Batistas Regulares Não Gostam que se Creia na PRESERVAÇÃO de [um só Texto que é] a Palavra de Deus |
[alguns] Batistas Regulares [de mais alta posição] Não Gostam que se Creia na [absolutamente] Perfeita PRESERVAÇÃO de um só Texto [em grego e hebraico] que é a [absolutamente] Perfeita Palavra de Deus [incessantemente em uso pelos fiéis de todos os séculos, em fiéis traduções, até chegar a ser segurada em nossas mãos] |
- Deus jurou PRESERVAR
cada uma de todas as Suas palavras na Bíblia, de um modo absolutamente PERFEITO,
de maneira que cada palavra do Texto (em hebraico-aramaico e em grego) por Ele
preservado e que nós mesmos temos agora escrito em papel, nas nossas mãos, é
plenária, exclusiva, inerrável, infalível e verbalmente a própria Palavra
eterna do próprio Deus! Esta preservação só requereu a infalível PROVIDÊNCIA
de Deus, não Seu milagre contínuo. Falamos de TEXTO, de PALAVRAS,
não de suas representações, nem de manuscritos e outros meios físicos.
Versículos comprobatórios: 1Cr 16:15; Sl 12:6-7; 19:7-8; 33:1; 100:5; 111:7-8;
117:2; 119:89,152,160; 138:2b; Is 40:8; 59:21; Mt 4:4; 5:18; 24:35; Lc 4:4;
16:17; 21:33; Jo 10:35b; 16:12-13; 1Pd 1:23,25; Ap 22:18-19.
Lembrai-vos perpetuamente da Sua aliança
e da palavra que prescreveu para mil gerações; (1Cr 16:15)
(Note: ainda não chegamos a 300 gerações desde Adão! Menos ainda desde que
Gênesis e 1 Crônicas foram escritos! E "mil gerações" quer dizer
"eternamente"!)
As palavras do SENHOR são
palavras puras, como prata refinada em
fornalha de barro, purificada sete vezes. Tu AS guardarás, SENHOR; desta
geração AS livrarás para sempre. (Sl
12:6-7)
Fale a gramática: “As” (referindo-se às PALAVRAS DE DEUS) e “os”
(referindo-se aos crentes fiéis) são, ambas, traduções perfeitamente possíveis!
(Aliás, "as" é melhor, pois pronomes usualmente se referem ao mais
próximo antecedente que lhes casa! Ver "Preservation and Psalm 12:6-7”,
em www.bibleword.org/preservation.htm)
Fale a hermenêutica, a ciência da sã interpretação: Se, por um lado o contexto
iniciado no versículo 1 poderia parecer levar o 7 a se aplicar ao povo de
Israel, por outro lado a história desse povo (idolatria, derrotas, escravidão,
deportação e quase aniquilamento, poucas gerações depois deste Salmo ser
escrito) não favorece tal interpretação, sendo mais lógico e espiritual, no
contexto de TODA a Bíblia (incluindo o que Jesus disse), aplicar o versículo 7
às PALAVRAS de Deus.
Sumariando: [até mesmo por segurança] temos que crer AMBAS as doces aplicações
alternativas! (Louvado seja Deus pelas maravilhosas promessas que representam!)
Não descartemos, não joguemos no lixo nenhuma delas!
Note: Qualquer que seja sua posição, a análise do hebraico é dificílima (confio
mais nos 54 mais competentes tradutores que jamais foram reunidos, os da KJB),
pois há um pronome masculino e um feminino que podem (e, aparentemente, têm que)
se referir somente ao homem bom (gênero masculino) ou somente à palavra (gênero
feminino) de Deus...
As obras das Suas mãos são verdade e
juízo, seguros todos os Seus mandamentos. Permanecem
firmes para todo o sempre; e são feitos em verdade e retidão.
(Sl 111:7-8)
Lámed. Para sempre, ó SENHOR, a Tua
palavra permanece no céu. (Sl
119:89).
Alguns hebraísta dizem que a ênfase pode estar em que o céu [portanto, Deus] é
a ORIGEM da permanência / estabelecimento / firmeza inabalável da
Palavra, não em que o céu é o LOCAL em que esta permanência /
estabelecimento / firmeza inabalável ocorre. Assim, poderíamos entender
"Para sempre, ó SENHOR, a Tua palavra
permanece, [e a origem disto é] do céu."
Mas não temos que recorrer a isto: Todos os outros versos da Bíblia sobre o
assunto, estudados, justificam que a Bíblia permanece, é perfeita e
continuamente preservada: no céu E na terra!; tanto no céu quanto
na terra!
Acerca dos Teus testemunhos soube,
desde a antiguidade, que Tu os fundaste para sempre. (Sl 119:152)
A Tua palavra é a verdade desde o
princípio, e cada um dos Teus juízos dura para sempre. (Sl 119:160)
Inclinar-me-ei para o Teu santo templo, e
louvarei o Teu nome pela Tua benignidade, e pela Tua verdade; pois engrandeceste
a Tua PALAVRA acima de todo o Teu nome. (Sl 138:2)
(Note, em todos estes versos: "palavra", não "conceitos
gerais", não "pensamento principal conforme quisermos
interpretar", não "manuscrito original", etc.)
Seca-se a erva, e cai a flor, porém a
palavra de nosso Deus subsiste eternamente. (Is 40:8)
Ele, porém, respondendo, disse: Está
escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de TODA a PALAVRA que sai da boca
de Deus. (Mt 4:4, cf. Lc 4:4)
(Note que, como não temos os originais, cada palavra destes tem que ter chegado
perfeitamente preservada às mãos de cada fiel, para que vivamos!)
Porque em verdade vos digo que, até que o
céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que
tudo seja cumprido. (Mt 5:18)
(O NT é melhor e mais glorioso que a Lei! [2Co 3:8,7; He 7:22; 8:6]
Portanto, também nenhuma letra do NT jamais sucumbiu!)
O céu e a terra passarão, mas as
Minhas palavras não hão de passar. (Mt 24:35, cf. Lc 21:33)
E é mais fácil passar o céu e a terra do
que cair um til da lei. (Lc 16:17)
(Repetimos: O NT é melhor e mais glorioso que a Lei! [2Co 3:8,7; He 7:22; 8:6]
Portanto, também nenhuma letra do NT jamais sucumbiu!)
... (e a Escritura não pode ser
anulada), (Jo 10:35b)
Sendo de novo gerados, não de semente
corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que
permanece para sempre. (1Pd 1:23)
Mas a palavra do Senhor permanece para
sempre. (1Pd 1:25)
Porque eu testifico a todo aquele que
ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar
alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste
livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do
livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade
santa, e das coisas que estão escritas neste livro. (Ap 22:18-19)
Vejamos alguns estranhíssimos exemplos de alguns batistas regulares que parecem
plenamente aceitar quem plena e fortemente impulsiona para se deslizar para o
pior em certas importantes áreas da doutrina e da prática, mas de modo nenhum
aceitam quem começa a impulsionar para se resistir pelo melhor em certas outras
áreas vitais, e ressaltamos a área da doutrina da perfeita preservação de todas
as palavras de Deus, e a área das versões da Bíblia:
A) Em uma 1ª visita a uma certa IBR, nos idos de 1995 a
1997, vimos e ouvimos o seu pastor ensinar que podemos ouvir a rádio da IURD
e nos alimentar da boa carne de lá, desde que cuspamos fora as espinhas desse
peixe. Imediatamente pensamos (embora não tenhamos expressado): “Mas todos
sabemos que tal peixe só tem espinhas! Se parecer ter carne, sua pouca carne
é mortiferamente venenosa, como a do venenoso baiacu! (Comer um só desses
peixes pode matar toda uma família!)” |
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B) Durante muitos anos, durante nossas 3 a 6 visitas
anuais a uma nossa filha que reside na capital de outro estado, tivemos que
acompanhar nossa filha e assistir o culto de domingo em uma certa IBR (que
dizem ser das melhores IBR-s da cidade), pois até hoje não conhecemos opção
menos ruim, ali. Lá, em ocasiões diferentes, já presenciamos: |
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C) Um ministro do Evangelho a quem muito amávamos e
respeitávamos, nos pediu para ir sozinho à sua casa, para conversarmos sobre
importante assunto. Alegremente fizemos a viagem até lá. Ele tinha algumas
Bíblias e muitos livros espalhados numa mesa, marcados com muitos pedacinhos
de papel e clipes, com trechos sublinhados e realçados, e muitas anotações e
resumos que devem ter lhe tomado muitos dias de preparação. Por cerca de 2 ou
3 horas aquele ministro tão nosso amigo, tão amoroso e tão amado, e que tanto
respeitávamos, surpreendeu-nos muito, falando o contrário do que sempre o
tínhamos ouvido pregar inúmeras vezes (somente usava a ACF, mas sem
convicções), agora tentando nos provar que nenhuma Bíblia na terra não era
tão inspirada, tão inerrável, tão infalível, tão perfeita quando nós críamos.
