[Extraído de um livro de autores presbiterianos que
defendem esta teoria!!!]
Mais acentuadamente (e mais crescentemente) a partir do século 20, muitos dos livros de Teologia Sistemática nos seminários batistas, e muitos de seus professores, e muitos dos pastores e missionários deles egressos, mesmo clamando serem de linha batista fundamentalista e mesmo alegando que põem maior ênfase nas igrejas locais, decididamente também passaram a admitir e até calorosamente defender uma teologia que é uma mera modificação/ atenuação da (e mesmo uma ponte para a) da doutrina católica da “una e única igreja universal e visível, fora da qual não há salvação, e que (sempre que se tornar possível, mesmo antes do Milênio) deve governar sobre todos os reis, e sobre todos os homens ser imposta à força, como a igreja- estado ou, pelo menos, como a igreja oficial”. Essa abominável doutrina católica foi, com o mínimo de atenuação necessária, herdada pela maioria dos reformados originais. Depois, quando foi necessário para se infiltrar entre os batistas, foi levemente modificada e transformou-se na teoria que sempre houve e há (atualmente, e aqui na Terra!) uma tal de "igreja universal e invisível-difusa” (IUID), permeando todas as igrejas locais de todas as denominações em todo o planeta terra, e englobando todos os verdadeiros salvos (e somente eles) no céu ou entre as igrejas locais sobre toda a Terra. Os autores dos supra mencionados livros de Teologia Sistemática escrevem (e os professores e pastores falam) coisas lindas, que eu Hélio, poderia tentar resumir assim:
"Olhem
para fora e para dentro de si mesmos, e vejam: na realidade, há um só oceano
cobrindo ¾ de todo o planeta Terra, mas há uma só e maravilhosa superfície
sólida cobrindo 100% de toda a Terra (parte dessa superfície sólida estando
abaixo e parte estando acima de oceano), mesmo que nem todos percebam tudo
isto, nem reconheçam como tal superfície sólida é gloriosa em sua unidade
abrangente de todo o planeta. Essa superfície sólida aqui está abaixo e
encoberta pelo oceano, ali se ergue formando uma ilha isolada ou um pequeno
arquipélago, acolá se ergue formando um grande continente, etc. Os habitantes
de cada um desses locais emersos do oceano talvez não percebam, mas todos eles
estão sobre um mesmo e majestoso lençol de terra que é único e universal.
Semelhantemente (Aleluia! Glória a Deus!) é com a Sua Igreja: há centenas ou
milhares de denominações, há dezenas de milhões de igrejas locais, há centenas
de milhões de crentes, mas, Aleluia, todos nós, os verdadeiros salvos, quer
vivos ou mortos, já formamos uma só igreja, a Igreja Universal
e Invisível-Difusa, o conjunto de todos os verdadeiros
crentes, quer ainda estejam sobre a terra ou já estejam no céu. Tal Igreja deve
ser considerada infinitamente mais sublime que cada uma e todas as igrejas
locais, cada uma dessas sendo apenas a expressão visível daquela, uma
mera célula daquela. Deve ser aceita como A verdadeira Igreja, una e indivisível, o conjunto de todos os
verdadeiros crentes que estão quer sobre a terra quer já no céu, o uno e
indivisível Corpo [místico, invisível] de Cristo."
Essa teoria da IUID, mesmo se pouco a pouco, leva a muitos e graves erros,
prejuízos, perdas, e mesmo heresias. Ver, por exemplo, The [9] Evils Of The
Universal Church Theory (“Os [9] Males da Teoria da Igreja Universal”],
em http://www.baptistbecause.com/Tracts/invch-3.html,
o terceiro e último capítulo do pequeno livro In Search of the Universal
Invisible Church (“À Procura da Igreja Universal e Invisível”),
Milburn Cockrell, Pastor - Berea Baptist Church, Mantachie, Mississippi. Por
exemplo, pode levar algumas pessoas a dizerem:
"Minha igreja do coração, a
única que amo mesmo, a única que sirvo aqui na terra, é a 'igreja universal,
difusa e invisível’, ela é a única que me interessa, eu não preciso ser membro
nem ser fiel a nenhuma igreja local, eu frequento a todas elas sem me amarrar a
nenhuma. Abaixo as separações, abaixo as diferenças doutrinárias, sejamos uma
só religião, sejamos 'A Igreja'."
