, não é
material para este estudo. No entanto, o termo eleito novamente apontaria para
uma referência a alguém etnicamente judeu. A saudação também aponta para alguém
que é etnicamente judeu. "Saúdam-te os filhos d[a] tua
irmã, a ELEITA. Amém" (2 João 1:13) Não podemos
deixar de pensar no discurso de Pedro à diáspora eleita e como os eleitos
juntos-com-você na Babilônia (isto é , companheiros judeus) cumprimentou-os.
A menção final dos eleitos é encontrada em Apocalipse 17 Estes (os dez reis) contra o
Cordeiro guerrearão, e o Cordeiro os vencerá, porque [o]
Senhor d[os]
senhores Ele é, e [o] Rei
d[os]
reis; e aqueles [que
estão] com
Ele [são
os]:
chamados- convidados e ELEITOS e crentes- fiéis. (Ap 17:14) Vimos que os eleitos e escolhidos não se referem ao
conceito calvinista de eleição. Vimos também que eleitos no Novo Testamento
quase sempre se referem aos israelitas. Quando o Senhor Jesus voltar, sua
companhia incluirá absolutamente Abraão, Isaque, Jacó e sua semente. A questão,
no entanto, é: estarão os gentios também entre esse grupo? Dado o fato de
que nós, gentios, somos enxertados em Israel (Romanos 11:24) e desfrutamos das
bênçãos que vêm com isso, podemos estar confiantes de que estaremos naquele
número retornando com o Senhor.
Chegamos assim ao fim de nosso estudo vendo que eleitos e eleições nada têm a
ver com a salvação, predestinados à vida ou morte eterna, nem qualquer
definição calvinista. Deus elegeu sacerdotes, reis, discípulos, Messias, anjos
e Jerusalém - tudo o que nada tinha a ver com ser predestinado à salvação.
Vimos também que o eleito / escolhido foi usado de coisas tolas e de deuses
falsos (por parte do homem) - novamente, o termo não tinha nada a ver com ser
predestinado à salvação. Chegamos então à eleição de Israel e vimos que em pelo
menos oito versículos do Antigo Testamento, Deus declarou Israel para ser Seu
eleito! Assim, quando nos voltamos para o Novo Testamento pudemos ver que
eleito / eleição / escolhido nunca esteve lá como uma referência a ser
predestinado à salvação; Na verdade, quase todas as referências dos eleitos
eram para Israel. Nós olhamos para os eleitos na tribulação e vimos que ela
estava falando dos judeus. Olhamos para as epístolas de Pedro e achamos que a
menção de eleitos era para os judeus. Nós olhamos para o livro de Romanos e
novamente, os judeus eram os eleitos. Examinamos os versos restantes que
falavam de eleição ou de escolha de Deus e descobrimos que eles provavelmente
se referem a Israel como o eleito.
Finalmente, consideramos o termo "preciência/ prever" e descobrimos
que não é um termo salvífico, mas simplesmente Deus ou mesmo o homem, sabendo
algo com antecedência. Com tudo o que vimos, devemos concluir que eleito não é
salvação. A definição que Calvino deu "Da eterna eleição, pela qual Deus
predestinou alguns para a salvação e outros para a destruição", está
completamente ausente nas Escrituras. A eleição não tem nada a ver com salvação
ou condenação. É simplesmente Deus ou homem fazendo uma escolha. No entanto, o
termo "os eleitos" é mais frequentemente do que não, uma referência a
Israel / Judeus que são, naturalmente, o povo escolhido de Deus. As referências
neotestamentárias dos eleitos nunca falam do destino eterno de alguém, mas de
Deus ter escolhido alguém para um propósito particular. Em quase todas as
referências do Novo Testamento, os eleitos são na verdade os judeus! Acontece
que o Novo Testamento é mais centrado no judaísmo do que a maioria de nós nunca
imaginou! As epístolas de Paulo, Tiago, Pedro, Hebreus e João são escritas
primeiro ao judeu e depois aos gentios. Pessoalmente, estou bastante satisfeito
que os planos de Deus se centram em torno de Israel; nós, os crentes gentios,
temos sido enxertados [na oliveira que é Israel], o que é bom o suficiente para
mim.