Mostrou-nos uns 20 a 40 versículos que ele considerava prova de que a Bíblia
nunca foi perfeita mas continha muitos erros e contradições, e leu para nós
trechos dos livros terrivelmente acusando a Bíblia de grosseira, errada,
inconfiável. Graças a Deus, mesmo não tendo nós sido avisados do que ia
ocorrer e não tendo nos preparado nem levado nenhuma anotação, pudemos, com
toda facilidade e calma, pacientemente mostrar que todas as acusações eram
ridículas e podiam ser destruídas em 5 minutos, bastando se ler o parágrafo
inteiro com todo cuidado e não apenas o versículo isolado, bastando se ler
com todo cuidado as passagens paralelas e os versículos da cadeia de
referências da Bíblia, e bastando se ler com cuidado as definições das
palavras mais importantes nos dicionários de português e inglês (nunca
precisamos ir para o grego nem o hebraico, nem livro nenhum além da Bíblia).
Bastava isto, nada mais. Só num caso nós não tivemos a resposta no mesmo
instante, mas 3 dias depois escrevemos http://www.solascriptura-tt.org/Bibliologia-InspiracApologetCriacionis/2Rs8_26Versus2Cr22-8-IdadeAcazias-Helio.htm.
Depois de mais de 2 ou 3 horas, lá para 11:30 da noite, aquele ministro
parecia tão esgotado fisicamente e emocionalmente frustrado (e, talvez,
envergonhado, acabrunhado, infeliz, com remorsos) por não nos fazer abandonar
1 mm da nossa posição, nem poder ele responder a contento nenhuma das nossas
defesas, que tivemos que deixar sua casa. Na volta, nos assaltou uma das
maiores tristezas da nossa vida, quando pensamos: antigamente as ovelhas iam
procurar o pastor para ele tirar suas dúvidas e reforçar sua fé na Bíblia,
mas hoje o pastor chamou uma sua ovelha à sua casa para colocar dúvidas nela
e solapar sua fé!... Quase não dormimos naquela noite, de tão desapontados e
tristes. |
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D) Já presenciamos um pastor batista regular, tido como
conservador e fundamentalista, responder do púlpito a uma pergunta de uma
senhora, ensinando ele que parte da história sobre o tanque de Betesda (ter
suas águas agitadas por um anjo e o primeiro que lá entrasse ser curado de
toda e qualquer doença) (João 5:3-4) era uma mera superstição [todos entendemos que isto implica dizer que era uma mentira]
comum entre as nações pagãs que tinham seus “poços milagreiros”. [Superstição pagã que foi indevidamente inserida
na Bíblia, talvez para explicar o verso 7, que pareceria esquisito e solto?
Uma mentira (v.7) sempre acaba exigindo outra mentira (vs. 3-4)?] Tal “pastor” nos chocou. Nunca tínhamos
imaginado que ele pudesse chegar a tanto. |
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E) Em cerca de 1998 presenciamos a votação dos estatutos
da UBF (União Bíblica Fundamentalista), que estava sendo formada, incluindo,
além de outros líderes, cerca de 80 pastores, missionários e professores de
seminários. Talvez mais de 80% de seus membros era constituída de batistas
regulares, mais de metade destes sendo do Nordeste. O missionário americano
MMMM (influente professor de um seminário batista regular) se levantou, foi
até o microfone, e exaltadamente defendeu o absurdo: que NÃO fosse colocado nos
estatutos da UBF que a Palavra de Deus foi PRESERVADA (ele alegou que,
se assim crêssemos e assim puséssemos nos estatutos, isto seria uma PONTE que
inevitavelmente terminaria levando alguns a crer que um texto grego era
perfeito e que os outros textos, sendo muito diferentes dele, deviam ser
rejeitados, como também as Bíblias neles baseadas). O missionário
continuou esta louca argumentação até que Pr. LLLL (dirigindo a assembleia)
humildemente lhe advertiu mais ou menos assim: “Desculpe-me, Professor MMMM,
mas não estamos, aqui, tratando do problema das versões! Somente, por favor,
reconheça que se não crêssemos na PRESERVAÇÃO da Palavra de Deus, de modo
nenhum poderíamos ser considerados fundamentalistas!” MMMM ficou vermelho
(esperamos que mais de vergonha que de raiva) e desceu para seu lugar. A
assembleia aprovou por maioria que se colocasse nos Estatutos que se cria na
perfeita PRESERVAÇÃO da Bíblia pela providência de Deus. (Mas,
misteriosamente, isto não foi incluído na redação final do estatuto, pelo
menos até 3 reuniões bianuais da UBF, depois disso desistimos de participar
delas ...) Muitos dos expoentes batistas regulares estavam presentes e a
poucos metros de distâncias de Prof. MMMM, mas nenhum deles (exceto o velho
missionário americano JJJJ e os Prs. LLLL, PPPP, EEEE, LLLL2) pareceu ficar
incomodado com tamanho absurdo defendido por MMMM. Ele está completamente
errado. Se uma doutrina claramente encontrada na Bíblia leva à conseqüência
de termos que adotar uma posição contrária àquela que nossos professores e
denominação exigem que tenhamos, e de que tanto gostamos, então nós devemos
mudar nossa posição e passar a defender o que é mais bíblico, melhor, mais
seguro e que agrada mais a Deus, ao invés de optar pelo contrário a tudo
isto, a fim de continuar no conforto do suporte de nossos professores,
colegas, e denominação. Se crer na perfeita preservação, pela providência de
Deus, de cada uma de Suas palavras, nos força a crer em um só texto grego e
hebraico, aquele tradicionalmente usado pelos fiéis através dos séculos; a
rejeitar os textos que dele diferem substancialmente; a rejeitar todas as
bíblias nele baseadas; e a aceitar somente as Bíblias do Texto Tradicional,
que assim seja! Andarmos na contramão disto (isto é, seguirmos o raciocínio
“não gosto da conclusão, portanto vou negar a verdade que levou a ela, a
premissa”), é extremamente errado e perigoso, é indigno dos nossos antecessores
e dos nomes fundamentalista e regular. |
Resolução da AIBREB (Associação de
Igrejas Batistas Regulares do Brasil) realizada em Natal (RN) no ano de
2009.
“O
parecer da comissão foi: “Rejeitar a tentativa de estabelecer uma única
versão e evitar difamar aos que utilizam outras versões”. Houve apoio e
todos, unanimemente concordaram.” Grifo nosso.
Um amado irmão em Cristo comentou, no início deste mês de jan.2011:
<<A redação dessa resolução é extremamente
duvidosa. A um exame superficial, "Rejeitar a tentativa de estabelecer
uma única versão" pode parecer que apenas condena uma pessoa querer
impor uma só versão sem nenhuma razão bíblica, histórica ou textual, somente
porque ela a prefere; e "evitar difamar aos que utilizam outras versões"
pode parecer que apenas condena uma pessoa querer caluniar (inventar mentiras)
e injuriar (insultar-provocar) quem usa qualquer outra versão. MAS,
a) Que terrível problema haveria em uma igreja, em doce comunhão interna, usar
somente uma versão, a melhor em impressão? Que terrível problema haveria em uma
igreja advertir contra, expor os perigos, falar mal de todas versões
semelhantes às católicas e a dos Testemunhas de Jeová? Ou de uma paráfrase como
a Bíblia Viva e a Nova Tradução na Linguagem de Hoje? Ou de uma Bíblia
traduzida totalmente por Equivalência Dinâmica, por quem acredita que Deus não
inspirou palavras, mas somente os pensamentos centrais, de modo que se pode
mudar as palavras gregas “saudações aos crentes da igreja Tal” para “alô,
galera da gang Tal”?
b) Para quem conhece o contexto que envolve esse assunto (inspiração e
preservação da Palavra de Deus), o que fica claro é que: por trás dessa
resolução, o que existe é a tentativa de se evitar, por todos os meios, que se
estude, se discuta e se alerte aos irmãos para checarem se as Bíblias
são todas igualmente boas e fiéis. E na verdade ela tenta amordaçar, isolar ou
silenciar os que querem ver essa questão debatida, amplamente estudada e
colocada como estatuto de fé, afinal estamos falando do fundamento de toda a
nossa fé (a Escritura Sagrada). Como podemos concordar que se fique calado
sobre esse tão importante assunto? Se não fizermos isso agora, como estarão as
gerações futuras se a cada dia surgem versões para todos os gostos e não
tiverem o nosso exemplo para seguir?>>
Resolução da APIBRE EM 2009/2010.
“O parecer desta Comissão reforça os pareceres anteriores da APIBRE em 2000 e da AIBREB em 2009, dizendo que as versões tradicionais: Trinitariana, Corrigida e Atualizada são de igual autoridade; todas expressando o evangelho com clareza e poder suficientes para salvar pecadores e guiar a Igreja; portanto, cada Igreja, obreiro e irmão podem ter suas preferências particulares por qualquer dessas três versões; desde que não façam divulgações de uma versão em detrimento das outras. E recomendamos que nos eventos comuns às Igrejas, não sejam divulgadas estas preferências.” Grifo nosso.
O mesmo irmão comentou, no início deste mês:
<<Qual é o problema de se adotar uma sã e
única versão? Não seria mais sensato ver todas as igrejas usando um mesmo
texto, decorando as mesmas palavras, lendo-as em uníssono??