Recentemente, um
eminente pastor batista fundamentalista, formado em um eminente Seminário
Batista Regular, escritor de livros, professor de várias disciplinas relativas
à Teologia Sistemática em vários seminários e institutos bíblicos de linha
batista fundamentalista, e quem, na minha avaliação, pode ser considerado um
pastor e professor na nata dos 2% mais fundamentalistas, militantes e sinceros
egressos daquele Seminário Batista Regular,
demonstrou enorme surpresa ao ouvir-me completamente repudiar a teoria da igreja
universal e invisível-difusa, e defender que o único sentido para a palavra
igreja, no Novo Testamento, é o de igrejas locais. Surpreso e zangado, ele:
a) Disse-me ser a primeira vez que jamais ouvia falar de defesa de tal doutrina
(que só há igrejas locais, no ensino de todo Novo Testamento]. Em minha mente
(somente nela) lamentei profundamente e não pude deixar de pensar que, por
aquela afirmativa daquele pastor paradigma do fundamentalismo batista regular,
e por outras suas afirmativas sempre desculpando e defendendo e admirando os
“melhores” católicos e reformados, aquele seminário de sua origem, e seus
livros e professores, me parecem estar formando não batistas, mas apenas
reformados que praticam imersão de adultos e não aspersão de bebezinhos. Tanto
assim que, depois que ele saiu, fiz a seguinte pesquisei em Google
"no universal church" OR "just
local church" OR "local church-only"
e encontrei 1.310.000 (!) artigos ou livros tratando do
assunto (tanto contra como a favor dessa posição!... Como é possível que
um dos melhores egressos de tão eminente seminário, e um dos melhores
professores de tantos outros seminários batistas fundamentalistas, jamais tenha
examinado nem mesmo ouvido falar da doutrina que sempre li e ouvi ser pregada e
cri e preguei e ensinei, em 37 anos de ativa membresia em tantas igrejas
realmente batistas realmente fundamentalistas, em 3 países?
b) Disse-me que aquilo em que eu cria não tinha nenhum precedente entre os
batistas, era uma absoluta novidade estranha aos batistas, era um “estupro
teológico” (depois ele me pediu perdão por ter usado termo tão ofensivo),
etc., etc.
Horas depois, consegui encontrar um tempinho e busquei na internet e em 2
minutos encontrei, em http://www.wdavidphillips.com/mark-dever-baptist-reluctance-for-universal-church)
este artigo (abaixo) que mostra exatamente o contrário: W. David
Phillips faz uma breve análise de um livro cujo principal autor é um reformado
(presbiteriano, ver http://www.amazon.com/Richard-D.-Phillips/e/B001HMQX9C/ref=ntt_athr_dp_pel_1 ) defensor da teoria da IUID, e dedica uma
boa parte do seu livro para explicar porque, historicamente, esta teoria
sempre foi oposta, recusada, por bem significativa parte dos batistas de vários
matizes!!! O que está entre colchetes [] são explicações adicionados por mim
(Hélio):
Estou lendo um livro co-autorado por Mark Dever, D. Richard Phillips e Philip G Ryken intitulado The Church: One, Holy, Catholic, and Apostolic (“A Igreja: Una, Santa, Católica e Apostólica”). Dever escreveu o capítulo intitulado A Catholic Church ("Uma Igreja Católica"), que lida com o conceito da igreja universal. Na página 75, Dever aborda a [histórica] relutância dos batistas em acreditar em uma Igreja Universal [seja de que tipo for, veja abaixo]. Eis o que ele diz (grifo meu [de W. David Phillips]):
Deixe-me falar aos
batistas em particular por um momento. Um parte dos batistas tem tido uma
grande relutância em [aceitar se] falar de qualquer igreja universal
seja de que tipo for, além do ajuntamento final de todos os redimidos, no céu.