NOTE IN ENGLISH: Unless otherwise indicated, all Scripture
quotations marked NKJV are from The New King James Version, Copyright © 1982
Thomas Nelson, Inc.. Used by permission. All rights reserved. Hebrew Scripture
quotations are from Biblia Hebraica Stuttgartensia. Copyright © 1967/77, 1983
Deutsche Bibelgesellschaft Stuttgart. Used by permission. The Greek Old
Testament Scriptures are from the Septuagint. New Testament Greek
quotations are from the Greek New Testament according to the Byzantine Text
form, edited by Maurice A. Robinson and William G. Pierpont, 2000 edition. Scripture
quotations marked “KJV” are taken from the Holy Bible, King James Version,
Cambridge, 1769. Scripture quotations marked “NET” are taken from New English
Translation [computer file]: NET Bible. electronic edition. Dallas, TX :
Biblical Studies Press, 1998. Used by permission. All rights reserved. All
Scripture quotations have been retrieved using theWord Bible Software www.theword.net. All emphasis of Scripture verses is mine. All rights reserved.
This publication may be reproduced so long as proper credit is given to Douglas
Hamp with www.douglashamp.com clearly posted on the
copy. Click to download: Why God Did Not Elect Calvinists Copyright Douglas Hamp 2011
Why God Did Not Elect Calvinists Nov 2011
NOTA EM PORTUGUÊS:
As citações da Bíblia são da LTT, a Bíblia Literal do Texto Tradicional
(Texto Massorético e Textus Receptus) http://www.biblialtt.org/
Douglas Hump, 2011
www.douglashamp.com
Tradutora: Valdenira N.M.S., 2017
***************************************************************
ADICIONADO POR HÉLIO:
a) Eu, Hélio, tal como me esforcei para explicar em
http://solascriptura-tt.org/SoteriologiaESantificacao/Clv15-Calvinismo.U.DecretoEEleicaoNaoPSalvacaoMasDeSalvoPBencaos-Helio.htm
e na tradução de
http://solascriptura-tt.org/SoteriologiaESantificacao/Clv15-Calvinismo.U.PorQueDeusNaoElegeuCalvinistas-DHump.htm
,
acredito que:
Não Há [Arbitrária e Caprichosa] Eleição
[de Perdidos] Para Salvação [ou Reprobação] Eterna, [por
isso]
Não Há [Arbitrário E Caprichoso] Decreto de Deus Para Eleição [de Perdidos] Para Salvação Eterna.
[Mas, Sim, Há]
Decreto E Eleição Dos Salvos, Para Outras Bênçãos E Serviços.
b) Há crentes, com argumentos não enormemente inferiores aos dos calvinista,
que defendem a posição de que a eleição foi incondicional, foi arbitrária e
caprichosa, foi para salvação eterna (já por isso discordo deles) ou para
reprobação eterna (idem), foi feita antes da fundação do mundo, mas que tal
eleição incondicional foi CORPORATIVA, e Deus chama a todo homem e lhe liberta
e habilita o arbítrio para poder entender, poder crer (ou não) para dentro do
Cristo, poder receber (ou não) ao Cristo. A analogia seria que Deus arbitrária
e caprichosamente decretou e determinou, irresistivelmente, que haveria como
que dois navios para dois grupos de homens, um navio destinado ao céu, outro ao
inferno, mas cada homem, individualmente, poderia escolher em qual navio ele
embarcaria. Ver http://solascriptura-tt.org/SoteriologiaESantificacao/DoutrinaEleicaoCorporativa-AL.htm.
c) Apesar do que eu creio quanto (a,b), daqui a 2 capítulos deste livro (somente
para efeito de argumentação com o propósito de provar os greves e grosseiros
erros do calvinismo quanto a letra U de TULIP) , farei de conta que
também eu tomo a posição de que a salvação referida em 1Ts 2:13 refere-se à
salvação eterna. Somente para fins de argumentação, OK?
Hélio de Menezes Silva
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em http://BibliaLTT.org, com ou sem notas.
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página de http://solascriptura-tt.org)
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.