Qual é o melhor texto? Qual foi o mais utilizado historicamente? Quem os
utilizou? Que pessoas, quando e como introduziram as modificações? Quem apóia
essas modificações? Quais doutrinas essas modificações anulam, enfraquecem ou
diminuem? Para onde estão apontadas essas setas inflamadas? Essas são perguntas
que todo crente sincero e preparado deveria responder antes de adotar qualquer
versão bíblica, e não ficar em cima do muro com a expressão – [adotemos]
qualquer uma [Bíblia], pois [todas] “são de igual autoridade” !!??
Há direitos que são inalienáveis aos crentes e que não podem ser abdicados. Um
desses é o de se abrir os olhos e se ver que há Bíblias e há Bíblias... Devemos
ter em mente que isso é um tema de estudo contínuo e que o Espírito Santo
alertou que existem falsificadores da Palavra de Deus e que são muitos
(2Co 2:17).
“Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus, antes falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus.” (2Co 2:17 ACF)
Devemos lutar para que nossas igrejas não saiam dos trilhos bíblicos. Mas,
quando vemos a tendência frouxa demonstrada pelas decisões de se afastarem
deles em prol de uma chamada “unidade” que menospreza qual texto da Bíblia deve
ser adotado, coisa em que nem os assembleianos falham; e quando vemos a
perseguição, esforços para isolar e silenciar os que tentam defender uma
posição mais firme, fica difícil fazer parte de uma associação dessas. Estão
jogando a sujeira para debaixo do tapete – empurrando com a barriga. Não é
assim que se resolve [as coisas de Deus, as coisas da sã doutrina]. Isso está
minando o respeito às lideranças. Como aceitar que um pastor duvide da
autoridade bíblica? Como aceitar que um pastor diga que a história do tanque de
Betesda (João 5) é folclore judaico? Então tudo é questionável, tudo é
relativo, e tudo pode sofrer crítica textual.
“Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado.” Romanos 14:23
Oremos que Deus nos conceda coragem e serenidade, e
que mude os corações dos líderes tão endurecidos pelo orgulho intelectual.
(Sim, o problema básico é este ORGULHO INTELECTUAL:
Os fundadores dos batistas regulares (em torno de 1932) eram todos só-KJB [pois
todos eles criam na perfeita preservação, em uso aqui na terra, de cada palavra
da Bíblia; e nenhum deles jamais adotou nenhuma bíblia do TC, mas só a KJB]. Só
depois é que as sucessivas gerações de batista regulares foram decaindo, pouco
a pouco. Na década de 50, no Brasil, começaram a dar suspiros por uma Bíblia
diferente da KJB (que ainda fingiam usar nos USA); na década de 60 deram o
maior apoio à primeira Bíblia alexandrina [isto é, com o espírito de Alexandria
e baseadas nos manuscritos de Alexandria] que vingou no Brasil (a Almeida
Revista e Atualizada); e, agora, a liderança batista regular não tem coragem de
reconhecer que foi feita a escolha pela Bíblia errada, não tem coragem de dar
plena liberdade a seus pastores e membros de igrejas para examinarem e falarem
sobre o assunto; não tem sequer coragem de convidar líderes nacionais e
internacionais das duas posições opostas (só-TR e só-TC), para sucessivos,
profundos, repetidos debates, dentro de igrejas (com a presença de todas as
suas ovelhas) e nas associações. Querem de todo modo amordaçar todos que não
rezem pela cartilha deles, querem por todos os meios evitar o assunto.)
Mas confio em Deus que há centenas de sinceros homens de Deus (entre os
pastores e maduros crentes batistas regulares) que não estão suficientemente
informados a respeito do assunto que lhes foi escondido, e que tais sinceros,
uma vez amorosamente instruídos, abandonarão o erro, e se humilharão, e saberão
escolher a Bíblia inspirada e preservada por Deus de forma absolutamente
perfeita (quanto inspiração e preservação).
Oremos intensamente, que caiam as vendas dos olhos de muitos crentes
desinformados, que nem de longe suspeitam daquilo que os vendedores das Bíblias
alexandrinas não lhe informam: que o Texto Crítico, deles, omite ou acrescenta
ou adultera cerca de 10.000 palavras, somente se contando no Novo Testamento.
>>
O Papado Romano é conhecido por (principalmente na Idade Média, a Era das
Trevas):
a) Terminantemente proibir
qualquer pensamento independente da sua posição oficial, qualquer expressão de
dúvida sobre sua corretude frente à Bíblia;
b) Muito esforçada e traiçoeiramente viver espionando à procura de quem
parecesse estar para desrespeitar 1 mm da menor dessas ordens; e
c) Cruelmente punir os que (mesmo baseados na Bíblia) pensassem qualquer das
menores coisas diferentemente da posição oficial da Igreja.
Um católico que ousasse escrever e/ou pregar (corretamente usando a Bíblia e somente ela) questionando, por exemplo, qualquer das anti-bíblicas doutrinas católicas:
salvação por obras;
regeneração batismal;
infalibilidade papal;
igualdade (na prática, a superioridade) de valor da tradição em relação à
Bíblia;
etc.,
provando que tudo isto é
frontalmente contradito por claríssimos versículos da Palavra de Deus voltados
para a dispensação das igrejas, arriscava-se a ser perseguido, excomungado,
declarado diabólico e herege, e ser condenado à morte na fogueira. Se o Papismo
não podia responder seus questionadores pela Bíblia, então seus asseclas
isolavam as perguntas e objeções bíblicas, para ninguém as ouvir (ou ler) e
repetir, e silenciavam os seus questionadores que se apoiavam só na Bíblia. Às
vezes bastava os isolarem, tirar esposa e mulher e trabalho, boicotar,
excomungar, desacreditar por campanha caluniosa, surrar, ameaçar de coisas
piores para eles e suas famílias; às vezes era necessário lançá-los em
degradantes calabouços, até a morte; às vezes matavam com estardalhaço e do
modo mais aviltante, para servir de exemplo.
Quem poderia imaginar que, nos séculos 20 e 21, de certa forma e grau e
extensão, e mesmo que somente em algumas áreas de doutrina e prática, esta
abominável conduta da grande meretriz espiritual esteja sendo imitada por
alguns dos mais influentes e poderosos líderes batistas regulares? Quem poderia
imaginar que estes, por exemplo, proibiriam mesmo o mais pacífico e respeitoso
debate sobre se a preservação da Bíblia foi feita de forma absolutamente
perfeita pela providência divina, ou se tal preservação (tão infinitamente
perfeita) não ocorreu de fato, de modo que a Bíblia não foi
preservada tão absolutamente perfeita?
(se alguém tiver traduções de
outras antigas confissões de fé (talvez escritas em francês, alemão, holandês,
dinamarquês, etc.), talvez bastante diferentes em redação, mas que consideram a
Bíblia como perfeitamente inspirada e perfeitamente preservada, mesmo
nas fiéis traduções daqueles dias da confissão, favor nos enviar. Estamos
particularmente interessados nas traduções ao menos das seções sobre a
Escritura Sagrada constante de: a Confissão [dos Congregacionais] de Savoy
(1652) [dizem que, quanto Bibliologia, é igual à de Westminster. Gostaríamos de
receber confirmação disso], a Confissão Suíça (1675), a Confissão Batista da
Filadélfia (cerca de 1743), os Artigos de Fé da União Batista Bíblica da
América (1923), “A Fé e Mensagem Batista” (1925) da Convenção Batista do Sul
dos Estados Unidos)
The IRISH Articles Of Religion, 1615,
Archbishop James USSHER.
...
OF THE HOLY SCRIPTURE AND THE THREE CREEDS.
1. The ground of our religion and the rule of faith and all saving truth is the
Word of God, contained in the Holy Scripture. [naquele tempo, dizer que a Palavra de Deus “estava
contida” na Santa Escritura não implicava, como hoje, que esta tem partes não
inspiradas coexistindo com inspiradas]
2. By the name of holy Scripture we understand all the
Canonical Books of, the Old and New Testament, viz.
...
All which we acknowledge to be given by the inspiration of God, and in that
regard to be of most certain credit and highest authority.
3. The other Books, commonly called Apocryphal, did not proceed from such
inspiration, and therefore are not of sufficient authority to establish any
point of doctrine; but the Church doth read them as Books containing many
worthy things for example of life and instruction of manners.
Such are these following:
…
4. The Scriptures ought to be translated out of the original tongues into
all languages for the common use of all men: neither is any person to be
discouraged from reading the Bible in such a language as he doth understand,
but seriously exhorted to read the same with great humility and reverence,
as a special means to bring him to the true knowledge of God and of his own
duty.
5. Although there be some hard things in the Scripture (especially such as have
proper relation to the times in which they were first uttered, and prophecies
of things which were afterwards to be fulfilled), yet all things necessary to
be known unto everlasting salvation are clearly delivered therein; and nothing
of that kind is spoken under dark mysteries in one place which is not in other
places spoken more familiarly and plainly, to the capacity both of learned and unlearned.
6. The holy Scriptures contain all things necessary to salvation, and are able
to instruct sufficiently in all points of faith that we are bound to believe,
and all good duties that we are bound to practice.
…
The WALDENSIAN Confessions of Faith of 1120, redigida
no Piedmont durante um massacre dos valdenses e baseada na Confissão Galiciana
de 1559
...