De onde é que esta hesitação vem?Essa relutância tem existido [ao longo dos
séculos] não porque nós [os Protestantes, isto é, os da Reforma para fora do
Catolicismo Romano] pensamos que somos os únicos cristãos. Nós não pensamos
assim agora, nem jamais pensamos assim. Mas existem algumas outras razões, cada
um relacionada com as outras [duas].
[1] Em parte, esta relutância veio por causa do [histórico]
entendimento “comum entre os Protestantes” [originais] que a definição
quase universal de o que é uma igreja, no Novo Testamento, é a de uma
“Congregação” [uma “assembleia reunida fisicamente em um local]. Em tão
enorme escala isto é verdade que William Tyndale (em sua grande obra que está
por trás de todas as nossas traduções inglesas da Bíblia) simplesmente traduziu
ekklesia como “congregação”. Esta vertente da Eclesiologia [que somente aceita
para ekklesia] o sentido de congregação [fisicamengte reunida] sobreviveu em
vários cantos do Protestantismo, incluindo o movimento dentro dos batistas que
é chamado de Landmarkismo, do século XIX, um movimento que ainda tem força em
muitas congregações.
[2] Outra parte da relutância dos Batistas em admitir a igreja visível como
tendo um aspecto católico [mesmo que invisível] na terra é o [histórico]
pressuposto subjacente de muitos cristãos que a igreja visível tem que ter uma
organização visível. De uma forma estranha, a insistência Batista sobre a
primazia do entendimento da igreja como sendo uma congregação [grupo físico
que se reune fisicamente] tem levado ao nosso próprio gênero de ecumenismo.
Compartilhamos com a maioria dos outros cristãos a idéia de que a igreja de
Cristo deve ser uma [só], e estamos confiantes de que ela o é, e que esta
unidade será um dia perfeitamente manifestada. Mas, antes do retorno do Senhor,
sentimos que, em qualquer instante de tempo, nenhum oficial, nenhuma
organização, nenhuma política foi dado a ninguém daquela porção da igreja
universal que acontece estar militante (viva) e visível, a não ser para os
oficiais, organização e política da congregação local. Podemos cooperar com os
outros cristãos [de outras igrejas da nossa denominação e até de outras
denominações], mas nenhuma organização de invenção humana (por exemplo, papas,
as assembleias gerais, ou convenções) devem ser autorizados a usurpar a
autoridade biblicamente ordenada da congregação local reunida.
[3] Ainda uma terceira fonte [histórica] de relutância entre os
Batistas para facilmente [aceitarem que] se fale da igreja universal
como englobando todas as igrejas cristãs visíveis tem sido a nossa dificuldade
em entender [e aceitar] a existência de verdadeiras (ou pelo menos
regulares) igrejas sem a prática do batismo (que entendemos aplicar-se apenas a
quem já creu).
Mesmos que nós dois [reformados e batistas] tenhamos alcançado conclusões
diferentes sobre o que é o batismo, nós, os [reformados] pedobatista
[batizadores de criancinhas] não deveríamos aceitar para membresia pessoas não
batizadas, do mesmo modo que vocês [batistas, nunca aceitaram], ó irmãos e
irmãs [batistas].
Estas três considerações, “ou algumas combinações delas”, têm [historicamente]
levado alguns Batistas e outros evangélicos a, por vezes, negarem a realidade
da Igreja universal em qualquer outro lugar que não seja o céu.
... ... ... ...
Leia mais sobre o assunto, nos melhores livros das duas posições.
Enquanto não os compra, leia gratuitamente, em www.solascripgtura-tt.org :
Ou baixe meu livro “ECLESIOLOGIA - a
Doutrina das Igrejas (locais, claro) dos Salvos do Novo Testamento”,
com 23 capítulos e várias centenas de páginas. Clique aqui fazer o download de
tudo num só arquivo .zip. Leia pelo menos os capítulos:
2.