3. We acknowledge for sacred canonical scriptures the books of the Holy
Bible. (Here follows the title of each, exactly conformable to our received
canon, but which it is deemed, on that account, quite unnecessary to
particularize.)
…
The WALDENSIAN Convession (1655 A.D.)
...
III. That we ought to receive this Holy Scripture (as we do) for divine and
canonical, that is to say, for the constant rule of our faith and life:
as also that the same is fully contained in the Old and New Testament; and
that by the Old Testament we must understand only such books as God did entrust
the Jewish Church with, and which that Church has always approved and acknowledged
to be from God: namely, …, and the New Testament containing …...
The FIRST London BAPTIST Confession of Faith, 1644
e 1646.
“VIII. The
rule of this knowledge, faith, and obedience, concerning the worship of
God, in which is contained the whole duty of man, is (not men's laws, or
unwritten traditions, but) only the word of God contained [viz., written]
in the holy Scriptures; in which is plainly recorded whatsoever is needful
for us to know, believe, and practice; which are the only rule of holiness and
obedience for all saints, at all times, in all places to be observed.” Grifos
nossos. [naquele tempo, dizer que a Palavra de
Deus “estava contida” na Santa Escritura não implicava, como hoje, que esta tem
partes não inspiradas coexistindo com inspiradas]
Col. 2:23; Matt 15:6,9; John 5:39, 2 Tim. 3:15,16,17; Isa. 8:20; Gal. 1:8,9;
Acts 3:22,23.
Note como
consideravam cada uma e todas as palavras da Bíblia (a fiel tradução dos Textos
Massorético e Recebido) de seus dias (não apenas os desaparecidos e inacessíveis
manuscritos “originais”) como perfeitamente inspirada e perfeitamente
preservada, por Deus!
Confissão de Fé de WESTMINSTER, de 1647
CAPÍTULO I
DA ESCRITURA SAGRADA
I. Ainda que a luz da natureza e as obras da criação e da providência de tal modo
manifestem a bondade, a sabedoria e o poder de Deus, que os homens ficam
inescusáveis, contudo não são suficientes para dar aquele conhecimento de Deus
e da sua vontade necessário para a salvação; por isso foi o Senhor servido, em
diversos tempos e diferentes modos, revelar-se e declarar à sua Igreja aquela
sua vontade; e depois, para melhor preservação e propagação da verdade,
para o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja contra a corrupção da
carne e malícia de Satanás e do mundo, foi igualmente servido fazê-la
escrever toda. Isto torna indispensável a Escritura Sagrada, tendo cessado
aqueles antigos modos de revelar Deus a sua vontade ao seu povo.
Sal. 19: 1-4; Rom. 1: 32, e 2: 1, e 1: 19-20, e 2: 14-15; I Cor. 1:21, e
2:13-14; Heb. 1:1-2; Luc. 1:3-4; Rom. 15:4; Mat. 4:4, 7, 10; Isa. 8: 20; I Tim.
3: I5; II Pedro 1: 19.
II. Sob o nome de Escritura Sagrada, ou Palavra de Deus escrita, incluem-se
agora todos os livros do Velho e do Novo Testamento, que são os seguintes,
todos dados por inspiração de Deus para serem a regra de fé e de prática:
...
III. Os livros geralmente chamados Apócrifos, não sendo de inspiração divina,
não fazem parte do cânon da Escritura; não são, portanto, de autoridade na
Igreja de Deus, nem de modo algum podem ser aprovados ou empregados senão como
escritos humanos.
Luc. 24:27,44; Rom. 3:2; II Pedro 1:21.
IV. A autoridade da Escritura Sagrada, razão pela qual deve ser crida e
obedecida, não depende do testemunho de qualquer homem ou igreja, mas depende
somente de Deus (a mesma verdade) que é o seu autor; tem, portanto, de ser
recebida, porque é a palavra de Deus.
II Tim. 3:16; I João 5:9, I Tess. 2:13.
V. Pelo testemunho da Igreja podemos ser movidos e incitados a um alto e
reverente apreço da Escritura Sagrada; a suprema excelência do seu
conteúdo, e eficácia da sua doutrina, a majestade do seu estilo, a harmonia de
todas as suas partes, o escopo do seu todo (que é dar a Deus toda a glória), a
plena revelação que faz do único meio de salvar-se o homem, as suas muitas
outras excelências incomparáveis e completa perfeição, são argumentos pelos
quais abundantemente se evidencia ser ela a palavra de Deus; contudo, a
nossa plena persuasão e certeza da sua infalível verdade e divina autoridade
provém da operação interna do Espírito Santo, que pela palavra e com a
palavra testifica em nossos corações.
I Tim. 3:15; I João 2:20,27; João 16:13-14; I Cor. 2:10-12.
VI. Todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessárias
para a glória dele e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente
declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzido dela. À
Escritura nada se acrescentará em tempo algum, nem por novas revelações do
Espírito, nem por tradições dos homens; reconhecemos, entretanto, ser necessária
a íntima iluminação do Espírito de Deus para a salvadora compreensão das coisas
reveladas na palavra, e que há algumas circunstâncias, quanto ao culto de Deus
e ao governo da Igreja, comum às ações e sociedades humanas, as quais têm de
ser ordenadas pela luz da natureza e pela prudência cristã, segundo as regras
gerais da palavra, que sempre devem ser observadas.
II Tim. 3:15-17; Gal. 1:8; II Tess. 2:2; João 6:45; I Cor. 2:9, 10, l2; I Cor.
11:13-14.
VII. Na Escritura não são todas as coisas igualmente claras em si, nem do mesmo
modo evidentes a todos; contudo, as coisas que precisam ser obedecidas, cridas
e observadas para a salvação, em um ou outro passo da Escritura são tão
claramente expostas e explicadas, que não só os doutos, mas ainda os indoutos,
no devido uso dos meios ordinários, podem alcançar uma suficiente compreensão
delas.
II Pedro 3:16; Sal. 119:105, 130; Atos 17:11.
VIII. O Velho Testamento em Hebraico (língua vulgar do antigo povo de
Deus) e o Novo Testamento em Grego (a língua mais geralmente conhecida
entre as nações no tempo em que ele foi escrito), sendo inspirados
imediatamente por Deus e pelo seu singular cuidado e providência conservados puros em todos os séculos, são por isso
autênticos e assim em todas as controvérsias religiosas a Igreja deve
apelar para eles como para um supremo tribunal; mas, não sendo essas línguas
conhecidas por todo o povo de Deus, que tem direito e interesse nas Escrituras
e que deve no temor de Deus lê-las e estudá-las, esses livros têm de ser
traduzidos nas línguas vulgares de todas as nações aonde chegarem, a fim de
que a palavra de Deus, permanecendo nelas abundantemente, adorem a Deus de modo
aceitável e possuam a esperança pela paciência e conforto das escrituras.
Mat. 5:18; Isa. 8:20; II Tim. 3:14-15; I Cor. 14; 6, 9, 11, 12, 24, 27-28; Col.
3:16; Rom. 15:4.
IX. A regra infalível de interpretação da Escritura é a mesma Escritura;
portanto, quando houver questão sobre o verdadeiro e pleno sentido de qualquer
texto da Escritura (sentido que não é múltiplo, mas único), esse texto pode ser
estudado e compreendido por outros textos que falem mais claramente.
At. 15: 15; João 5:46; II Ped. 1:20-21.
X. O Juiz Supremo, pelo qual todas as controvérsias religiosas têm de ser
determinadas e por quem serão examinados todos os decretos de concílios, todas
as opiniões dos antigos escritores, todas as doutrinas de homens e opiniões
particulares, o Juiz Supremo em cuja sentença nos devemos firmar não pode ser
outro senão o Espírito Santo falando na Escritura.
Mat. 22:29, 3 1; At. 28:25; Gal. 1: 10.
Grifos nossos.
Note como
consideravam cada uma e todas as palavras da Bíblia (a fiel tradução dos Textos
Massorético e Recebido) de seus dias (não apenas os desaparecidos e
inacessíveis manuscritos “originais”) como perfeitamente inspirada e perfeitamente
preservada, por Deus!
Confissão de Fé BATISTA de 1689
No tocante às Sagradas Escrituras, é exatamente igual à Confissão de Fé de Westminster, de 1647.
The New Hampshire BAPTIST Confession de 1833 (usada pela Convenção Batista Brasileira até 1986)
1. Of the Scriptures
We believe that
the Holy Bible was written by men divinely inspired, and is a perfect
treasure of heavenly instruction 2 Tim. 3:16-17; 2 Pet. 1:21; 1 Sam. 23:2;
Acts 1:16; 3:21; John 10:35; Luke 16:29-31; Psa. 119:11; Rom. 3:1-2 that it has
God for its author, salvation for its end 2 Tim. 3:15; 1 Pet. 1:10-12; Acts
11:14; Rom. 1:16; Mark 16:16; John 5:38-39, and truth without any mixture of
error for its matter Prov. 30:5-6; John 17:17; Rev. 22:18-19; Rom. 3:4 that
it reveals the principles by which God will judge us Rom. 2:12; John 12:47-48;
1 Cor. 4:3-4; Luke 10:10-16; 12:47-48 and therefore is, and shall remain to
the end of the world, the true center of Christian union Phil. 3:16; Eph.
4:3-6; Phil. 2:1-2; 1 Cor. 1:10; 1 Pet. 4:11, and the supreme standard by
which all human conduct, creeds, and opinions should be tried 1 John 4:1;
Isa. 8:20; 1 Thess. 5:21; 2 Cor. 8:5; Acts 17:11; 1 John 4:6; Jude 3:5;
Eph. 6:17; Psa. 119:59-60; Phil. 1:9-11
"Cremos que a Bíblia Sagrada foi escrita por homens divinamente
inspirados, e É um tesouro
perfeito de instrução celestial; que tem Deus como seu autor, salvação como
sua finalidade, e verdade sem qualquer mistura de erro como seu assunto e
conteúdo... portanto É , e permanecerá
sendo até o fim do mundo, o verdadeiro centro de união cristã e o supremo
padrão pelo qual toda a conduta, crença e opiniões humanas devem ser tratadas."
Grifos nossos.
Note como consideravam cada uma e todas as palavras da Bíblia (a
fiel tradução dos Textos Massorético e Recebido) de seus dias (não apenas os
desaparecidos e inacessíveis manuscritos “originais”) como perfeitamente
inspirada e perfeitamente preservada, por Deus!
Leia o livro, pequeno mas muito bom, "The
Canonicity of the Received Bible, Established from Reformation and
Post-Reformation Baptist Confessions". http://sites.google.com/site/thross7/CanonicityoftheTRSeeninBaptistConfes.pdf
AIBREB - Associação de Igrejas Batistas Regulares do Brasil. Data não
encontrada. Copiado de http://www.batistasregulares.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=45&Itemid=55
em 24.01.2011.
“Artigos de Fé.
TÍTULO I – DAS ESCRITURAS SAGRADAS
Cremos que as Escrituras do Velho e do Novo Testamento, como originalmente escritas, foram verbalmente inspiradas e
produzidas pelo Espírito Santo e por isso, expressam toda a revelação
divina sem nenhum erro. Cremos, portanto, que, a Bíblia é a suprema revelação
da vontade de Deus para os homens, e a aceitamos como a única regra de fé e
prática para a vida. (II Timóteo 3:16, 17 II Pedro 1:21);” Grifo nosso.
(a sutil, mas mortífera,
diferença entre as antigas e esta moderninha confissão de fé)
Esta declaração de fé moderninha dos atuais batistas regulares não vai além
desta palavra de restrição "originalmente" e do verbo "foram"
restrito ao passado.
Quem não conhece a real posição da maioria dos professores da maioria dos seus
seminários, nem a real posição da maioria dos novos pastores da maioria de suas
igrejas, talvez até tenha a ilusão que o restante deste Título I dos Artigos de
Fé talvez possa estar corrigindo todas as dúvidas e demonstre que eles crêem
num texto (em hebraico + grego) que possam segurar nas mãos (e numa fiel
tradução deste texto) e que eles crêem que realmente É a Palavra de Deus
perfeitamente preservada.
Mas todos que conhecem a realidade sabem que a declaração é pífia e ladinamente
enganadora, é disfarçada, é traiçoeira, pois traz implícito o que uma conversa
de poucos minutos com a maioria dos atuais professores da maioria dos
seminários batistas regulares e com a maioria dos novos pastores por eles
ensinados revela que crêem mais ou menos assim:
"Deus não quis preservar de forma
absolutamente perfeita cada uma de todas as Suas palavras na Bíblia, de modo
que as tivéssemos, hoje, em nossas mãos. Toda a doutrina de inspiração
(assopramento, por Deus, das puras palavras de Deus para dentro da Bíblia) de
forma plenária, verbal, infalível e inerrante, aplica-se somente aos autógrafos,
isto é, aplica-se somente aos manuscritos escritos pelas próprias mãos dos
escritores da Bíblia, desde Gênesis (Moisés) a Apocalipse (João). Naturalmente,
uma vez que nenhum desses autógrafos sobreviveu materialmente, então todas as
suas cópias feitas à mão têm milhares de corrupções, portanto nossas atuais
Bíblia não podem escapar de terem milhares de pontos onde reinam sérias dúvidas
sobre eles."
Leiamos trechos (traduzidos
para português) selecionados do artigo do Pr. José Pedro Monteiro de Almeida,
copiado de http://www.baptistlink.com/creationists/batregkjv.htm,
com renumeração dos itens:
<<<<
OS BATISTAS REGULARES E A BÍBLIA KING JAMES - O primeiro amor dos fundadores e
o triste desprezo dos herdeiros
1. Declaração
do Missionário Willard Stull (ABWE)
“Antes de eu chegar aqui ao Brasil em 1939, a King James era a única Bíblia que
conheci. No Seminário, usei a Scofield Reference Bible, que é King James
nos meus estudos.” (E-mail recebido do missionário aposentado e pastor batista
regular Willard Stull em 25 FEV 2001)
2. Declaração do Presidente da Baptist Mid-Missions (BMM), Dr. C. Raymond Buck:
... ... ...
Tradução:
“A posição que nós tomamos, a respeito de todos os nossos esforços de traduções
ao redor do mundo, é que elas devem estar baseadas no Texto Massorético para o
Velho Testamento e no texto recebido para o Novo.” ; “Nós sentimos que
deveríamos pedir aos nossos tradutores para que retornassem ao texto original,
o qual serviu de fundação para os tradutores da King James.” (Carta do então
presidente da Baptist Mid-Missions, Dr. C. Raymond Buck, em 02 de Junho de 1987)
3. Declaração de Dorothy H. Roduner Secretária da Baptist Mid-Missions (BMM)
... ... ...
Tradução:
‘... a Versão King James da Bíblia será o texto para todos os ministérios
públicos nas áreas onde o inglês é a língua materna.” (E-mail recebido da secretária
da Baptist Mid-Missions, Dorothy H. Roduner em 13 SET 2000)
4. Declaração de Chris Greten, Secretário do AWANA Clubs International (Clube
OANSE), ministério adotado pelos batistas regulares no Brasil: ... ... ...
Tradução:
“Em inglês nós temos as versões Nova King James e a King James. Deixe-me saber
se você tem mais outras perguntas. Obrigado e tenha um dia abençoado.”
(Correio eletrônico recebido de Chris Greten, Assistente do Escritório
Internacional do AWANA CLUB em 2 NOV 2001).
Nota: A posição do AWANA CLUB ao tolerar a New King James é uma pena, já que
esta versão é corrupta trazendo o nome King James indevidamente, o que é
uma propaganda enganosa.
5. Declaração do Sr. Ben R. Watson, do ministério Source Of Light (Fonte
de Luz), literatura usada pelos batistas regulares no Brasil. ... ... ...
Tradução:
“Prezado Josi. Nós usamos a versão King James nas nossas lições. Em
muito poucas instâncias os autores das lições mudaram umas poucas palavras para
fazer o material da lição mais entendível, mas é a versão King James.”
(Correio eletrônico recebido do Sr. Ben R. Watson, do ministério Source Of
Light – Fonte de Luz - em 2 NOV 2001)
Obs.: Quem teve a coragem e a infeliz idéia de mudar essa postura, e usar a
tradução ARA na literatura Fonte de Luz em português, não se sabe, todavia, uma
coisa é certa, isso foi uma decisão totalmente errada, inconsistente, desonesta
e contraditória com o Ministério Source of Light, como se pode ver acima, já
que a tradução King James é totalmente incompatível com a Atualizada (ARA)!
6. Conteúdo da apostila “Holy Land Tour” – 1985, Dr. Manfred
Kober, Professor presidente do Departamento de Teologia de Faith Baptist Bible
College, Ankeny Iowa, (Seminário Batista Regular) pg. 99: ... ... ...
Tradução:
“A transmissão e confiabilidade do livro e do texto de ISAÍAS - 1611
Versão King James.”
(todas as citações dessa apostila: Versão King James)
7. Conteúdo da apostila “A Panorama of Prophecy” – 1985, Dr. Manfred Kober,
Professor presidente do Departamento de Teologia de Faith Baptist Bible
College, Ankeny Iowa, (Seminário Batista Regular):
Todas as citações dessa apostila: Versão King James!
8. Citação Bíblica do Dr. Gordon L. Shipp, Presidente de Faith Baptist Bible
College, Ankeny Iowa, (Seminário Batista Regular), na primeira página do
catálogo 1984-1987 do seminário, seção “Uma palavra pessoal do Presidente”:
Todas as citações: Versão King James!
9. Citação Bíblica na capela de “Cedarville College”, fundado
em 1887 e aprovado pela Associação Geral das Igrejas Batistas Regulares dos
Estados Unidos:
Citação bíblica da capela: Versão King James!