O QUE IGREJA NENHUMA IGREJA É
a. Não é
Substituição / Continuação / Expansão de Israel, nem da Lei
b. Não é
"Organização Difusa" Cujos Membros não se Reúnem
c. Não é
"Organização Difusa", Cujos Membros não têm Definidas e Unânimes
Convicções Doutrinárias e Práticas
d. Não é "A
Igreja Universal Atual na Terra", Cujos Membros nem se Reúnem, nem têm as
Mesmas e Firmes Convicções Doutrinárias e Práticas, Rigorosamente Bíblicas
e. Não é
Denominação, Confissão, Convenção, Associação, União, Comunhão, Federação, Confederação,
Seminário, Missão, etc.
f. Não é o Reino de
Deus
g. Não é o Reino
dos Céus
h. Não é o que os
"Briders" Ensinam
i. Não é o Prédio
j. Não é
Departamento, Célula, Pedaço de Igreja Local, Ministério Paralelo ou
Independente
k. Não é o que a
Seita "A Igreja Local" Ensina
3. OS 3 SENTIDOS DE
"IGREJA"
a) 5 das 115
ocorrências da palavra "ekklesia" no Novo Testamento nada têm a ver
com uma igreja neotestamentária
b) 57 das 115
ocorrências da palavra "ekklesia" no Novo Testamento têm o 1o.
sentido, o de uma igreja local, específica, visível, atual, independente das
outras igrejas, e reunindo-se num local específico sobre a terra
c) 36 das 115
ocorrências da palavra "ekklesia" no Novo Testamento também têm esse
1o. sentido, o de uma igreja local, específica, visível, atual, independente
das outras igrejas, e reunindo-se num local específico sobre a terra
d) 16 das 115
ocorrências da palavra "ekklesia" no Novo Testamento têm
simultaneamente:
- o 2o. sentido (o
de igreja local tomada como instituição, conceito; e
- o 3o. sentido (o
da igreja local totalizada futura):
e) 01 das 115
ocorrências da palavra "ekklesia" no Novo Testamento só tem o 3o.
sentido, a saber, de igreja local totalizada futura
f) 00 (zero!) das
115 ocorrências da palavra "ekklesia" no Novo Testamento têm sentido
de igreja universal - difusa - atual
g) A IGREJA
UNIVERSAL E INVISÍVEL: UMA TEORIA E UM MITO (Steve Montgomery
c) Disse-me que nunca ouviu nem mesmo falar de nenhum escritor de livro
teológico ou pregador, ambos de razoável expressão, e que aceitassem o que eu
cria, isto é, que só há no Novo Testamento igrejas locais, sem nenhum tipo de
IUID, e desafiou-me a dar o nome de pelo menos um, um só, tal escritor ou
pregador.
Pr. Anízio Gomes, presente, com calma e tranquilidade, citou:
- Reis, Aníbal Pereira dos. “A Ceia do Senhor: Livre ou Restrita”. São
Paulo: Caminho de Damasco, 1982. Disponível no http://www.palavraprudente.com.br/estudos/anibal_reis/ceia/index.html.
Mesmo sem ser um livro especifico sobre o assunto, aborda o tema com bastante
propriedade e autoridade.
- Reis, Aníbal Pereira dos. “A Verdadeira Igreja.” São Paulo: Caminho de
Damasco, 1980. Mostra que a verdadeira igreja é a local.
- Ross, Jerry Donald. "Uma
Igreja Local E Visível" (http://www.palavraprudente.com.br/estudos/jerry_d/todocrentebatista/cap03.html),
que é o capítulo 3 do livro "Porque Todo Crente Deve Ser Um Batista"
(dividido em capítulos e disponibilizado no mesmo site)
Pr. Anízio também mencionou, sem lembrar seus títulos completos, outros livros
e artigos e sermões do Pr. Gilberto Éstefano, do Pr. Steve Montgomery, e de
mais uns 4 ou 5 pastores brasileiros. No seu notebook, mostrou partes mais
relevantes dos livros com hiperlinks logo acima. Depois citou alguns autores não
brasileiros, entre os quais Spurgeon.