10. Conteúdo do Livro “Called to Be Saints”, Dr. Robert G. Gromacki, Professor
de Bíblia e grego e presidente do Departamento de Educação Bíblica de
“Cedarville College”, aprovado pela Associação Geral das Igrejas Batistas
Regulares dos Estados Unidos:
Todas as citações bíblicas desse livro: Versão King James (Prefácio, pg.
vii)
11. Conteúdo do Livro “Modern Tongues Movement”, Dr. Robert G. Gromacki,
Professor de Bíblia e grego e presidente do Departamento de Educação Bíblica de
“Cedarville College”, aprovado pela Associação Geral das Igrejas Batistas
Regulares dos Estados Unidos:
Todas as citações bíblicas desse livro: Versão King James (Introdução,
pg. 3)
12. Conteúdo da Carta do Dr. Collis (membro do conselho dos 18 – comissão dos
líderes batistas regulares nos EUA) ao Dr. D.A. Waite (pastor batista regular)
datada em 8 Dezembro de 1978: ... ... ...
Tradução:
“O conselho dos 18 dá total crédito à validade do texto King James.”
13. Conteúdo da propaganda da Escola Bíblica de Férias no Jornal Baptist
Bulletin (periódico oficial da GARBC – semelhante ao que é O Batista Regular no
Brasil para a AIBREB) na edição de Março de 1974: ... ... ...
Tradução:
“Todos os textos das lições provindos da Versão King James somente.”
14. Conteúdo da Declaração de Fé da GARBC (General Association of Regular
Baptist Churches - Associação Geral das Igrejas Batistas Regulares dos Estados
Unidos) antes de 1977:
Todas as citações bíblicas: Versão King James
15. Reposta do pastor batista regular Duane Brown, da Calvary Baptist Church,
em Huston, Texas, em dezembro de 1982 a um novo convertido que acabara de
comprar uma Bíblia King James numa livraria evangélica de Huston, Texas:
“Essa Bíblia é boa”
16. Conteúdo da Declaração de Fé da Igreja Batista Regular Esperança em
Samambaia, Distrito Federal (trabalho fundado pela Baptist Mid-Missions):
“DECLARAÇÃO
DE FÉ
A IBRE ACEITA E DEFENDE:
III. Que o Senhor Jesus Cristo, em sua natureza humana, foi concebido
por obra e graça do Espírito Santo, nasceu da bendita virgem Maria de modo
sobrenatural; Ele é Deus verdadeiro Deus, ‘Deus manifestado em carne’
...”
(citação baseada na Versão King James ou Almeida Corrigida e Fiel)
17. Citação Bíblica no cartão postal do missionário da Baptist Mid-Missions,
Terry Craven, com sua foto juntamente com sua distinta família, fundador da
Igreja Batista Regular Esperança em Samambaia, Distrito Federal:
“And the things that thou hast heard of me among many witnesses, the same comit
thou to faithful men, who shall be able to teach others also.” 2 Tm. 2:2 Esta é
uma citação da King James Version !
>>>>
Qual foi o raciocínio dos mais influentes professores,
missionários e pastores batistas americanos que estiveram por trás da mudança
do tipo de declaração de fé tradicional (sem restrição da perfeição aos
autógrafos, e com real preservação perfeita feita incessantemente nas Bíblias
que os crentes fiéis seguravam e seguram em suas mãos) para o tipo de
declaração moderninha (com restrição da perfeição e sem real preservação
perfeita)???
Tal pervertido raciocínio parece ter sido mais ou menos assim (num perverso
raciocínio ao avesso, sem similar):
A) (Premissa para Todo o Assunto):
SE Deus, por ação direta de Sua providência através dos séculos (e fielmente cumprindo Suas promessas em 1Cr 16:15; Sl 12:6-7; 19:7-8; 33:1; 100:5; 111:7-8; 117:2; 119:89,152,160; 138:2b; Is 40:8; 59:21; Mt 4:4; 5:18; 24:35; Lc 4:4; 16:17; 21:33; Jo 10:35b; 16:12-13; 1Pd 1:23,25; Ap 22:18-19), PRESERVOU de forma absolutamente PERFEITA cada uma de todas as palavras hebraicas e gregas que inspirou com absoluta perfeição (formando a Bíblia),
ENTÃO (Conclusão 1) esta preservação, sendo absolutamente perfeita (isto é, “mais perfeita que isso, impossível”), forçosamente foi sem interrupções (particularmente interrupção universal, sobre todas as igrejas fiéis sobre toda a terra, por mais de 14 séculos),
ENTÃO (Conclusão 2) cada uma de todas as palavras de Deus sempre e
plenamente esteve em uso, de modo que a completa e perfeita Palavra de Deus
sempre esteve segurada nas mãos, vista pelos olhos e lida, em uso por todas as
Suas igrejas pelo menos “razoavelmente” fiéis (claro que isto não inclui a grande meretriz
que tanto perseguiu e matou os verdadeiros cristãos) através de todos os anos de todos os séculos.
- Em outras palavras (e lembrando que o último livro do NT, o Apocalipse, foi
escrito em 96), a perfeita Palavra de Deus sempre esteve nas mãos dos fiéis,
nos anos:
97, 98, 99, 100,
101, 102, ... etc. ... ,
200,
201, 202, ... etc. ... , 300,
301, 302, ... etc. ... , 400,
... etc. ...
1801, 1802, ... etc. ... , 1900,
1901, 1902, ... etc. ... , 2000,
2001, 2002, ... etc. ... , 2011 (hoje)
Isto é particularmente verdadeiro depois da invenção da imprensa de tipos
móveis, nas várias edições e impressões do texto grego tradicional (a partir de 1516; mas ele só passou a ser
conhecido por Textus Receptus, ou TR, depois de 1633) e do texto hebraico tradicional verdadeiro (Texto Massorético de Ben Chayyim, 1516), e das Bíblias fielmente traduzidas a partir deles, tais
como a Bíblia de Lutero 1522 (mesmo precisando de algumas revisões nas edições
posteriores), a Bíblia de Tyndale 1526 (idem), a King James Bible de 1611, a
Bíblia de João Ferreira de Almeida 1681 (NT) e 1753 (toda a Bíblia).
ENTÃO (Conclusão Final) o único texto grego que devemos aceitar é o Textus Receptus (pois somente depois de 1881 lhe apareceu um rival, o Texto Crítico, também conhecido como TC, que foi, por Westcott e Hort, ajuntado e impresso, começando a ter alguma infiltração entre batistas e reformados somente depois que algumas bíblias foram traduzidas a partir dele).
B) A Conclusão Final acima (de que só devemos aceitar o TR) grandemente ofende nossa preferência pelas Bíblias do TC (ARA – Almeida Revista e Atualizada; NVI –
Nova Versão Internacional; NTLH – Nova Tradução na Linguagem de Hoje; etc.
Todas elas com mesma base (o TC) da “Tradução Novo Mundo”, feita pelos
Testemunhas de Jeová).
Portanto, nossa única escapatória, o único pretexto que podemos tentar usar
para justificar nossas preferências, é peremptoriamente negar, repudiar,
combater com todas as nossas forças a “Premissa para Todo o Assunto”, só assim
poderemos negar a Conclusão 1, e só se a negarmos poderemos negar a Conclusão
2, e só se a negarmos poderemos negar a Conclusão Final, e só se a negarmos
poderemos usar qualquer bíblia do TC de que gostemos, e dizer que nenhuma
Bíblia é totalmente confiável, todas têm errinhos e pontos não duvidosos.
Gritamos que Deus NÃO q-u-i-s fazer tal preservação perfeita (a
única outra opção que nós temos seria dizer que Deus não P-O-D-E
fazê-lo). Somente recentemente, e graças ao gênio de modernos críticos textuais
(tais como Westcott e Hort) que vieram em socorro, é que a Palavra, que Deus
tinha perdido, está sendo recuperada aos pouquinhos, embora sempre vá imperar
um oceano de dúvidas.
Todo este absurdo é semelhante a este outro:
A) É verdadeiro o silogismo "SE este homem ferido
precisa urgentemente de sangue para sobreviver, e se só você tem seu tipo de
sangue e pode doá-lo, ENTÃO você deve doar-lhe sangue."
B) Mas você pode achar tão ofensivamente inaceitável ser furado por agulha,
que, para evitar a conclusão acima ("ENTÃO
você deve doar-lhe sangue"), queira negar a primeira premissa em
(A), e dizer "É falso que este homem ferido precise urgentemente de sangue
para sobreviver."
Este tipo de mentalidade de que estamos falando, de alguns dos batistas
regulares em mais elevada posições, de modo nenhum é exclusividade deles, pois
está presente e crescente em praticamente todas as denominações, e é muito,
muito antigo (mesmo nas páginas e tempos do Novo Testamento encontramos
referências a tendências, ensinos, grupos, e pessoas assim). Um dos primeiros,
o maior e mais influente quartel de [pseudo-] cristãos lançadores de dúvidas
sobre a perfeita inspiração e perfeita preservação da Palavra de Deus foi
Alexandria, o mais elevado centro da cultura e da filosofia naqueles séculos.
Veja uma amostra da extrema periculosidade dos lobos alexandrinos daqueles
dias;
Basilides, que escreveu entre cerca de 120-140 dC Gnóstico, ensinou que
Cristo não morreu na cruz, mas sim Simão Cireneu, que foi obrigado a carregar a
cruz para ele, tomou a aparência dEle (e Ele a de Simão), foi crucificado em lugar
de Jesus, o qual voltou para Seu Pai, presumivelmente rindo de toda esta farsa.
Valentinus, que escreveu entre cerca de 135 e 160 dC. Educado em
Alexandria, estabeleceu-se em Roma, ensinou o mais extremado Gnostismo, via a
realidade final como uma procissão dos aeons, 33 ao todo.
Marcion, o herético, que escreveu em cerca de 160 dC. Fez repetidos
ataques verbais às escrituras do Novo Testamento.
Pantaenus, que escreveu em cerca 190 dC, foi o primeiro diretor
supostamente cristão da Escola Catequética de Teologia e Filosofia de
Alexandria, e referiu-se a Clemente como "o mais profundo gnóstico."
Clemente de Alexandria, que viveu entre cerca de150-215 dC. Sucessor de
Pantaenus como diretor da Escola Catequética de Teologia e Filosofia de
Alexandria, ensinava que os escritos de Platão são inspiradas e que as estrelas
devem ser adoradas. Orígenes sucedeu-o em 202.
Orígenes, que viveu entre cerca de 185-254 dC, foi diretor da Escola
Catequética de Teologia e Filosofia de Alexandria. Louvado como sendo o
primeiro crítico textual da igreja, este apóstata negou muitas das crenças
cristãs e acreditou que as estrelas eram criaturas vivas que possuíam almas e
pelas quais Cristo morreu. Após sua excomunhão de Alexandria por ter se
castrado a si mesmo, Orígenes tomou seus manuscritos mutilados e migrou para
Cesaréia, onde estabeleceu uma outra escola. Na altura de sua morte em 254 d.C,
deu sua biblioteca a seu pupilo favorito, Pamphilus. Pamphilus, por ocasião de
sua própria morte em 309, passou as leituras corrompidas de Orígenes a Eusébio,
um amigo próximo de Constantino.
Assim, em Alexandria (particularmente naquela Escola que é o modelo-padrão para
todos os seminários corruptores de hoje) dos anos 50 a 350 dC, havia homens
completamente perdidos, velozes e furiosos agentes de Satanás, mas com a mais
elevada fama do mais espiritual cristianismo, bem reputados como supra-sumos da
filosofia e da erudição e da santidade, que corromperam as Escrituras de forma
mais profunda e extensa que jamais foi feito, nelas incorporando suas
filosofias pagãs, sem terem a menor vergonha de mudarem qualquer coisa da
Bíblia, em qualquer grau.
Por isso, devemos recusar todos os manuscritos classificados como da família
alexandrina. Eles são pouquíssimos (cerca de 45), menos que 1% dos mais de 5400
manuscritos que sobreviveram aos tempos e chegaram às nossas mãos. São
extremamente discordantes entre si e, muitas, vezes, cada um deles discordante
de si mesmo. Os principais manuscritos alexandrinos são Codex Vaticanus (B,
cerca do ano 350 dC), Codex Sinaiticus (Aleph, cerca do ano 350 dC), P66
(fragmentos) e P75 (fragmentos). Na realidade, toda a horrenda crítica textual
moderna e descrente, e todas as horrendas bíblias alexandrinas, baseiam-se em
apenas 2 (dois) manuscritos alexandrinos, Sinaiticus e Vaticanus, que, além de
procederem de tão medonha fossa teológica, são provavelmente os dois documentos
mais rasurados e reescritos (por cima) de toda a História, cada manuscrito com
letras de pelo menos 10 escritores diferentes!!!
Orígenes foi o pai do moderno criticismo textual descrente. Por exemplo, a um
certo ponto ele disse que um verso era espúrio (portanto devia ser lançado
fora) simplesmente porque ele, Orígenes, não o podia o aceitar com seu
intelecto (isto é, a mente de Orígenes não concordava com o verso). Orígenes
raciocinou que Jesus não poderia ter concluído sua lista de mandamentos de Deus
com, de “... e amarás o teu próximo como a ti mesmo.” em Mateus 19:19 porque o
jovem homem tinha dito, no verso 20, "... Tudo isso tenho guardado desde a
minha mocidade". Uma vez que Jesus aceitou isto como verdadeiro, Orígenes
raciocinou que, uma vez que Paulo declarou que a lei inteira estava resumida
neste mandamento, o jovem homem já seria perfeito. Conseqüentemente, Orígenes
concluiu que a passagem era espúria, e não existia nos originais. (Fonte:
Berlin, Origenes Werke, Vol. 20, pp. 385-388. Citado por vários escritores).
Por tão infecto ambiente, temos que recusar TODOS os manuscritos da família
alexandrina. Se fizermos isto, logo de partida 99,95% dos problemas do texto
grego desaparecem.
O espírito (ou mentalidade) que caracterizava Alexandria era o mesmo dos
modernos professores (refiro-me só àqueles que são descrentes) de seminários,
sumo eruditos (refiro-me só àqueles que são descrentes), sumo- tradutores
revisores de tudo (refiro-me só àqueles que são descrentes), que na realidade
ADORAM o eruditismo em si mesmo.
Peter Ruckman escreveu uma boa paródia expondo os erros da mentalidade dos
eruditólatras alexandrinos.
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Credo da Seita [Hélio diria mentalidade] Alexandrina:
1. Não há nenhuma autoridade absoluta e final, a não ser Deus.
2. Uma vez que Deus é um Espírito [portanto, é imaterial], então não há nenhuma
coisa [material] que seja autoridade absoluta e final, podendo ser vista, lida,
ouvida, sentida [com nosso tato], ou tocada e manejada [pelas nossas mãos].
3. Uma vez que todos os livros são matéria palpável, então não há nenhum livro
[nem mesmo nenhum manuscritos em hebraico ou em grego] sobre esta terra que
seja a autoridade absoluta e final sobre o que é certo e o que é errado; o que
constitui verdade e o que constitui erro.
4. Há muito tempo atrás, EXISTIU uma série de escritos tais que, SE todos eles,
imediatamente depois que foram escritos a primeira vez, tivessem sido dispostos
formando um LIVRO, PODERIAM [se fossem reproduzidos por processo mecânico
infalível] ter se constituído numa autoridade final e infalível para se julgar
verdade e erro.
5. No entanto, esta série de escritos foi [lamentavelmente] perdida. Isto é, o
Deus que os inspirou não foi capaz [que lástima!] de preservar [perfeitamente]
seus conteúdos [através de cópias manuscritas perfeitas, feitas] através dos
cristãos realmente crentes na Bíblia, habitantes de Antioquia (Síria), entre os
quais encontramos os primeiros mestres da Bíblia (Atos 13:1), onde o primeiro
missionário foi chamado e comissionado (Atos 16:1-6), e onde a palavra
"cristão" se originou (Atos 11:26).
6. Assim, Deus escolheu QUASE preservar Sua Palavra através dos gnósticos e
filósofos de Alexandria (Egito), embora Deus tenha chamado Seu Filho para FORA
do Egito (Mat 2), Jacó para FORA do Egito (Gen 49), Israel para FORA do Egito
(Êxo 15), e os ossos de José para FORA do Egito (Êxo 13). [na Bíblia, o Egito
sempre é um símbolo de mal muito sedutor, a ser evitado.]
7. Portanto, há dois rios por onde fluíram e nos chegaram as Bíblias. E o rio
mais exato (embora, naturalmente, não exista nenhuma autoridade absoluta e
final para determinar verdade e erro, isto é meramente uma questão de
"preferência") é constituído pelas derivações das traduções egípcias
feitas em Alexandria (no Egito), que são "quase" os
"originais", embora não absolutamente.
7.A [Hélio acrescentou a este Credo dos Alexandrinos: Como Deus não teve o
poder (terrível!) ou não quis (terrível!) preservar de forma absolutamente
perfeita a Sua Palavra, em hebraico ou em grego, então, nos séculos modernos,
os maiores gênios humanos estão se ajuntando e pouco a pouco socorrendo o Deus
impotente ou vencendo o Deus malvado, estão pouco a pouco recuperando as
palavras que Ele não pode ou não quis preservar, de modo que atualmente só
temos 7% de dúvidas sobre quais são elas exatamente (talvez com mais alguns
séculos e bilhões de dólares de pesquisa cheguemos a somente 3% de dúvidas, mas
que importam algumas poucas dezenas de milhares de palavras, sempre cada pessoa
poderá escolher subjetivamente acreditar nas que queira, e duvidar das que não
lhe agradem).]
8. As traduções mais incorretas são aquelas que ocasionaram a Reforma Germânica
(através de Lutero, Zwingli, Boehler, Zinzendorf, Spener, etc.) e o movimento
missionário mundial através dos povos de língua inglesa: a Bíblia que Sunday,
Torrey, Moody, Finney, Whitefield, Wesley e Chapman usaram.
9. Mas nós podemos "tolerar" essas Bíblias [as únicas usadas pelos
"protestantes" depois da invenção da imprensa de tipos móveis, até
recentemente] SE aquelas pessoas que nelas crêem também tolerarem as NOSSAS
[que só passaram a ser impressas e usadas pelos "protestantes" recentemente].
Afinal das contas, uma vez que não há NENHUMA AUTORIDADE FINAL E ABSOLUTA que
alguma pessoa possa ler, ensinar, pregar, ou manejar, tudo é somente uma
questão de "PREFERÊNCIA". Você pode preferir o que prefere, e nós
podemos preferir o que preferimos. Deixe-nos viver em paz. E, se nós não
podemos concordar seja em alguma coisa, seja em coisa alguma, então vamos todos
concordar em uma coisa: NÃO EXISTE, EM CANTO ALGUM DO MUNDO, NENHUM ESCRITO QUE
SEJA [cada palavra e letra, de capa a capa, 100%] A AUTORIDADE ABSOLUTA E
FINAL, DE DEUS!