Eu fiquei em silêncio, pois, havendo sido exigido que o autor fosse “de
razoável expressão”, temi que eu fosse chamado de sem modéstia se quisesse
citar meu próprio livro supra-referido. Também quis citar um bom livro de Cole
que eu já havia lido, mas não pude me lembrar do nome completo do autor, nem do
seu livro sobre a igreja do Novo Testamento, e fiquei calado. Depois, revirei
meus livros e computador, e vi que era Claude Duval
Cole “The New Testament Church”.
Logo depois, indo eu em apenas um site (www.libcfl.com),
encontrei muitos livros que tocam sobre o assunto, mas o mais importante é
examinarmos as bibliografias citadas nas seguintes obras:
libcfl.com/articles/heresy.htm -
libcfl.com/articles/brain.htm -
libcfl.com/articles/sprtbapt.htm -
libcfl.com/articles/jesuit.htm -
libcfl.com/articles/fully.htm -
www.libcfl.com/articles/witcher.htm -
libcfl.com/articles/reset.htm -
libcfl.com/articles/bapbride.htm -
Depois, lembrei-me que o Pr. Calvin
Gardner, no excelente site http://www.palavraprudente.com.br,
colocou
- o livro em 10 capítulos de David Alfred Zuhars, Jr. "A Doutrina Da
Igreja Do Senhor Jesus Cristo Do Novo Testamento", http://www.palavraprudente.com.br/estudos/david_z/doutrinaigreja/index.html,
ver primeiramente os capítulos 01 e 10 (embora eu talvez não concorde 100% com
cada palavra do 10)
- uma tradução do conhecidíssimo e bom livro de Thomas
Paul Simmons, Um Estudo Sistemático De Doutrina Bíblica, http://www.palavraprudente.com.br/estudos/tpaul_s/doutrinabiblica/index.html ,com 44 capítulos, sendo o capítulo 30 "A
Doutrina da Igreja", http://www.palavraprudente.com.br/estudos/tpaul_s/doutrinabiblica/cap30.html
Portanto, ao contrário da crença de quem me provocou e desafiou, podemos ver
que, dos séculos 19 até agora, há várias dezenas de livros teológicos de grande
peso, há centenas de artigos, e há milhares de sermões, tudo isto de batistas
(verdadeiros batistas, não egressos de seminários que formam reformados
imersionistas) que nunca aceitaram a teoria da IUID. Se alguém tomar as
bibliografias e citações deles que se remetem a obras mais antigas, chegará ao
mesmo resultado para os séculos 16 a 18. Se novamente tomar as bibliografias e
citações destes, e assim por diante, chegará a escritores e pregadores
(obviamente fora da igreja católica) dos primeiros séculos do cristianismo que
nunca aceitaram a teoria da IUID. Bastaria meu provocador e desafiante ter
estudado em seminário e lido livros que não se influenciaram tanto pelos
reformados que herdaram tantos erros do catolicismo. Ele pode ser um bom e
sincero homem de Deus, o problema é que sempre ficou sob a influência de um
peculiar tipo errado de batistas e livros, de visão demasiadamente simpática à
Reforma (que, por sua vez, era demasiadamente simpática ao que chama “os muitos
bons pontos do catolicismo), e demasiadamente suspeita e até inimiga dos
crentes de doutrinas anabatistas e batistas (mesmo se fossem chamados por
outros nomes) dos séculos 1,2,3,4,5, etc., passando através da reforma e
chegando até nós.
Hélio, abril 2012.
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em BibliaLTT.org, com ou sem notas).
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo
link para esta página de http://solascriptura-tt.org)
(retorne a http://solascriptura-tt.org/ EclesiologiaEBatistas/
retorne a http:// solascriptura-tt.org/ )
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.