10. [Hélio acrescentou a este Credo dos Alexandrinos: É tolerável você concordar conosco que nem as
nossas Bíblias do Texto Crítico são perfeitas, nem as suas Bíblias do Textus
Receptus o são, por isso que ambas podem coexistir, portanto todas as Bíblias
podem ser aceitas em maior ou menor grau relativo [é tudo uma questão de
preferência pessoal], por mais diferentes que sejam em conteúdo e forma, em
muitos milhares de versículos. Só é intolerável você concordar conosco que nossa
Bíblia não é perfeita, mas você quiser considerar perfeita a sua Bíblia
do Textus Receptus. A ÚNICA COISA INTOLERÁVEL É VOCÊ CRER QUE SUA BÍBLIA DO
TEXTUS RECEPTUS É ABSOLUTAMENTE PERFEITA (portanto, por coerência lógica, todas
as Bíblias diferentes são completamente inferiores e jamais devem ser usadas).
Grunhimos de ódio contra isto, isto é a ÚNICA coisa que não podemos tolerar.
Somos tão tolerantes que não toleramos, isolamos, não lhes permitimos voz, não
lhes damos ouvidos, perseguimos, expulsamos, e gostaríamos de fazer cessar a
vida dos que não são tolerantes quanto à Bíblia]
11. [Hélio acrescentou a este Credo dos
Alexandrinos: Não podemos dar
nenhuma chance a esses intolerantes que crêem na absolutamente perfeita
preservação da Bíblia: Se permitirmos debates extensos e profundos e HONESTOS,
entre eles e nós, nas nossas igrejas e seminários, então todas as nossas
ovelhas, mesmo ante singela comparação de versões e recordação das promessas da
Bíblia, descobrirão tudo, descobrirão que estavam sendo enganadas por nós. Os
intolerantes facilmente provarão que, uma vez que a prometida preservação da
Bíblia pela providência de Deus foi perfeita, então foi incessante, contínua,
em uso pelas igrejas fiéis (por isso perseguidas pelo Catolicismo, desde o
início desta praga no século IV, através dos 10 séculos da Idade Média, das
Trevas); uma vez que tal preservação foi incessantemente em uso pelas igrejas
fiéis, então, considerando que só existiram Bíblias “protestantes” baseadas no
Texto Tradicional no período desde a Bíblia Lutero-1522 até recentemente, e uma
vez que Bíblias do Texto Crítico são significativamente diferentes em dezenas
de milhares de palavras e só recentemente começaram a ser impressas e usadas
pelos batistas e protestantes, somos forçados a admitir que estas não têm
nenhuma possibilidade de serem a perfeita Palavra de Deus, e somos obrigados a
ranger os dentes e nos submetermos a Deus que a Bíblia absolutamente perfeita
(por isso incessantemente em uso pelos fiéis) é a do Texto Recebido. Não
podemos dar nenhuma chance a esses intolerantes que crêem na absolutamente
perfeita preservação da Bíblia, temos que eliminá-los do nosso meio, por
quaisquer meios! Temos que continuar adorando a erudição dos nossos grandes
"gurus mentores", temos que continuar honrando nossa alma mater
(nosso seminário), temos que continuar sendo mais leais à nossa denominação que
a Deus, temos que continuar preservando uma aparência de unidade mesmo que às a
custas de verdade. Temos que, por todos os modos, impedir o acesso dos
intolerantes ao nosso rebanho, senão estes descobrirão tudo, estaremos
perdidos. Todos contra eles. Morte a eles.]
>>
Leia e estude, no nosso subsite http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-PreservacaoTT/,
livros e artigos defendendo a perfeita preservação da Palavra de Deus. Comece
pelos que, no index, estão sublinhados:
Bíblia
- Preservação Perfeita Ou Restauracão Insegura? - Hélio
Como
Deus Preserva a Sua Palavra -- Smith
Dupla
Canonicidade da Bíblia -- Livros E Palavras -- Helio
Paragrafo
Resumindo Todo o Debate sobre as Versoes da Biblia - Crer Vs. Descrer -- Helio
Pontos
Importantes Preservação Bíblia -- D. Cloud
Resposta:
Evidências de que é o TR e não o TC que é a Pura Palavra de Deus - Hélio
Só
o TR é a Pura Palavra de Deus --
Hélio. Livro pequeno, mas informativo.
Introdutório, mas também é proveitoso para pastores e professores.
Uma das coisas que mais mal tem feito à pureza de doutrina é a excessiva
devoção à “alma mater”, ao seminário em que estudamos, aos professores que nos
deslumbraram, à denominação. Devoção acima e maior que a Deus! Somente a Deus
devemos toda nossa devoção incondicional, irmão, não restando mais nada dela
para nenhum homem ou instituição. Temos que ser 100% leais a Deus, somente a
Ele, portanto 0% a tudo o mais.
No dia em que um ex-aluno, um pastor, tomar esta posição, daí em diante tudo
mudará no modo dele defender a verdade em escala total, sem nenhum
condicionamento a homem nem seminário.
**Se** fossem sinceros, cada seminário e associação e
igreja pelo menos permitiria que o assunto das versões fosse exposto a TODOS os
crentes, durante semanas e semanas.
- Durante algum tempo, o assunto seria exposto por algum “campeão” local
defensor dos Textus Receptus (ou, na falta deles, por convidados tais como José
Pedro Monteiro de Almeida, Albert Johnson, Kilko, Thomas Gilmer, Harold Gilmer,
Silas E. Oliveira, Emídio Viana, Aureliano Colaço, Walter Campelo, e muitos
outros pregadores batistas fundamentalistas, cremos que há algumas dezenas
deles no Brasil).
- Durante outro tempo, o T. Crítico e suas pseudo-bíblias seriam defendidos por
um “campeão” local defensor dele (ou, na falta de campeões dele na igreja, por
alguém tal como um professor dos Testemunhas de Jeová, ou dos seminários
católicos, ou dos modernistas e liberais em geral, há muitos milhares deles).
Mas, dizemos com muita tristeza e pesar, tememos seriamente que, hoje, cada vez
mais, a maioria dos seminários e associações e pastores de igrejas batistas não
são nada sinceros nesta questão, antes preferem e fazem extremos esforços
(alguns deles bastante sujos e reprováveis) para amordaçar a verdade.
Responderão por isso, ante Deus.
A História tem mostrado que, em todos os locais e tempos, aqueles que, a todo
custo, querem evitar o debate franco e sadio de posições diferentes (mas, ambas [pelo menos a primeiro exame] plenamente
defensáveis pela Bíblia e não proibidas pelos estatutos de fundação da
denominação ou organização) são os componentes do "alto
clero", os quais sabem que sempre, ao longo dos séculos, os
"leigos" têm mais sabedoria espiritual do que os eruditistas,
portanto tais "leigos", em grande maioria, perceberiam o engano e
traição do "alto clero".
Mas confiamos em Deus que há centenas de sinceros homens de Deus (entre os
pastores e crentes maduros batistas regulares) que não estão suficientemente
informados a respeito do assunto que tão ladinamente lhes foi escondido, e que
tais sinceros, uma vez amorosamente instruídos, abandonarão o erro, e se
humilharão, e saberão escolher a Bíblia inspirada e preservada por Deus de
forma absolutamente perfeita (quanto inspiração e preservação). Temos visto
casos desses arrependimentos e firme tomada de posição ocorrerem diante dos
nossos olhos, e temos sabido de muitos casos desses, por todo o Brasil.
Oremos sem desanimar. Oremos mesmo pelos que nos odeiam.
Oremos intensamente, que caiam as vendas dos olhos de muitos crentes
desinformados, que nem de longe suspeitam daquilo que os vendedores das Bíblias
alexandrinas [isto é, com o espírito de
Alexandria e baseadas nos manuscritos de Alexandria] não lhe informam:
que o Texto Crítico, alicerce delas, omite ou acrescenta ou adultera cerca de
10.000 palavras, somente se contando no Novo Testamento.
Oremos pelos muitos milhares de sinceros batistas regulares que são impedidos,
pelo "alto clero", de serem informados do assunto, que coisa trágica
e vergonhosa.
ATOS 4:
2 Doendo-se muito de que ensinassem o povo, ...
4 Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram ...
17 Mas, para que não se divulgue mais entre o povo, ameacemo-los ...
19 ... Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a
Deus;
20 Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido. ...
29 Agora, pois, ó Senhor, olha para as suas ameaças, e concede aos teus servos
que falem com toda a ousadia a tua palavra; "
Hélio de Menezes Silva
final de jan.2011.
Todas as citações bíblicas
são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até
1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias
impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma
(Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus
infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus
Receptus).
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo
link para esta página de http://solascriptura-tt.org)
(retorne a http://solascriptura-tt.org/ Bibliologia-PreservacaoTT/
Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): BKJ-1611 ou LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, com notas para estudo) na bvloja.com.br. Ou ACF, da SBTB.